Jovens restauradores, marisqueiras e pescadores das ilhas de Maré e Itaparica participam nesta sexta-feira (1º/11) de uma oficina de restauração de corais. A atividade gratuita, promovida pela startup Carbono 14, acontece das 9h às 15h, na sede da Organização Socioambientalista PRÓ-MAR (avenida Vital Soares, 13, Ilhota - Mar Grande), com a proposta de celebrar os 423 anos da Baía de Todos-os-Santos.

Uma das ações será a implantação de 100 colônias de coral e 200 novas sementeiras, em cinco novos berçários da espécie Millepora alcicornis, na Área de Proteção Ambiental (APA) do Recife das Pinaúnas.

O gestor da Carbono 14, Zé Pescador, destaca que o evento é aberto para todos aqueles que em outros momentos já tenham participado das oficinas ou cursos de restauração promovidos pela startup. “Nossa proposta é dar ainda mais ênfase à importância da restauração dos corais para as comunidades tradicionais e segmentos como o turismo regenerativo de base comunitária, para o desenvolvimento econômico regional e para a atração de investimentos voltados à conservação dos oceanos e restauração dos ecossistemas”, explica.

O evento contará, também, com a presença de gestores ambientais municipais e estaduais e de profissionais integrantes do setor de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA) das empresas e organizações parceiras do evento e consideradas estratégicas para a sustentabilidade da BTS. São elas: PRÓ-MAR, Acelen, WWI, Codeba, Braskem, Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA), Instituto de Pesca Artesanal (IPA) e Secretaria de Turismo e Cultura de Vera Cruz.

A programação vai reunir apresentações sobre a dinâmica de implantação das colônias de coral, com prática de instalação no recife e visita à sede da Carbono 14, localizada no Alto da Bela Vista, Ilhota, também em Mar Grande, onde irão produzir novas sementeiras para serem utilizadas na recuperação dos recifes de coral da BTS.

SERVIÇO:
Oficina de Restauração de Coral
Quando: dia 1º de novembro, das 09h às 15h
Onde: Avenida Vital Soares, 13, Ilhota, Mar Grande – Vera Cruz. Sede da ONG PRÓ-MAR.
Gratuito

O Festival Maré de Março chega ao terceiro mês com uma programação diversificada. Temporadas presenciais e virtuais de espetáculos, mesas redondas e encontros artísticos, e oficinas. Neste mês de maio, de 13 a 16, o Festival, em parceria com a Cia de teatro Avatar (que realiza o Festival de Teatro da Caatinga) e o Teatro Terceira Margem, realiza uma série de atividades de intercâmbio que pautam as experiências, a gestão e a produção de festivais, e os processos criativos em grupo.
Dentre as ações, as apresentações presenciais de “[sem]Drama”, no dia 15 de maio, 19h, com interpretação, texto e direção de Caio Rodrigo (Teatro Terceira Margem) e Gordo Neto; e “A Travessia do Grão Profundo”, no dia 16 de maio, às 19h, espetáculo dirigido por Paulo Atto (Cia Avatar/núcleo Caatinga). Ambas montagens irão ocorrer na Casa Preta, no Dois de Julho, sede do Festival.
“Estas ações marcam a terceira etapa desta quinta edição do Maré de Março, que tem por objetivo aprimorar as práticas de gestão e interlocução com artistas e técnicos em todas as etapas do festival”, destaca Caio Rodrigo, diretor artístico do Maré de Março.
INTERCÂMBIOS
A primeira atividade ocorrerá no dia 13 de maio, às 19h, na Casa Preta. Uma mesa redonda com Paulo Atto - diretor da Cia Avatar/Núcleo Caatinga e do Festival de Teatro da Caatinga, com a temática “Modelo de gestão e curadoria para festivais” e mediação de Gordo Neto, diretor geral do Maré de Março, contando experiências como criadores e coordenadores gerais dos respectivos festivais.
No dia 14 de maio, a partir das 10h, a roda de diálogos “Intercâmbio e possibilidades de cooperação entre artistas das artes cênicas da capital e do interior da Bahia”, com a participação da produtora cultural Anne Catarine Araujo Alves, produtora do Festival de Teatro da Caatinga, com mediação de Ramona Gayão, produtora geral do Festival Maré de Março.
No dia 15 de maio, às 20h30, após o espetáculo [SEM]DRAMA, ocorre a roda de conversa “Do ideal ao real: Estratégias para adaptação técnica e logística de produções teatrais em trânsito”, com o coordenador técnico do Maré de Março, Pedro Dultra, e a produtora Ramona Gayão.
Por fim, no dia 16 de maio, ocorre a oficina “Processo Criativo e Rotinas de Grupo”, a partir das 10h, na Casa Preta, com o compartilhamento de experiências no que tange aos processos de criação dos espetáculos A Travessia do Grão Profundo, e [SEM] DRAMA. Nessa oportunidade, as equipes irão demonstrar exercícios práticos que compuseram a rotina dos atores e direção artística nos respectivos processos criativos. A mediação é de Caio Rodrigo e Mozar Primo.
VIRTUAL
De 01 a 31 de maio, o Maré de Março realiza pela primeira vez uma programação virtual, com produções infanto juvenis e adultas criadas e filmadas durante o isolamento social, a pandemia. Os espetáculos selecionados, por meio de convocatória, podem ser vistos gratuitamente no <a href="https://festivalmaredemarco.com.br/mostra-virtual/" target="_blank" rel="noopener">site do Festival</a>.
Os selecionados para a Mostra Virtual do Festival Maré de Março são: o infanto-juvenil “Cadê Radbrin? - Uma Aventura Brincante”, do grupo cênico-musical Cadeiradebrin; “O Poderoso de Marte”, do Grupo Teca Teatro; a performance de Padmateo, “De como me tornei invisível pra caber em meu espírito”; “O Palhaço e o Mar”; o solo circense “A Sanfonástica Mulher-Lona”, da multiartista Lívia Mattos; o vídeo performance “#experimentoscomletrasurbanas”, do artista Alex Simões; “[ENSAIO] Para uma Redenção”, adaptação escrita e dirigida por Caio Rodrigo e Daniel Farias do texto original de Ian Fraser; e o infantil “Alfaceto - Uma Aventura no Mundo das Letras”, com direção de Gordo Neto e um elenco primoroso.
FESTIVAL
Após seis anos, o Festival Maré de Março voltou a ocupar ruas e espaços culturais alternativos da cidade de Salvador, e agora também o espaço virtual. Em 2024, o Festival Maré de Março - Ano V foi contemplado pelo edital Gregórios - Ano III, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador, e da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura, Governo Federal.

