O Instituto M&eacute;dico Legal (IML) de S&atilde;o Paulo concluiu o laudo que aponta a causa da morte de <a href="https://aratuon.com.br/geral/jovem-desaparecida-e-encontrada-decapitada-ex-namorado-e-preso" target="_blank" rel="noopener">Vit&oacute;ria Regina, adolescente de 17 anos assassinada em Cajamar</a>, na regi&atilde;o metropolitana de S&atilde;o Paulo. De acordo com o documento, obtido com exclusividade pelo SBT, a jovem morreu em decorr&ecirc;ncia de um choque hipovol&ecirc;mico, causado por uma <a href="https://aratuon.com.br/geral/caso-vitoria-vestigios-de-sangue-sao-encontrados-em-possivel-cativeiro" target="_blank" rel="noopener">hemorragia intensa</a> provocada por um corte profundo no pesco&ccedil;o.&nbsp;
"O cora&ccedil;&atilde;o n&atilde;o consegue bombear sangue para o corpo todo, e o resultado &eacute; uma fal&ecirc;ncia m&uacute;ltipla de &oacute;rg&atilde;os", explica o laudo. O ferimento fatal n&atilde;o teria sido feito no matagal onde o corpo foi encontrado, j&aacute; que n&atilde;o havia sinais de grande sangramento no local. Este &eacute; o primeiro resultado oficial dos peritos repassado &agrave; Pol&iacute;cia Civil.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/69afb39c-e585-459e-930e-e055493c7675.png?width=1280&amp;height=1042" alt="Foto: Arquivo Pessoal">
Desaparecimento
Vit&oacute;ria desapareceu no dia 26 de fevereiro, quando voltava do trabalho. Seu corpo foi localizado uma semana depois, em um matagal, com o cabelo raspado e sinais de tortura. As m&atilde;os da jovem estavam envoltas em pl&aacute;stico filme, material usado para embalar alimentos.
Investigadores acreditam que os assassinos utilizaram o pl&aacute;stico para evitar que Vit&oacute;ria deixasse vest&iacute;gios de material gen&eacute;tico sob as unhas, em uma poss&iacute;vel rea&ccedil;&atilde;o de defesa. No entanto, peritos avaliam que o pl&aacute;stico pode conter evid&ecirc;ncias que facilitem a identifica&ccedil;&atilde;o dos agressores.
Suspeitos e investiga&ccedil;&otilde;es
At&eacute; o momento, um suspeito foi preso: Maicol Sales dos Santos. O carro dele foi identificado no local onde a jovem teria sido levada pelos assassinos. Durante o depoimento, Maicol mentiu sobre seu envolvimento no caso, e peritos encontraram vest&iacute;gios de sangue em seu carro e em sua resid&ecirc;ncia. As an&aacute;lises preliminares indicam 99% de probabilidade de que o sangue seja humano, mas ainda n&atilde;o foi confirmado se pertence a Vit&oacute;ria ou se a quantidade &eacute; suficiente para extrair DNA.
Outros dois suspeitos, Gustavo Vinicius de Moraes Santos, ex-namorado da v&iacute;tima, e Daniel Lucas Pereira, tiveram pedidos de pris&atilde;o negados pela Justi&ccedil;a, que alegou falta de provas concretas contra eles.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/24610d05-711e-4e6a-9776-05393297b304.jpeg?width=499&amp;height=520" alt="Foto: Arquivo Pessoal">
Viol&ecirc;ncia sexual 
Os peritos j&aacute; est&atilde;o convencidos de que <a href="https://aratuon.com.br/geral/caso-vitoria-laudo-aponta-que-vitima-foi-abusada-por-mais-de-um-homem" target="_blank" rel="noopener">Vit&oacute;ria sofreu viol&ecirc;ncia sexual antes de morrer</a>. A busca por material gen&eacute;tico que possa identificar o agressor ou agressores &eacute; uma das prioridades da investiga&ccedil;&atilde;o. Todos os laudos periciais devem ser conclu&iacute;dos e entregues at&eacute; a pr&oacute;xima segunda-feira (17).
O caso continua sob investiga&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia Civil, que aguarda os resultados dos exames para esclarecer as circunst&acirc;ncias da morte e identificar todos os envolvidos no crime.

