O presidente do PL na Bahia, Jo&atilde;o Roma, afirmou nesta segunda-feira (25) que os deputados estaduais Victor Azevedo e Raimundinho da JR expressaram a inten&ccedil;&atilde;o de deixar o partido para disputar as elei&ccedil;&otilde;es de 2026 por outra sigla.&nbsp;

A declara&ccedil;&atilde;o foi feita durante entrevista &agrave; R&aacute;dio A Tarde FM, na qual Roma tamb&eacute;m destacou o processo de ajustamento interno de conduta entre os filiados, com ou sem mandato, &agrave;s diretrizes do PL.

&quot;Internamente, no partido, estamos buscando exatamente fazer um alinhamento do PL &agrave; nossa estrutura program&aacute;tica e lembrar, especialmente para aqueles que t&ecirc;m mandato no partido, respeitando cada um no exerc&iacute;cio de seus mandatos, a estrutura do nosso partido. N&oacute;s recebemos uma formaliza&ccedil;&atilde;o do comandante Rangel, manifestando esse inc&ocirc;modo do partido&quot;, explicou Roma, citando ainda o processo disciplinar contra o deputado estadual Diego Castro.

De acordo com o dirigente, a sa&iacute;da de Victor Azevedo e Raimundinho da JR reflete desalinhamentos com as bandeiras defendidas pelo PL. &quot;Por um espectro, ficamos levantando bandeiras contra impostos, nos colocando antagonicamente ao PT. Por outro lado, tem deputados que foram legitimamente eleitos, tenho boa rela&ccedil;&atilde;o pessoal com ambos, tanto Victor Azevedo quanto Raimundinho da JR, sendo que os dois definiram estar alinhados com o PT. Isso gera um desconforto no partido. Os dois j&aacute; manifestaram o desejo de sair do partido. Eles foram notificados pelo partido&quot;, detalhou.

<a href="https://aratuon.com.br/politica/bolsonaro-diego-raissa" target="_blank">Sobre o caso de Diego Castro</a>, Roma esclareceu que a situa&ccedil;&atilde;o envolve quest&otilde;es de fidelidade partid&aacute;ria. &quot;Houve notifica&ccedil;&atilde;o do ponto de vista disciplinar. Quest&atilde;o da fidelidade partid&aacute;ria, pois definimos que onde tiv&eacute;ssemos candidatos do partido, n&atilde;o podemos pedir vota&ccedil;&atilde;o para outro candidato. Est&aacute;vamos apoiando Otoniel, em Barreiras, e tanto Diego Castro quanto a Ra&iacute;ssa Soares foram pedir votos para candidato de outro partido&quot;, pontuou.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/diego-castro-nega-financiamento-de-radio-e-reafirma-apoio-a-bolsonaro-narrativa-para-me-jogar-contra-presidente" target="_blank">Diego Castro nega financiamento de r&aacute;dio e reafirma apoio a Bolsonaro: &lsquo;Narrativa para me jogar contra presidente&rsquo;</a>

&nbsp;

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Ex-ministro da Cidadania da gest&atilde;o Jair Bolsonaro, o presidente do PL na Bahia, Jo&atilde;o Roma, sugeriu que a Pol&iacute;cia Federal persegue o ex-presidente da Rep&uacute;blica e o chefe do partido nacionalmente, Valdemar Costa Neto, <a href="https://aratuon.com.br/politica/pf-indicia-bolsonaro-e-mais-36-pessoas-por-envolvimento-em-tentativa-de-golpe" target="_blank">indiciados pela PF no &acirc;mbito da investiga&ccedil;&atilde;o que aponta tentativa de golpe de Estado.</a>

Em nota enviada &agrave; imprensa, o dirigente do PL no estado afirma que &ldquo;narrativas n&atilde;o sustentam senten&ccedil;as&rdquo;. &ldquo;Suposi&ccedil;&otilde;es tendenciosas e com evidente fundo persecut&oacute;rio fragilizam a legitimidade de nosso ordenamento jur&iacute;dico&rdquo;, acusa.

