&ldquo;A viol&ecirc;ncia armada tem cor, ra&ccedil;a, classe e territ&oacute;rio muito bem definidos&rdquo;, define Tailane Muniz, coordenadora regional do <a href="https://aratuon.com.br/seguranca/mortos-em-chacinas-policiais-crescem-235-no-primeiro-semestre-de-2025">Instituto Fogo Cruzado na Bahia</a>, sobre o Mapa da Viol&ecirc;ncia em Salvador. Diante do cen&aacute;rio apresentado pelo levantamento, o Aratu On mostra as &aacute;reas mais perigosas e como se proteger na capital baiana.
Nesta semana, dois levantamentos chamaram aten&ccedil;&atilde;o para a capital baiana como a mais violenta do Brasil. O alerta vem do <a href="https://aratuon.com.br/seguranca/salvador-volta-a-ser-capital-mais-violenta-do-brasil-aponta-anuario">Anu&aacute;rio Brasileiro de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica</a>, divulgado nesta quinta-feira (24) pelo F&oacute;rum Brasileiro de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica. J&aacute; o Fogo Cruzado detalha os bairros mais afetados pela viol&ecirc;ncia armada no primeiro semestre de 2025.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/da96a1ff-a455-4581-8bf3-942065e49047.png?width=1280&amp;height=768" alt="No Mapa da Viol&ecirc;ncia em Salvador, Lobato &eacute; considerado o bairro mais violento.Foto: Google Street View">
<h2 data-start="954" data-end="1004">Salvador lidera nos &iacute;ndices de viol&ecirc;ncia armada</h2>
Entre os munic&iacute;pios da Regi&atilde;o Metropolitana, Salvador foi o mais impactado: concentrou 73% dos tiroteios, 69% dos mortos e 79% dos feridos registrados em 2025. Os bairros com maior incid&ecirc;ncia s&atilde;o:
<ul data-start="1220" data-end="1507">
<li data-start="1220" data-end="1271">
Lobato: 23 tiroteios, 18 mortos e 5 feridos
</li>
<li data-start="1272" data-end="1336">
Beiru/Tancredo Neves: 22 tiroteios, 5 mortos e 5 feridos
</li>
<li data-start="1337" data-end="1392">
Mussurunga: 19 tiroteios, 14 mortos e 4 feridos
</li>
<li data-start="1393" data-end="1452">
Fazenda Coutos: 18 tiroteios, 18 mortos e 3 feridos
</li>
<li data-start="1453" data-end="1507">
Narandiba: 14 tiroteios, 13 mortos e 2 feridos
</li>
</ul>
Na Bahia, ao menos 14 fac&ccedil;&otilde;es criminosas disputam o controle do tr&aacute;fico de drogas. Paralelamente, o estado tem, desde 2022, a pol&iacute;cia mais letal do Brasil. S&oacute; no primeiro semestre de 2025, 42% dos tiroteios ocorreram em a&ccedil;&otilde;es policiais.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/e7f56d5a-0e42-4802-a3f8-104949cd516e.png?width=1280&amp;height=768" alt="Primeiro semestre de 2025, registrou que 42% dos tiroteios ocorreram em a&ccedil;&otilde;es policiais. Foto: Pol&iacute;cia Militar Bahia">
Segundo o Fogo Cruzado, Salvador e RMS registraram 839 tiroteios, com 700 mortos e 164 feridos. Desses, 43,5% dos mortos e 26% <a href="https://aratuon.com.br/seguranca/confronto-entre-pm-e-traficantes-deixa-um-morto-e-um-ferido-na-federacao">dos feridos foram em opera&ccedil;&otilde;es policiais.</a> O n&uacute;mero de mortos em chacinas policiais subiu de 17 (em 2024) para 57 em 2025.
<a href="https://aratuon.com.br/seguranca/megaoperacao-na-bahia-mira-faccoes-e-trafico-de-drogas">Leia tamb&eacute;m: + Megaopera&ccedil;&atilde;o na Bahia mira fac&ccedil;&otilde;es e tr&aacute;fico de drogas</a>
O n&uacute;mero de chacinas policiais aumentou de cinco para 14 em apenas um ano. Tamb&eacute;m cresceu o n&uacute;mero de adolescentes baleados em a&ccedil;&otilde;es policiais: de tr&ecirc;s, em 2024, para 14 em 2025,&nbsp;uma alta de 367%.
Outro dado alarmante &eacute; que&nbsp;69 pessoas foram baleadas dentro de casa no primeiro semestre de 2025 &mdash; 64 morreram e cinco ficaram feridas. Em 2024, foram 64 v&iacute;timas, com 57 mortes e sete feridos.
