O corpo de e Herberte Daniel dos Santos Souza, de 21 anos, foi encontrado boiando nas águas de uma lagoa no bairro Góes Calmon, em Simões Filho, Região Metropolitana de Salvador (RMS). Trabalhadores de uma obra no local localizaram o corpo na manhã desta quarta-feira (23/10) e acionaram os serviços de emergência.

Imagens recebidas pelo <a href="http://aratuon.com.br" target="_blank" rel="noopener">Aratu On</a> mostram o momento em que a vítima é retirada das águas. De acordo com a Polícia Civil, Herberte apresentava uma lesão na cabeça.

A 22ª Delegacia Territorial de Simões Filho vai apurar as circunstâncias, autoria e motivação do crime. As guias para o trabalho do Departamento de Polícia Técnica (DPT) foram expedidas e oitivas e diligências investigativas serão realizadas para esclarecer o caso.

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Foi no final de abril que o estado do Rio Grande do Sul (RS) registrou os primeiros alagamentos, em razão de temporais no território. Mas foi na noite do último 3 de maio que a situação se tornou crítica, quando o nível do Rio Guaíba chegou a 4,77 metros, passando em um centímetro o maior volume já registrado, em 1941. E no dia 5 deste mês, um novo recorde: 5,33 metros, segundo os órgãos oficiais.
Desde então, são cidades embaixo d'água, a exemplo de Canoas, uma das mais afetadas, e a capital gaúcha, Porto Alegre. Conforme dados da <a href="https://defesacivil.rs.gov.br/defesa-civil-atualiza-balanco-das-enchentes-no-rs-17-5-12h" target="_blank" rel="noopener">Defesa Civil do RS</a>, divulgados nesta sexta-feira (17/5), 154 pessoas morreram, 98 estão desaparecidas, 806 ficaram feridas e 2,2 milhões foram afetadas, das quais mais de 540 mil estão desalojadas e 78 mil se encontram em abrigos.
O cenário de destruição gerou uma onda de solidariedade em todo o Brasil. Com o trabalho de equipes oficiais e do auxílio da própria populaçao, mais de 82 mil pessoas e 12 mil animais foram resgatados. Mas algo ainda intriga os afetados e quem vê de fora, pelo noticiário e/ou redes sociais: por que o volume da água continua tão alto? Praticamente duas semanas após o início da grande enchente, ainda há casas quase que inteiramente submersas, fazendo dos telhados espécies de "ilhas" para pessoas e animais.
Em entrevista ao Jornal Nacional, da Globo, o professor Fernando Fan, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), explicou que, até hoje, não existe um consenso, no meio científico, se o Guaíba é um rio ou lago. Porém, neste momento de inundação, ele tem se comportado como um lago.
"Ele recebeu muita água dos rios que contribuem para ele e ficou, literalmente, cheio. Então, ele está um lago cheio com uma saída estrangulada, lentamente esvaziando ", disse.
Na chamada "cheia histórica" de 1941, quando o nível da água chegou a 4,76 metros, demorou 32 dias para ficar abaixo dos três metros, que é a cota de inundação do Guaíba. Ou seja: ele transborda quando passa dessa marca.
Depois do 5 de maio, o nível do Guaíba, em Porto Alegre, ainda persistiu por um tempo acima dos 5 metros, mas apresentou baixas nos últimos dias. Nesta sexta-feira, a medição realizada às 5h15 pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) registrou a marca 4,73 metros no Cais Mauá.
O rio (ou lago) Guaíba tem enchido tanto porque se tornou uma espécie de "funil", retendo a água dos rios Taquari, Pardo, Gravataí e Sinos, que escoam nele. A vazante, por outro lado, é muito estreita, o que deixa lenta a saída da água.
Assim, o Guaíba se tornou uma espécie de "funil", retendo as enchentes dos rios Taquari, Pardo, Gravataí e Sinos, que escoam nele, e cujos volumes subiram consideravelmente em pouco tempo, em razão das chuvas das últimas semanas.
Outra preocupação - que se tornou realidade na noite de quinta-feira (16) - é que a água chegasse à Lagoa dos Patos, ultrapassando a cota de inundação. Com isso, as cidades São Lourenço do Sul, Pelotas e Rio Grande tiveram estados de calamidade pública reconhecidos pelo governo estadual.
EL NIÑO
Esse grande volume de chuva, em abril e maio, foi causado pelo fenômeno climático El Niño. Ao Aratu On, o meteorologista da Defesa Civil de Salvador (Coedesal), Giuliano Carlos, explicou que ele aquece a água do oceano e interfere nas chuvas e ventos na região. Neste ano, contudo, choveu muito acima da média e em poucas horas. "Nenhuma cidade do mundo, pela escala que ocorreu, suportaria esse número de chuva", disse.
O El Niño já foi dado como encerrado. No final do outono, no entanto, vem a La Niña, que é o "resfriamento do oceano", ainda como explicou Giuliano. Desta vez, a chuva deve chegar a Salvador e à região litorânea do Brasil.