Na vis&atilde;o de Roma, &nbsp;&ldquo;n&atilde;o s&oacute; era esperado, como representa sequ&ecirc;ncia o processo de incessante persegui&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica ao espectro pol&iacute;tico que [Bolsonaro e Valdemar] representam&rdquo;. &nbsp;&ldquo;Espera-se que a Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica, ao ser acionada pelo Supremo Tribunal da Rep&uacute;blica, possa cumprir com serenidade, independ&ecirc;ncia e imparcialmente sua fun&ccedil;&atilde;o&rdquo;, acrescenta.

O ex-ministro ainda classifica a investiga&ccedil;&atilde;o como &ldquo;espet&aacute;culo midi&aacute;tico&rdquo;. &nbsp;&ldquo;Tem colocado o presidente Jair Bolsonaro no centro dessa trama perigosa &eacute; mais uma tentativa contra a democracia, sem jurisprud&ecirc;ncia&rdquo;, conclui.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/indiciado-com-bolsonaro-em-inquerito-sobre-tentativa-de-golpe-recebeu-titulo-de-cidadao-baiano" target="_blank">Indiciado com Bolsonaro em inqu&eacute;rito sobre tentativa de golpe recebeu t&iacute;tulo de Cidad&atilde;o Baiano</a>

<h2>Indiciamentos em massa</h2>

O relat&oacute;rio da PF, encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), indicia&nbsp;Bolsonaro e outras 36 pessoas (ver ao fim da mat&eacute;ria) por crimes como aboli&ccedil;&atilde;o violenta do Estado Democr&aacute;tico de Direito, golpe de Estado e organiza&ccedil;&atilde;o criminosa.&nbsp;

Entre os indiciados est&atilde;o o general da reserva Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice na chapa de Bolsonaro em 2022, al&eacute;m de nomes como Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL; Alexandre Ramagem, ex-diretor-geral da Abin; e Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Seguran&ccedil;a Institucional (GSI). &nbsp;

&quot;O relat&oacute;rio final foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal com o indiciamento de 37 pessoas&quot;, informou a PF em nota, destacando que o inqu&eacute;rito ser&aacute; analisado pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF. &nbsp;

<h2>Estrutura da conspira&ccedil;&atilde;o</h2>

As investiga&ccedil;&otilde;es apontaram uma divis&atilde;o de tarefas estruturada em n&uacute;cleos espec&iacute;ficos: &nbsp;

- Desinforma&ccedil;&atilde;o e ataques ao sistema eleitoral;&nbsp;

- Incita&ccedil;&atilde;o de militares ao golpe de Estado;

- Apoio jur&iacute;dico &agrave;s a&ccedil;&otilde;es golpistas;

- Intelig&ecirc;ncia paralela;

- Apoio operacional &agrave;s medidas coercitivas

De acordo com a PF, as provas foram obtidas por meio de intercepta&ccedil;&otilde;es telem&aacute;ticas e telef&ocirc;nicas, quebras de sigilo banc&aacute;rio e fiscal, buscas e apreens&otilde;es, e dela&ccedil;&otilde;es premiadas. &nbsp;

Planos golpistas e resist&ecirc;ncia militar

As investiga&ccedil;&otilde;es revelaram que, em reuni&otilde;es realizadas no final de 2022, Bolsonaro discutiu com aliados no Pal&aacute;cio da Alvorada a possibilidade de editar um decreto que invalidasse o resultado das elei&ccedil;&otilde;es sob alega&ccedil;&otilde;es infundadas de fraude nas urnas eletr&ocirc;nicas. O texto inicial foi apresentado por Filipe Martins, ent&atilde;o assessor presidencial. &nbsp;