A morte de “Maré”, apontado como líder do tráfico de drogas no bairro do Lobato, em Salvador, é um dos destaques do programa Alô Juca, na TV Aratu, a partir das 11h30 desta segunda-feira (22/4).
Marcelo Castro e a equipe do programa acompanham o caso. Segundo informações da reportagem do jornal, Maré foi baleado após confronto com policiais. Ele teria atirado contra um soldado do Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto), no último sábado (20/4), na localidade conhecida como Prainha do Lobato. Maré morreu no mesmo dia.
Você acompanha o Alô Juca de segunda a sexta-feira, das 11h30 às 12h45, na tela da TV Aratu e também no <a href="https://aratuon.com.br/aovivo">Aratu On</a>.
Programa Alô Juca, na TV Aratu
Exibição: segunda a sexta-feira, de 11h30 às 12h45
Apresentação: Marcelo Castro
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A mar&eacute; baixa imp&otilde;e um novo intervalo na travessia Salvador-Mar Grande nesta ter&ccedil;a-feira (24). De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da Astramab, a suspens&atilde;o do servi&ccedil;o comeca &agrave;s 9h30 e segue at&eacute; as 11h30. A travessia opera desde as cinco da manh&atilde; com seis embarca&ccedil;&otilde;es, com registro de movimento moderado de embarque. Ao retornarem, as sa&iacute;das ocorrer&atilde;o de meia em meia hora.

Os usu&aacute;rios ser&atilde;o atendidos normalmente at&eacute; as 19h30, hor&aacute;rio em que a &uacute;ltima embarca&ccedil;&atilde;o deixar&aacute; o Terminal N&aacute;utico da Bahia. De Mar Grande, a &uacute;ltima sa&iacute;da est&aacute; programada para as 18h.

Com mar&eacute; baixa, as embarca&ccedil;&otilde;es n&atilde;o podem atracar no Terminal de Vera Cruz, na Ilha de Itaparica, devido &agrave; pouca profundidade do canal de navega&ccedil;&atilde;o.

Morro de S&atilde;o Paulo e escunas

Os catamar&atilde;s da linha Salvador-Morro de S&atilde;o Paulo t&ecirc;m &nbsp;previs&atilde;o de operar nesta ter&ccedil;a com procura moderada. O primeiro hor&aacute;rio saindo &nbsp;do Terminal N&aacute;utico estava programado para as 9h. Os demais s&atilde;o 10h30, 13h e 14h30.