O empresário Henrique Chagas, de 27 anos, morreu por 'edema pulmonar agudo' seguido de uma parada cardiorrespiratória, causado por inalar fenol durante o procedimento estético, realizado em uma clínica de estética em São Paulo. A conclusão está no laudo do Instituto Médico Legal (IML) da Polícia Técnico-Científica do estado.
Segundo o documento, o empresário, ao inalar a substância, inicialmente teve lesões na "epiglote, laringe, traqueia e pulmões", o que culminou no edema pulmonar (excesso de líquidos na região) e na parada cardiorrespiratória.
Imagens do circuito interno de segurança da clínica de estética Natalia Becker, onde o procedimento foi realizado, mostram o momento em que Henrique passou mal após aplicação do peeling de fenol.
A gravação também mostra o namorado do rapaz, Marcelo Camargo, chamando por socorro. Na sequência, a esteticista Natalia Becker aparece nas imagens; depois, os funcionários da clínica e seu marido, Jorge Macedo da Cunha. No final, o circuito interno mostra a chegada do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), 26 minutos após o início do mal-estar do rapaz.
Passados alguns minutos do início do mal-estar, Henrique fica inconsciente. Com isso, antes da chegada do resgate, Natalia tenta reanimar o empresário com massagem cardíaca e seu marido faz uma respiração boca a boca. As funcionárias também realizam massagem cardíaca depois de colocar Henrique no chão e continuam as tentativas de reanimação.
PEELING DE FENOL FOI PROIBIDO NO BRASIL
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu temporariamente a venda e uso de produtos à base de fenol em procedimentos estéticos e de saúde em geral no final de junho. A medida veio semanas após a morte do empresário.
O Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) recorreu da decisão e pediu que o uso do fenol em procedimentos seja permitido apenas para médicos.
É importante entender que o peeling é um procedimento dermatológico, conhecido popularmente como "troca de rosto", feito com a utilização de outras substâncias químicas além do fenol. Ele pode ser superficial, médio ou profundo. No caso do fenol, as soluções Baker e Hatter são as que atingem as camadas mais profundas da pele, de acordo com a dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) Tatiana Steiner.
HOMICÍDIO
Nathalia Becker, influenciadora e esteticista responsável pelo procedimento, foi indiciada por homicídio com dolo eventual, por ter assumido o risco de matar o empresário após aplicação da substância.
O Studio Natalia Becker não tinha autorização para realizar, entre outros procedimentos, o peeling de fenol e foi fechada pela Vigilância Sanitária.

Do SBT News
O laudo da necrópsia de Paulo Roberto Braga, de 68 anos, não é conclusivo sobre o horário da morte do idoso, levado para uma agência bancária nesta terça-feira (16/4) pela cuidadora Érika de Souza Vieira Nunes. O objetivo era que ele assinasse um empréstimo de R$ 17 mil que já estava aprovado.
Segundo o perito, não há elementos seguros, do ponto de vista técnico e científico, para afirmar se "tio Paulo", como era chamado por Érika, "faleceu no trajeto ou interior da agência bancária, ou que foi levado já cadáver" ao banco.
"Apesar das técnicas mais modernas, não pode o perito consciente de suas responsabilidades estabelecer com precisão determinada hora como aquela que ocorreu a morte. No máximo, deve fazer uma aproximação tão segura quanto possível, que inclua o real momento da morte". Desta forma, a necropsia se iniciando as 11:30h do dia 17/04/2024, o perito pode afirmar que o óbito ocorreu entre 10,5h à 24 horas em relação ao momento da necropsia, sendo assim entre 11:30h do dia 16/04/2024 e 01:00h do dia 17/04/2023", diz o laudo.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-04-16/mulher-leva-cadaver-de-idoso-para-tentar-fazer-emprestimo-em-banco-no-rio-de-janeiro-video/" target="_blank" rel="noopener">Mulher leva cadáver de idoso para tentar fazer empréstimo em banco no Rio de Janeiro; vídeo</a>
Analisando a rigidez do corpo, o perito disse, porém, que não se opõe à hipótese de que Paulo Braga tenha morrido em algum momento entre o momento da filmagem e sete horas antes. O documento ressalta, ainda, que o exame do médico do Samu na agência, constatando a morte de Paulo, notou livores cadavéricos, que são manchas que podem aparecer de 30 minutos a 4 horas após o óbito.
O legista Leonardo Dias Ribeiro, que assina o laudo, ressaltou que Paulo Braga estava "caquético", usava fraldas, tinha sinais de escaras (feridas por tempo acamado) e sinais de broncoaspiração de comida, de congestão pulmonar e de falência cardíaca por doença prévia. O idoso ficou internado na UPA de Bangu com pneumonia, com suporte de oxigênio entre os dia 8 e 15 de abril.
"O exame demonstra cadáver de um homem previamente doente com necessidades de cuidados especiais com morte por broncoaspiração do conteúdo estomacal e falência cardíaca", diz o laudo.
Também foram coletados conteúdo do estômago e amostra de sangue para realização de exame toxicológico. O objetivo é "determinar se houve fator externo contribuinte para a morte com drogas".
Um corpo na agência bancária
Erika de Souza Vieira Nunes foi detida na terça-feira (16), após tentar concluir um empréstimo em nome de Paulo Roberto Braga, em Bangu, no Rio de Janeiro.
De acordo com informações da Polícia Civil, a acusada chegou a uma agência bancária com o homem, já inerte, em uma cadeira de rodas, e afirmou que ele estava apenas doente. No local, ela tentou simular a assinatura dele para poder receber o valor do empréstimo, que já tinha sido aprovado.
A mulher, presa em flagrante, deve passar por audiência de custódia nesta quinta-feira (18).
https://youtu.be/bC4971pyCZQ
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Siga a gente no <a href="https://instagram.com/aratuonline" target="_blank" rel="nofollow noopener">Insta</a>, <a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Facebook</a> e <a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank" rel="nofollow noopener">Twitter</a>. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira em seus grupos!