O ex-presidente teria convocado os chefes das For&ccedil;as Armadas para discutir o plano. Segundo depoimentos, o general Freire Gomes, ent&atilde;o comandante do Ex&eacute;rcito, chegou a alertar que prenderia Bolsonaro caso ele avan&ccedil;asse com o golpe. Em contrapartida, o comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos, teria colocado tropas &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o do ex-presidente, mas permaneceu em sil&ecirc;ncio durante seu depoimento &agrave; PF.&nbsp;

Veja a lista dos 37 indiciados pela PF, em ordem alfab&eacute;tica:

Ailton Gon&ccedil;alves Moraes Barros

Alexandre Castilho Bitencourt da Silva

Alexandre Rodrigues Ramagem

Almir Garnier Santos

Amauri Feres Saad

Anderson Gustavo Torres

Anderson Lima de Moura

Angelo Martins Denicoli

Augusto Heleno Ribeiro Pereira

Bernardo Romao Correa Netto

Carlos Cesar Moretzsohn Rocha

Carlos Giovani Delevati Pasini

Cleverson Ney Magalh&atilde;es

Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira

Fabr&iacute;cio Moreira de Bastos

Filipe Garcia Martins

Fernando Cerimedo

Giancarlo Gomes Rodrigues

Guilherme Marques de Almeida

H&eacute;lio Ferreira Lima

Jair Messias Bolsonaro

Jos&eacute; Eduardo de Oliveira e Silva

Laercio Vergilio

Marcelo Bormevet

Marcelo Costa C&acirc;mara

Mario Fernandes

Mauro Cesar Barbosa Cid

Nilton Diniz Rodrigues

Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho

Paulo S&eacute;rgio Nogueira de Oliveira

Rafael Martins de Oliveira

Ronald Ferreira de Araujo Junior

Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros

T&eacute;rcio Arnaud Tomaz

Valdemar Costa Neto

Walter Souza Braga Netto

Wladimir Matos Soares

Com informa&ccedil;&otilde;es do jornal Folha de S. Paulo

&nbsp;

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Presidente do PL na Bahia, João Roma minimizou as críticas feitas ao prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), no auge do rompimento político com o, agora aliado, entre 2021 e 2022.
<a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-04-30/executiva-do-pl-oficializa-apoio-a-reeleicao-de-bruno-que-diz-temos-muitos-pensamentos-que-nos-unem/">Nesta terça-feira (30/4), em entrevista coletiva concedida à imprensa, durante a formalização do apoio do PL à reeleição de Bruno, Roma enalteceu o chefe do Executivo de Salvador</a>. "As nossas propostas foram bem acolhidas, sendo o primeiro passo para o apoio do maior partido do Brasil ao prefeito Bruno Reis, que hoje se oficializa", disse ele.
<a href="https://aratuon.com.br/politica/2022-07-25/ex-aliado-joao-roma-diz-que-bruno-reis-e-submisso-a-acm-neto/">Durante o rompimento político, Roma chegou a classificar Bruno Reis como “submisso” e “assessor” do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto</a>. "[Neto] Deixou de ser prefeito, mas a Prefeitura não saiu dele. E ele tem usado a Prefeitura para os seus projetos políticos, inclusive sufocando a gestão de Bruno Reis. Isso não o está deixando aflorar como prefeito. Ele não assumiu, não chamou para si a liderança enquanto prefeito de Salvador", criticou à época.
O presidente do PL foi secretário municipal nos dois mandatos de ACM Neto. Ambos possuíam relação pessoal, mas viraram adversários e desafetos quando, em 2022, Roma abandonou a prefeitura para assumir o Ministério da Cidadania no governo Bolsonaro.
O chefe do PL na Bahia diz, atualmente, não “querer o mal de ACM Neto”.

