A baiana Ra&iacute;ssa Machado, natural de Ibipeba, foi vice-campe&atilde; paral&iacute;mpica no lan&ccedil;amento de dardos na classe F56. A competidora foi indicada ao pr&ecirc;mio Atleta da Galera, que chega &agrave; sua 13&ordf; edi&ccedil;&atilde;o, promovido pelo Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro (CPB) em parceria com as confedera&ccedil;&otilde;es do paradesporto.&nbsp;

A cerim&ocirc;nia de premia&ccedil;&atilde;o, que homenageia os atletas que se destacaram em 2024, ocorrer&aacute; nesta quinta-feira (12), &agrave;s 20h, no Tokio Marine Hall, em S&atilde;o Paulo.

Durante o evento, ser&atilde;o entregues 35 pr&ecirc;mios, incluindo os atletas do ano em 24 modalidades e 11 pr&ecirc;mios para personalidades do paradesporto nacional. O trof&eacute;u Atleta da Galera &eacute; o &uacute;nico que ser&aacute; decidido por voto popular.

Ra&iacute;ssa est&aacute; concorrendo ao pr&ecirc;mio com os atletas Jerusa Geber (atletismo), Gabriel Ara&uacute;jo (nata&ccedil;&atilde;o), Emerson Ernesto (goalball) e Giovanna Boscolo (atletismo).

A vota&ccedil;&atilde;o estar&aacute; aberta at&eacute; amanh&atilde; e ser&aacute; encerrada durante a transmiss&atilde;o ao vivo no canal SporTV2. Para participar, basta acessar o link <a href="https://materiais.cpb.org.br/votacao-atletagalera2024">aqui</a>

Ra&iacute;ssa Machado &eacute; uma atleta baiana de destaque no paradesporto, com v&aacute;rias conquistas no atletismo da classe F56 (comprometimento dos membros inferiores). Al&eacute;m da medalha de prata em Paris, ela j&aacute; conquistou:

- Ouro no lan&ccedil;amento de dardo no mundial de Kobe 2024;

- Ouro no lan&ccedil;amento de dardo nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023;

- Prata no lan&ccedil;amento de dardo no mundial de Paris 2023;

- Prata no lan&ccedil;amento de dardo nos Jogos Paral&iacute;mpicos de T&oacute;quio 2020;

- Bronze no lan&ccedil;amento de dardo no mundial de Dubai 2019;

- Prata nos 100m nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015;

- Prata no lan&ccedil;amento de dardo no Mundial de Doha 2015.

A nadadora Carol Santiago, maior medalhista de ouro do Brasil em Paralimpíadas, aumentou sua coleção de medalhas e também o seu saldo na conta bancária. Nos Jogos de Paris 2024, a brasileira conquistou três medalhas de ouro e duas de prata, acumulando um total de R$ 900 mil em premiações (R$ 250 mil por cada ouro, R$ 100 mil por cada prata individual e R$ 50 mil pela prata no revezamento). Essas recompensas são oferecidas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e são quatro vezes maiores do que as da Rio 2016.

Gabriel Araújo, companheiro de Carol nas piscinas, foi o segundo atleta mais premiado da delegação brasileira. Com três ouros na classe S2, Gabrielzinho, que se tornou uma celebridade em Paris, recebeu R$ 750 mil.

Jerusa Geber, campeã nos 100m e 200m da classe T11, garantiu R$ 500 mil pelas medalhas de ouro conquistadas no Stade de France, com o auxílio do guia Gabriel Garcia.

Talisson Glock obteve R$ 425 mil em prêmios. O nadador conquistou o ouro nos 400m livre (R$ 250 mil), a prata nos 100m livre (R$ 100 mil), o bronze nos 200m medley (R$ 50 mil) e mais R$ 25 mil pelo bronze no revezamento 4x50m.

É importante destacar que os outros membros das equipes, como atletas-guia, calheiros, pilotos e timoneiros, receberão 20% da maior medalha conquistada pelo atleta ao qual assistem e 10% do valor correspondente a cada pódio subsequente.

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Os Jogos Paralímpicos de Paris 2024 chegaram ao seu fim e o Brasil tem muito a celebrar na disputa da competição. Com a melhor campanha da sua história, o país chega a 89 pódios com 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes, superando as campanhas do Rio de Janeiro 2016 e Tóquio 2020. 

