Atletas baianos das modalidades de maratona aqu&aacute;tica, canoagem, ciclismo e boxe ser&atilde;o agraciados, na pr&oacute;xima quarta-feira (11), com o Pr&ecirc;mio Brasil Ol&iacute;mpico (PBO), uma iniciativa do Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Brasileiro (COB) que reconhece os destaques em competi&ccedil;&otilde;es ol&iacute;mpicas desde 1999. A cerim&ocirc;nia ocorrer&aacute; &agrave;s 19h, no Espa&ccedil;o Vivo Rio, no Rio de Janeiro.

Neste ano, a Bahia ser&aacute; representada por cinco atletas: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/conheca-os-ciclistas-baianos-paola-reis-e-ulan-galinski-confirmados-nas-olimpiadas-de-paris-2024">Paola Reis, que conquista pela quarta vez o pr&ecirc;mio de melhor atleta de BMX Racing, sendo a terceira consecutiva; Ulan Galinski, atleta de mountain bike e estreante nos Jogos Ol&iacute;mpicos de Paris 2024</a>; a veterana <a href="https://aratuon.com.br/esportes/ana-marcela-cunha-e-heptacampea-da-copa-do-mundo-de-aguas-abertas">Ana Marcela Cunha</a>, heptacampe&atilde; mundial, que levar&aacute; o 12&ordm; pr&ecirc;mio de melhor atleta de &aacute;guas abertas; Isaqu&iacute;as Queiroz, medalhista de prata nas Olimp&iacute;adas de Paris 2024, que alcan&ccedil;a sua 11&ordf; conquista de melhor atleta de canoagem velocidade; e a pugilista Bia Ferreira, que conquista pela sexta vez o pr&ecirc;mio do COB.

Paola e Ulan s&atilde;o beneficiados pelo Programa Bolsa Esporte, uma pol&iacute;tica p&uacute;blica do Governo do Estado, executada pela Superintend&ecirc;ncia dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), vinculada &agrave; Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), com a colabora&ccedil;&atilde;o da Secretaria da Fazenda (Sefaz).

Entre os dias 10, 11 e 12 de outubro, Salvador será palco do 10º Festival Pedro Nícolas de Natação, evento que acontecerá na piscina da Arena Aquática, na Pituba. O torneio é considerado o maior campeonato de natação de base do Norte-Nordeste e reunirá mais de 500 atletas de 14 estados brasileiros.

Esta é a primeira vez que a capital baiana recebe o festival, marcando um momento significativo para o desenvolvimento do esporte na região. 

"Estamos muito felizes em ser sede dessa grande competição. Isso mostra que temos um futuro brilhante pela frente, com muitos novos talentos surgindo. A Bahia, que já tem tradição em revelar grandes campeões, não será diferente nos próximos ciclos", afirma Diego Albuquerque, presidente da Federação Baiana de Desportos Aquáticos (FBDA)

A competição, que é aberta ao público e com entrada gratuita, promete movimentar as manhãs e tardes da cidade. Um dos destaques do festival será a inovadora maratona aquática indoor, programada para a manhã da próxima quinta-feira (10/10). Esta prova simula competições em mar aberto, utilizando a piscina olímpica sem raias e com boias de sinalização, oferecendo aos atletas um desafio único e estimulante.

"É uma satisfação promover essa modalidade para as crianças. Será uma grande festa", celebrou Sérgio Silva, diretor de maratona aquática da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos.

A expectativa é que o festival não só fortaleça o cenário esportivo local, mas também inspire jovens atletas, continuando a tradição da Bahia em formar campeões de destaque, como a medalhista olímpica Ana Marcela Cunha.

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Não deu para a nadadora baiana Ana Marcela Cunha garantir medalha durante a prova da maratona aquática nos Jogos Olímpicos de Paris, realizada nesta quinta-feira (8/8). Apesar do esforço, a atleta terminou na 4ª colocação, cerca de 32 segundos e 9 milésimos atrás da nadadora italiana, que garantiu o bronze.

Medalha de ouro em Tóquio 2020, Ana Marcela, de 32 anos, começou a disputa em 20º lugar e foi ganhando posições ao longo dos 10 km, mas não conseguiu manter a vantagem que tinha para a italiana Ginevra Taddeucci e acabou fora do pódio. O ouro foi conquistado pela holandesa Sharon van Rouwendaal, que foi ouro na Rio 2016; e a prata ficou com a australiana Moesha Johnson.