Após análises de pistolas e revólveres utilizados em conflitos entre indígenas e ruralistas no Sul da Bahia, um laudo de microcomparação balística foi divulgado detalhando sobre o disparo que matou a indígena Maria Fátima Muniz de Andrade, da etnia pataxó, na última segunda-feira (22/1), na Terra Indígena Caramuru-Catarina Paraguassu, na zona rural do município de Potiraguá, no sul da Bahia.
De acordo com o perito da Polícia Civil de Itapetinga, o tiro partiu de um revólver calibre 38 disparado por um filho de fazendeiro, que não teve o nome divulgado. O jovem de 20 anos foi preso em flagrante e encaminhado ao Conjunto Penal de Vitória da Conquista.
Outro homem também foi preso durante a ação. Identificado como um policial reformado, o suspeito está no Batalhão da Polícia Militar de Itabuna, no sul da Bahia.
O cacique Nailton Muniz Pataxó também foi atingido por disparos e segue internado em um hospital, que não foi divulgado por motivos de segurança.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-01-22/fazendeiros-sao-presos-suspeitos-de-ferir-cacique-e-matar-mulher-indigena-na-bahia/">Fazendeiros são presos, suspeitos de ferir cacique e matar mulher indígena na Bahia</a>
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Siga a gente no <a href="https://instagram.com/aratuonline" target="_blank" rel="nofollow noopener">Insta</a>, <a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Facebook</a> e <a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank" rel="nofollow noopener">Twitter</a>. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para <a href="tel:(71) 99940 - 7440">(71) 99940 – 7440</a>. Nos insira nos seus grupos!

A Polícia Civil da Bahia se manifestou após Aratu On ter acesso com exclusividade ao laudo genético que apontou a inexistência do DNA de Jesus Davi, cunhado de Hyara Flor, apontado como autor do disparo, na arma do crime que matou a cigana. Por meio de nota enviada à redação do portal, a assessoria do órgão detalhou que outros resultados forenses continuam pendentes e o Ministério Público da Bahia seguirá com a nova análise.

Ainda segundo a nota da Polícia Civil, o laudo feito pela família de Hyara é assinado por um assistente técnico de apenas uma das partes e foi realizado no âmbito da ação penal, cujo titular é o Ministério Público. Por conta disto, não caberia à Polícia Civil, neste momento, se posicionar quanto às investigações lideradas por outro órgão.