Com estes resultados, o Brasil ficou em um inédito quinto lugar no ranking geral de medalhas, atrás apenas da China, Grã-Bretanha, Estados Unidos e Holanda. 

Em homenagem ao feito histórico, o Cristo Redentor será iluminado neste domingo (8/9) com as cores da bandeira brasileira.

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O atletismo e a natação do Brasil alcançaram marcos históricos nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Thiago Paulino conquistou a medalha de prata no arremesso de peso, marcando a 200ª medalha do país no atletismo. Já na natação, Gabriel Bandeira também garantiu a prata nos 100m costas, atingindo a 150ª medalha brasileira na modalidade. Juntas, essas duas modalidades somam 350 dos 443 pódios do Brasil em Jogos Paralímpicos.

Além disso, o dia foi marcado pelos bicampeonatos de Talisson Glock nos 400m livre S6 e de Alana Maldonado no judô. A sexta-feira rendeu mais oito medalhas para o Brasil, que agora totaliza 70 medalhas em Paris, aproximando-se do recorde de 72 medalhas alcançado no Rio 2016 e em Tóquio 2020.

Veja o resumo dos resultados por modalidade e atleta nos Jogos Paralímpicos:

Atletismo

Thiago Paulino: Conquistou a medalha de prata no arremesso de peso F57, alcançando a 200ª medalha do atletismo brasileiro.

Zileide Cassiano: Ganhou prata no salto em distância T20.

Antônia Keyla: Conquistou bronze nos 1500m T20, estabelecendo um novo recorde das Américas.

Alan Fonteles: Terminou em quinto nos 400m T62.

Ricardo Mendonça, Christian Gabriel e Bartolomeu Chaves: Avançaram para a final dos 200m T37.

Natação

Talisson Glock: Venceu os 400m livre S6, conquistando seu primeiro ouro em Paris e o bicampeonato paralímpico.

Gabriel Bandeira: Ganhou prata nos 100m costas S14, com novo recorde das Américas.

Lídia Cruz: Bateu o recorde paralímpico nos 50m livre S4, mas foi desclassificada na final.

Halterofilismo

Maria de Fátima Castro: Conquistou bronze na categoria até 67kg, estabelecendo um recorde das Américas.

Judô

Alana Maldonado: Tornou-se bicampeã paralímpica ao vencer na categoria até 70kg J2.

Brenda Freitas: Conquistou prata na categoria até 70kg J1.

Harlley Arruda: Perdeu a disputa pelo bronze na categoria até 73kg J1.

Canoagem

Luis Cardoso Silva: Classificado para a final A nos 200m caiaque KL1.

Fernando Rufino e Igor Tofalini: Classificados para a final A na canoa VL2.

Outros Destaques

Ciclismo de Estrada: Lauro Chaman ficou em quinto na categoria C4-5.

Esgrima em Cadeira de Rodas: Participações destacadas, mas sem medalhas.

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Carol Santiago, a maior medalhista de ouro do Brasil em Jogos Paralímpicos, encerrou sua participação nas piscinas de Paris 2024 com uma medalha de prata na Arena La Défense, totalizando dez medalhas em sua carreira. A pernambucana agora acumula seis ouros, três pratas e um bronze, sendo a quinta atleta com mais pódios na história do país, atrás de Daniel Dias (27), André Brasil (14), Clodoaldo Silva (14) e Ádria Santos (13).

Além da conquista de Carol, o Brasil garantiu mais quatro medalhas. Na natação, Talisson Glock e Cecília Araújo conquistaram pratas. A equipe masculina de goalball venceu a China e levou o bronze. No judô, Rosicleide Andrade, do Rio Grande do Norte, conquistou a primeira medalha para o judô brasileiro em Paris.

No futebol de cegos, o Brasil empatou em 0 a 0 com a Argentina e foi eliminado nos pênaltis. A seleção, que já foi pentacampeã paralímpica, disputará a medalha de bronze contra a Colômbia.

Com esses resultados, o Brasil acumulou um total de 62 medalhas, sendo 15 de ouro, 18 de prata e 29 de bronze, ocupando a oitava posição no quadro geral de medalhas. A delegação brasileira ainda tem três dias para tentar superar o recorde histórico de 72 medalhas alcançadas em Tóquio 2021.