J&aacute; as sa&iacute;das do Morro de S&atilde;o Paulo ocorrem &agrave;s 11h30, 14h30 e 15h. A viagem para o Morro dura em m&eacute;dia 2h20. &nbsp;

As escunas do tradicional &quot;Passeio &agrave;s Ilhas&quot; da Ba&iacute;a de Todos os Santos tamb&eacute;m est&atilde;o operando. &nbsp;O tour inclui no roteiro paradas na Ilha dos Frades e em Itaparica. O retorno a Salvador ocorre &agrave;s 17h30.&nbsp;

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/servico/troca-de-lampadas-gratuita-chega-a-lauro-de-freitas-e-linha-verde-nesta-semana-veja-a-programacao">Troca de l&acirc;mpadas gratuita chega a Lauro de Freitas e Linha Verde nesta semana; veja a programa&ccedil;&atilde;o</a>

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<h3 style="text-align: center;">&quot;Sem condi&ccedil;&otilde;es de atracamento, por conta da mar&eacute; baixa, a travessia ser&aacute; temporariamente suspensa&quot;</h3>

O an&uacute;ncio acima &eacute; uma informa&ccedil;&atilde;o frequente, direcionado&nbsp;aos usu&aacute;rios das lanchas que fazem o transporte mar&iacute;timo&nbsp;que liga a&nbsp;cidade&nbsp;de Salvador a&nbsp;Mar Grande, localidade de Vera Cruz, na Ilha de Itaparica.

Funcionando h&aacute; mais de 50 anos, o sistema&nbsp;&eacute;&nbsp;necess&aacute;rio&nbsp;para um grande n&uacute;mero de pessoas. Uma situa&ccedil;&atilde;o natural, no entanto, costuma impedir que a opera&ccedil;&atilde;o do servi&ccedil;o aconte&ccedil;a dentro de uma programa&ccedil;&atilde;o ininterrupta.

Quando a mar&eacute; est&aacute; baixa, as lanchas n&atilde;o t&ecirc;m condi&ccedil;&otilde;es de aportar em Mar Grande. Isso porque a profundidade no entorno do atracadouro da Ilha fica inadequada para a navega&ccedil;&atilde;o, fazendo com que as embarca&ccedil;&otilde;es n&atilde;o consigam atracar.

&quot;Pra a gente &eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o horr&iacute;vel!&quot;, disse, &agrave; reportagem do Aratu On, o morador local Eduardo Aguad&ecirc;r, de 69 anos. Ele trabalha na Prefeitura de Salvador e, muitas vezes, chega atrasado no servi&ccedil;o, mesmo acordando&nbsp;cedo.

De segunda a sexta-feira, &agrave;s 6h30, Eduardo est&aacute; no terminal. Pra quem vai iniciar o trabalho &agrave;s 8h, o hor&aacute;rio &eacute; razo&aacute;vel. Mas, na pr&aacute;tica, isso nem sempre funciona:&nbsp;&agrave;s vezes, ele j&aacute; chega com a mar&eacute; baixando.

Em algumas ocasi&otilde;es, o funcion&aacute;rio p&uacute;blico n&atilde;o encontra dispon&iacute;vel o vale do idoso: um abatimento na tarifa, destinado para 10% da capacidade da embarca&ccedil;&atilde;o. &quot;A&iacute; a primeira lancha sai, e acontece de a mar&eacute; baixar no hor&aacute;rio seguinte quando vou embarcar&quot;, explicou Eduardo, que h&aacute; mais de 30 anos depende do transporte para trabalhar.

Situa&ccedil;&otilde;es como a dele n&atilde;o s&atilde;o raras. Al&eacute;m dos trabalhadores, estudantes t&ecirc;m dilemas semelhantes: provas no primeiro hor&aacute;rio &eacute; um grande problema. Imagine, ainda, o drama das pessoas que, por muito custo, marcaram uma consulta ou exame m&eacute;dico e ficam impedidas de comparecer ao compromisso importante.

Se, por um lado, os usu&aacute;rios das lanchas se sentem prejudicados, n&atilde;o muito diferente ficam os operadores do sistema de transporte. Interrup&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias do servi&ccedil;o acabam interferindo, de forma significativa, nas receitas dos propriet&aacute;rios das 12 embarca&ccedil;&otilde;es que comp&otilde;em o sistema.

&quot;A gente tem que trabalhar j&aacute; prevendo isso&quot;, disse, &agrave; nossa reportagem, o presidente da Associa&ccedil;&atilde;o dos Transportadores Mar&iacute;timos&nbsp;da Bahia (Astramab), Jacinto Chagas. &nbsp;&quot;Tem dias que o tempo [de suspens&atilde;o] &eacute; um pouco maior e, &agrave;s vezes, chega at&eacute; quatro horas. Varia muito com as t&aacute;buas da mar&eacute; e a fase da lua&quot;, explicou.

DRAGAGEM INTERROMPIDA

Apesar de ser um fen&ocirc;meno da natureza, a intercorr&ecirc;ncia que altera o processo da travessia poderia ser evitada. Para isso, o Governo da Bahia precisaria&nbsp;realizar uma obra que &eacute; esperada h&aacute; d&eacute;cadas por quem depende das lanchas.

A interven&ccedil;&atilde;o seria um processo de dragagem, que teria por objetivo remover parte do fundo do mar por meio de equipamentos chamados de dragas e, dessa forma, seria aumentada a profundidade do local. &quot;Eles iniciaram, inclusive, um projeto que n&atilde;o foi pra frente&quot;, ressaltou o presidente da Astramab.