Fontes ligadas ao processo o confirmaram ao Aratu On que outro laudo pericial genético está para sair. Neste, foram analisadas as amostras de sangue e saliva dos principais envolvidos, a vítima, Hyara Flor, e de Amadeus Alves (marido da vítima). Existe, ainda, outra pessoa, que não teve o nome revelado.

"Faltam, portanto, ser juntados aos autos os resultados da coleta de material biológico destas três pessoas. Após a conclusão de todos os laudos, o MP fará nova análise", finalizou, em nota, a corporação.

Confira abaixo a nota da polícia civil na íntegra.

"O laudo em questão, assinado por um assistente técnico de uma das partes, foi realizado no âmbito da ação penal, cujo titular é o Ministério Público. Ainda não há os resultados da comparação do DNA coletado com os de três pessoas envolvidas no caso. Faltam, portanto, ser juntados aos autos os resultados da coleta de material biológico destas três pessoas. Após a conclusão de todos os laudos, o MP fará nova análise."

LAUTO EMITIDO X INVESTIGAÇÃO

Aratu On teve acesso com exclusividade ao documento, que mostra uma análise feita pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT). A análise comparou o DNA encontrado no cabo e no corpo do armamento com o material genético de quatro pessoas: o pai do marido de Hyara, Wberlon Silva, a sogra da cigana, Fernanda Cardoso e os cunhados dela, os gêmeos Jesus Davi e Jesus Mateus. Após análise, o material encontrado na arma não foi apontado como compatível com nenhuma das quatro pessoas citadas.

Ou seja, Jesus Davi, apontado pela Polícia Civil, em agosto, como autor dos disparos, não teria entrado em contato com o armamento. Apesar disso, a análise genética indicou que o material encontrado na arma deve pertencer a um parente de Jesus Davi, com a mesma linhagem paterna. O processo foi realizado por Eduardo Llanos, perito particular, contratado pela família da cigana. Para os parentes de Hyara, esse pode ser um indício de envolvimento no crime do marido de Hyara Flor, identificado como Amadeus Alves.

No início das investigações policiais, ele era apontado como um dos principais suspeitos. Mas, segundo a investigação, devido à presença de álibis, ele foi descartado como possível assassino.

ALTURA DO ASSASSINO

O primeiro laudo da Polícia Civil sobre a morte de Hyara apontou que o tiro foi efetuado de baixo para cima, indicando que alguém menor que a jovem deveria ter feito o disparo. Porém, o novo documento confronta esta versão, por meio de um elemento de perícia chamado de “zona de tatuagem”. Esse termo se refere às marcas que ficam na pele quando um disparo de arma de fogo é deflagrado contra alguém a curta distância, ou “à queima-roupa”.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/2023-12-12/genetico-cunhado-hyara-arma/">EXCLUSIVO: laudo genético contesta versão de que criança tenha matado cigana Hyara Flor</a>

Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Siga a gente no <a href="https://instagram.com/aratuonline" target="_blank" rel="nofollow noopener">Insta</a>, <a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Facebook</a> e <a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank" rel="nofollow noopener">Twitter</a>. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para <a href="tel:(71) 99940 - 7440">(71) 99940 – 7440</a>. Nos insira nos seus grupos!

Um laudo pericial da polícia civil acabou contestando o resultado da investigação da própria polícia sobre o assassinato da cigana Hyara Flor, então com 14 anos, em julho deste ano. Conforme a polícia, o cunhado da vítima, Jesus Davi, de 9 anos, teria disparado a pistola que matou Hyara. Mas o laudo apontou que não foi encontrado material genético da criança na arma do crime. O pedido de novas perícias técnicas foi feito pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) após apelo da família da vítima. O crime aconteceu em Guaratinga, no extremo sul da Bahia,

O Aratu On teve acesso com exclusividade ao documento, que mostra uma análise feita pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT). A análise comparou o DNA encontrado no cabo e no corpo do armamento com o material genético de quatro pessoas: o pai do marido de Hyara, Wberlon Silva, a sogra da cigana, Fernanda Cardoso e os cunhados dela, os gêmeos Jesus Davi e Jesus Mateus. Após a análise da polícia civil, o material encontrado na arma não foi apontado como compatível com nenhum dos quatro analisados.