Aqui está um resumo dos principais destaques dos Jogos Paralímpicos em Paris:

Natação

Carol Santiago se despediu das piscinas com uma medalha de prata nos 100m peito SB12, somando 10 medalhas paralímpicas no total (6 ouros, 3 pratas, 1 bronze).

Talisson Glock conquistou prata nos 100m livre S6.

Cecília Araújo ganhou prata nos 50m livre S8.

Futebol de Cegos

O Brasil empatou com a Argentina e foi eliminado nos pênaltis. Agora, disputará o bronze contra a Colômbia.

Goalball

O time masculino brasileiro conquistou o bronze ao vencer a China por 5 a 3.

A equipe feminina perdeu para a China na disputa pelo bronze.

Judô

Rosicleide Andrade conquistou bronze na categoria até 48kg da classe J1, a primeira medalha do judô brasileiro em Paris.

Outros judocas brasileiros participaram, mas não conseguiram medalhas.

Atletismo

Jerusa Geber se classificou para a final dos 200m T11.

Rayane Soares avançou para a final dos 400m T13.

Vôlei Sentado

A seleção feminina brasileira disputará o bronze após perder para os Estados Unidos na semifinal.

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O Brasil conquistou mais nove medalhas nesta quarta-feira (4/8), durante os Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Com isso, a delegação totaliza 57 pódios, sendo 15 ouros, 15 pratas e 27 bronzes. A nadadora pernambucana Carol Santiago ganhou seu terceiro ouro nesta edição, além de uma prata no revezamento 4×100 livre – 49 pontos, alcançando um total de nove pódios na sua carreira e aumentando seu recorde pessoal na delegação, com seis ouros no total.

O dia também foi marcado por medalhas inéditas no atletismo, com as conquistas de Bartolomeu Chaves, Ariosvaldo Silva, conhecido como Parré, e Wanna Brito. Na estreia do halterofilismo, a mineira Lara Lima garantiu o bronze na categoria até 41 kg.

Ao final do dia, o Brasil segue na sexta posição do quadro de medalhas. A liderança é da China com 135 medalhas (62 ouros, 46 pratas e 27 bronzes), seguido pela Grã-Bretanha com 74 (33 ouros, 25 pratas, 16 bronzes) e Estados Unidos (25 ouros, 26 pratas e 12 bronzes).

Confira os resultados marcantes do dia:

Atletismo

O velocista maranhense Bartolomeu Chaves conquistou sua primeira medalha em Jogos Paralímpicos, garantindo a prata nos 400m da classe T37. Ele enfrentou desafios com o joelho inflamado, mas conseguiu completar a prova. O paraibano Ariosvaldo Silva, o Parré, também conquistou seu primeiro pódio, levando o bronze nos 100m classe T53.

A paulista Verônica Hipólito obteve bronze nos 100m classe T36, enquanto a amapaense Wanna Brito fez história ao conquistar prata no arremesso de peso F32, estabelecendo um novo recorde das Américas. Outros brasileiros, como Daniel Mendes e Felipe Gomes, não avançaram nas eliminatórias dos 100m T11.

Bocha

O Brasil foi eliminado nas quartas de final, perdendo para o Japão na equipe mista BC1-2 e para Hong Kong nos pares BC3.

Ciclismo de Estrada

Jady Malavazzi e Lauro Chaman terminaram em quarto lugar em suas respectivas categorias. Mariana Ribeiro e Sabrina Custódia também competiram, mas não alcançaram melhores posições.

Goalball

A seleção masculina foi derrotada pela Ucrânia na semifinal e disputará o bronze contra a China. A seleção feminina perdeu para a Turquia e também lutará pela medalha de bronze contra a China.

Halterofilismo

Lara Lima conquistou bronze na categoria até 41kg, levantando 109 kg. Ela já havia sido medalhista em competições anteriores.

Natação

Carol Santiago ganhou seu terceiro ouro nos 100m livre S12, aumentando seu total para seis medalhas de ouro em Jogos Paralímpicos. Patrícia Pereira e Mariana Gesteira também conquistaram medalhas de prata e bronze, respectivamente.