<blockquote>
"Olha, jogo é jogo, treino é treino. Durante o calor de uma disputa, muitas coisas se acirram. Então, é natural. Nisso, nós passamos a régua, e estamos entrando agora em um novo processo eleitoral. Nós tivemos uma discussão muito madura, muito voltada com estratégia, com a dimensão que a cidade de Salvador, primeira capital do Brasil, merece. Eu tratei diretamente com o prefeito Bruno Reis. Não quero o mal de ACM Neto, não tenho nenhuma desavença nesse sentido. O que ocorre é que eu, enquanto presidente do partido, tratei com o prefeito da cidade de Salvador, que se chama Bruno Reis".
</blockquote>
Antes da entrevista coletiva concedida à imprensa, Bruno Reis fez afagos a João Roma - ambos trabalharam juntos na gestão de Neto. "Tenho com João uma relação de muito tempo. Trabalhamos juntos, na mesma sala, seja aqui em Salvador, seja em Brasília, por um longo período da vida, aprendemos muito juntos. Sempre tive orgulho do trabalho dele, e ele, do meu", ressaltou.
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O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), ganhou, nesta terça-feira (30/4), apoio de mais um partido com vistas à reeleição, no pleito de outubro: o PL.
A formalização aconteceu em assembleia do PL, realizada em Salvador, com as presenças de Bruno e de lideranças do PL, a exemplo do presidente João Roma, dos deputados Capitão Alden, Leandro de Jesus, e do ex-prefeito João Henrique, pré-candidato a vereador pelo PL.
No discurso, o chefe do Executivo soteropolitano fez acenos ao conservadorismo. “Temos muitos pensamentos que nos unem, principalmente a questão da pauta econômica, da melhora do ambiente de negócio, de simplificar a vida de quem quer empreender, de estímulos e incentivos fiscais para atrair mais investidores que dinamizem a economia de nossa cidade”.
Na sequência, ele destacou: "Cremos em Deus, que é a razão e o motivo maior de estarmos aqui. Esse é o principal motivo que nos une".
Ex-desafeto do prefeito, Roma fez elogios ao prefeito: “As nossas propostas foram bem acolhidas, sendo o primeiro passo para o apoio do maior partido do Brasil ao prefeito Bruno Reis que hoje se oficializa. Que se ressalte: o apoio do PL não se fundamenta em cargos, mas no compromisso com a liberdade e uma política de redução de impostos para a geração de emprego e renda em Salvador”.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/especiais/2024-04-30/ainda-somos-os-mesmos-apos-7-anos-sem-belchior-legado-e-enaltecido-em-releituras/">Ainda somos os mesmos? Após 7 anos ‘sem’ Belchior, legado é enaltecido em releituras</a>
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https://www.youtube.com/watch?v=PLmDiOogmig

Em declarações exclusivas ao programa Linha de Frente, do Grupo Aratu, o presidente do PL Bahia, João Roma, delineou os rumos políticos do partido para as próximas eleições municipais em Camaçari e Salvador, demonstrando apoio às atuais gestões e destacando as estratégias da sigla em diversas cidades do estado.

Roma enfatizou que o PL deve alinhar-se com as administrações em vigor, começando por Camaçari, onde o partido apoiará a candidatura de Flávio Matos, respaldado pelo prefeito Elinaldo Araújo. "Em Camaçari, vamos marchar com o prefeito Elinaldo. Focamos em fortalecer nossa chapa de vereadores e vamos marchar juntos com o candidato de Elinaldo", afirmou o líder partidário.

Já em Salvador, Roma destacou o apoio à reeleição de Bruno Reis, embora tenha ressaltado a ausência de um apoio automático. "Cada cidade tem sua especificidade. Em Salvador, a gente tem que juntar os esforços, seguir junto na caminhada da reeleição de Bruno Reis", pontuou.

Além disso, o dirigente mencionou a busca por candidaturas próprias em municípios como Vitória da Conquista, Feira de Santana, Itabuna, Ilhéus e Teixeira de Freitas. Em Vitória da Conquista, o PL está trabalhando para apresentar um candidato próprio à prefeitura. Em Feira de Santana, Roma ressaltou a pré-candidatura do deputado federal Capitão Alden, destacando seu papel no debate sobre segurança pública.

