<p style="text-align: justify;">A nova pesquisa Datafolha, encomendada pela Folha de S. Paulo e divulgada nesta quinta-feira (18/8), mostrou um aumento na inten&ccedil;&atilde;o de votos ao atual presidente Jair Bolsonaro (PL) em rela&ccedil;&atilde;o as pesquisas anteriores. Ainda assim, o melhor posicionado na lista segue sendo o ex-presidente Lula (PT).</p>

<p style="text-align: justify;">Lula aparece com 47% das inten&ccedil;&otilde;es de voto no primeiro turno da elei&ccedil;&atilde;o presidencial em 2023, o mesmo que nas &uacute;ltimas tr&ecirc;s pesquisas. J&aacute; Bolsonaro soma 32%, um avan&ccedil;o de tr&ecirc;s pontos percentuais em rela&ccedil;&atilde;o a anterior, quando registrava 29%. A pesquisa ouviu 5.744 pessoas em 281 munic&iacute;pios e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.</p>

<p style="text-align: justify;">Depois deles aparece Ciro Gomes (PDT), com 7%; seguido de Simone Tebet (MDB), com 2%; e Vera (PSTU), com 1%. Pablo Mar&ccedil;al (PROS), Roberto Jefferson (PTB), Felipe d&#39;Avila (NOVO), Sofia Manzano (PCB), L&eacute;o P&eacute;ricles (UP), Soraya Thronicke (Uni&atilde;o Brasil) e Eymael (DEMOCRACIA CRIST&Atilde;) n&atilde;o chegaram a pontuar.</p>

<p style="text-align: justify;">O question&aacute;rio foi registrado no TSE no dia 12, antes da retirada da candidatura de Pablo Mar&ccedil;al e do registro da candidatura de Eymael como Constituinte Eymael. Os votos brancos, nulos ou em nenhum candidatos somaram 6%. Responderam que n&atilde;o sabem 2% dos entrevistados.</p>

<p style="text-align: justify;">De acordo com o Datafolha, mesmo com um quadro diferente de candidatos, a pesquisa atual pode ser comparada com as anteriores porque o percentual atingido pelos candidatos que entraram ou sa&iacute;ram da disputa fica entre 0 e 2%, dentro da margem de erro dos levantamentos, &quot;e dessa forma n&atilde;o compromete a evolu&ccedil;&atilde;o dos resultados registrados desde maio deste ano&quot;.</p>

<p style="text-align: justify;">VOTOS V&Aacute;LIDOS</p>

<p style="text-align: justify;">Considerando apenas os votos v&aacute;lidos, ou seja, excluindo os nulos, brancos e indecisos, Lula alcan&ccedil;a 51%, demonstrando uma poss&iacute;vel vit&oacute;ria no primeiro turno. Logo depois aparece Bolsonaro, com 35% dos votos v&aacute;lidos e Ciro, 8%.</p>

<p style="text-align: justify;">Completam a lista Simone Tebet (MDB), com 2%; Vera (PSTU), com 1%; e Pablo Mar&ccedil;al (PROS), tamb&eacute;m com 1%. Roberto Jefferson (PTB), Felipe d&#39;Avila (NOVO), Sofia Manzano (PCB), L&eacute;o P&eacute;ricles (UP), Soraya Thronicke (Uni&atilde;o Brasil) e Eymael (DEMOCRACIA CRIST&Atilde;) seguem sem pontuar.</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>LULA</strong></p>

<p style="text-align: justify;">A pesquisa mostrou que Lula tem vota&ccedil;&atilde;o mais expressivas entre eleitores com renda de at&eacute; 2 sal&aacute;rios m&iacute;nimos (55%); quem recebe ou mora com algu&eacute;m que recebe Aux&iacute;lio Brasil (56%); moradores da regi&atilde;o Nordeste (57%); autodeclarados pretos (60%) e homossexuais ou bissexuais (69%).</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>BOLSONARO</strong></p>

<p style="text-align: justify;">O atual presidente tem melhor desempenho entre quem tem renda superior a 10 sal&aacute;rios m&iacute;nimos (43%), moradores da regi&atilde;o Norte (43%), autodeclarados brancos (38%) e evang&eacute;licos (49%).</p>

