Uma beb&ecirc; de apenas 1 ano, identificada como Mirella Fernanda, deu entrada no pronto-socorro da cidade de Pen&aacute;polis, no interior de S&atilde;o Paulo, com in&uacute;meras manchas roxas, dilacera&ccedil;&atilde;o do &acirc;nus e rigidez cadav&eacute;rica.

A situa&ccedil;&atilde;o, ocorrida na segunda-feira (14/1), chamou a aten&ccedil;&atilde;o da equipe m&eacute;dica, que acionou a Pol&iacute;cia Militar.&nbsp;&nbsp;De acordo com o Boletim de Ocorr&ecirc;ncia, assim que a pol&iacute;cia chegou &agrave; unidade,&nbsp;m&atilde;e e&nbsp;padrasto da crian&ccedil;a foram ouvidos.

Os dois&nbsp;alegaram que colocaram Mirella para dormir no domingo (13/2) e que s&oacute; observaram que a menina estava morta no dia seguinte.&nbsp;Ap&oacute;s uma entrevista com os tutores, a PM acionou o Conselho Tutelar da cidade e descobriu&nbsp;que j&aacute; havia&nbsp;v&aacute;rias den&uacute;ncias que relatavam maus-tratos &agrave;&nbsp;v&iacute;tima.&nbsp;

A Pol&iacute;cia Civil abriu inqu&eacute;rito para investigar o caso e est&aacute; aguardando o laudo pericial. O delegado que est&aacute; cuidando do caso disse que precisa esperar o resultado do laudo para solicitar a pris&atilde;o do casal, que &eacute; o principal suspeito.&nbsp;

A popula&ccedil;&atilde;o da cidade de revoltou com o caso e fez uma manifesta&ccedil;&atilde;o&nbsp;nas rusas pedindo Justi&ccedil;a pela crian&ccedil;a. O caso, tamb&eacute;m, ganhou grande repercuss&atilde;o nas redes sociais.&nbsp;

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