Apoiador ferrenho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o pastor Silas Malafaia emitiu fortes críticas ao político, questionando a atuação dele nas eleições municipais de 2024. Afirmando que um líder não pode guiar e ser guiado exclusivamente pelas redes sociais, Malafaia questionou a indecisão e posições dúbias do parceiro durante o pleito, que escolheu prefeitos e vereadores em todo o país: "Que porcaria de líder é esse?". As declarações foram dadas durante uma entrevista feita à colunista Mônica Bergamo.

Entre os pontos de crítica, o pastor apontou que a atuação de Bolsonaro nas eleições em São Paulo e em Curitiba foi "covarde" e que o ex-presidente foi "omisso", após apoiar Ricardo Nunes (MDB), indicando um vice do PL para a chapa, mas, ainda assim, sinalizar ações para a campanha de Pablo Marçal (PRTB).

Em Curitiba, o foco das críticas foi na "autorização" do ex-presidente em liberar seu sobrenome para Cristina Graeml (PMB) o utilizasse na campanha contra Eduardo Pimentel (PSD), apoiado pelo PL, partido de Bolsonaro.

"Sinalizou duplamente. Gente! Isso não é papel da direita de nível maior. Bolsonaro foi covarde, omisso. Para ficar bem, sabe com quem? Com seguidores. Que político é esse, meu Deus?", disse em um trecho. Malafaia ainda afirmou que enviou mais de 30 mensagens "duríssimas" ao político.

Na entrevista, o pastor aproveitou para falar sobre sua oposição a Pablo Marçal, a quem chamou de "psicopata" e "mentiroso", completando que o candidato do PRTB "só tem ganância e ambição. Vai dividir a direita! Vai levar metade do voto evangélico", questionando à Bolsonaro: "E você está assistindo a tudo isso calado?".

Outro ponto abordado na conversa com a jornalista foi o posicionamento do pastor, caso Bolsonaro siga inelegível em 2026. "Eu entro de cabeça para apoiar Tarcísio [de Freitas, atual governador de São Paulo]", a quem disse ser um "cara de caráter".

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Do SBT News
Em ato na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, neste domingo (21/4) a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) voltou a citar o versículo 2 do livro 12 de Lucas, muito usado por Jair Bolsonaro durante a campanha de 2022 e que, depois, batizou uma operação da Polícia Federal. Deflagrada em agosto de 2023, a investigação mirou aliados de Jair Bolsonaro (PL) suspeitos de terem vendido joias e outros objetos de valor recebidos pelo ex-presidente em missões oficiais.
“Lucas 12:2 está fazendo efeito na nossa nação”, afirmou Michelle. O verso bíblico diz: “Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido”.
Assim como no evento da Avenida Paulista, em 25 de fevereiro, Michelle, que preside o PL Mulher, fez uma fala religiosa. "Não é por um homem, não é por uma mulher, é pelos valores, pelos princípios, pelo reino de Deus estabelecido na Terra", disse. Agradeceu a Deus e finalizou orando um Pai Nosso.
Michelle reafirmou que este é um ano “decisivo”, fazendo referência à eleição municipal, e afirmou que o país precisa do que classifica como “política nova”. “Mulheres fazendo uma política feminina e não feminista", disse Michelle, que também fez menção à disputa pela Prefeitura do Rio de Janeiro. O deputado federal e pré-candidato Alexandre Ramagem (PL) esteve presente no evento.
Quando entregou o microfone, a ex-primeira-dama afirmou que Silas e Bolsonaro a alertaram sobre ser breve. "Falei demais em São Paulo, meu marido me lembrou hoje", disse Michelle Bolsonaro.
CASO DAS JOIAS SAUDITAS
Antes de ir para os Estados Unidos, após perder as eleições, o ex-presidente Jair Bolsonaro tentou recuperar um conjunto de joias presenteadas pelo governo saudita, mas não teve sucesso. A Polícia Federal começou, então, a investigar um possível esquema de desvio de dinheiro de presentes recebidos em missões oficiais.
Quatro pessoas estão sendo investigadas, incluindo o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid. Embora seu nome tenha sido mencionado como parte de uma possível organização criminosa, Bolsonaro não foi alvo da operação.
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A cantora Anitta n&atilde;o gostou de saber que alguns pastores evang&eacute;licos estariam usando seu nome na tentativa de atrair mais eleitores para Bolsonaro, de quem a famosa &eacute; opositora. Para se &quot;defender&quot;, ela disse que faria &quot;um bom eb&oacute;&quot;.