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<p style="text-align: justify;">O Partido Comunista Brasileiro (PCB) homologou neste s&aacute;bado (30/7) a candidata da professora e economista Sofia Manzano &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica nas elei&ccedil;&otilde;es de 2022; A chapa ter&aacute;, como vice-presidente, o sindicalista Ant&ocirc;nio Alves.&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">Para as elei&ccedil;&otilde;es majorit&aacute;rias, o partido optou por n&atilde;o fazer coliga&ccedil;&otilde;es com outras legendas. Sofia trabalhava no interior da &nbsp;Bahia desde 2013 como professora universit&aacute;ria.&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">As propostas do PCB abrangem revoga&ccedil;&atilde;o de &ldquo;contrarreformas e de toda a legisla&ccedil;&atilde;o neoliberal contr&aacute;ria aos interesses dos trabalhadores, da juventude e da popula&ccedil;&atilde;o pobre&rdquo;, o que inclui a Lei de Responsabilidade Fiscal e do teto dos gastos e a cria&ccedil;&atilde;o de uma Lei de Responsabilidade Social, que garanta recursos para investimento p&uacute;blico no desenvolvimento do pa&iacute;s e nas &aacute;reas sociais.</p>

<p style="text-align: justify;">Ela defendeu a redu&ccedil;&atilde;o da jornada de trabalho para 30 horas semanais sem redu&ccedil;&atilde;o salarial. Abordou tamb&eacute;m algumas quest&otilde;es pol&ecirc;micas como a descriminaliza&ccedil;&atilde;o das drogas e do aborto.</p>

<p style="text-align: justify;">&ldquo;Somos a &uacute;nica candidatura que defende a descriminaliza&ccedil;&atilde;o das drogas porque a pol&iacute;tica de guerra &agrave;s drogas &eacute; na verdade uma pol&iacute;tica de matan&ccedil;a e encarceramento da popula&ccedil;&atilde;o negra e jovem. E somos a &uacute;nica candidatura que defende a legaliza&ccedil;&atilde;o do aborto, porque o aborto em nosso pa&iacute;s s&oacute; &eacute; ilegal e criminalizado para a popula&ccedil;&atilde;o pobre. Para mulheres ricas ele n&atilde;o &eacute; criminalizado, porque &eacute; tranquilamente praticado nas estruturas do mais alto luxo da sa&uacute;de privada&rdquo;.&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">A reforma tribut&aacute;ria defendida pelo partido &eacute; &ldquo;progressiva&rdquo;, taxando lucros e dividendos, grandes fortunas, heran&ccedil;as e transa&ccedil;&otilde;es financeiras, al&eacute;m de isentar quem ganha at&eacute; cinco sal&aacute;rios m&iacute;nimos da cobran&ccedil;a do Imposto de Renda. A pol&iacute;tica defendida pelo PCB &eacute; de &ldquo;recomposi&ccedil;&atilde;o das perdas salariais e valoriza&ccedil;&atilde;o do sal&aacute;rio m&iacute;nimo, aliada a uma reforma agr&aacute;ria sob o controle popular e ao combate permanente a todas formas de opress&atilde;o.</p>

<p style="text-align: justify;">A cerim&ocirc;nia de homologa&ccedil;&atilde;o foi no bairro do Tatuap&eacute;, em S&atilde;o Paulo. Durante o discurso, Sofia Manzano falou sobre os 100 anos de hist&oacute;ria do &ldquo;partid&atilde;o nas ruas, denunciando as mazelas de um capitalismo que n&atilde;o deu certo por destruir seres humanos e meio ambiente&rdquo;.&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">Ant&ocirc;nio Alves reiterou o compromisso de levar a palavra do PCB a favelas, comunidades, locais de trabalho e de estudo, moradias e aldeias ind&iacute;genas. &ldquo;Vamos estar onde o povo est&aacute;&rdquo;, disse.</p>

<p style="text-align: justify;">PERFIL</p>

<p style="text-align: justify;">Sofia Manzano nasceu em 19 de maio de 1971 na cidade de S&atilde;o Paulo. Graduada em ci&ecirc;ncias econ&ocirc;micas pela PUC/SP, &eacute; mestra em desenvolvimento econ&ocirc;mico pelo Instituto de Economia da Unicamp e doutora em hist&oacute;ria econ&ocirc;mica pela USP. Foi aprovada em primeiro lugar em concurso p&uacute;blico para professora do curso de Economia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), motivo pelo qual mudou-se para Vit&oacute;ria da Conquista em 2013.</p>

