Seis pessoas foram condenadas pela Justi&ccedil;a nesta ter&ccedil;a-feira (1&ordm;) por crimes de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa para o tr&aacute;fico de drogas e lavagem de dinheiro, mediante&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/geral/kariri-operacao-da-pf-e-mp-da-bahia-investiga-organizacao-envolvida-em-trafico-de-drogas-e-lavagem-de-dinheiro" target="_blank" rel="noopener">investiga&ccedil;&otilde;es da</a> &ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Kariri&rdquo;, do Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia (MPBA).&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/908ddca4-6206-4e9b-9f30-c3ce38ab17d9.jpeg?width=1024&amp;height=768" alt="Os condenados integravam uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa que, segundo a Opera&ccedil;&atilde;o Kariri, lavava dinheiro comprando terras. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/ MPBA">
Segundo a "Opera&ccedil;&atilde;o Kariri", os condenados <a href="https://aratuon.com.br/politica/inquerito-contra-ex-presidente-da-upb-e-esposa-vereadora-e-arquivado" target="_blank" rel="noopener">integravam um grupo familiar</a> criminoso que atuava h&aacute; d&eacute;cadas em Feira de Santana e regi&atilde;o, abastecendo o mercado de droga il&iacute;citas local e lavando os lucros do crime com compra de im&oacute;veis, entre apartamentos de luxo e fazendas. Ainda cabe recurso e, por determina&ccedil;&atilde;o da Justi&ccedil;a, os condenados poder&atilde;o recorrer em liberdade.&nbsp;
A senten&ccedil;a foi proferida pela 3&ordf; Vara Criminal da Comarca de Feira de Santana, que tamb&eacute;m determinou o <a href="https://aratuon.com.br/politica/justica-bloqueia-r-360-mil-em-bens-de-jair-renan-bolsonaro-por-divida-bancaria" target="_blank" rel="noopener">confisco definitivo de bens</a>, entre 11 im&oacute;veis, 15 ve&iacute;culos e mais de 500 cabe&ccedil;as de gado, que ainda ser&atilde;o periciados, podendo chegar ao valor de R$ 50 milh&otilde;es.&nbsp;
A organiza&ccedil;&atilde;o criminosa era liderada por Rener Umbuzeiro, j&aacute; falecido. A esposa dele, Niedja Maria de Lima Souza Umbuzeiro, e a filha Larissa Gabriela Lima Umbuzeiro, foram condenadas com a maior pena, sentenciadas a 16 anos e seis meses de pris&atilde;o. Elas foram apontadas nas investiga&ccedil;&otilde;es como chefes do n&uacute;cleo financeiro e respons&aacute;veis pela gest&atilde;o e fluxo dos ativos il&iacute;citos, organizando a oculta&ccedil;&atilde;o e dissimula&ccedil;&atilde;o patrimonial, sendo que Larissa coordenava todo o processo de lavagem de dinheiro.&nbsp;
Al&eacute;m delas, foram condenadas Cl&ecirc;nia Maria Lima Bernardes (irm&atilde; de Niedja), Paulo Victor Bezerra Lima (esposo de Larissa), Gabriela Raizila Lima de Souza (sobrinha de Niedja) e Rob&eacute;lia Rezende de Souza.
<h2 style="text-align: justify;">Como o grupo operava</h2>
O modus operandi da organiza&ccedil;&atilde;o, elucidado pela "Opera&ccedil;&atilde;o Kariri", envolvia o uso de laranjas para registrar bens e movimentar dinheiro sem serem identificados. As investiga&ccedil;&otilde;es provaram, a partir de diversos flagrantes de apreens&atilde;o de maconha e evid&ecirc;ncias de plantio, que os denunciados estavam envolvidos com a lavagem de dinheiro proveniente das atividades de tr&aacute;fico.&nbsp;
A senten&ccedil;a detalha o envolvimento de cada um dos r&eacute;us nos crimes de lavagem de capitais, com base em informa&ccedil;&otilde;es policiais, relat&oacute;rios de intelig&ecirc;ncia financeira (COAF/UIF), intercepta&ccedil;&otilde;es telef&ocirc;nicas e telem&aacute;ticas, documentos de transa&ccedil;&otilde;es imobili&aacute;rias e banc&aacute;rias, e depoimentos testemunhais e dos acusados.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/f3b703c2-bf01-46aa-b0a6-0538e01d4a48.jpg?width=800&amp;height=563" alt="O modus operandi da organiza&ccedil;&atilde;o envolvia o uso de laranjas para registrar bens e movimentar dinheiro sem serem identificados. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/PF">