O servi&ccedil;o mencionado por Jacinto foi aprovado em 2019 com investimento&nbsp;or&ccedil;ado em R$ 7,8 milh&otilde;es. Realizado pela Secretaria de Infraestrutura&nbsp;(Seinfra), foi interrompido na fase inicial. O &oacute;rg&atilde;o informou&nbsp;que um processo de licita&ccedil;&atilde;o est&aacute; em andamento para a retomada da constru&ccedil;&atilde;o da dragagem.

De acordo com a Seinfra, a implanta&ccedil;&atilde;o do canal de navega&ccedil;&atilde;o permitir&aacute; que as embarca&ccedil;&otilde;es realizem as travessias entre Mar Grande e Salvador sem interrup&ccedil;&otilde;es, permitindo um servi&ccedil;o com melhor qualidade. O Governo&nbsp;informou, tamb&eacute;m, que o&nbsp;processo licitat&oacute;rio &eacute; para a conclus&atilde;o da obra, que j&aacute; foi 40% executada e precisou ser interrompida por problemas t&eacute;cnicos.

Os detalhes que travaram o andamento dos trabalhos, por&eacute;m, n&atilde;o foram esclarecidos pela Seinfra. Mas as consequ&ecirc;ncias ambientais que a obra estaria&nbsp;causando, provavelmente, motivaram a paralisa&ccedil;&atilde;o. Pelo menos &eacute; o que pode ser deduzido, diante de uma den&uacute;ncia formalizada junto ao Minist&eacute;rio P&uacute;blico Estadual, pedindo o embargo da obra, sob a alega&ccedil;&atilde;o&nbsp;de preju&iacute;zos &agrave; sustentabilidade.

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PRESERVA&Ccedil;&Atilde;O DOS CORAIS

A den&uacute;ncia&nbsp;partiu de alguns moradores de Vera Cruz, apoiados pela Pr&oacute;-Mar, uma Organiza&ccedil;&atilde;o da Sociedade Civil, que milita em favor de causas socioambientais,&nbsp;na ilha de Itaparica. Ao Aratu On, o presidente da entidade,&nbsp;Jos&eacute; Roberto ou &quot;Z&eacute; Pescador&quot;, reconheceu a import&acirc;ncia da realiza&ccedil;&atilde;o da obra para a regi&atilde;o e refor&ccedil;ou que ela foi parada porque a empresa, a Metro Engenharia,&nbsp;observou&nbsp;algumas falhas durante a execu&ccedil;&atilde;o.

&quot;Al&eacute;m disso,&nbsp;a metodologia utilizada&nbsp;era pouco sustent&aacute;vel e&nbsp;o projeto foi subdimensionado, com o uso de uma tecnologia inapropriada para alguma situa&ccedil;&otilde;es, principalmente, no trato dos recifes&quot;, comentou.

Para Z&eacute; Pescador,&nbsp;&eacute; preciso que haja uma preocupa&ccedil;&atilde;o com a preserva&ccedil;&atilde;o dos corais:&nbsp;&quot;Uma das sugest&otilde;es que n&oacute;s demos ao empreendimento foi que fizessem o resgate de fauna, do local onde vai ser dragado&quot;, argumentou.

RISCOS DE EROS&Atilde;O

O professor do Departamento de&nbsp;Oceanografia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Guilherme Lessa, tamb&eacute;m defende a import&acirc;ncia do empreendimento para proporcionar uma melhor qualidade de acesso entre Mar Grande e Salvador. Por&eacute;m, entende que no projeto interrompido foi cometido um grande erro ao ser removido o material dragado do litoral.

O especialista admitiu que n&atilde;o teve acesso &agrave;s&nbsp;informa&ccedil;&otilde;es oficiais sobre a obra, mas o que apurou&nbsp;sobre a&nbsp;dragagem&nbsp;deriva de observa&ccedil;&otilde;es feitas&nbsp;no local e de conversas com moradores&nbsp;atuantes em causas ambientais.&nbsp;

&quot;O rejeito da dragagem foi lan&ccedil;ado em terra e posteriormente transportado por caminh&atilde;o para n&atilde;o sei onde. Esta estrat&eacute;gia &eacute; duplamente condenada, pois&nbsp;remove a areia que estaria sendo transportada em dire&ccedil;&atilde;o a Bom Despacho e gera despesas pesadas com o bombeamento do material para terra e seu posterior transporte&quot;, pontuou.

O especialista apresentou, ainda, outra situa&ccedil;&atilde;o: ele destacou que existe um sistema de movimenta&ccedil;&atilde;o de areia, ao longo da praia, na costa da ilha, que est&aacute;&nbsp;voltada para o mar e para Salvador.&nbsp;Segundo Lessa, este sistema &eacute; impulsionado pelas ondas e correntes de mar&eacute; e se divide em segmentos Norte e Sul.