<p style="text-align: justify;">Desenvolve pesquisas sobre mercado de trabalho e desigualdade social no capitalismo. A milit&acirc;ncia no PCB teve in&iacute;cio durante a campanha presidencial de 1989. Foi tamb&eacute;m atuante no movimento sindical. Integrou alguns sindicatos de professores, chegando a ser eleita vice-presidente da Associa&ccedil;&atilde;o de Docentes da Universidade de S&atilde;o Paulo entre 2015 e 2016.</p>

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<p style="text-align: justify;">O partido Avante oficializou neste s&aacute;bado (23/7) a candidatura de Andr&eacute; Janones para a Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica. O an&uacute;ncio foi feito durante conven&ccedil;&atilde;o nacional do partido, realizada no Grande Teatro do Minascentro, em Belo Horizonte. Essa &eacute; a primeira vez que Janones concorre ao posto de presidente.</p>

<p style="text-align: justify;">Em seu discurso, Janones destacou que o eixo central do seu programa de governo &eacute; a redu&ccedil;&atilde;o da desigualdade social no pa&iacute;s. &ldquo;Hoje, temos um projeto que contempla todas as &aacute;reas, sa&uacute;de, seguran&ccedil;a, educa&ccedil;&atilde;o, agro. Todas as &aacute;reas e com a mesma mensagem: a diminui&ccedil;&atilde;o da desigualdade social no pa&iacute;s, a diminui&ccedil;&atilde;o da dist&acirc;ncia entre os mais ricos e os mais pobres&rdquo;, disse.</p>

<p style="text-align: justify;">Andr&eacute; Janones defende o retorno do aux&iacute;lio emergencial no valor de R$ 600 mensais, al&eacute;m de uma reforma tribut&aacute;ria ampla, que taxe lucros e dividendos, institua o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), tribute menos o consumo e mais a renda, al&eacute;m de conceder isen&ccedil;&atilde;o para quem tem sal&aacute;rios de at&eacute; R$ 5 mil. &ldquo;A classe m&eacute;dia est&aacute; pagando o aux&iacute;lio do mais pobre. Em vez de a classe m&eacute;dia puxar o mais pobre l&aacute; de baixo [para cima], ela est&aacute; indo junto&rdquo;.</p>

<p style="text-align: justify;">O Avante ainda n&atilde;o definiu o candidato a vice-presidente. O partido tem at&eacute; o dia 15 de agosto para registrar a candidatura, conforme calend&aacute;rio definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>PERFIL</strong></p>

<p style="text-align: justify;">Natural de Ituiutaba (MG), Andr&eacute; Luis Gaspar Janones trabalhou como cobrador de &ocirc;nibus e como escrevente no Tribunal de Justi&ccedil;a de Minas Gerais antes de ser formar em direito e abrir seu pr&oacute;prio escrit&oacute;rio, em 2008. Candidatou-se a prefeito de Ituiutaba em 2016, mas n&atilde;o foi eleito. Em 2018, durante greve dos caminhoneiros, Janones acabou se tornando uma esp&eacute;cie de porta-voz do movimento, com v&iacute;deos transmitidos da BR-365 para as redes sociais. O epis&oacute;dio o colocou em evid&ecirc;ncia e, em 2019, foi eleito deputado federal por Minas Gerais.</p>

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<p style="text-align: justify;">O atual governador do estado de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o D&oacute;ria (PSDB), que chegou a comentar com apoiadores que iria desistir da candidatura &agrave; presid&ecirc;ncia, confirmou nesta quinta-feira (31/3) que segue no pleito. O pol&iacute;tico tenta se apresentar como uma &quot;terceira via&quot;, longe da disparidade entre os dois mais votados, Lula (PT) e Bolsonaro (PL).</p>