Sobre a gestão do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, Roma reconheceu uma mudança de postura em relação ao antecessor, Rui Costa, mas o criticou o aumento dos impostos sob a administração do petista.
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O presidente do PL na Bahia, João Roma, disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) poderá ter uma programação mais diversificada na passagem por Salvador, marcada para este final de semana.

Além da reunião com os pré-candidatos do PL na Igreja Batista do Caminho das Árvores, na sexta-feira (8/3), e do Encontro do PL Mulher, no Centro de Convenções, no final da manhã do sábado (9/3), Bolsonaro poderá surgir em outros locais da cidade.

"A agenda principal será o Encontro do PL Mulher, no Centro de Convenções. Mas certamente podemos ter outros destinos também em Salvador. O presidente Bolsonaro pode passar por outros locais da cidade", disse João Roma, em entrevista à Rádio Cidade de Irecê, nesta quarta-feira (6/3).

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) virá a Salvador para participar de eventos políticos nesta sexta-feira (8/3). Segundo publicação do presidente do PL na Bahia, João Roma, Bolsonaro, que está sendo investigado pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, chegará na capital baiana às 11h de sexta.
À tarde, o ex-presidente irá para a Igreja Batista Caminho das Árvores, no bairro do Itaigara, onde participará de ato ao lado de pré-candidatos do partido para as eleições municipais de outubro.
No sábado (9), Bolsonaro estará no Centro de Convenções de Salvador, na Boca do Rio, para ir a um evento do PL Mulher, que será capitaneado pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Em entrevista à Rádio Brado, João Roma disse que espera que o PL consiga eleger quatro vereadores para a Câmara Municipal de Salvador nas eleições de outubro deste ano.
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O presidente do PL na Bahia, João Roma, anunciou nesta quinta-feira (4/1), em entrevista à Rádio Princesa FM, de Feira de Santana, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumprirá agenda no estado no mês de março e reforçará as pré-candidaturas a prefeito e a vereador do PL na Bahia.
"O presidente Bolsonaro tem caminhado por todo o Brasil; agora, no mês de março, deve vir à Bahia e participar de algumas atividades. Ele vai participar do processo eleitoral, estimulando candidaturas e as próximas vitórias do PL em todo o Brasil", declarou Roma, na entrevista.
O dirigente partidário reiterou que mantém os planos traçados para importantes cidades baianas como Salvador e Feira de Santana, bem como a estruturação da sigla em todo o estado. "Precisamos criar musculatura, estrutura nos principais municípios da Bahia", disse Roma. Na capital baiana, ele reafirmou que a tendência é caminhar ao lado do atual prefeito Bruno Reis (União Brasil), que deve ser candidato à reeleição. "Começamos uma grande aproximação com o prefeito Bruno Reis e estamos caminhando para uma possível aliança", comentou Roma.
Já em Feira de Santana, o presidente estadual do PL reafirmou a pré-candidatura a prefeito do deputado federal Capitão Alden. "Ele desponta nesse cenário e é um porta-voz que denuncia a questão da insegurança e de como o crime tem se espalhado por toda a Bahia", comentou João Roma.
LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-01-04/eden-valadares-exalta-ressurgimento-do-pt-e-alfineta-bruno-reis-tem-obrigacao-de-ganhar-a-reeleicao/"> Éden Valadares exalta ressurgimento do PT e alfineta Bruno Reis: ‘Tem obrigação de ganhar a reeleição’</a>
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O presidente do PL na Bahia, João Roma, disse que o encontro na última segunda-feira (23/10) com o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), não deixou de ser uma sinalização de proximidade com o gestor, mas garantiu que não há nada consolidado sobre apoio nas eleições municipais de 2024.