<h2 data-start="2506" data-end="2548">Balas perdidas, disputas e persegui&ccedil;&otilde;es</h2>
Em 2025, 19 pessoas foram atingidas por balas perdidas: sete morreram e 12 ficaram feridas. Nove dessas v&iacute;timas foram atingidas durante a&ccedil;&otilde;es policiais, com quatro mortes e cinco feridos.
Tamb&eacute;m se destacam mortes em disputas por territ&oacute;rio entre fac&ccedil;&otilde;es e em persegui&ccedil;&otilde;es. Foram 81 tiroteios em confrontos entre grupos armados, que deixaram 45 mortos e 28 feridos. J&aacute; em persegui&ccedil;&otilde;es, foram 22 tiroteios no semestre.
<a href="https://aratuon.com.br/cidade/confronto-entre-faccoes-rivais-deixa-dois-feridos-na-federacao">+ Confronto entre fac&ccedil;&otilde;es rivais deixa dois feridos na Federa&ccedil;&atilde;o</a>
Segundo Tailane Muniz, &ldquo;A Bahia possui a pol&iacute;cia mais letal do Brasil desde 2022, e 42% dos tiroteios no primeiro semestre de 2025 ocorreram em a&ccedil;&otilde;es policiais, uma propor&ccedil;&atilde;o extremamente elevada que demonstra a persist&ecirc;ncia de um modelo operacional baseado no confronto armado.&rdquo;
<h2 data-start="3286" data-end="3309">Quem s&atilde;o as v&iacute;timas?</h2>
Tailane destaca que, al&eacute;m de a viol&ecirc;ncia se concentrar em bairros perif&eacute;ricos, o perfil das v&iacute;timas refor&ccedil;a esse padr&atilde;o. &ldquo;Entre as pessoas com recorte racial identificado em nossos dados&rdquo;, disse.
&ldquo;370 foram identificadas como negras; apenas 17 eram brancas. Isso evidencia que a viol&ecirc;ncia armada na Bahia afeta desproporcionalmente a popula&ccedil;&atilde;o negra e perif&eacute;rica, seja como v&iacute;tima de grupos armados ou da pr&oacute;pria a&ccedil;&atilde;o policial&rdquo;, aponta.
A maioria das v&iacute;timas &eacute; do sexo masculino. Em Salvador e RMS, entre os 864 baleados, 784 eram homens -ou seja, 91% do total.
Para a coordenadora do Fogo Cruzado, o perfil das v&iacute;timas n&atilde;o &eacute; aleat&oacute;rio - &ldquo;ele reflete exatamente as desigualdades da nossa sociedade&rdquo;. Segundo ela, as v&iacute;timas s&atilde;o, em geral, homens jovens, negros e moradores de periferias - &ldquo;e isso deveria orientar as pol&iacute;ticas p&uacute;blicas de seguran&ccedil;a, que precisam focar na prote&ccedil;&atilde;o dessas popula&ccedil;&otilde;es em vez de continuar com estrat&eacute;gias que as vitimizam ainda mais&rdquo;.
<h2 data-start="4487" data-end="4523">Quais os crimes mais recorrentes?</h2>
Al&eacute;m dos homic&iacute;dios, outros crimes preocupam Salvador. Dados da Pol&iacute;cia Civil revelam que os mais frequentes, depois dos assassinatos, s&atilde;o roubo e furto de ve&iacute;culos, com 4.925 e 3.591 registros, respectivamente. O furto de ve&iacute;culos foi o &uacute;nico crime que n&atilde;o apresentou redu&ccedil;&atilde;o desde 2023.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/30d91e31-abb8-40d5-a73a-38fed3fb5035.png?width=1280&amp;height=768" alt="Furto de ve&iacute;culos est&aacute; entre os principais crimes cometidos na capital. Foto: Imagem Ilustrativa">
Outro destaque do Anu&aacute;rio &eacute; o roubo e furto de celulares. Embora Salvador tenha apenas 1,2% da popula&ccedil;&atilde;o nacional, responde por 3,9% desses crimes no pa&iacute;s, ficando em 4&ordm; lugar no ranking nacional &mdash; atr&aacute;s apenas de S&atilde;o Paulo, Bel&eacute;m e S&atilde;o Lu&iacute;s.
<h2 data-start="5096" data-end="5150">Como vivem os moradores dos bairros mais violentos?</h2>
