Antes de entoar o hino nacional brasileiro, no início da tarde deste domingo (5/11), no Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, a cantora Ludmilla foi surpreendida por Lewis Hamilton, que fez questão de ir abraçá-la. "Gente, foi emocionante! Vocês viram que o Hamiltou entrou para falar comingo?", comemorou a cantora, em vídeo publicado no Instagram.
https://twitter.com/LH44NEWS/status/1721209011393945662
Quem também estrelou o momento da execução do hino do Brasil foi o pequeno Miguel Vicente, de apenas 12 anos, que a acompanhou no cavaquinho. O garoto de de Itaperuna, no Rio de Janeiro, conquistou as redes sociais com as habilidades no instrumento musical, chamando a atenção de cantores como Thiaguinho, Bruno (Sorriso Maroto) e Xande de Pilares. <a href="https://www.instagram.com/miguelzinhodocavaco/" target="_blank" rel="noopener">Clique aqui para acompanhá-lo no Instagram</a>.
FALHA NO SOM
Por não ter cantado algumas partes do hino, logo no começo da execução, algumas pessoas comentaram, nas redes sociais, que Ludmilla teria esquecido a letra. Porém, em vídeo compartilhado pela cantora, ela alegou que houve uma falha técnica. "Só teve uma falha no som, no início, mas a gente tirou de letra e arrasou. Foi top! Foi lindo!", disse.

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Mesmo com falha tu arrasou, os vocais impecáveis, a gente te ama Ludmilla 😘<a href="https://t.co/ZEYkFa5vBS">pic.twitter.com/ZEYkFa5vBS</a>
— 𝐁 𝐈 𝐄 𝐋 (@ludszak) <a href="https://twitter.com/ludszak/status/1721213431410295178?ref_src=twsrc%5Etfw">November 5, 2023</a></blockquote>
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HOMENAGEM À WHITNEY HOUSTON
Vestindo uma roupa branca e vermelha que lembra o uniforme dos pilotos, Lud explicou que era uma homenagem à cantora Whitney Houston, que escolheu um look semelhante para cantar o hino dos Estados Unidos na abertura do Superbowl de 1991.
"Além de me identificar muito com o estilo, Whitney merece todas as homenagens e lembranças pela mulher que foi e pelo talento que nos deu de presente", comentou a cantora, que foi ao evento acompanhada da esposa, Brunna Gonçalves.
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Gênero musical, estilo, atitude. Todas essas características podem simbolizar o Rock and Roll, celebrado nesta quinta-feira, 13 de julho. Mas você sabe a origem do ritmo, da data especial, ou, ainda, como o rock começou na Bahia? O Aratu On Explica! 
NASCIMENTO
Muitos chamam Elvis Presley de "rei do rock", ou citam Jerry Lee Lewis e Johnny Cash como pioneiros. Mas a história que poucos conhecem é que a criação do gênero veio ainda antes deles, com uma mulher negra: Sister Rosetta Tharpe, na primeira metade do século XX.
Nos anos 1920, ela era uma das poucas pessoas pretas a tocar guitarra. Ao chegar a Chicago, Rosetta ficou fascinada com o Jazz e o Rhythm and blues (R&amp;B) e quis apresentá-los na igreja. Em 1938, fechou contrato com a Decca Records, tornando-se a primeira artista gospel a assinar com uma grande gravadora. Depois, em 1944, gravou o que seria considerada a primeira canção de rock no mundo, a "Strange Things Happening Every Day", que unia aqueles dois ritmos pelos quais era apaixonada. Ela costumava dizer, inclusive, que o rock and roll era R&amp;B tocado mais rápido.
https://youtu.be/-88l-M0KgkI
Rosetta Tharpe foi uma inspiração para alguns dos nomes que ficaram mundialmente conhecidos, porém, não obteve o reconhecimento devido, nem em vida, tampouco após a morte. Faleceu em 1973, aos 58 anos, depois de ter sofrido dois acidentes vasculares.
A "rainha do rock" foi sepultada em um túmulo sem identificação, em um cemitério da Filadélfia, no estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, e somente em 2008 que um grupo de pessoas fez um show beneficente com objetivo de comprar uma lápide para identificar que o corpo da artista estava enterrado ali.
E foi apenas em 2022, 45 anos depois de seu falecimento, que o nome da Sister Rosetta Tharpe foi colocado no Hall da Fama do Rock. Além disso, o governo da Filadélfia também instituiu o dia 11 de janeiro como a data para homenageá-la.
ROCK NA BAHIA
O rock teve seu auge entre os anos 1950 e 1960, com Elvis Presley e bandas como as inglesas Beatles e Rolling Stones. Com isso, as influências tiveram reflexos em todo o mundo, inclusive no Brasil, com grupos como a Jovem Guarda e Os Mutantes, por exemplo, que beberam nessa fonte.
Na Bahia, mais precisamente em Salvador, o rock caiu nas graças dos jovens após o sucesso do filme "Sementes da Violência", em 1956. O longa abordava a delinquência juvenil nos Estados Unidos após a 2ª Guerra Mundial, mas o fascínio da garotada era o tal do rock n' roll, conhecido graças à trilha sonora de Bill Halley. A música "Rock Arounf The Clock" começava e encerrava o filme.
OS PIONEIROS
Uma das pessoas que afirmava ter assistido à produção diversas vezes era aquele que viria a se tornar o "pai do rock brasileiro", Raul Seixas, então com 11 anos. Antes dele "estourar", no entanto, Waldir Serrão criou a primeira banda do gênero conhecida no estado, a "Waldir Serrão e Seus Cometas", em 1957. Dois anos depois, ele e Seixas, já com 15 anos, fundaram o fã-clube "Elvis Rock Club".
Ainda em 1959, Serrão - mais conhecido como "Big Ben" -, que além de cantor era agitador cultural, comandou o primeiro programa baiano dedicado ao rock, o "Só Para Brotos", na Rádio Cultura. Também foi responsável por levar diversos roqueiros para a televisão, mais tarde, no programa "O Som do Big Ben", na TV Itapoã, que ficou no ar entre 1972 e 1984.
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Paralelo a esse início, Raulzito se familiarizava cada vez mais com o rock. Por morar próximo ao consulado dos Estados Unidos, conhecia filhos de diplomatas e conseguia, com certa facilidade, acesso a discos e até instrumentos.
Nos anos 1960, o jovem Raul criou a banda "Relâmpagos do Rock", que pouco depois passou a se chamar "Raulzito e os Panteras". O irmão dele, Plínio, também fundou a "Eles Quatro". A cena baiana também contava com outros grupos que surgiram, a exemplo de "Os Gentlemen", com os irmãos de Pepeu Gomes.
Raulzito e os Panteras foram para o Rio de Janeiro tentar a sorte, mas o disco homônimo não teve sucesso comercial. Assim, os integrantes voltaram à Bahia, mas o vocalista continuou no Rio, utilizando seu nome de batismo, Raul Seixas. Em 26 anos de carreira, ele lançou 17 discos e canções memoráveis, como "Ouro de Tolo", "Cowboy Fora da Lei", "Eu nasci há dez mil anos atrás" e "Maluco Beleza".
Raul morreu em 21 de agosto de 1989, em São Paulo, após uma parada cardiorrespiratória provocada por pancreatite crônica e hipoglicemia.
DOCUMENTÁRIO INÉDITO