Após a prova, a baiana falou sobre o resultado, afirmando que a quarta colocação é um "abismo" bem doído: “Difícil, acho que um quarto lugar é um abismo muito grande para ter uma medalha. Posso falar que em 2008, quando eu fui quinta, não doeu tanto quanto agora".

Cunha ainda revelou que cogitou a aposentadoria após a cirurgia que fez no ombro, no ano passado e que não via mais alegria em nadar, mas que a retomou com a ajuda da família.

"Um ano, dois anos ou um ano e meio atrás, estava passando por uma cirurgia. Um ano atrás, eu simplesmente liguei pra minha família, pra minha psicóloga, e falei: ‘eu quero parar de nadar'. [...] Cheguei no meu limite no esporte, não tava mais feliz, não tava me encontrando na natação mais. Mas graças a Deus eu tenho uma família que me apoia independentemente de qualquer coisa. [...] Não somos uma máquina. Então, eu tô muito feliz, óbvio que eu queria demais essa medalha", finalizou.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-08-07/brasil-tem-dia-decisivo-na-canoagem-maratona-aquatica-e-volei-nesta-quinta-8-8-em-paris/" target="_blank" rel="noopener">Brasil tem dia decisivo na canoagem, maratona aquática e vôlei nesta quinta (8/8) em Paris</a>

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Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 tem mais uma preocupação antes da estreia do evento esportivo. Exames preliminares realizados no Rio Sena colocaram em dúvida a qualidade na água do local, o que pode impedir a realização das provas de Maratona Aquática e Triatlo na competição.

Com base em 14 amostragens, a ONG Surfrider Foundation alertou que 13 delas ficaram acima ou muito acima dos padrões recomendados no limite de bactérias que indicam a contaminação fecal. A informação contradiz o que foi anteriormente dito pela Prefeitura de Paris, de que os pontos citados não estavam acima dos limites entre junho e setembro do ano passado.

O Comitê Olímpico estuda adiar a realização das provas, apesar da organização dos Jogos garantir que as provas podem ocorrer nos locais. Já a ONG Surfrider pede que os testes continuem nos 14 pontos, mesmo com o fim dos Jogos de Paris. 

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Como parte do projeto Bahia Olímpico, que visa levar o Esporte Clube Bahia a incentivar a prática do esporte olímpico, o clube iniciou conversas com o Instituto Ana Marcela para a construção de uma parceria para o desenvolvimento da natação em águas abertas no estado.

“Eles têm o material humano, que são os alunos, e nós temos a marca do Clube, então, o que a gente quer é unir forças a fim de estimular e potencializar o trabalho social e esportivo já desenvolvido por eles na natação em águas abertas”, explicou o presidente do Bahia, Emerson Ferretti.

O mandatário tricolor e o conselheiro Paulo Adriano Seixas se reuniram em São Paulo com Ana Patrícia e George Cunha, gestores do instituto e pais da atleta. O Instituto Ana Marcela existe há cerca de dois anos e efetua convênios com prefeituras, clubes e associações de todo o país, atendendo crianças e adolescentes para a prática da natação pelo método Ana Marcela, um procedimento técnico específico criado pela atleta multicampeã. 

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Em uma atuação impressionante, a nadadora baiana Ana Marcela Cunha esteve perto de conquistar a tão desejada vaga antecipada para a Olimpíada de Paris, em 2024. Na prova da qual é campeã olímpica, os 10 km da maratona aquática, ela ficou na quinta colocação no Mundial realizado em Fukuoka, Japão, na noite da última sexta-feira (14/7). As três primeiras colocadas garantiriam a passagem direta para os Jogos Olímpicos do próximo ano. No entanto, Ana Marcela ficou empatada com duas outras competidoras na briga pelo terceiro lugar, levando a decisão para o photo chart, método que avalia a chegada por meio de vídeos.

Após a análise dos juízes, Ana Marcela acabou na quinta posição, registrando um tempo de 2 horas, 02 minutos, 42 segundos e 5 centésimos. A americana Katie Grimes conquistou o bronze com 2 horas, 02 minutos, 42 segundos e 3 centésimos, enquanto a holandesa Sharon van Rouwendaal ficou em quarto lugar com 2 horas, 02 minutos, 42 segundos e 4 centésimos.