<p style="text-align: justify;">&quot;Sim, serei candidato &agrave; Presid&ecirc;ncia pelo PSDB. Vamos vencer o populismo, a maldade e construir um novo Brasil&quot;, confirmou o governador. &quot;Eu quero estar do lado de voc&ecirc;s a partir do pr&oacute;ximo dia 2 para mostrar que &eacute; poss&iacute;vel, sim, ter uma nova alternativa para o Brasil, uma alternativa de paz, de trabalho, de dedica&ccedil;&atilde;o, de humildade e de integra&ccedil;&atilde;o de todo o Brasil&quot;, prometeu.</p>

<p style="text-align: justify;">Em outro momento, ele atacou diretamente os principais advers&aacute;rios. &quot;&Eacute; hora de construir uma frente ampla. Pesquisas mostram que nem Bolsonaro nem Lula tem a confian&ccedil;a dos brasileiros. &Eacute; uma disputa de rejeitados&quot;, disse, segundo o Estad&atilde;o.</p>

<p style="text-align: justify;">D&oacute;ria tamb&eacute;m confirmou que o vice governador, Rodrigo Garcia, assumir&aacute; o comando do estado a partir do pr&oacute;ximo dia 2 de abril. Garcia tamb&eacute;m ser&aacute; o candidato do partido &agrave; governador nas elei&ccedil;&otilde;es.</p>

<p><strong>LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/geral/sergio-moro-se-filia-a-partido-de-acm-neto-e-desiste-de-se-candidatar-a-presidencia" target="_blank">Sergio Moro se filia a partido de ACM Neto e desiste de se candidatar a presid&ecirc;ncia</a></strong></p>

<p><strong><a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank"><strong>Acompanhe todas as not&iacute;cias sobre</strong>&nbsp;o novo coronav&iacute;rus</a>.</strong></p>

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<p style="text-align: justify;">O ex-ministro da Justi&ccedil;a, S&eacute;rgio Moro, definiu&nbsp;nesta quinta-feira (31/3)&nbsp;que est&aacute; fora da corrida presidencial nas Elei&ccedil;&otilde;es 2022. Junto com o an&uacute;ncio da desist&ecirc;ncia, ele contou que saiu do Podemos para se filiar ao Uni&atilde;o Brasil, partido de ACM Neto e Kim Kataguri.</p>

<p style="text-align: justify;">Apesar de n&atilde;o se candidatar, Moro fez quest&atilde;o de salientar que a sa&iacute;da &eacute; &quot;nesse momento&quot; e que o partido pretende lan&ccedil;ar um nome &agrave; presid&ecirc;ncia. &quot;O Brasil precisa de uma alternativa que livre o pa&iacute;s dos extremos, da instabilidade e da radicaliza&ccedil;&atilde;o. Por isso, aceitei o convite do presidente nacional do Uni&atilde;o Brasil, Luciano Bivar, para me filiar ao partido e, assim, facilitar as negocia&ccedil;&otilde;es das for&ccedil;as pol&iacute;ticas de centro democr&aacute;tico em busca de uma candidatura presidencial &uacute;nica&quot;, comunicou, nas redes sociais.&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">&quot;A troca de legenda foi comunicada &agrave; dire&ccedil;&atilde;o do Podemos, a quem agrade&ccedil;o todo o apoio. Para ingressar no novo partido, abro m&atilde;o, nesse momento, da pr&eacute;-candidatura presidencial e serei um soldado da democracia para recuperar o sonho de um Brasil melhor&quot;, finalizou.</p>

<p style="text-align: justify;">Segundo o Estad&atilde;o, um dos motivos da sa&iacute;da de Moro seria a ala que saiu do Democratas para a Uni&atilde;o Brasil. Um deles &eacute; o governador de Goi&aacute;s, Ronaldo Caialdo, que afirmou a reportagem que a condi&ccedil;&atilde;o para a filia&ccedil;&atilde;o do ex-ju&iacute;z foi a retirada da sua candidatura. Nas pesquisas eleitorais, Moro aparecia com entre 6% e 10% das inten&ccedil;&otilde;es de voto.</p>