O revezamento 4x100m livre – 49 pontos, formado por Matheus Rheine, Douglas Matera, Lucilene Sousa e Carol Santiago, garantiu a prata. Outros nadadores brasileiros, como Gabriel Bandeira e Ana Karolina Soares, não avançaram às finais em suas provas.

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O Brasil se destaca nos Jogos Paralímpicos de Paris, consolidando-se como uma potência no atletismo e como um dos países mais influentes no quadro geral de medalhas. Com um total de 23 medalhas - sendo oito de ouro, cinco de prata e dez de bronze - o país fica atrás apenas da China nos ganhos da modalidade.

Nesta terça-feira (3/9), o atletismo brasileiro brilhou com sete pódios, conquistando dois ouros, duas pratas e três bronzes. Destaque para Yelstin Jacques, que venceu os 1.500m, e Jerusa Geber, que triunfou nos 100m, ambos em categorias para atletas com deficiência visual, garantindo a execução do hino nacional no Estádio Olímpico de Paris.

No geral da competição, o Brasil conquistou mais três bronzes - dois na natação e um no tênis de mesa - somando agora 48 medalhas no quadro geral. São 14 de ouro, 11 de prata e 23 de bronze, ocupando a quarta posição. 

Aqui está um resumo do dia nos Jogos Paralímpicos de Paris:

Atletismo

Jerusa Geber: Ouro nos 100m da Classe T11, estabelecendo um novo recorde mundial nas semifinais.

Yeltsin Jacques: Ouro nos 1.500m da Classe T11, quebrando os recordes mundial e paralímpico.

Júlio César Agripino: Bronze nos 1.500m da Classe T11.

Raissa Machado: Prata no arremesso de dardo da Classe F56.

Rayane Soares: Prata nos 100m da Classe T13, estabelecendo o novo recorde das Américas.

Mateus Evangelista: Bronze no salto em distância da Classe T37.

Tênis de Mesa

Bruna Alexandre: Bronze na classe 10, sua segunda medalha nos Jogos de Paris.

Natação

Mayara Petzold: Bronze nos 50m borboleta da Classe S6.

Mariana Gesteira: Bronze nos 100m costas da Classe S9.

Futebol de Cegos

O Brasil avançou para a semifinal após empatar com a China, garantindo o primeiro lugar no Grupo A.

Goalball

A seleção feminina venceu o Japão por 2 x 0 e avançou para as semifinais.

Esgrima em Cadeira de Rodas

Nenhum atleta brasileiro avançou para as quartas de final.

Nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, a natação brasileira brilhou com performances impressionantes, destacando-se a pernambucana Carol Santiago. Ela se tornou a mulher brasileira com mais medalhas de ouro na história da competição, acumulando cinco ouros. A conquista veio após sua vitória nos 50m livre S13, destinada a atletas com deficiência visual, com o tempo de 26s75.

Além de Carol Santiago, outros nadadores brasileiros também se destacaram. Gabrielzinho conquistou duas medalhas de ouro nas provas dos 100m e 50m costas da classe S2. Gabriel Bandeira levou o bronze nos 100m borboleta S14, enquanto Phelipe Andrews Rodrigues garantiu a prata nos 50m livre S10. Talisson Glcok, Wendell Belarmino e Lídia Cruz também subiram ao pódio, conquistando medalhas de bronze em suas respectivas categorias.

Confira o Quadro de Medalhas

Com 12 ouros, oito pratas e 18 bronzes, o Brasil soma 38 medalhas e a quarta posição no quadro de medalhas dos Jogos Paralímpicos. A equipe verde e amarela segue atrás dos Estados Unidos, com 13 ouros, 19 pratas e 10 bronzes; Grã-Bretanha, com 29 ouros, quinze pratas e 10 bronzes; e a líder China, que tem 43 ouros, 30 pratas e 14 bronzes. 

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O Brasil teve um ótimo desempenho no terceiro dia dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, ficando em terceiro lugar no quadro geral de medalhas com 5 ouros, 1 prata e 6 bronzes.

Um dos principais destaques do dia foi o atletismo, em que o país conquistou três ouros com Petrucio Ferreira (100m T47), Ricardo Gomes (100m T37) e Julio Cesar (5000m T11). Já no taekwondo, Ana Carolina Moura levou o ouro na categoria até 65kg, enquanto a natação levou dois bronzes com Talisson Glock nos 200m medley e no revezamento 4x50m livre misto. 