"Fui à Prefeitura entregar um documento sobre a questão da liberdade econômica, sobre a diminuição da carga tributária em Salvador. Logo, não tem nada sacramentado, não tem anúncio do PL sobre apoio à reeleição de Bruno Reis", disse Roma em entrevista à Rádio Salvador FM.

Roma explicou que, em reunião anterior com o prefeito, mencionou que estava realizando um estudo para apresentar propostas para a desburocratização e redução de impostos na capital baiana, melhorando a capacidade de atração e geração de novos negócios em Salvador. "O prefeito então propôs que eu antecipasse o documento ao invés de apresentá-lo como proposta em período eleitoral. Então chamei os deputados do PL para me acompanhar. Não tenho dificuldade nenhuma de estabelecer diálogo", disse Roma. O dirigente partidário foi acompanhado pelos deputados federais João Carlos Bacelar, Capitão Alden e Roberta Roma; os deputados estaduais Leandro de Jesus e Diego Castro; e os vereadores Isnard Araújo e Alexandre Aleluia.

O ex-ministro da Cidadania salientou que, nos próximos meses, o caminho é avançar nessas discussões dentro do PL para definir se o partido manterá uma candidatura própria ou o apoio a Bruno. Roma disse que a legenda pretende aumentar o bancada na Câmara Municipal de dois para cinco vereadores. "Temos um eleitorado a quem devemos dar satisfação. No último ano, tivemos quase 10% dos votos em Salvador. Essas pessoas querem menos impostos. Esse é o público a quem devemos dar satisfação. Em virtude da possibilidade de uma aproximação, não queria tratar de espaço político. Salientei que não tenho interesse de tratar dessa forma", disse Roma.

João Roma disse que sua pré-candidatura a prefeito da capital está mantida, mas reiterou que há condições para união com Bruno Reis, principalmente em um cenário em que o PT já detém o controle do estado e da União e busca conquistar as principais cidades baianas. "Precisamos atuar em uma estratégia que não comprometa o avanço da direita na Bahia", destacou o ex-ministro.

Ainda comentando sobre a política na capital, ele disse que o único ponto que determinaria um distanciamento de Bruno Reis seria uma aproximação entre o prefeito e o PT. "Como já se mostra claramente que não é por aí que as coisas vão caminhar, já sai de cena um impeditivo para que tenha um entendimento. Orientados pelo presidente Bolsonaro, não podemos jogar com a vaidade. Hoje o PL sai com uma forte estrutura; sozinho tem quase 20% de quase todo o tempo de rádio e TV", comentou o ex-deputado federal.

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Em franca campanha para disputar a eleição para prefeito de Salvador, o ex-ministro da Cidadania, João Roma (PL), reiterou o desejo de disputar o pleito em 2024.

"Eu desejo, sim, essa candidatura, pois tenho uma relação muito próxima com a cidade de Salvador. Seria natural uma candidatura minha à Prefeitura de Salvador, mas isso não exclui a possibilidade da realização de entendimentos", disse, em conteúdo enviado pela assessoria de imprensa. Neste sentido, ele ressaltou diálogos com o presidente da Câmara Municipal, Carlos Muniz (sem partido).

Ele também voltou a fazer acenos ao prefeito Bruno Reis (União). “Fomos colegas de trabalho. Na eleição do ano passado, ele teve grande protagonismo. Entre nós, há muito mais convergências que divergências", afirmou.

Ex-aliado do ex-prefeito ACM Neto (União), de quem era amigo, Roma passou a estender, no ano passado, críticas ao atual chefe do Palácio Thomé de Souza – ele chegou a dizer que Bruno era “assessor” de Neto, sugerindo que faltaria autonomia ao atual prefeito.

Embora admita conversas, ele condiciona aliança com o prefeito à não aproximação de Bruno do PT. “É bem possível que tenhamos conversas, mas qualquer possibilidade de entendimento passará por essas premissas", enfatizou.

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