Os influenciadores Lais Oliveira e Eduardo Veloso foram presos, na tarde da &uacute;ltima quarta-feira (4), suspeitos de integrarem uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa. A pris&atilde;o ocorreu enquanto o casal estava de f&eacute;rias em Fortaleza, devido ao suposto envolvimento em jogos de azar online, conhecidos como &quot;jogo do tigrinho&quot;.

<a href="https://aratuon.com.br/geral/influenciadora-e-advogada-deolane-bezerra-e-presa-em-operacao-que-investiga-jogos-ilegais">+&nbsp;Influenciadora e advogada, Deolane Bezerra &eacute; presa em opera&ccedil;&atilde;o que investiga jogos ilegais</a>

Segundo informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pelo jornalista L&eacute;o Dias, o mandado de pris&atilde;o foi expedido pelo Tribunal de Justi&ccedil;a de Alagoas, e o processo est&aacute; em segredo de Justi&ccedil;a. Ap&oacute;s a deten&ccedil;&atilde;o, o casal foi encaminhado ao 2&ordm; Distrito Policial para a ado&ccedil;&atilde;o das medidas legais.

Lais Oliveira, que possui mais de 4,8 milh&otilde;es de seguidores no Instagram, &eacute; embaixadora da Salon Line Brasil e da Esporte da Sorte. Natural de Ribeir&atilde;o Preto, a influenciadora j&aacute; trabalhou com grandes marcas de cosm&eacute;ticos, como Natura, Eudora, Avon e Rexona.

<a href="https://aratuon.com.br/geral/patrocinador-do-bahia-dono-da-esporte-da-sorte-se-entrega-a-policia-de-recife">+&nbsp;Patrocinador do Bahia, dono da &#39;Esporte da Sorte&#39; se entrega &agrave; pol&iacute;cia de Recife</a>

At&eacute; o momento, a equipe da influenciadora n&atilde;o se pronunciou sobre o caso nas redes sociais. Al&eacute;m disso, todos os coment&aacute;rios nas &uacute;ltimas publica&ccedil;&otilde;es de Lais Oliveira foram desativados ap&oacute;s o ocorrido.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/celebridades/kannario-apoia-ex-vocalista-da-banda-new-hit-condenado-por-estupro-com-voce-ate-o-fim">Kann&aacute;rio apoia ex-vocalista da banda New Hit condenado por estupro: &#39;Com voc&ecirc; at&eacute; o fim&#39;</a>

Depois de ter prisão decretada e revogada logo em seguida, o cantor sertanejo Gusttavo Lima é indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa após investigações de jogos ilegais. O inquérito afirma que o artista virou sócio da "Vai de Bet" em julho de 2024.

De acordo com informações disponibilizadas pelo programa "Fantástico" da TV Globo, o indiciamento aconteceu no dia 15 de setembro deste ano, após investigações realizadas pela Operação Integration. Segundo o inquérito, Gusttavo Lima tinha 25% de participação na companhia.

No entanto, as investigações apontam que o cantor já era sócio da empresa há algum tempo. A descoberta surgiu após a companhia fechar contrato com o Corinthians, no final de 2023, no qual um conselheiro contou que o presidente do clube havia afirmado por telefone que o sertanejo "era um dos donos da Vai de Bet".

Após as acusações, o advogado de defesa do cantor reafirmou a inocência do artista. O caso seguirá para o Ministério Público, no qual vai decidir se irá denunciar Gusttavo Lima.