O Aratu On conversou com dois moradores dos bairros listados entre os mais perigosos: J&uacute;lio Cesar Borges, 24 anos, estudante de jornalismo em Mussurunga; e Raissa D&aacute;masio, 23, publicit&aacute;ria moradora de Narandiba.
Raissa conta que sente impactos diretos na rotina. &ldquo;Eu evito sair antes das 6h e depois das 19h. Geralmente eu e meu companheiro nos organizamos mapeando os poss&iacute;veis caminhos alternativos e transportes alternativos&rdquo;.
O hor&aacute;rio citado por Raissa coincide com o pico de roubos e furtos de celulares, que acontece entre 10h e 20h, segundo o Anu&aacute;rio.
<a href="https://aratuon.com.br/seguranca/anuario-de-seguranca-bahia-e-segundo-estado-mais-violento-do-pais">+ Anu&aacute;rio de seguran&ccedil;a: Bahia &eacute; segundo estado mais violento do Brasil</a>
J&aacute; J&uacute;lio afirma n&atilde;o sentir os efeitos da viol&ecirc;ncia em seu cotidiano. &ldquo;Nem eu e nem minha fam&iacute;lia sentimos algo para precisarmos mudar&rdquo;. Ele acrescenta: &ldquo;A minha m&atilde;e, ela tem com&eacute;rcio no bairro, ela tem uma confeitaria e dois trailers e n&atilde;o alterou, esses epis&oacute;dios n&atilde;o alteraram o hor&aacute;rio de fechamento, de abertura, de nada disso&rdquo;.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ec151ac3-2787-4e82-8560-d2ae38c6d2b9.png?width=1280&amp;height=768" alt="Mussurunga &eacute; o terceiro bairro mais violento de Salvador segundo dados do primeiro semestre de 2025 do Instituto Fogo Cruzado. Foto: Google Street View">
No entanto, J&uacute;lio reconhece que h&aacute; &aacute;reas cr&iacute;ticas. Segundo ele, moradores de Mussurunga evitam a localidade de Vila Verde, pr&oacute;xima ao bairro. A regi&atilde;o &eacute; cen&aacute;rio de confrontos di&aacute;rios entre fac&ccedil;&otilde;es,&nbsp;com alian&ccedil;as entre <a href="https://aratuon.com.br/seguranca/guerra-entre-faccoes-tem-tiroteio-e-suspeito-morto-em-vila-verde">Bonde do Maluco (BDM) e Terceiro Comando Puro (TCP) contra o Comando Vermelho (CV)</a>, que atualmente domina o territ&oacute;rio. As informa&ccedil;&otilde;es foram repassadas ao Aratu On por fontes locais.
Raissa, por sua vez, mora em uma rua que liga a Estrada da Cachoeirinha, no Cabula IV, &agrave; principal Edgar Santos, frequentemente usada como rota de fuga. Para ela, a presen&ccedil;a da viatura n&atilde;o traz sensa&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a. &ldquo;Viatura perseguindo moto, muitas motos passando em alta, ignorando os quebra-molas, derrapando no ch&atilde;o, alguns gritando pra correr mais&rdquo;, relata.
<h2 data-start="6862" data-end="6896">A Bahia no ranking da viol&ecirc;ncia</h2>
A Bahia figura como o 2&ordm; estado mais violento do Brasil em 2024, segundo o Anu&aacute;rio. O ranking &eacute; liderado pelo Amap&aacute; (45,1 mortes por 100 mil habitantes), seguido por Bahia (40,6), Cear&aacute; (37,5), Pernambuco (36,2) e Alagoas (35,4).
No total, foram registrados 6.036 homic&iacute;dios na Bahia em 2024 - uma taxa de 40,6 por 100 mil habitantes. Apesar do n&uacute;mero elevado, houve uma queda de 8,4% em rela&ccedil;&atilde;o a 2023, quando a taxa era de 44,4.
A Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica da Bahia (SSP-BA) afirma que tem atuado para mudar esse cen&aacute;rio. Em nota ao Aratu On, o &oacute;rg&atilde;o destacou a contrata&ccedil;&atilde;o de 6 mil novos policiais em dois anos, al&eacute;m de investimentos em estrutura, armamento, intelig&ecirc;ncia e opera&ccedil;&otilde;es integradas contra fac&ccedil;&otilde;es.
Como resultado, a SSP-BA aponta uma redu&ccedil;&atilde;o de 16,6% das mortes violentas na capital baiana no primeiro semestre de 2025.&nbsp;