&quot;Ocorre um tr&acirc;nsito constante de areia ao longo de todo um segmento, a partir de sua origem, como se fosse uma esteira rolante de areia [...] Se voc&ecirc; interrompe este fluxo com um muro, cortando a praia ou um canal dragado (os quais reter&atilde;o a areia), faltar&aacute; areia acima do segmento, causando eros&atilde;o&quot;, ressaltou o ocean&oacute;grafo, comparando a possibilidade com situa&ccedil;&otilde;es ocorridas em Amoreira e Ponta de Areia, outras localidades da ilha.

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Um homem de 55 anos passou por uma verdadeira prova&ccedil;&atilde;o no mar de Florian&oacute;polis, no &uacute;ltimo domingo (18/9). O surfista escolheu a praia do Morro das Pedras para pegar ondas, mas, devido &agrave; for&ccedil;a da mar&eacute;, acabou sendo arrastado para alto mar.

Ap&oacute;s quatro horas de esfor&ccedil;o tentando retornar &agrave; praia, o Corpo de Bombeiros de Santa Catarina (CBMSC), utilizando uma aeronave, resgatou o homem. &quot;Ap&oacute;s localizar a v&iacute;tima, foi realizado o lan&ccedil;amento do resgatista. Para extra&ccedil;&atilde;o de ambos foi utilizada a t&eacute;cnica de Pu&ccedil;&aacute;, que consiste em utilizar uma esp&eacute;cie de cesto espec&iacute;fico para a opera&ccedil;&atilde;o. O resgate foi realizado com sucesso&rdquo;, disse o &oacute;rg&atilde;o em nota.

Imagens do momento do resgate foram feitas, onde &eacute; poss&iacute;vel ver o surfista e o bombeiro sendo i&ccedil;ados por meio de um cesto.

VEJA

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O Salvamar de Salvador alerta para maiores riscos nas praias durante per&iacute;odo de mar&eacute; forte e muitas chuvas. As praias mais perigosas da capital,&nbsp;atualmente, est&atilde;o no trecho entre Jaguaribe e Itapu&atilde;. Outras praias com risco alto s&atilde;o as de enseada, como Rio Vermelho e Ondina, de acordo com o &oacute;rg&atilde;o.&nbsp;

A chamada Mar&eacute; de Lua acontece nesse per&iacute;odo devido ao alinhamento de tr&ecirc;s corpos celestes na mesma &oacute;rbita, que possibilita mar&eacute;s muito grandes ou muito pequenas. As &aacute;guas ficam mais turvas e&nbsp;os banhistas devem ter a aten&ccedil;&atilde;o redobrada por dificultar a visibilidade de pedras, obst&aacute;culos e at&eacute; mesmo as correntes mar&iacute;tmas.&nbsp; 
 
Alisson Carvalho, coordenador do Salvamar, traz esses e outros alertas no v&iacute;deo a&nbsp;seguir: 
 
<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/iWtSiF5sepE" title="YouTube video player" width="560"></iframe> 
 
<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe todas as not&iacute;cias sobre&nbsp;o novo coronav&iacute;rus</a>.

&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.

A vacina&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19 com o imunizante fabricado no Brasil pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiol&oacute;gicos Bio-Manguinhos, a vacina Fiocruz/AstraZeneca, se mostrou eficaz para proteger a popula&ccedil;&atilde;o contra a contamina&ccedil;&atilde;o, hospitaliza&ccedil;&atilde;o e morte pela doen&ccedil;a, mesmo em comunidades vulner&aacute;veis e com alta transmiss&atilde;o do novo coronav&iacute;rus.

&Eacute; o que mostra a pesquisa Vacina Mar&eacute;, realizada pela Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Complexo de Favelas da Mar&eacute;, na zona norte do Rio de Janeiro. As conclus&otilde;es do estudo foram publicadas na revista Clinical Microbiology and Infection, da European Society of Clinical Microbiology and Infectious Diseases (ESCMID).

O trabalho verificou que tr&ecirc;s semanas ap&oacute;s a aplica&ccedil;&atilde;o da primeira dose, a prote&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19 sintom&aacute;tica &eacute; de 31,6%, subindo para 65,1% duas semanas ap&oacute;s a segunda dose. Segundo a Fiocruz, os resultados reiteram as conclus&otilde;es do artigo anterior, publicado em novembro, com dados referentes &agrave; aplica&ccedil;&atilde;o da primeira dose.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://www.aratuon.com.br/coronavirus/noticia/coronavirus/vacina-unica-contra-covid-19-e-gripe-tem-resultados-promissores-avalia-butantan" target="_blank">Vacina &uacute;nica contra Covid-19 e gripe tem resultados promissores, avalia Butantan</a>

O coordenador do estudo, Fernando Bozza, explica que as evid&ecirc;ncias encontradas na pesquisa refor&ccedil;am a import&acirc;ncia da segunda dose para garantir uma resposta imune mais robusta e prolongada, inclusive contra o adoecimento por Covid-19, mesmo leve ou assintom&aacute;tico.