Mesmo após as acusações, o cantor retornou para os Estados Unidos neste domingo (29/9), após apresentação em Marabá (PA). O show foi a primeira aparição do artista após pedido de prisão decretado por suposto envolvimento nos crimes de lavagem de dinheiro e a prática de jogos ilegais.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2024-09-24/justica-revoga-ordem-de-prisao-de-gusttavo-lima/"> Justiça revoga ordem de prisão de Gusttavo Lima</a>

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A Justiça Federal da Bahia, por meio da 2ª Vara Criminal de Salvador, condenou Anfrísio Barbosa Rocha, ex-prefeito da cidade de Piripá, no sudeste do estado, pelo crime de lavagem de dinheiro. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), os crimes ocorreram entre 2007 e 2012, período em que Anfrísio exerceu os cargos de tesoureiro e, posteriormente, de prefeito do município.

A sentença, proferida na última quinta-feira (19/9) pelo juiz federal Fábio Moreira Ramiro, estabeleceu uma pena de cinco anos de reclusão, além do pagamento de 16 dias-multa. Durante o tempo em que esteve em cargos políticos, ele foi acusado de desviar recursos públicos provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) destinados à cidade. A denúncia foi recebida pela Justiça em 3 de novembro de 2017.

De acordo com o Relatório de Inteligência Financeira, responsável por fundamentar a denúncia ao Ministério Público Federal (MPF), o réu movimentou, entre janeiro de 2005 e agosto de 2013, um total de R$ 3.179.951,00 em sua conta bancária. Esse montante foi considerado totalmente incompatível com seu patrimônio declarado, o que despertou a atenção do órgão de controle para a possível prática de lavagem de dinheiro.

OUTRAS ACUSAÇÕES

O acusado já havia sido condenado, pelo Juízo Federal da 1ª Vara da Subseção Judiciária de Vitória da Conquista, por falsidade ideológia e pelo desvio de recursos públicos do Programa Brasil Alfabetizado, no montante de R$95.470,00, entre 2010 e 2012, na condição de prefeito de Piripá.

Ao analisar o caso, o juiz federal Fábio Ramiro rejeitou a alegação da defesa de que os crimes de 2010 e 2011 estavam prescritos. Ele explicou que a lavagem de dinheiro ocorreu entre 2009 e 2012, durante o mandato do réu como prefeito. A denúncia foi aceita em 30 de novembro de 2017 e, como o crime tem uma pena máxima de 10 anos, pode ser prescrito em 16 anos a partir dessa data. O juiz também destacou que a prescrição penal segue o artigo 109 do Código Penal, e não a Lei 8.429/92, que trata das sanções civis por improbidade administrativa.

Ramiro também concluiu que o acusado, durante a análise de provas, recebeu depósitos da prefeitura de Piripá em sua conta pessoal, não identificados como salários, indicando benefício de crimes anteriores. Ele movimentou valores semelhantes, totalizando cerca de R$ 2,17 milhões, depositando quantias inteiras em contas de terceiros, que eram frequentemente devolvidas. Também instruía um servidor da prefeitura a encontrar pessoas para realizar esses depósitos, que depois eram retornados.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-09-20/cortar-da-propria-carne-diz-marcelo-werner-sobre-operacao-que-prendeu-policiais-penais/">‘Cortar da própria carne’, diz Marcelo Werner sobre operação que prendeu policiais penais</a>

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A Justiça de Pernambuco decidiu dessa vez encaminhar a influenciadora Deolane Bezerra para uma prisão 285 quilômetros distante de Recife, na cidade de Buíque. O município tem 52 mil habitantes e abriga a Colônia Penal Feminina de Buíque - o novo endereço da influenciadora que ostenta nas redes carrões, mansões e roupas, sapatos e bolsas de grifes.

Deolane tinha obtido na Justiça o direito a cumprir prisão domiciliar, mas descumpriu as condições determinadas pelo juiz para permanecer fora da cadeia e teve a detenção novamente ordenada nesta terça-feira.

Se na primeira vez a influenciadora ficou na Colônia Penal de Recife, na capital pernambucana, com um plantão de fãs na porta da unidade, dessa vez terá de se adaptar a um clima mais pacato, na pequena cidade de Buíque.

O decreto da nova prisão preventiva de Deolane justifica a decisão de mandar a influenciadora para o interior. A decisão da Justiça tem como objetivo "resguardar a paz pública".

"Essa medida visa garantir a manutenção da ordem social e assegurar que a investigada esteja em um ambiente mais adequado para a preservação da tranquilidade pública", informa o decreto da nova prisão.