Segundo uma reportagem da Folha de S. Paulo, os religiosos est&atilde;o apostando nos jovens, que podem ser decisivos nas elei&ccedil;&otilde;es 2022. Uma das &quot;armas&quot; citada pelo jornal &eacute; um v&iacute;deo, que teria sido compartilhado pelo pastor Silas Malafaia em suas redes sociais, com o t&iacute;tulo &quot;Jovens crist&atilde;os influentes fazendo um contraponto a Anitta&quot;.&nbsp;

Nas imagens, diversas coloca&ccedil;&otilde;es s&atilde;o ditas sob uma trilha sonora dram&aacute;tica. &quot;Esses artistas est&atilde;o usando a sua inoc&ecirc;ncia para articular seus planos mal&eacute;ficos esquerdistas&quot;, &quot;n&atilde;o se renda ao discurso bonito da internet&quot;, &quot;n&oacute;s somos o futuro da na&ccedil;&atilde;o, e Deus nos convoca para essa guerra espiritual&quot;, diz algumas&nbsp;delas.

A cantora compartilhou a reportagem e fez um desabafo. &quot;Acho que agora vou ter que pedir pra rezar por mim j&aacute; que tao se reunindo pra orar contra. Que doideira. Eu nem sabia que pastor unia pessoas pra orar contra algu&eacute;m&quot;.

Depois, ela ironizou, citando um &quot;eb&oacute;&quot;, tamb&eacute;m conhecido como &quot;macumba&quot;, muito comum nas religi&otilde;es africanas e frequentemente criticado pelos evang&eacute;licos como sendo &quot;do dem&ocirc;nio&quot;. &quot;J&aacute; vou fazer um bom de um eb&oacute; pra me proteger dessa praga a&iacute;&quot;, acrescentou.

<blockquote class="twitter-tweet">
J&aacute; vou fazer um bom de um eb&oacute; pra me proteger dessa praga a&iacute;
&mdash; Anitta (@Anitta) <a href="https://twitter.com/Anitta/status/1521175272237768704?ref_src=twsrc%5Etfw">May 2, 2022</a></blockquote>
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O Twitter removeu, na noite desta segunda-feira (10/1), uma mensagem do pastor Silas Malafaia&nbsp;que chamou de &quot;infantic&iacute;dio&quot; a vacina&ccedil;&atilde;o infantil contra a Covid-19. A publica&ccedil;&atilde;o gerou rea&ccedil;&atilde;o de internautas, que lan&ccedil;aram a hashtag #DerrubaMalafaia e solicitaram a remo&ccedil;&atilde;o imediata da publica&ccedil;&atilde;o.

Ao todo, 11 postagens do l&iacute;der evang&eacute;lico j&aacute; foram removidas pela plataforma.&nbsp;Malafaia &eacute; um aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL), que frequentemente critica as vacinas e tem se manifestado contra a vacina&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as, que j&aacute; acontece em pa&iacute;ses como Chile e Estados Unidos, por exemplo.

<a href="https://imgbb.com/" target="_blank"><img alt="derrubamalafaia" src="https://i.ibb.co/0VyHmx5/derrubamalafaia.jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid;" /></a>

Em 16 de dezembro, Bolsonaro anunciou ter pedido os nomes dos t&eacute;cnicos da Anvisa respons&aacute;veis por aprovar a vacina ao p&uacute;blico infantil, dizendo querer &quot;divulgar o nome dessas pessoas&quot;.