Ou seja, Jesus Davi, apontado pela polícia civil em agosto como autor dos disparos, não teria entrado em contato com o armamento. Apesar disso, a análise genética indicou que o material encontrado na arma deve pertencer a um parente de Jesus Davi com a mesma linhagem paterna. A análise foi destacada pelo perito particular contratado pela família da cigana, o perito forense Eduardo Llanos. Para a família de Hyara, esse pode ser um indício de envolvimento no crime do marido de Hyara Flor, identificado como Amadeus Alves.

No início das investigações policiais, ele era apontado como um dos principais suspeitos. Mas, segundo a investigação, devido à presença de álibis, ele foi descartado como possível assassino.

ALTURA DO ASSASSINO

O primeiro laudo da polícia civil sobre a morte de Hyara apontou que o tiro foi efetuado de baixo para cima, indicando que alguém menor que a jovem deveria ter feito o disparo. Porém, o laudo particular da família da vítima negou esta versão por meio de um elemento de perícia chamado de “zona de tatuagem”. Esse termo se refere às marcas que ficam na pele quando um disparo de arma de fogo é deflagrado contra alguém a curta distância, ou “à queima-roupa”.

Essas marcas ou "tatuagens" são pedaços de pólvora, que ao sair da arma, adentram a pele, se alojando entre as camadas cutâneas. Segundo o especialista em perícia Patrício Eduardo Cerda, que assina a laudo, as "tatuagens" em Hyara estão alojadas no queixo, local onde, se trassada a trajetória da bala, mostraria uma pessoa mais alta que o cunhado da vítima. Confira a conclusão da perícia contratada pela família de Hyara sobre a altura do assassino: 

“Após análise de todos os elementos oferecidos para estudo, o Assistente Técnico que subscreve o presente Parecer logrou constatar o seguinte: Todos os elementos que apontam o menor como autor do disparo que vitimou Hyara são tecnicamente divergentes enquanto os elementos que apontam a autoria do disparo a uma pessoa de maior altura a da vítima são convergentes. Se faz presente a imperiosa necessidade de realizar a exumação do corpo da vítima para determinar a vertebra onde ficou alojado o projetil e constatar tecnicamente a trajetória e trajeto balístico.”

<img class="alignnone wp-image-244939 size-full lazyautosizes lazyloaded" title="Caso Hyara: Dpt Precisará Apresentar Novas Investigações Para Sanar Duvidas Na Perícia De Cigana Morta 1" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/09/TRAGTORIA-DA-BALA.jpg" sizes="750px" srcset="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/09/TRAGTORIA-DA-BALA.jpg 605w, https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/09/TRAGTORIA-DA-BALA-300x173.jpg 300w" alt="TRAGTORIA DA BALA" width="605" height="348" data-src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/09/TRAGTORIA-DA-BALA.jpg" data-srcset="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/09/TRAGTORIA-DA-BALA.jpg 605w, https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/09/TRAGTORIA-DA-BALA-300x173.jpg 300w" data-sizes="auto" data-eio-rwidth="605" data-eio-rheight="348" data-="" data-eio-r="" />

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2023-09-21/caso-hyara-flor-ministerio-publico-questiona-policia-civil-e-pede-novos-esclarecimentos/">Caso Hyara Flor: Ministério Público questiona Polícia Civil e pede novos esclarecimentos</a>

Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Siga a gente no <a href="https://instagram.com/aratuonline" target="_blank" rel="nofollow noopener">Insta</a>, <a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Facebook</a> e <a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank" rel="nofollow noopener">Twitter</a>. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para <a href="tel:(71) 99940 - 7440">(71) 99940 – 7440</a>. Nos insira nos seus grupos!