"Estou vivendo um momento diferente, todos sabem. E fiz uma cirurgia. Voltar sete, oito meses depois e estar competindo de igual para igual com essas meninas é muito importante. É um momento diferente, de transição, mas eu acredito muito no que posso fazer", declarou Ana Marcela após a prova.

A também brasileira Viviane Jungblut obteve a 26ª posição, com o tempo de 2 horas, 5 minutos, 5 segundos e 8 centésimos. Agora, ambas as atletas brasileiras buscarão a vaga olímpica no Mundial do próximo ano, que será realizado em Doha, no Catar, em fevereiro de 2024. Nessa competição, as 13 primeiras colocadas garantirão a vaga para o país na prova, além do melhor representante de cada continente.

Embora já possua sete títulos mundiais, sendo cinco em provas de 25 km e dois em provas de 5 km, Ana Marcela ainda busca sua primeira conquista na distância olímpica. Ela conquistou a medalha de bronze nos 10 km em três ocasiões: 2015, 2017 e 2022.

A disputa dos 10 km no Mundial de Esportes Aquáticos marcou o início da parceria entre Ana Marcela Cunha e o técnico italiano Fabrizio Antonelli. A<a href="https://aratuon.com.br/esportes/2023-06-26/ana-marcela-cunha-encerra-parceria-com-treinador-fernando-possenti/"> nadadora encerrou sua colaboração de 10 anos com o treinador Fernando Possent</a>i, durante a qual alcançou resultados expressivos, como a medalha de ouro nos Jogos de Tóquio 2021 e sete títulos do Campeonato Mundial.

Além da prova dos 10 km, Ana Marcela também competirá na prova dos 5 km, na qual já conquistou dois títulos mundiais. Essa competição está programada para a noite de 17 de julho, às 20h (horário de Brasília).

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Às vésperas do Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos de Fukuoka, no Japão, a nadadora baiana Ana Marcela Cunha anunciou através de suas redes sociais que terminou a sua parceria de mais de 10 anos com o treinador Fernando Possenti.

“Objetivando buscar o equilíbrio de sua saúde mental em harmonia com suas atividades de alta performance, comunicamos decisão tomada nesta data pela atleta olímpica Ana Marcela Cunha, com ciência do Time Brasil/COB, no sentido de concluir parceria de cerca de 10 anos de sucesso com o técnico Fernando Possenti, a quem agradece pelas conquistas obtidas”, diz o comunicado.

Sob o comando de Possenti desde 2013, Ana Marcela conquistou seis títulos mundiais, o ouro no Pan-Americano e  nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Anda segundo o comunicado, a nadadora só se manifestará sobre o término da parceria após a disputa do Campeonato Mundial.

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Depois de se recuperar de uma cirurgia no ombro esquerdo, a baiana Ana Marcela Cunha voltou as águas e conseguiu o bronze na etapa da Copa do Mundo da modalidade ocorrida em Soma Bay, no Egito.

A maratonista aquática completou a prova em 2h04m11s, ficando atrás da alemã Leonie Beck (ouro) e da holandesa Sharon van Rouwendaal (prata).

Além da etapa egipcia, Ana Marcela disputará as provas da Copa do Mundo realizadas na Itália e em Portugal. Todas elas servem de preparação para o Campeonato Mundial, que será realizado em Julho na cidade de Fukuoka, no Japão.

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A Travessia Itaparica x Salvador 2022, maior prova em mar aberto do Brasil, promete movimentar as &aacute;guas da Ba&iacute;a de Todos-os-Santos neste s&aacute;bado (10/12), a partir das 7h. A tradicional prova mar&iacute;tima ser&aacute; a &uacute;ltima da carreira de Allan do Carmo, nadador baiano campe&atilde;o mundial da Maratona Aqu&aacute;tica.

Com largada prevista &agrave;s 7h, na praia de Gameleira, na Ilha de Itaparica, a&nbsp;competi&ccedil;&atilde;o &eacute; uma iniciativa da Federa&ccedil;&atilde;o Bahiana de Desportos Aqu&aacute;ticos (FBDA), em parceria com a Prefeitura de Salvador e o Yatch Clube da Bahia.