<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/Cbx2m0QOQvo/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);">
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<p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/Cbx2m0QOQvo/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Sergio Moro (@sf_moro)</a></p>
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<p style="text-align: justify;">O ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) venceria todos os seus prov&aacute;veis advers&aacute;rios em uma disputa de 2&ordm; turno se as elei&ccedil;&otilde;es fossem hoje, de acordo com uma pesquisa do &nbsp;PoderData divulgada na noite de quarta-feira (7/7). Os n&uacute;meros mostram que o petista &eacute; o menos rejeitado entre os pr&eacute;-candidatos &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica: apenas 36% dos eleitores dizem que n&atilde;o votariam nele de jeito nenhum, uma queda de 12 pontos percentuais em compara&ccedil;&atilde;o com o levantamento anterior.<br />
&nbsp;<br />
Por outro lado, a rejei&ccedil;&atilde;o ao atual presidente, Jair Bolsonaro (sem partido), tem aumentado e alcan&ccedil;ou 56%. O levantamento diz que, caso as elei&ccedil;&otilde;es presidenciais de 2022 acontecem agora, o primeiro turno seria: Lula com 43%, Bolsonaro com 29%, Ciro Gomes (PDT) e Jo&atilde;o Doria (PSDB) empatados com 6% Luis Henrique Mandetta (DEM) com 3%</p>

<p style="text-align: justify;">A pesquisa foi realizada no per&iacute;odo de 5 a 7 de julho de 2021, sendo .500 entrevistas em 421 munic&iacute;pios nas 27 unidades da Federa&ccedil;&atilde;o. A margem de erro &eacute; de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>LULA X BOLSONARO</strong></p>

<p style="text-align: justify;">Se o segundo turno fosse agora, a pesquisa revela que Lula ganharia por 55% contra 32% de Bolsonaro. Analisando os dados anteriores, essa diferen&ccedil;a de 23 pontos, &eacute; a maior desde mar&ccedil;o de 2021, quando o PoderData come&ccedil;ou a acompanhar o cen&aacute;rio.</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>LULA X D&Oacute;RIA</strong></p>

<p style="text-align: justify;">No cen&aacute;rio contra o atual governador de S&atilde;o Paulo, o petista teria 51% dos votos, contra 17% do tucano. A vantagem do ex-presidente &eacute; de 34 pontos percentuais.</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>LULA X CIRO</strong></p>

<p style="text-align: justify;">J&aacute; em um 2&ordm; turno com Ciro Gomes, Lula venceria com 48% contra 15% de Ciro. O petista tem 33 pontos de vantagem sobre o pol&iacute;tico do PDT. No &uacute;ltimo levantamento, a diferen&ccedil;a era de 20 pontos.</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>BOLSONARO X D&Oacute;RIA</strong></p>

<p style="text-align: justify;">Em um eventual 2&ordm; turno com D&oacute;ria e Bolsonaro, o tucano tem 44% contra 39% do atual presidente. No levantamento anterior, os 2 estavam tecnicamente empatados, com 39%.</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>CIRO X BOLSONARO</strong></p>

<p style="text-align: justify;">Se a disputa fosse entre o atual presidente e Ciro, o pedetista quem venceria. Ele teria 45%, contra 40% de Bolsonaro. Na &uacute;ltima rodada, Ciro marcava 44% contra 36% do chefe do Executivo.</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>REJEI&Ccedil;&Atilde;O</strong></p>

<p style="text-align: justify;">O levantamento aponta que, al&eacute;m da rejei&ccedil;&atilde;o a Jair Bolsonaro, o n&uacute;mero de pessoas que n&atilde;o votariam de jeito nenhum em Jo&atilde;o Doria e em Ciro Gomes tamb&eacute;m cresceu, indo a 56% e 52%, respectivamente. Manteve-se est&aacute;vel, no entanto, a curva de eleitores mais fi&eacute;is &nbsp;&ndash;que declaram que algum dos candidatos &eacute; o &uacute;nico em que poderiam votar.&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">Bolsonaro segue com o apoio firme de 32% da popula&ccedil;&atilde;o, sem varia&ccedil;&otilde;es expressivas ao longo de toda a s&eacute;rie. Lula &eacute; a escolha definitiva de 35% da popula&ccedil;&atilde;o, um pouco menor que sua rejei&ccedil;&atilde;o, de 56%. D&oacute;ria tem apoio de 10%.</p>

<p style="text-align: justify;">No caso de ciro, que tem apoio de 12%, foi o candidato em que mais pessoas responderam &quot;poderia votar&quot;. O pdtista alcan&ccedil;ou 32%, seguido de 29% de D&oacute;ria, 22% de Lula e 10% de Bolsonaro.</p>

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