Um laudo, feito a partir de um exame necroscópico no IML do Rio de Janeiro, apontou pequenas hemorragias no pulmão Ana Clara Benevides, de 23 anos, que morreu durante o show da cantora Taylor Swift realizado na última sexta-feira (17/11), no Estádio Nilton Santos.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. Exames toxicológicos e o exame histopatológico foram solicitados para que seja possível determinar o que pode ter causado a evolução dos sintomas.
Segundo a delegada Juliana Almeida, responsável pelo caso, há diversos fatores que causam hemorragia no pulmão, por isso, é necessário aguardar os resultados dos exames para determinar a real causa da morte.
“Calor, insolação e desidratação são alguns desses fatores, mas sem o resultado dos exames, não temos como afirmar que seja isso. Agora, é prematuro afirmar que a Ana Clara morreu por hipertermia [excesso de calor]. Se tudo der negativo, poderemos chegar à conclusão de que foi por causa do calor”, pontua.
Os resultados devem ser entregues em até 30 dias, de acordo a delegada. O corpo da jovem já foi liberado e todo o material necessário para a realização dos exames complementares foram coletados.
<img class="alignnone size-full wp-image-267698" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/11/taylor.jpg" alt="" width="888" height="653" />
EMPRESA
A empresa responsável pela produção e organização do show, a Time For Fun (T4F), disse, em nota, que lamenta o ocorrido, e afirmou que Ana Clara foi "prontamente atendida" pela equipe de brigadistas e paramédicos dentro do estádio. Após passar por uma tentativa de reanimação pela equipe presente no local, a jovem foi encaminhada para o Hospital Municipal Salgado Filho, a 5 minutos do Engenhão.
Além da sensação térmica elevada, as áreas de ventilação do estádio foram cobertas por tapumes pela Time For Fun, que também proibiu que o público entrasse no local com água. Nesse mesmo dia, de acordo com o Corpo de Bombeiros, cerca de 1.400 pessoas presentes no evento desmaiaram e outras dezenas sofreram queimaduras.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Siga a gente no <a href="https://instagram.com/aratuonline" target="_blank" rel="nofollow noopener">Insta</a>, <a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Facebook</a> e <a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank" rel="nofollow noopener">Twitter</a>. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para <a href="tel:(71) 99940 - 7440">(71) 99940 – 7440</a>. Nos insira nos seus grupos!

O Departamento de Polícia Técnica (DPT), deverá prestar novos esclarecimentos quanto o laudo pericial do caso Hyara Flor. A informação foi confirmada em exclusividade, por fontes da segurança pública ligadas ao Aratu On. Neste sábado (9/9), uma perícia técnica contratada pela família da vítima apontou suposta "inconsistências" no laudo apresentado pela Polícia Civil.
Segundo apuração do portal, um juiz, que não foi identificado, indeferiu um pedido ao DPT, com novos requisitos a serem elucidados, na tentativa de que a perícia responda divergência de autoria do disparo. A cigana Hyara flor foi morta no dia 31 de julho e a conclusão do inquérito apresentada pela PC ao Poder Judiciário no dia 10 de agosto.
Segundo versão das autoridades, o disparo que vitimou a cigana teria sido efetuado de maneira acidental, sendo feito por seu cunhado de 9 anos. Porém, a versão de um possível acidente foi contestada pelos familiares da vítima, que atribuem a autoria do crime ao marido de Hyara,
ALTURA DO DISPARO
Segundo a polícia civil, o tiro foi efetuado de baixo para cima, indicando que alguém menor que Hyara deveria ter feito o disparo. Porém, o laudo contratado pela família nega está versão por meio de um elemento de perícia chamado de "zona de tatuagem".
As tatuagens são marcas que ficam na pele, quando um disparo de arma de fogo é deflagrado contra alguém a curta distância, popularmente chamado de "queima-roupa". Essas marcas são pedaços de pólvora, que ao sair da arma, adentram a pele, se alojando entre as camadas cutâneas.
Segundo o especialista em perícia, Patrício Eduardo Llanos Cerda, que assina a laudo, as tatuagens em Hyara estão alojadas no queixo, local onde, se trassada a trajetória da bala, mostraria uma pessoa mais alta que o cunhado da vítima.
Confira abaixo a conclusão do documento na íntegra:

"Após análise de todos os elementos oferecidos para estudo, o Assistente Técnico que subscreve o presente Parecer logrou constatar o seguinte: Todos os elementos que apontam o menor como autor do disparo que vitimou Hyara são tecnicamente divergentes enquanto os elementos que apontam a autoria do disparo a uma pessoa de maior altura a da vítima são convergentes. Se faz presente a imperiosa necessidade de realizar a exumação do corpo da vítima para determinar a vertebra onde ficou alojado o projetil e constatar tecnicamente a trajetória e trajeto balístico."