"A gente ja teve, na capital baiana, registros mais intensos no período da La Niña, mas a gente tem percebido que esse ano foi mais atípico. Teve influência do El Niño, mas, em contrapartida, o oceano Atlântico é o que influenciou mais. A anomalia de temperatura tava mais alta, próximo a 1,5 ºC... Então isso foi um dos fatores predominantes para intensificar os sistemas meteorológicos", completou.
*Com informações do SBT News, Uol e Jornal Nacional*

Uma sucuri "gigante", com aproximadamente seis metros de comprimento, foi flagrada passeando "de boa" perto de moradores no bairro Solar dos Lagos em Bonito/MS, cidade a cerca de 297,4 quilômetros de Campo Grande. A informação foi publicada pelo Uol.

Em vídeo, filmado no final da tarde de sábado (11/3), é possível ver a sucuri se rastejando lentamente por um gramado próximo a um lago, em total harmonia com as pessoas que observam o animal.
<blockquote class="twitter-tweet">
Observada por curiosos, sucuri gigante passeia à beira de lago. <a href="https://t.co/7cqrJfV1dR">pic.twitter.com/7cqrJfV1dR</a>
— Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1635269952713412610?ref_src=twsrc%5Etfw">March 13, 2023</a></blockquote>
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A cena foi filmada pela agente de viagem, Gabriela de Brito Silva, de 26 anos, que conversou com o Uol.

“A sucuri estava calma, não demonstrou nenhum movimento diferente o tempo inteiro. Não é a primeira vez que ela é vista por aqui. Tem vídeos desde o dia 7 de fevereiro de uma sucuri aqui pelo bairro. É um bairro cercado por uma reserva e tem lagos. Me senti muito sortuda de poder ver um animal desse tamanho e de vida livre", relatou.

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Duas pessoas morreram na noite de&nbsp;s&aacute;bado (18/6), no Lago de Furnas, nas proximidades do munic&iacute;pio de Capit&oacute;lio, em Minas Gerais,&nbsp;quando uma embarca&ccedil;&atilde;o virou. A embarca&ccedil;&atilde;o que naufragou estava prestando aux&iacute;lio a outra que se encontrava &agrave; deriva no lago, com problemas mec&acirc;nicos.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1466449&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1466449&amp;o=node" />

O emborcamento ocorreu no momento de embarque dos passageiros. Os mortos s&atilde;o uma mulher da cidade mineira de Paragua&ccedil;u e um homem de Guarulhos, S&atilde;o Paulo.

De acordo com a Associa&ccedil;&atilde;o P&uacute;blica dos Munic&iacute;pios da Microrregi&atilde;o do M&eacute;dio Rio Grande (Ameg), uma lancha com 14 passageiros a bordo apresentou problemas mec&acirc;nicos e pediu apoio a outra embarca&ccedil;&atilde;o para resgatar os passageiros. O resgate foi feito por chalana com dez passageiros, mas, no momento do transbordo, a embarca&ccedil;&atilde;o n&atilde;o suportou o peso e virou.

A Marinha e o Servi&ccedil;o de Atendimento M&oacute;vel de Urg&ecirc;ncia (Samu) foram acionados. Marinheiros tentaram reanimar as v&iacute;timas, sem sucesso. A Marinha informou que vai instaurar inqu&eacute;rito administrativo para apurar causas, circunst&acirc;ncias e responsabilidades da ocorr&ecirc;ncia.