COVID-19 EM CRIAN&Ccedil;AS

Segundo o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, os casos de s&iacute;ndrome respirat&oacute;ria aguda grave (SRAG) por Covid-19 na faixa et&aacute;ria de 5 a 11 anos representam 0,34% do total registrado no Brasil de mar&ccedil;o de 2020 a dezembro de 2021.&nbsp;

As informa&ccedil;&otilde;es foram apresentadas pelo secret&aacute;rio de Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, Arnaldo Medeiros, durante audi&ecirc;ncia&nbsp;sobre a vacina&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as contra a Covid-19 no pa&iacute;s, promovida pelo&nbsp;Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

Durante a apresenta&ccedil;&atilde;o, Medeiros mostrou que foram 6.324 casos de SRAG na faixa et&aacute;ria de 5 a 11 anos. Ao todo, 1,8 milh&atilde;o de casos de s&iacute;ndrome respirat&oacute;ria aguda grave foram registrados no pa&iacute;s no per&iacute;odo.

Em rela&ccedil;&atilde;o aos &oacute;bitos, o percentual &eacute; de 0,05% do total registrado, o que representa 311 &oacute;bitos em crian&ccedil;as. Ele destacou que a faixa et&aacute;ria acima de 90 anos &eacute; a que mais apresenta casos e mortes de SRAG por Covid-19 no per&iacute;odo.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/vitimas-de-enchentes-em-itabuna-e-itororo-poderao-sacar-fgts-nesta-terca-feira-enderecos-sao-informados-pela-defesa-civil">V&iacute;timas de enchentes em Itabuna e Itoror&oacute; poder&atilde;o sacar FGTS nesta ter&ccedil;a-feira; endere&ccedil;os s&atilde;o informados pela Defesa Civil</a>

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Um dos gurus do governo Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia teceu teceu cr&iacute;ticas ao Governo da Bahia durante a passagem da comiss&atilde;o presidencial pelo munic&iacute;pio de Tanha&ccedil;u, a 475 km de Salvador, nesta sexta-feira (3/9). O grupo pol&iacute;tico participou da cerim&ocirc;nia de assinatura de contrato de concess&atilde;o da Ferrovia de Integra&ccedil;&atilde;o Oeste-Leste.&nbsp;

A principal reclama&ccedil;&atilde;o foi sobre a compra de respiradores, pelo Cons&oacute;rcio do Nordeste, que jamais chegaram.&nbsp;

Sem citar fonte, o l&iacute;der da Assembleia de Deus Vit&oacute;ria em Cristo disse que &quot;o dinheiro que o governo [Federal] mandou para Prefeituras e Governo dava para fazer mais de 40 mil leitos de UTI de ponta e evitado a morte de milhares de brasileiros [pela Covid-19]&quot;. Segundo ele, o &quot;dinheiro foi roubado na maior safadeza&quot;.&nbsp;

Malafaia citou o nome de Carlos Gabas, secret&aacute;rio executivo do Cons&oacute;rcio na &eacute;poca da compra. O grupo era presidido pelo governador da Bahia, Rui Costa (PT).

&quot;O governador da Bahia nomeou um ladr&atilde;o chamado Carlos Gabas, me processa vagabundo. Esse cara comprou R$ 49 milh&otilde;es e pagou respiradores a vista para uma empresa de maconha. Os respiradores nunca chegaram. J&aacute; imaginaram quantos morreram por um vagabundo desse? A&iacute; a CPI da safadeza protege esse vagabundo e quer acusar que o presidente n&atilde;o fez nada&quot;, sustentou. A compra dos aparelhos segue na Justi&ccedil;a.&nbsp;

Ap&oacute;s a declara&ccedil;&atilde;o ao lado do presidente, o pastor elogiou a gest&atilde;o federal. &quot;O que est&atilde;o vendo aqui, vamos parar para pensar: imagina antigamente que davam a Caixa para um grupo, o Banco do Brasil para outro e o Minist&eacute;rio da Infraestrutura para roubar. Um governo que tem compromisso com o povo n&atilde;o faz obra para aparecer&quot;, sustentou.&nbsp;

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