<img class="alignnone wp-image-244939 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/09/TRAGTORIA-DA-BALA.jpg" alt="" width="605" height="348" />
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/variedades/2023-09-10/salvador-mar-grande/">Travessia Salvador-Mar Grande tem previsão de movimento intenso na tarde deste domingo</a>
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Siga a gente no <a href="https://instagram.com/aratuonline" target="_blank" rel="nofollow noopener">Insta</a>, <a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Facebook</a> e <a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank" rel="nofollow noopener">Twitter</a>. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para <a href="tel:(71) 99940 - 7440">(71) 99940 – 7440</a>. Nos insira nos seus grupos!

Os laudos da morte da cantora Paulinha Abelha, da banda Calcinha Preta, apontam quatro doen&ccedil;as como poss&iacute;veis causas do falecimento: meningoencefalite, hipertens&atilde;o craniana, insufici&ecirc;ncia renal aguda e hepatite. As informa&ccedil;&otilde;es dos exames foram reveladas pelo &quot;Domingo Espetacular&quot;, da TV Record,&nbsp;neste &uacute;ltimo domingo (6/3).

A causa da morte j&aacute; havia sido&nbsp;destaque quando <a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/celebridades/vidente-diz-que-paulinha-abelha-nao-esta-aceitando-bem-passagem-espiritual-precisa-de-muita-oracao" target="_blank">o tar&oacute;logo Val Couto, considerado um dos mais famosos e que mais acerta previs&otilde;es no Brasil, trouxe a revela&ccedil;&atilde;o importante de que&nbsp;a vocalista da banda Calcinha Preta, que morreu no dia 23 de fevereiro, &quot;n&atilde;o tem aceitado bem&quot; o que chamou de &quot;passagem espiritual&quot;.</a>

Antes, tamb&eacute;m no Instagram, o espiritualista j&aacute; havia revelado que a cantora foi v&iacute;tima de um trabalho espiritual, que tinha como objetivo destrui-la. Ele, na oportunidade, fez um alerta &agrave; equipe m&eacute;dica que estava cuidando de Paulinha e disse que o problema da cantora era espiritual e muito grave.&nbsp;

LAUDO

De acordo com a mat&eacute;ria exibida no &quot;Domingo Espetacular&quot;, &nbsp;a origem da meningoencefalite, que &eacute; uma inflama&ccedil;&atilde;o do c&eacute;rebro e das membranas que o revestem, ainda &eacute; investigada.

Al&eacute;m do laudo, tamb&eacute;m foram exibidos exames toxicol&oacute;gicos da artista que indicaram a presen&ccedil;a de diversas subst&acirc;ncias como anfetaminas e barbit&uacute;ricos.

A possibilidade de uma hepatite medicamentosa n&atilde;o foi descartada e segue em investiga&ccedil;&atilde;o.&nbsp; O atestado de &oacute;bito da artista apontava para &quot;comprometimento multissist&ecirc;mico&quot; como causa, mas em coletiva de imprensa os m&eacute;dicos n&atilde;o descartaram a possibilidade de intoxica&ccedil;&atilde;o hep&aacute;tica gerada por medicamentos para perder peso.&nbsp;

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/saiba-quem-pode-e-como-agendar-saque-de-valores-esquecidos-em-instituicoes-financeiras-a-partir-desta-segunda">Saiba quem pode e como agendar saque de valores esquecidos em institui&ccedil;&otilde;es financeiras a partir desta segunda</a>

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe todas as not&iacute;cias sobre&nbsp;o novo coronav&iacute;rus</a>.

&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>.&nbsp;Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.

Tudo sobre: laudo

IML conclui laudo e revela causa da morte de Vitória Regina

Peeling de fenol: morte de empresário foi causada por 'edema pulmonar agudo', diz IML

Laudo da morte de 'Tio Paulo' é inconclusivo, diz perito

Indígena Pataxó foi morta por filho de fazendeiro no sul da Bahia, afirma laudo

Polícia se manifesta após laudo indicar que DNA de cunhado não aparece em arma que matou Hyara Flor

EXCLUSIVO: laudo genético contesta versão de que criança tenha matado cigana Hyara Flor

Laudo aponta pequenas hemorragias no pulmão Ana Benevides, que morreu em show de Taylor Swift

Caso Hyara: DPT precisará apresentar novas investigações para sanar duvidas na perícia de cigana morta

Morte de Paulinha Abelha: após vidente falar em trabalho espiritual, laudo aponta pelo menos quatro doenças