Este foi o segundo acidente com v&iacute;timas na regi&atilde;o em aproximadamente seis meses. No in&iacute;cio de janeiro, uma rocha das encostas do c&acirc;nion de Capit&oacute;lio desabou sobre barcos de turistas. O epis&oacute;dio causou a morte do piloto e de nove turistas que estavam em uma lancha fortemente atingida. Vinte e sete pessoas ficaram feridas.

Segundo&nbsp;inqu&eacute;rito da Pol&iacute;cia Civil&nbsp;de Minas Gerais, a queda do bloco de rocha no lago de Furnas ocorreu como desdobramento de eventos naturais, sem influ&ecirc;ncia da a&ccedil;&atilde;o humana.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/alem-de-tres-presos-pf-tem-mais-cinco-suspeitos-de-participacao-nas-mortes-de-dom-e-bruno">Al&eacute;m de tr&ecirc;s presos, PF tem mais cinco suspeitos de participa&ccedil;&atilde;o nas mortes de Dom e Bruno</a>

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Nada melhor do que desfrutar de um&nbsp;passeio de barco... curtir a tranquilidade de um cen&aacute;rio paradis&iacute;aco e aproveitar o melhor que a natureza possa proporcionar. Um casal, no entanto, achou&nbsp;mon&oacute;tono e resolveu &#39;apimentar&#39; a situa&ccedil;&atilde;o: transar em cima de um barco para quem quisesse ver.&nbsp;

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/geral/dono-da-estrada-do-coco-casal-faz-sexo-na-rodovia-movimentada-em-lauro-de-freitas-e-ainda-filma-tudo-quais-as-consequencias" target="_blank">&quot;Dono da Estrada do Coco&quot;: casal faz sexo na rodovia movimentada, em Lauro de Freitas, e ainda filma tudo. Quais as consequ&ecirc;ncias?</a>

Os dois foram filmados fazendo sexo em um flutuante (embarca&ccedil;&atilde;o) e o v&iacute;deo acabou viralizando nas redes sociais nesta &uacute;ltima segunda-feira (6). A cena foi gravada em um lago de Palmas, no Tocantins, e teria acontecido no &uacute;ltimo domingo (5/9). Curiosamente, nesta segunda foi comemorado o Dia do Sexo.&nbsp;

Na embarca&ccedil;&atilde;o onde os dois apareciam curtindo juntos a rela&ccedil;&atilde;o sexual, era poss&iacute;vel ver outras pessoas alheias &agrave; situa&ccedil;&atilde;o na parte inferior. &nbsp;No Twitter o assunto levou &agrave; muitas brincadeiras: &quot;Ent&atilde;o por isso que os rol&ecirc; de flutuante s&atilde;o t&atilde;o cobi&ccedil;ados n&eacute;&quot;, disse um internauta. &quot;Galera do flutuante achando que estava era no meio do oceano sem ningu&eacute;m por perto?&quot;, comentou outro.

Os flutuantes s&atilde;o uma das atra&ccedil;&otilde;es preferidas de quem busca lazer no lago de Palmas. As embarca&ccedil;&otilde;es saem de um p&iacute;er na Praia da Graciosa e fazem um passeio pelo lago de Palmas, geralmente durante todo o dia. Os passeios atualmente est&atilde;o liberados, mas os ocupantes precisam respeitar as regras de preven&ccedil;&atilde;o ao coronav&iacute;rus como limite de passageiros e distanciamento social.

A Pol&iacute;cia Militar informou que n&atilde;o foi chamada e n&atilde;o fez nenhum registro do fato. A Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (SSP) tamb&eacute;m informou que n&atilde;o houve registro em nenhuma delegacia. Cabe lembrar que, segundo o C&oacute;digo Penal Brasileiro, o ato sexual em p&uacute;blico se enquadra como ato obsceno, com deten&ccedil;&atilde;o prevista de tr&ecirc;s meses a um ano ou multa.

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<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe&nbsp;todas as not&iacute;cias sobre o novo coronav&iacute;rus</a>.

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