Com medalha já confirmada no tênis de mesa, o Brasil conheceu nesta sexta-feira (30/8) a cor da conquista, com Joyce e Cátia Oliveira levando o bronze nas duplas femininas.

O Brasil está apenas atrás da Grã-Bretanha, com seis ouros, seis pratas e três bronzes, e da China, que lidera com 12 ouros, nove pratas e quatro bronzes, totalizando 25 medalhas. 

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Nem uma, nem duas, mas três. Essa é a quantidade de vezes que o hino do Brasil vai tocar no Stade de France, onde acontecem as provas de atletismo dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024.

O dia começou com o atleta Julio César Agripino quebrando o recorde mundial e paralímpico na prova dos 5.000m na classe T11 (deficiências visuais) com o tempo de 14min48s85 e terminou com Petrúcio Ferreira e Ricardo Mendonça garantindo o lugar mais alto do pódio nos 100m na classe T47 e 100m da classe T37, respectivamente.

Julio César Agripino bateu o antigo recorde mundial (14min53s97), que era de Yeltsin Jacques, brasileiro campeão em Tóquio 2020 e que dessa vez ficou com o bronze ao bater a marca de 14min52s61.

O atleta voltava de uma lesão e pegou uma virose, o que acabou atrapalhando o desempenho, mas comemorou a dobradinha brasileira no pódio. A prata ficou com o japonês Kenya Karasawa.

PETRÚCIO FERREIRA

[caption id="attachment_372118" align="alignnone" width="333"]<img class="wp-image-372118" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/Petrucio_Ferreira_e_tricampeao_paralimpico_nos_100m_em_Paris_d94ec8060f-300x206.jpg" alt="" width="333" height="229" /> Foto: Douglas Magno/CPB @douglasmagno[/caption]

Nas provas da tarde, foi a vez do paraibano Petrúcio Ferreira, brilhar e conquistar sua sexta medalha paralímpica, a terceira de ouro, ao vencer nos 100m na classe T47 (deficiência nos membros superiores) do atletismo. Ele terminou com o tempo de 10s68.

“Sou muito grato por tudo isso, agradeço quem acredita no meu trabalho. Esse ano eu venho sofrendo muito, briga interna com meu corpo, muitas lesões, me machucando muito, muita cobrança, eu me cobro muito. Isso aqui é só diversão para mim”, disse Petrúcio.

O carioca Washington Júnior terminou em quinto lugar com o tempo de 10s86 e o paulista Lucas Sousa Pereira dividiu a sexta posição com o cubano Raciel Isidoria, ambos com 10s93.

RICARDO MENDONÇA

[caption id="attachment_372119" align="alignnone" width="336"]<img class="wp-image-372119" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/Fluminense_Ricardo_Mendonca_vence_os_100m_e_e_campeao_paralimpico_pela_1_vez_em_Paris_84eb5d9065-300x206.jpg" alt="" width="336" height="231" /> Foto: Douglas Magno/CPB @douglasmagno[/caption]

O velocista fluminense Ricardo Mendonça tornou-se campeão paralímpico pela primeira vez na sua carreira ao vencer os 100m da classe T37 (paralisados cerebrais). O atleta chegou em primeiro na prova, com o tempo de 11s07.

“Eu fiz o que tinha que fazer. Saí tendo que correr o mais rápido possível, como meu treinador pede. Na final, não tem corrida bonita, tem corrida rápida. E essa foi rápida o suficiente para trazer o ouro", celebrou Ricardo Mendonça, que conquistou sua segunda medalha paralímpica. Em Tóquio, ele foi bronze nos 200m.

"Ainda não é o fim. Ainda tem os 200m, minha prova favorita. Dos 100m, foi sensacional, não poderia esperar mais”, completou

Outro brasileiro na prova, o paulista Christian Gabriel chegou em quarto lugar com 11s45. Além deles, Edson Pinheiro terminou em quinto lugar, com 11s47.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-08-30/tenis-de-mesa-brasil-vai-a-semi-nas-duplas-e-crava-2o-bronze-em-paris/">Tênis de mesa: Brasil vai à semi nas duplas e crava 2º bronze em Paris</a>

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