O Governo da Bahia ir&aacute; pagar pouco mais de R$ 13,7 milh&otilde;es referentes ao Pr&ecirc;mio por Desempenho Policial (PDP) a 12 mil policiais militares, civis e peritos que reduziram as mortes violentas, na Bahia, no segundo semestre de 2021.&nbsp;

Os servidores que atuam em unidades das pol&iacute;cias Militar, Civil e T&eacute;cnica que diminu&iacute;ram, em pelo menos 3%, homic&iacute;dio, latroc&iacute;nio e les&atilde;o dolosa seguida de morte receber&atilde;o valores entre R$ 371 e 1,8 mil reais.

&quot;Tivemos quedas em outubro, novembro e dezembro de 2021 e, no primeiro bimestre deste ano estamos com uma redu&ccedil;&atilde;o de 16,9% das mortes violentas. Os policiais s&atilde;o os respons&aacute;veis por esse grande feito. A sociedade precisa reconhecer a dedica&ccedil;&atilde;o desses profissionais&quot;, ressaltou o secret&aacute;rio da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Ricardo Mandarino.

MAPA DA VIOL&Ecirc;NCIA

Apesar de o Governo afirmar que houve redu&ccedil;&atilde;o no n&uacute;mero de morte violentas, <a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/geral/lideranca-desagradavel-bahia-registra-maior-quantidade-de-mortes-violentas-no-pais-pelo-terceiro-ano-seguido" target="_blank">o Mapa da Viol&ecirc;ncia, &iacute;ndice que mede a quantidade de mortes violentas por ano em territ&oacute;rio nacional, mostra outros n&uacute;meros.</a> De acordo com o levantamento, a Bahia lidera &nbsp;- pelo terceiro ano consecutivo -, o ingrato ranking. Segundo o Mapa da Viol&ecirc;ncia, foram 5.099 casos registrados no estado, em 2021.

A segunda posi&ccedil;&atilde;o ficou com o estado do Rio de Janeiro, com 3.394 casos, seguido de Pernambuco, com 3.370, e Cear&aacute;, com 3.300.&nbsp;

Ainda segundo o levantamento, das 5.099 mortes violentas registradas na Bahia em 2021, 4.931 foram registradas como homic&iacute;dio doloso, 122 como latroc&iacute;nio e 46 como les&atilde;o corporal seguida de morte. O m&ecirc;s mais violento foi abril, com 532 casos, seguido de mar&ccedil;o, com 510.

Em 2020, quando a Bahia tamb&eacute;m liderou no ranking, o n&uacute;mero de mortes violentas foi maior: foram 5.276, em que 5.107 eles foram homic&iacute;dios dolosos, 104 foram latroc&iacute;nios e 65 foram les&otilde;es corporais seguidas de morte.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/segundo-carro-envolvido-no-ataque-contra-o-onibus-do-bahia-e-apreendido-pela-policia">Segundo carro envolvido no ataque contra o &ocirc;nibus do Bahia &eacute; apreendido pela pol&iacute;cia</a>

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe todas as not&iacute;cias sobre&nbsp;o novo coronav&iacute;rus</a>.

&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.

Pelo terceiro ano consecutivo, a Bahia lidera o Mapa da Viol&ecirc;ncia, &iacute;ndice que mede a quantidade de mortes violentas por ano em territ&oacute;rio nacional. Foram 5.099 casos registrados no estado, em 2021.

A segunda posi&ccedil;&atilde;o ficou com o estado do Rio de Janeiro, com 3.394 casos, seguido de Pernambuco, com 3.370, e Cear&aacute;, com 3.300.&nbsp;

Das 5.099 mortes violentas registradas na Bahia em 2021, 4.931 foram registradas como homic&iacute;dio doloso, 122 como latroc&iacute;nio e 46 como les&atilde;o corporal seguida de morte. O m&ecirc;s mais violento foi abril, com 532 casos, seguido de mar&ccedil;o, com 510.

Em 2020, quando a Bahia tamb&eacute;m liderou no ranking, o n&uacute;mero de mortes violentas foi maior: foram 5.276, em que 5.107 eles foram homic&iacute;dios dolosos, 104 foram latroc&iacute;nios e 65 foram les&otilde;es corporais seguidas de morte.

BRASIL

O Brasil teve uma queda de 7% nos assassinatos em 2021 na compara&ccedil;&atilde;o com 2020, ap&oacute;s registrar um aumento de 5% em rela&ccedil;&atilde;o a 2019. No ano passado, foram registradas 41.019 mortes violentas, contra 44.061 em 2020. Ou seja, 3.042 mortes a menos. Est&atilde;o contabilizadas no n&uacute;mero as v&iacute;timas de homic&iacute;dios dolosos (incluindo os feminic&iacute;dios), latroc&iacute;nios e les&otilde;es corporais seguidas de morte.

A regi&atilde;o Norte tamb&eacute;m teve uma alta de 10,37%. J&aacute; nas outras regi&otilde;es (Sul, Centro-Oeste e Sudeste), o n&uacute;mero de crimes violentos foi menor na compara&ccedil;&atilde;o com o ano anterior.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/prf-apreende-mais-de-500-kg-de-pasta-base-de-cocaina-na-bahia-droga-era-transportada-em-caminhonete" target="_blank">&nbsp;PRF apreende mais de 500 kg de pasta base de coca&iacute;na na Bahia; droga era transportada em caminhonete</a>

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