A prova contar&aacute; com cerca de 180 atletas que v&atilde;o percorrer um percurso de 12 km. Al&eacute;m da prova tradicional, acontecer&aacute; tamb&eacute;m provas de 400m, Sprint 1km e Challange 2km. As premia&ccedil;&otilde;es envolvem a entrega do trof&eacute;u de campe&atilde;o e pr&ecirc;mio em dinheiro de R$ 10 mil. O segundo lugar ter&aacute; premia&ccedil;&atilde;o de R$ 7 mil. Ser&atilde;o R$ 5 mil para os terceiros colocados; a quarta coloca&ccedil;&atilde;o pagar&aacute; R$ 3 mil aos competidores; e o quinto lugar ter&aacute; pr&ecirc;mios de R$ 2&nbsp;mil.

APOSENTADORIA

No &uacute;ltimo dia 7/11, Allan anunciou em uma rede social que ap&oacute;s essa prova, deixar&aacute; os esportes aqu&aacute;ticos ap&oacute;s 25 anos de carreira. &ldquo;Foram 25 anos pra que esse momento chegasse e eu tivesse a certeza de que esse comunicado seria feito de cora&ccedil;&atilde;o. [...] &nbsp;A travessia Itaparica-Salvador, prova que tanto marcou minha carreira, ser&aacute; a minha &uacute;ltima como atleta profissional&rdquo;, disse.

Aos 33 anos, o atleta ainda &eacute; o detentor do recorde da prova, com o tempo de 1h34m08. Ele volta a realizar a travessia ap&oacute;s oito anos.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/esportes/nadador-allan-do-carmo-anuncia-aposentadoria-em-2022-apos-25-anos-de-carreira" target="_blank">Nadador Allan do Carmo anuncia aposentadoria em 2022 ap&oacute;s 25 anos de carreira</a>

CUIDADOS

Para garantir a seguran&ccedil;a e dar um suporte para os atletas, a Coordenadoria de Salvamento Mar&iacute;timo (Salvamar) contar&aacute; com efetivo de salva-vidas. Cerca de 10 agentes atuar&atilde;o na chegada da prova, no Yatch Clube da Bahia, com equipamentos de pranchas race board e longboard.

&quot;A participa&ccedil;&atilde;o do Salvamar &eacute; de extrema import&acirc;ncia para que eventos deste porte aconte&ccedil;am. Nossos salva-vidas atuar&atilde;o da melhor forma poss&iacute;vel para garantir a seguran&ccedil;a da chegada dos competidores&quot;, disse o chefe de planejamento da Salvamar, Kailani Dantas.

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Depois de 6 pr&ecirc;mios como melhor nadadora de &aacute;guas abertas, a baiana Ana Marcela Cunha acrescentou mais um grande feito na carreira: ela ficou com a medalha de ouro ap&oacute;s 10km nadados em mar aberto do Jap&atilde;o. Essa foi a quarta medalha dourada para o Brasil nos Jogos de T&oacute;quio.

O feito conquistado, na noite desta &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (3/8), foi celebrado a milhares de quil&ocirc;metros do Odaiba Marine Park, palco da disputa de 10km, vencida por Ana em 1h59m30s8. O irm&atilde;o da nadadora, George Filho, n&atilde;o aguentou tamanhou emo&ccedil;&atilde;o ao ver a prova ao vivo pela TV.&nbsp;

Em v&iacute;deo, que circula nas redes sociais, George, que &eacute; professor de nata&ccedil;&atilde;o em uma escola particular de Salvador, exalta a conquista e celebra bastante. &quot;Vai, vai...Ana!!!! &Eacute; Brasil, &Eacute; Brasil por**&quot;, grita, visilmente emocionado ao lado do filho Guilherme, de 13 anos.&nbsp;

&lt;

<blockquote class="twitter-tweet">
Irm&atilde;o de Ana Marcela, George Filho, celebra o momento que a irm&atilde; entra para hist&oacute;ria ao faturar o ouro ol&iacute;mpico na Maratona Aqu&aacute;tica, em T&oacute;quio. <a href="https://t.co/LjWVjUT13H">pic.twitter.com/LjWVjUT13H</a>
&mdash; Aratu On (de 🏠) (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1422943246066520071?ref_src=twsrc%5Etfw">August 4, 2021</a></blockquote>
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Ana Marcela entrou para a hist&oacute;ria como a primeira brasileira a se tornar campe&atilde; ol&iacute;mpica na maratona aqu&aacute;tica. Nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, a paulista Poliana Okimoto conquistou o bronze.

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