Além de Waldir Serrão e Raul Seixas, o rock baiano gerou representantes do gênero no Brasil por muitas décadas e gerações, como a banda Os Novos Baianos e a cantora Pitty. Até os dias atuais, o cenário do gênero musical permanece forte, mas com dificuldades para ter espaço, destaque e investimento.

É o que aponta o documentário inédito do Aratu On "Dia de Rock é Todo Dia", produzido pelo repórter Lucas Pereira e pela gestora de redes sociais Carla Galrão. O programa entrevistou nove pessoas ligadas ao rock baiano e será lançado no dia 17 de julho. Entre elas estão os produtores Nancy Viegas e Rogerio BigBross e o músico Wilson Santana, fundador da banda Pastel de Miolos.

Confira o teaser do minidoc: 

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DIA DO ROCK
A origem do Dia do Rock é atribuída a um grande evento ocorrido em 13 de julho de 1985, chamado "Live Aid", com transmissão ao vivo para diversos países. Foi um show simultâneo nas cidades de Londres (Inglaterra) e Filadélfia (EUA), com o intuito de conscientizar a população mundial sobre a pobreza e fome na Etiópia, país africano.

Um dos artistas participantes, o cantor e baterista Phill Collins - que chegou a tocar nos dois países -, propôs que o dia 13 de julho dosse lembrado como o Dia Mundial do Rock.

Além dele, também participaram do evento os seguintes nomes: The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Rolling Stones, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Eric Clapton e Black Sabbath.

[caption id="attachment_225600" align="alignnone" width="480"]<img class="wp-image-225600 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/07/queen.jpg" alt="" width="480" height="360" /> Queen no Live Aid, em 1985[/caption]

A partir da pr&oacute;xima temporada, os pilotos&nbsp;de F&oacute;rmula 1 precisar&atilde;o de permiss&atilde;o pr&eacute;via por escrito da&nbsp; Federa&ccedil;&atilde;o Internacional de Automobilismo (FIA) para fazer&nbsp;&quot;declara&ccedil;&otilde;es pol&iacute;ticas&quot;. A decis&atilde;o veio ap&oacute;s uma atualiza&ccedil;&atilde;o do C&oacute;digo Esportivo Internacional e se aplica a todas as categorias regidas pelo &oacute;rg&atilde;o regulador do esporte.