"A escolha pela Colônia Penal Feminina de Buíque se deve ao fato de que, por estar situada no interior, oferece condições que podem contribuir para a estabilidade da situação e para o bom andamento do processo, longe da influência direta e intensa de centros urbanos", prossegue o documento.

Na Colônia Penal Feminina do Recife, de onde Deolane saiu ontem (9), grupos de fãs dela se juntaram e fizeram plantão para protestar pela prisão e tentar ver e fotografar a influenciadora.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-09-10/selecao-baiana-de-boxe-fatura-campeonato-brasileiro-nas-categorias-cadete-e-juvenil-de-2024/">Seleção Baiana de Boxe fatura Campeonato Brasileiro nas categorias Cadete e Juvenil de 2024</a>

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O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) denunciou o humorista e influenciador digital Dilson Alves da Silva Neto, mais conhecido como Nego Di, por estelionato, lavagem de dinheiro e uso de documento falso. A acusação envolve a promoção de rifas virtuais ilegais, nas quais o influenciador e sua esposa, Gabriela Sousa, também denunciada, estariam envolvidos.
Desde julho deste ano, o ex-BBB é alvo de uma operação que resultou no sequestro de dois veículos de luxo e na apreensão de uma arma de uso restrito das Forças Armadas, sem registro. Segundo o MP-RS, Nego Di utilizou as redes sociais para promover loterias em forma de rifas digitais entre novembro de 2022 e maio de 2024, lucrando mais de R$ 2,5 milhões por meio de 300 mil transferências bancárias.
Ainda em julho, Nego Di foi preso em Santa Catarina após ser denunciado por estelionato, acusado de organizar um esquema fraudulento de venda online de produtos que nunca foram entregues, lesando cerca de 370 compradores.
Além das acusações de estelionato e lavagem de dinheiro, o humorista também é investigado por uso de documentos falsos. Em maio, durante as enchentes no Rio Grande do Sul, o influenciador publicou um comprovante de doação de R$ 1 milhão, quando, na realidade, teria doado apenas R$ 100 para ajudar as vítimas do estado.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2024-09-05/justica-mantem-prisao-preventiva-de-deolane-bezerra-apos-audiencia-de-custodia/">Justiça mantém prisão preventiva de Deolane Bezerra após audiência de custódia</a>

Foi deflagrada nesta terça-feira (6/8), a Operação Perséfone, da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Sergipe (FICCO/SE), que busca desarticular um esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro com ramificações em diversas cidades de Sergipe, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Maranhão e também na Bahia.
Cerca de 80 policiais cumpriram 10 mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão em residências e empresas situadas em Aracaju, nos municípios sergipanos de São Cristóvão, Nossa Senhora do Socorro, Umbaúba, Tobias Barreto, São Paulo, Mundo Novo e Grajaú. Na Bahia, as ações ocorrem em Feira de Santana e Ilhéus. O Juízo também determinou o bloqueio de contas e de bens dos investigados.
As investigações revelaram que os envolvidos no tráfico de drogas da Região Metropolitana de Aracaju enviavam grandes quantias de dinheiro para terceiros, que, por sua vez, transferiam esses valores para pessoas físicas e jurídicas em outros estados, em esquema de lavagem de dinheiro que empregava empresas “fantasmas” na movimentação de milhões de reais provenientes dos delitos.
Cerca de R$ 4,5 milhões em contas bancárias e em bens móveis e imóveis dos investigados foram bloqueadas pela Justiça. Os crimes investigados incluem tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro.
A FICCO/SE é composta por integrantes da Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal, Polícia Rodoviária Federal e Secretaria Nacional de Políticas Penais e tem como objetivo a integração das forças de segurança em ações de combate ao crime organizado.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-08-06/esposa-de-carrasco-e-presa-por-trafico-de-drogas-apos-sequestro-na-engomadeira/" target="_blank" rel="noopener">Esposa de ‘Carrasco’ é presa por tráfico de drogas após sequestro na Engomadeira</a>
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A Polícia Federal, em parceria com a Controladoria Geral da União na Bahia (CGU), deflagrou na manhã desta terça-feira (18/6), a "Operação Piemonte", com o objetivo de combater um grupo criminoso especializado em desvio de verba pública, fraude em licitações, corrupção, lavagem de dinheiro e sonegação de impostos.