&ldquo;A vacina protege em todos os n&iacute;veis: da morte, da hospitaliza&ccedil;&atilde;o e da aquisi&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus ou adoecimento. Claro que esses n&iacute;veis s&atilde;o diferentes: aqui, estamos falando de 65% contra aquisi&ccedil;&atilde;o depois da segunda dose. Quando olhamos para hospitaliza&ccedil;&atilde;o e morte, isso sobe para mais de 80, 90%&rdquo;.

Os pain&eacute;is de monitoramento da prefeitura mostram que de 30 de outubro de 2021 at&eacute; 18 de janeiro, data da &uacute;ltima atualiza&ccedil;&atilde;o do estudo, n&atilde;o houve &oacute;bito na Mar&eacute; por Covid-19.

ESTUDO

O estudo analisou 10.077 testes RT-PCR positivos, com 6.394 (64%) de sintom&aacute;ticos e 3,683 (36%) de assintom&aacute;ticos, entre 17 de janeiro a 27 de novembro de 2021. O estudo segue em andamento e pretende avaliar na pr&oacute;xima etapa a efetividade da vacina contra a variante &Ocirc;micron, bem como da dose de refor&ccedil;o.

De acordo com Bozza, o estudo considerou vari&aacute;veis como comorbidades, g&ecirc;nero, idade e o intervalo de aplica&ccedil;&atilde;o entre a primeira e a segunda doses, encontrando pouca diferen&ccedil;a de efetividade da vacina entre os grupos.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://www.aratuon.com.br/coronavirus/noticia/coronavirus/vacinacoes-contra-gripe-e-covid-19-estao-suspensas-neste-fim-de-semana-em-salvador" target="_blank">Vacina&ccedil;&otilde;es contra gripe e Covid-19 est&atilde;o suspensas neste fim de semana, em Salvador</a>

&ldquo;Independentemente do foco da an&aacute;lise, a vacina&ccedil;&atilde;o &eacute; eficaz para controlar a pandemia e influencia diretamente na queda no n&uacute;mero de casos. Eles n&atilde;o decrescem sozinhos s&oacute; porque a pandemia j&aacute; dura h&aacute; algum tempo. Provavelmente, essa vacina&ccedil;&atilde;o em massa foi fundamental para impedir a expans&atilde;o da variante Delta. Tivemos o grande pico da variante Gama no Brasil, na virada de 2020 para 2021 e, em seguida, a introdu&ccedil;&atilde;o da Delta. Na Mar&eacute;, esse pico da variante Delta praticamente n&atilde;o aconteceu, provavelmente porque a vacina&ccedil;&atilde;o j&aacute; foi efetiva em bloquear essas cadeias de transmiss&atilde;o&rdquo;.

O estudo mostrou que a maior varia&ccedil;&atilde;o ocorre no recorte por idade. A prote&ccedil;&atilde;o em quem tem menos de 35 anos, ap&oacute;s a segunda dose, &eacute; de 89,2%. Na faixa acima de 35 anos, a efetividade &eacute; de 55,6%. O pesquisador explica que o trabalho comprovou que os idosos desenvolvem menos anticorpos que os jovens ap&oacute;s a vacina&ccedil;&atilde;o.

COMPLEXO DA MAR&Eacute;

A Mar&eacute; &eacute; o maior conjunto de favelas do Rio de Janeiro, com cerca de 140 mil moradores, e chegou a ter uma taxa de letalidade por Covid-19 mais alta que a da cidade do Rio. Segundo Bozza, com as medidas implementadas, que inclu&iacute;ram a vacina&ccedil;&atilde;o de 93,4% dos adultos, estrat&eacute;gia de testagem, comunica&ccedil;&atilde;o e acompanhamento das pessoas infectadas, as mortes diminu&iacute;ram muito.

&ldquo;Ap&oacute;s a vacina&ccedil;&atilde;o, a gente realmente viu as mortes despencarem. Os dados mostram que j&aacute; n&atilde;o t&iacute;nhamos morte por Covid-19 na Mar&eacute; h&aacute; alguns meses. Isso mostra que atingimos uma prote&ccedil;&atilde;o alta, at&eacute; em n&iacute;veis internacionais&rdquo;.

A pesquisa Vacina Mar&eacute; &eacute; feita pela Fiocruz, em parceria com o Departamento de Engenharia Industrial da PUC-Rio, o Instituto de Sa&uacute;de Global de Barcelona e a Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Sa&uacute;de. Conta tamb&eacute;m com o apoio da Redes da Mar&eacute; e do Projeto Conex&atilde;o Sa&uacute;de - De Olho na Covid, al&eacute;m do financiamento da Funda&ccedil;&atilde;o Bill e Melinda Gates.