A FIA tamb&eacute;m acrescentou uma nova cl&aacute;usula sobre &quot;a realiza&ccedil;&atilde;o e exibi&ccedil;&atilde;o geral de declara&ccedil;&otilde;es ou coment&aacute;rios pol&iacute;ticos, religiosos e pessoais, notadamente em viola&ccedil;&atilde;o do princ&iacute;pio geral de neutralidade promovido pela FIA sob seus estatutos&quot;.

Conforme o&nbsp;artigo 1.2 dos estatutos da FIA, o &oacute;rg&atilde;o promete proteger os direitos humanos e &quot;abster-se de manifestar discrimina&ccedil;&atilde;o&quot; em uma s&eacute;rie de quest&otilde;es, incluindo &quot;opini&atilde;o pol&iacute;tica&quot;.

A temporada de 2023 come&ccedil;a no dia 5 de mar&ccedil;o, no Bahrein.

Com informa&ccedil;&otilde;es da Reuters.

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O heptacampe&atilde;o da F&oacute;rmula 1 Lewis Hamilton se pronunciou em portugu&ecirc;s nas redes sociais para rebater uma fala racista usada pelo ex-piloto brasileiro Nelson Piquet para se referir a ele. &quot;Vamos focar em mudar a mentalidade&quot;, postou o ingl&ecirc;s no Twitter.

A rea&ccedil;&atilde;o veio por conta de um v&iacute;deo, fruto de entrevista concedida por Piquet ao jornalista Ricardo Oliveira, em novembro de 2021. Na ocasi&atilde;o, o ex-piloto chamou Hamilton de &quot;neguinho&quot; ao comparar os acidentes envolvendo Ayrton Senna e Alain Prost, em 1990, na largada do GP do Jap&atilde;o com o GP da Inglaterra, 31 anos depois.

O trecho da entrevista foi publicado pelo canal Enerto, especializado em automobilismo, e repercutiu nas redes, com cr&iacute;ticas ao tricampe&atilde;o, que teve a fala apontada como racista.

&quot;O neguinho [Lewis Hamilton] meteu o carro e n&atilde;o deixou [desviar]. O Senna n&atilde;o fez isso. O Senna saiu reto. O neguinho meteu o carro e n&atilde;o deixou [Verstappen desviar]. O neguinho deixou o carro porque n&atilde;o tinha como passar dois carros naquela curva. Ele fez de sacanagem. A sorte dele foi que s&oacute; o outro [Verstappen] se fodeu. Fez uma puta sacanagem&quot;, afirmou o tricampe&atilde;o mundial.

<blockquote class="twitter-tweet">
O Canal Enerto postou no YouTube um corte de uma entrevista que Nelson Piquet deu em 03/11/2021 para Ricardo Oliveira. No trecho, Nelson comenta o acidente entre Lewis e Max em Silverstone. Quando vai se referir a Lewis, Piquet utiliza uma palavra de conota&ccedil;&atilde;o racista. Confira: <a href="https://t.co/FzKCJaPZPI">pic.twitter.com/FzKCJaPZPI</a>
&mdash; Fofocas do Paddock (@fofocaspaddock) <a href="https://twitter.com/fofocaspaddock/status/1539656588910534656?ref_src=twsrc%5Etfw">June 22, 2022</a></blockquote>
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O piloto ingl&ecirc;s continuou sua resposta e disse que a mentalidade de Piquet &eacute; arcaica.&nbsp;&quot;&Eacute; mais do que linguagem. Essas mentalidades arcaicas precisam mudar e n&atilde;o t&ecirc;m lugar no nosso esporte. Fui cercado por essas atitudes e alvo de minha vida toda. Houve muito tempo para aprender. Chegou a hora da a&ccedil;&atilde;o&quot;, acrescentou o piloto ingl&ecirc;s.

Antes disso, Hamilton repercutiu o tweet de um f&atilde; que diz: &quot;E se Lewis Hamilton apenas tweetar: &#39;Quem diabos &eacute; Nelson Piquet&#39; e ent&atilde;o fechar o Twitter&quot;.

<blockquote class="twitter-tweet">
Vamos focar em mudar a mentalidade
&mdash; Lewis Hamilton (@LewisHamilton) <a href="https://twitter.com/LewisHamilton/status/1541747568308355073?ref_src=twsrc%5Etfw">June 28, 2022</a></blockquote>
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<blockquote class="twitter-tweet">
It&rsquo;s more than language. These archaic mindsets need to change and have no place in our sport. I&rsquo;ve been surrounded by these attitudes and targeted my whole life. There has been plenty of time to learn. Time has come for action.
&mdash; Lewis Hamilton (@LewisHamilton) <a href="https://twitter.com/LewisHamilton/status/1541750081296244736?ref_src=twsrc%5Etfw">June 28, 2022</a></blockquote>

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/cidade/mau-tempo-provoca-panico-dentro-do-ferry-e-passageiros-chegam-a-usar-coletes-nao-tem-condicao">Mau tempo provoca p&acirc;nico dentro do ferry e passageiros chegam a usar coletes; &quot;n&atilde;o tem condi&ccedil;&atilde;o&quot;</a>

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