A TV Aratu e o Aratu On promovem, nesta terça-feira (5/11), uma cobertura especial sobre as eleições nos Estados Unidos (EUA). Comandado pelo jornalista Pablo Reis, o programa começa às 20h30, no <a href="https://www.youtube.com/@TVAratuOficial" target="_blank" rel="noopener">YouTube</a> e no <a href="https://aratuon.com.br/aovivo/" target="_blank" rel="noopener">AratuOn/AoVivo</a>, e segue até 0h, direto dos estúdios da TV Aratu, com correspondentes na Casa Branca, em Washington, e na Universidade de Harvard, em Boston.
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“É sempre um desafio de comunicação explicar os desdobramentos e consequências de um tema de impacto global como a eleição nos EUA. No caso dessa acirrada disputa entre Donald Trump e Kamala Harris, a Aratu optou por oferecer aos baianos um olhar de outros baianos que estão vivendo essas eleições de perto”, destaca Pablo Reis.
A cobertura conta ainda com a participação de Eduardo Vasconcelos, estudante do último ano do curso de Governo e Economia, de Harvard, e também com convidados especiais no estúdio, a exemplo de políticos, cientistas políticos e publicitários.
“Luiz Martins e Eduardo Vasconcelos são jovens que representam o Brasil em relevantes centros de tomada de decisão, em Harvard e em Nova Iorque. Eles toparam traduzir esse momento para nós”, completa Pablo Reis. Confira, abaixo, mais detalhes da cobertura jornalística:
https://youtu.be/gLbHz_5LdhY
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A vice-presidente dos Estados Unidos (EUA) e candidata democrata à presidência, Kamala Harris, anunciou que que votou antecipadamente e por correio, no domingo (3/11), para as eleições presidenciais. A notícia foi divulgada pelas agências de notícias AFP e Ansa.
Kamala Harris votou no estado-pêndulo de Michigan, uma região estratégica para as eleições. Em conversa com jornalistas, ela revelou que optou pelo voto por correio e disse: "Acabei de preencher minha cédula de votação pelo correio". Harris informou ainda que a cédula estava "a caminho da Califórnia".
O voto antecipado pelo correio é permitido nos EUA e o Partido Democrata tem incentivado essa modalidade para facilitar a participação dos eleitores. Por outro lado, o ex-presidente Donald Trump, que é novamente candidato pelo Partido Republicano, tem insinuado - sem evidências - que o voto postal poderia envolver riscos de fraude.
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Kamala também discursou em uma igreja cristã de Michigan, transmitindo uma mensagem de esperança para o futuro dos Estados Unidos. Em suas palavras, ela expressou a visão de um “novo capítulo” para o país. "Vamos virar a página e escrever o próximo capítulo da nossa História", afirmou. A candidata enfatizou que esse próximo passo é “baseado em um plano divino suficientemente grande para abarcar todos os nossos sonhos”, “suficientemente forte para curar a divisão” e “suficientemente audacioso para abraçar a possibilidade do plano de Deus”.
Ainda no ambiente religioso, Harris fez referência a uma passagem bíblica do profeta Jeremias. "Porque eu conheço os planos que tenho para ti", leu a vice-presidente, lembrando que esses planos são "de bem-estar e não de calamidade, para te dar um futuro cheio de esperança". A citação reforçou sua mensagem de união e confiança em dias melhores, que ela espera alcançar com o apoio dos eleitores americanos.
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Nesta terça-feira (5/11), das 20h30 a 00h, a TV Aratu e o Aratu On fazem a cobertura completa das eleições dos Estados Unidos (EUA), sob o comando do jornalista Pablo Reis, apresentador do Aratu Notícias, e a presença de dois correspondentes direto das cidades americanas de Washington e Boston, Luiz Martins e Eduardo Vasconcelos. A transmissão será pelo <a href="https://www.youtube.com/@TVAratuOficial" target="_blank" rel="noopener">canal do YouTube da TV Aratu</a>.
Milhões de eleitores irão às urnas ainda hoje para escolher o novo presidente do país. Neste ano, disputam o cargo a vice-presidente Kamala Harris, do Partido Democrata, e o ex-presidente Donald Trump, do Partido Republicano.
Ao Aratu On, Eduardo Vasconcelos, que cursa economia e gestão pública em Harvard, explica que essas eleições marcam um dos momentos mais polarizados da história política dos Estados Unidos. "Isso a gente pode perceber, por exemplo, pelas pesquisas eleitorais. Nos sete estados que definem as eleições norte-americanas, a gente encontra os dois candidatos muito próximos, gerando uma grande incerteza sobre quem vai ganhar", analisa ele, que completa:

<blockquote>
"Essa polarização não se resumirá a essa eleição, mas, será prorrogada pelos próximos anos e, muito provavelmente, haverá um aumento dessa polarização nos países ao redor do mundo".
</blockquote>
+ <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-11-05/eleicoes-nos-eua-aratu-e-antena-1-fazem-cobertura-especial-nesta-terca-feira/" target="_blank" rel="noopener">Eleições nos EUA: TV Aratu e Aratu On fazem cobertura especial nesta terça-feira (5)</a>
Nos Estados Unidos, onde o voto não é obrigatório, as eleições presidenciais acontecem pelo sistema de Colégio Eleitoral. Cada um dos 51 estados tem um número específico de votos, proporcional à sua população, baseado no número de representantes políticos no Congresso. Isso significa que alguns estados têm mais peso do que outros, como ressalta Eduardo:

<blockquote>
"Isso gera situações bem estranhas, como, por exemplo, casos em que um candidato ganha no voto eleitoral, da população, mas, perde no Colégio Eleitoral, então, não se torna presidente. Isso aconteceu em 2016, quando a candidata Hillary Clinton ganhou no voto da população, mas, perdeu no Colégio Eleitoral para Donald Trump".
</blockquote>
De acordo com Eduardo, como o voto no país é feito por meio de cédula impressa, o resultado não deve sair ainda hoje, já que, em alguns estados, como a Georgia, a contagem também é manual.
"Nos Estados Unidos, as eleições não acontecem em um único dia. Existe o voto antecipado, que pode ser feito tanto presencialmente, quanto pelo Correio. A expectativa é que a gente ainda não vai ter certeza de quem venceu as eleições presidenciais ainda hoje", concluiu.
Eduardo é estudante de último ano na Harvard University, onde cursa Governo e Economia. Dedicado ao serviço público e à inovação social, atuou como co-presidente da Associação de Harvard para a Democracia nas Américas, organizando um fórum de debates anual para cerca de mil estudantes latino-americanos ao longo de três anos.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-11-05/tv-aratu-nas-eleicoes-dos-eua-entenda-como-funciona-a-disputa-pela-presidencia/" target="_blank" rel="noopener">TV Aratu nas eleições dos EUA: entenda como funciona a disputa pela presidência</a>
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Milhões de eleitores já foram às urnas, e outros tantos irão nesta terça-feira (5/10), para escolher o novo presidente dos Estados Unidos (EUA). Neste ano, disputam o cargo a atual vice-presidente Kamala Harris, do Partido Democrata, e o ex-presidente Donald Trump, do Partido Republicano. Ambos aparecem tecnicamente empatados nas pesquisas, indicando que o pleito será acirrado.
Hoje, das 20h30 a 0h, a TV Aratu e o Aratu On fazem a cobertura completa das eleições dos EUA, sob o comando do jornalista Pablo Reis, apresentador do Aratu Notícias, e com a presença de dois correspondentes direto das cidades americanas de Washington e Boston, Luiz Martins e Eduardo Vasconcelos.
“Luiz Martins e Eduardo Vasconcelos são jovens que representam o Brasil em relevantes centros de tomada de decisão, em Harvard e em Nova Iorque. Eles toparam traduzir esse momento para nós”, aponta Pablo.
“É sempre um desafio de comunicação explicar os desdobramentos e consequências de um tema de impacto global como a eleição nos EUA. No caso dessa acirrada disputa entre Donald Trump e Kamala Harris, a Aratu optou por oferecer aos baianos um olhar de outros baianos que estão vivendo essas eleições de perto”, completa o jornalista.

+ <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-11-05/eleicoes-nos-eua-aratu-e-antena-1-fazem-cobertura-especial-nesta-terca-feira/" target="_blank" rel="noopener">Eleições nos EUA: Aratu e Antena 1 fazem cobertura especial nesta terça-feira (5)</a>
Para que não haja mais dúvidas, confira, abaixo, as principais informações sobre o funcionamento do pleito nos Estados Unidos:

<h2 style="text-align: justify;">Como funcionam as eleições nos EUA?</h2>
Nos Estados Unidos, onde o voto não é obrigatório, as eleições presidenciais acontecem pelo sistema de Colégio Eleitoral. Cada um dos 51 estados tem um número específico de votos, proporcional à sua população, baseado no número de representantes políticos no Congresso. Isso significa que alguns estados têm mais peso do que outros.
Por exemplo, a Califórnia, com 39 milhões de habitantes, tem 54 votos, enquanto estados mais rurais, como Montana (1,1 milhão de habitantes), conta com apenas quatro. O candidato que ganha em um estado leva todos os votos daquele Colégio Eleitoral – prática conhecida como "winner takes all" ("o ganhador leva tudo").


[caption id="attachment_397521" align="alignnone" width="781"]<a href="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/11/Captura_de_tela_2024_11_04_070721_f0e308ae60.png"><img class="wp-image-397521 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/11/Captura_de_tela_2024_11_04_070721_f0e308ae60.png" alt="" width="781" height="535" /></a> Imagem: SBT News[/caption]
A regra não se aplica apenas aos estados de Maine e Nebraska, que têm as próprias regras eleitorais. Em alguns casos, os votos podem ser divididos entre os candidatos.
Na maioria dos estados, a vitória dos partidos Democrata ou Republicano é quase certa. Por isso, os chamados "estados pêndulos" ou "estados decisivos", onde não há uma preferência política fixa, deixam a disputa mais acirrada. Neste ano, são eles: Pensilvânia, Wisconsin, Michigan, Arizona, Nevada, Geórgia e Carolina do Norte.
O candidato que estiver à frente nesses estados pode levar a disputa, já que, juntos, eles somam 93 votos. Ao todo, para ganhar a eleição, são necessários 270 votos.