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O rep&oacute;rter da TV Aratu, Jorge Ara&uacute;jo, mostra o trampolim que vem chamando a aten&ccedil;&atilde;o no&nbsp;bairro do Lobato, Sub&uacute;rbio de Salvador. Durante o&nbsp;ver&atilde;o a, mar&eacute; enche na porta de casas e faz a alegria das crian&ccedil;as e adolescentes.&nbsp;

A reportagem chama a aten&ccedil;&atilde;o para o risco &agrave; sa&uacute;de a que esses jovens ficam expostos, por se tratar de uma &aacute;rea de mar&eacute; com despejo de esgoto de forma irregular. O v&iacute;deo a&nbsp;seguir mostra a festa da comunidade.&nbsp; 
 
<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/JFTAclM-78E" title="YouTube video player" width="560"></iframe> 
 
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Est&atilde;o abertas, at&eacute; 30 de agosto,&nbsp;as inscri&ccedil;&otilde;es para&nbsp;oficinas gratuitas de artes e esportes que ser&atilde;o realizadas em nove bairros e duas ilhas de Salvador (Ilha de Mar&eacute; e Bom Jesus dos Passos). H&aacute; possibilidade de fazer dan&ccedil;a, teatro, artes circenses,&nbsp;m&uacute;sica, karat&ecirc;, boxe, capoeira, artesanato e customiza&ccedil;&atilde;o.

Com tr&ecirc;s anos de dura&ccedil;&atilde;o (2021 - 2023), as oficinas buscam beneficiar crian&ccedil;as (6 a 12 anos), adolescentes (13 a 17 anos), jovens (18 a 21 anos) e idosos (a partir de 60 anos), no intuito de promover integra&ccedil;&atilde;o, intera&ccedil;&atilde;o e interc&acirc;mbio entre as comunidades, reconstruindo di&aacute;logos entre os bairros perif&eacute;ricos&nbsp;que atualmente enfrentam conflitos que envolvem desagrega&ccedil;&atilde;o social e familiar, tr&aacute;fico de drogas e disputas que dizimam jovens em situa&ccedil;&atilde;o de vulnerabilidade social.

Para participar&nbsp;das oficinas, o p&uacute;blico deve se inscrever presencialmente nos espa&ccedil;os culturais e comunit&aacute;rios dos bairros e atrav&eacute;s de <a href="https://forms.app/culturaeesporte/formulario-inscricao" target="_blank">formul&aacute;rio online (clique aqui)</a>. Para as pessoas menores de 18 anos, &eacute; necess&aacute;rio a presen&ccedil;a de respons&aacute;vel (pai ou m&atilde;e) e que o mesmo tenha o NIS (N&uacute;mero de Inscri&ccedil;&atilde;o Social). Para os idosos a partir de 60 anos, tamb&eacute;m &eacute; importante ter o NIS.

<a href="https://www.instagram.com/p/CSNEYsuAaCe/" target="_blank">Confira aqui o Instagram do projeto</a>. 
&nbsp; 
Endere&ccedil;os dos espa&ccedil;os do Projeto CULTURA E ESPORTE PARA TODOS - SCFV

SALVADOR

Espa&ccedil;o Cena Um 
Endere&ccedil;o: Rua Afr&acirc;nio Peixoto, 53, Coutos

Centro Social Urbano, Federa&ccedil;&atilde;o 
Endere&ccedil;o: Segunda travessa Pedro Gama, Federa&ccedil;&atilde;o, s/n

Cabana do Bogary 
Endere&ccedil;o: Av. Beira Mar, 440 &ndash; Ribeira, Salvador &ndash; BA

Conjunto Mirantes do Bomfim&nbsp; 
Endere&ccedil;o: Conjunto Mirantes do Bomfim, Bomfim, Baixa do Bomfim

Centro de Artes Esportes Unificados 
Endere&ccedil;o: Rua B, Caminho 13, Conjunto Lagoa da Paix&atilde;o

Associa&ccedil;&atilde;o Cultural de amigos e moradores do Lobato 
Endere&ccedil;o: Rua Aterro do Joanes, quadra 22, lote 18

Biblioteca comunit&aacute;ria Sete de Abril 
Endere&ccedil;o: Rua Fel&iacute;cia, n&ordm; 8, pr&oacute;ximo ao Posto M&eacute;dico, Sete de Abril

Associa&ccedil;&atilde;o Lar Joana Ang&eacute;lica 
Endere&ccedil;o: Rua das Laranjeiras, 13, Boca da Mata de Val&eacute;ria

Associa&ccedil;&atilde;o Bom Samaritano 
Endere&ccedil;o: Rua das Bananeiras, Plataforma 
&nbsp; 
Escola Popular Novos Alagados 
Endere&ccedil;o: Travessa Nova Esperan&ccedil;a, 01, S&atilde;o Jo&atilde;o do Cabrito