Ao todo, 24 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária da Bahia, especializada em Organização Criminosa e Lavagem de Capitais, foram cumpridos nas cidades de Juazeiro Ourolândia, Capim Grosso, Várzea Nova e Filadélfia, além do sequestro de diversos bens, bloqueio de contas e afastamento dos servidores públicos envolvidos.

De acordo com  nota enviada pela PF, o esquema criminoso era formado por ex-gestores, vereadores, funcionários públicos, empresários, políticos e particulares das cidades de Jacobina, Capim Grosso, Filadélfia, Várzea Nova e Ourolândia. Segundo as investigações, o grupo movimentou, ilegalmente, em um curto período, um valor que supera R$ 51 milhões.

Além disso, policiais informaram ainda que o dinheiro era gerado através de um esquema de fraude em licitações, principalmente no ramo de locação de veículos, com pagamento de propina a servidores e pessoas politicamente expostas, por meio de um elaborado esquema de lavagem de capitais, compra de veículos de luxo e até mesmo transferências de quantias vultuosas a laranjas e testas de ferro.

Os investigados responderão pelos crimes de associação criminosa, fraude à licitação, desvio de recursos públicos, sonegação de impostos e lavagem de capitais, cujas penas podem chegar a 34 anos de reclusão.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-06-18/operacao-da-pc-cumpre-centenas-de-mandados-de-prisao-na-bahia-homicidas-e-traficantes-sao-alvos/">Operação da PC cumpre centenas de mandados de prisão na Bahia; homicidas e traficantes são alvos</a>

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SBT News
Quarto filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Jair Renan foi indiciado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), nesta quinta-feira (15/2), por lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso.
Em nota, a polícia confirmou que o relatório final da investigação foi encaminhado à Justiça. Porém, destacou que o processo está em sigilo, “razão pela qual não serão fornecidos detalhes”.
O indiciamento é um desdobramento da Operação Nexum, deflagrada em 2023, para apurar o uso de documentos falsos por parte da empresa RB Eventos e Mídia para obter empréstimos bancários.
Além do filho do ex-presidente, o empresário Maciel Alves também foi indiciado.
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Nesta quarta-feira (6/4), a Justi&ccedil;a acatou a den&uacute;ncia realizada pelo&nbsp;Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual (MP-BA) contra 11 pessoas acusadas&nbsp;de sonega&ccedil;&atilde;o fiscal, lavagem de dinheiro, associa&ccedil;&atilde;o criminosa e falsidade ideol&oacute;gica. A opera&ccedil;&atilde;o, chamada de &quot;Panaceia&quot;, desarticulou o grupo que vinha sendo investigado&nbsp;por sonegar mais de R$ 39 milh&otilde;es, por meio da cria&ccedil;&atilde;o de empresas em nome de &lsquo;laranjas&rsquo;.

Em junho de 2021, a opera&ccedil;&atilde;o apreendeu&nbsp;computadores, pendrives, celulares e documentos. De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da For&ccedil;a-Terefa, o esquema de sonega&ccedil;&atilde;o, que em tese envolveria tamb&eacute;m lavagem de dinheiro, existia h&aacute; pelo menos 12 anos, iniciando com a empresa Millenium Farma Distribuidora de Medicamentos Ltda.&nbsp;

A &lsquo;Opera&ccedil;&atilde;o Panaceia&rsquo; faz parte&nbsp;das a&ccedil;&otilde;es do Comit&ecirc; Interinstitucional de Recupera&ccedil;&atilde;o de Ativos (Cira), que re&uacute;ne, al&eacute;m do MP, da Sefaz e da SSP, a Secretaria Estadual de Administra&ccedil;&atilde;o, o Tribunal de Justi&ccedil;a do Estado da Bahia e a Procuradoria Geral do Estado.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://bit.ly/3Kghcw2" target="_blank">Cinco s&atilde;o denunciados por esquema de lavagem de dinheiro de fac&ccedil;&atilde;o criminosa Bahia</a>

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