<h2 style="text-align: justify;">Quando acontece a eleição?</h2>
Assim como no Brasil, os Estados Unidos elegem um presidente a cada quatro anos. No país, o pleito acontece sempre na terça-feira após a primeira segunda-feira de novembro. A votação é feita em cédulas e o horário pode variar de um estado para o outro, podendo durar até as 22h (2h no horário de Brasília).
Apesar da votação geral ser nesta terça, milhões de norte-americanos já votaram antecipadamente, tanto presencialmente como pelo correio. Isso ocorre em estados onde a logística ou a distância podem dificultar a participação no pleito (que não é considerado feriado). O objetivo é garantir o maior número possível de eleitores.

<h2 style="text-align: justify;">Quem são os candidatos?</h2>
Neste ano, os principais candidatos que disputam à Presidência dos Estados Unidos são a vice-presidente Kamala Harris, do Partido Democrata, e o ex-presidente Donald Trump, do Partido Republicano. Kamala substituiu o presidente Joe Biden, que decidiu desistir da reeleição em julho deste ano, em meio à pressão do partido.
Outros candidatos, que concorrem de forma independente, também aparecerão nas cédulas de votação, como Chase Oliver, do Partido Libertário, e Jill Stein, do Partido Verde. Robert F. Kennedy Jr. também estava concorrendo de forma independente, mas desistiu da corrida eleitoral em agosto. Na data, ele declarou apoio a Trump.

<h2 style="text-align: justify;">Quando sai o resultado?</h2>
Como a votação é feita com cédulas, o resultado oficial geralmente demora alguns dias para ser divulgado. A agilidade da apuração depende de quando começar a contagem das cédulas em cada estado, após o fechamento das urnas. Nos locais onde houve votação antecipada, as cédulas já estão prontas para contagem.
Historicamente, no entanto, é possível deduzir o vencedor do pleito antes mesmo de todos os votos serem contabilizados. Isso acontece por conta do peso dos estados no pleito. Em 2016, por exemplo, Hillary Clinton admitiu a derrota a Trump no dia seguinte à eleição, embora a contagem ainda estivesse acontecendo em vários estados.
Diferente do Brasil, os Estados Unidos não possuem um órgão que centralize a apuração dos votos, deixando o papel para a imprensa.

<h2 style="text-align: justify;">O que acontece em caso de empate?</h2>
Caso nenhum dos candidatos atinja os 270 votos necessários ou se ambos chegarem a 269 votos cada, a decisão ficará por conta da Câmara dos Deputados – onde, atualmente, a maioria é republicana. O processo é conhecido como "eleição contingente" e só foi usado duas vezes na história do país, uma em 1800 e outra em 1824.
Com informações do SBT News
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A vice-presidente dos Estados Unidos (EUA) e candidata do Partido Democrata à Presidência, Kamala Harris, está três pontos percentuais à frente de Donald Trump, segundo uma nova pesquisa realizada pela Reuters/Ipsos, divulgada nesta terça-feira (22/10). Kamala aparece com 46% das intenções de voto, enquanto o ex-presidente republicano registra 43%. A pesquisa tem uma margem de erro de dois pontos percentuais.
A diferença entre os candidatos permanece estável em comparação com o levantamento da semana anterior, também conduzido pela Reuters/Ipsos, que mostrou Kamala com 45% das intenções de voto e Trump com 42%. Esses números reforçam o cenário de uma disputa acirrada, faltando apenas duas semanas para as eleições, marcadas para o dia 5 de novembro.
Desde agosto, Kamala Harris mantinha uma vantagem estreita nas projeções do agregador de pesquisas FiveThirtyEight. Contudo, na última sexta-feira (18), Trump virou o jogo, passando a ter 52% de chance de vitória segundo o modelo probabilístico do site.
Por outro lado, pesquisas que não levam em consideração o colégio eleitoral americano apontam uma pequena vantagem para a democrata. Um levantamento da Morning Consult, também publicado nesta terça-feira (22), indica que Kamala Harris tem uma vantagem de quatro pontos percentuais, com 50% das intenções de voto contra 46% de Trump. A margem de erro dessa pesquisa é de um ponto percentual.
Apesar dos resultados favoráveis em algumas pesquisas, Kamala Harris enfrenta um desafio no sistema de colégio eleitoral dos Estados Unidos. A corrida pelos votos nos estados-pêndulo será decisiva, com ambos os candidatos ainda tecnicamente empatados nesses territórios fundamentais.
*Com informações da Reuters

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