Barrac&atilde;o das Artes 
Endere&ccedil;o: Rua Barechal Gabriel Botafogo, s/n, Forte do Barbalho

ILHA DE BOM JESUS DOS PASSOS 
Em defini&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o

ILHA DE MAR&Eacute; 
Capela Nossa Senhora Santana(Customiza&ccedil;&atilde;o) 
Endere&ccedil;o: Rua da Praia, Santana,Ilha de Mar&eacute;

Escola Municipal de Ilha de Mar&eacute; (Boxe e Capoeira) 
Endere&ccedil;o:&nbsp;Rua da Caieira, S/N &ndash; Praia Grande, Ilha de Mar&eacute;

SOBRE O PROJETO

O&nbsp;projeto &eacute; idealizado pelo Barrac&atilde;o das Artes e desenvolvido em parceria com a Associa&ccedil;&atilde;o Lar Joana Ang&eacute;lica, que integra as a&ccedil;&otilde;es do Servi&ccedil;o de Conviv&ecirc;ncia e Fortalecimento de V&iacute;nculos (SCFV), da Secretaria de Promo&ccedil;&atilde;o Social e Combate &agrave; Pobreza, da Prefeitura de Salvador, e tem como&nbsp;objetivo de alcan&ccedil;ar&nbsp;1.180 pessoas, diretamente,&nbsp;e 1.600, indiretamente, nos bairros de alcance.

Integram o grupo de artistas educadores sociais e instrutores esportivos Patr&iacute;cia Fiais (pedagoga e assistente da coordena&ccedil;&atilde;o), Fernando Konday (educador social, mobilizador social e secret&aacute;rio) e&nbsp;Jerusa Der&oacute; (teatro e dan&ccedil;a), Jaqueline Mateus (capoeira), JeandersonShakila (capoeira), JoyNiggas (an&ccedil;a), Priscila Constantine (dan&ccedil;a), Marcelo Carvalho (jud&ocirc;), Iza Santos (boxe), Suely Kint&ecirc; (artesanato e customiza&ccedil;&atilde;o/reciclagem) e Luci Concei&ccedil;&atilde;o (artesanato e customiza&ccedil;&atilde;o).

O projeto conta, ainda, com a participa&ccedil;&atilde;o da Ana Cl&eacute;cia Vilas Boas, psic&oacute;loga e assistente social. Toda a equipe &eacute; coordenada pelo arte-educador F&aacute;bio Viana e pela gestora de projetos Jussara Rocha, que tamb&eacute;m assume a presid&ecirc;ncia da Lar Joana Ang&eacute;lica, ONG que j&aacute; executou durante anos projetos pelo Crian&ccedil;a Esperan&ccedil;a (Rede Globo), em parceria com a Unicef.

BARRA&Ccedil;&Atilde;O DAS ARTES

A Casa das Artes Il&ecirc; Ai&oacute;, mais conhecido como <a href="http://https://barracaobtsn.wixsite.com/barracao" target="_blank">Barrac&atilde;o das Artes</a>, &eacute; um espa&ccedil;o de forma&ccedil;&atilde;o, difus&atilde;o, cria&ccedil;&atilde;o e produ&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica, que est&aacute; instalado no Forte do Barbalho desde o in&iacute;cio de 2011. A ocupa&ccedil;&atilde;o cultural &eacute; um espa&ccedil;o de fus&atilde;o de linguagens - filosofia, teatro, dan&ccedil;a, artes circenses, performance, artes pl&aacute;sticas, moda e m&uacute;sica e &eacute; tamb&eacute;m a Casa do Bando de Teatro Sem Nome, do N&uacute;cleo de Teatro F&iacute;sico Po&eacute;tico Ritual e de muitos outros artistas e criadores das artes da cena soteropolitana, baiana e brasileira. O espa&ccedil;o serviu para ensaios de filmes, a exemplo do longa &quot;Irm&atilde; Dulce&quot;.&nbsp;

LAR JOANA ANG&Eacute;LICA 
 
O <a href="https://www.larjoanaangelica.org.br/" target="_blank">Lar Joana Ang&eacute;lica</a> &eacute; uma organiza&ccedil;&atilde;o civil, de car&aacute;ter educativo, sem ﬁns lucrativos ou religiosos, situada no bairro de Val&eacute;ria da capital baiana. Institui&ccedil;&atilde;o que nasce com a perspectiva de sanar problemas sociais que violam os direitos humanos e que impedem o exerc&iacute;cio pleno da cidadania, busca atrav&eacute;s do desenvolvimento de projetos de arte-educa&ccedil;&atilde;o reaﬁrmar valores como: dignidade humana e conviv&ecirc;ncia pac&iacute;ﬁca, tendo a arte e a cultura como constituintes fundamentais deste processo.

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