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O deputado federal João Leão (PP) afirmou, em entrevista ao Programa Linha de Frente, da TV Aratu, que o principal problema para se resolver na Bahia é a educação.

"O grande problema para resolver as questões da Bahia é a educação. Educação é fundamental. Quando fui deputado da outra vez implantamos a Universidade Federal do Extremo sul, do Recôncavo, do Oeste e do Vale do São Francisco. Quatro universidades federais. Isso para a Bahia é de uma importância grande", analisou o ex-vice-governador do Estado.

Leão deu exemplo da cidade onde tem base eleitoral. "O aluno do município de Barra, por exemplo, que é minha terra, ia estudar em Salvador. Não voltava mais. Hoje o aluno estuda lá agronomia, veterinária, e vão ter outros cursos. A cidade da Barra tem 240 km de margem de Rio São Francisco e mais 110km de margem do Rio Grande, do lado e do outro. São mais de 460km de beira de rio. Onde você pode botar grandes projetos de irrigação", pontuou.

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Aconteceu nesta quinta-feira (26/10) a gravação do quadro Linha de Frente, com o deputado federal João Leão (PP). Em seu sexto mandato, o ex-vice-governador da Bahia foi entrevistado pelo jornalista Pablo Reis.

Para Leão, a Bahia não têm conseguido aproveitar a riqueza natural do estado. Outro tema comentado foi a ponte Salvador-Itaparica, prometida ainda na gestão em que o político estava no governo estadual. Segundo ele, que se diz um dos "pais" da ponte, o problema da obra é "falta de vontade política, de executar". "Essa é uma obra de importância tremenda para a Bahia", afirmou o político.

O deputado também comentou alguns de seus mais recentes projetos propostos, como a criação de um Batalhão Hidroviário na Bahia e um suporte maior do estado para policiais vitimados em operações.

Ainda nesta quinta-feira, foi publicada<a href="https://aratuon.com.br/politica/2023-10-26/desempenho-de-bruno-reis-vem-assustando-jeronimo-diz-duda-sanches/" target="_blank" rel="noopener"> a entrevista do deputado estadual Duda Sanches (UB) ao Linha de Frente</a>. No bate-papo, o jovem parlamentar falou sobre o atual cenário político em Salvador e também o trabalho desempenhado pela gestão do prefeito Bruno Reis.

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Ainda vice-governador da Bahia, Jo&atilde;o Le&atilde;o (PP) refor&ccedil;ou apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL), durante discurso no munic&iacute;pio de Barra, a 676 km de Salvador, no &uacute;ltimo fim de semana.

No palanque, Le&atilde;o, que foi aliado do PT durante os &uacute;ltimos 12 anos, disse que &ldquo;tomou ju&iacute;zo&rdquo;: &ldquo;Chega de PT&rdquo;, declarou.

Em novo aceno ao bolsonarismo, ele pediu aos apoiadores do munic&iacute;pio que votem no presidente, que tenta reelei&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Espero que meu povo da Barra me acompanhe nessa tomada de ju&iacute;zo&rdquo;, disse.

<blockquote class="twitter-tweet">
O vice-governador da Bahia e deputado federal eleito, <a href="https://twitter.com/JoaoLeaoOficial?ref_src=twsrc%5Etfw">@JoaoLeaoOficial</a>, em evento na cidade de Barra, aponta para o seu adesivo de Bolsonaro ao dizer que &ldquo;chega de PT&rdquo;. Diz o pepista que &ldquo;tomou ju&iacute;zo&rdquo; e &ldquo;quer uma vida nova&rdquo;. <a href="https://t.co/Acy0AK8tP8">pic.twitter.com/Acy0AK8tP8</a>
&mdash; Victor Pinto (@victordojornal) <a href="https://twitter.com/victordojornal/status/1579119175821234176?ref_src=twsrc%5Etfw">October 9, 2022</a></blockquote>
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<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/joao-leao-e-outros-dois-secretarios-do-pp-entregam-os-cargos-ao-governador-rui-costa" target="_blank">Le&atilde;o rompeu com o governador Rui Costa (PT) em mar&ccedil;o deste ano </a>ap&oacute;s o PT na Bahia descumprir um acordo que al&ccedil;aria Le&atilde;o a governador at&eacute; final deste ano. A articula&ccedil;&atilde;o previa que Rui se afastasse do cargo para se candidatar ao Senado, enquanto Otto seria o candidato do grupo da situa&ccedil;&atilde;o ao Governo da Bahia.

Ap&oacute;s o rompimento, Le&atilde;o anunciou alian&ccedil;a com o candidato ACM Neto (Uni&atilde;o). Inicialmente, ele se candidataria ao Senado. No entanto, por problemas de sa&uacute;de, foi substitu&iacute;do pelo filho Cac&aacute; Le&atilde;o (PP), derrotado nas urnas por Otto Alencar (PSD). Jo&atilde;o Le&atilde;o, por sua vez, foi eleito deputado federal.

Com o aceno ao bolsonarismo, o vice-governador baiano se alinha ao PP, um dos partidos mais fortes do centr&atilde;o, base de apoio de Bolsonaro dentro do Congresso.

A aproxima&ccedil;&atilde;o com o presidente ocorre <a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/ala-do-pp-avalia-retorno-a-base-do-pt-na-bahia-partido-assegura-apoio-a-acm-neto" target="_blank">em meio a uma articula&ccedil;&atilde;o interna de setores do PP para abandonar ACM Neto e apoiar Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) no segundo turno da elei&ccedil;&atilde;o na Bahia.&nbsp;</a>A movimenta&ccedil;&atilde;o estaria acontecendo a contragosto de Le&atilde;o, que presidente a sigla no estado.&nbsp;

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Uma ala do PP, partido que apoia a candidatura de ACM Neto (Uni&atilde;o) ao Governo da Bahia, negocia retorno ao arco de alian&ccedil;as com o PT. Um apoio a Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) j&aacute; no segundo turno n&atilde;o &eacute; descartado. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada inicialmente pelo portal Bahia Not&iacute;cias.

Ao Aratu On, pessoas ligadas &agrave; negocia&ccedil;&atilde;o confirmaram a movimenta&ccedil;&atilde;o, negada oficialmente pela legenda.A reportagem apurou que setores da sigla mant&ecirc;m di&aacute;logo aberto com a c&uacute;pula petista desde o rompimento oficial, no in&iacute;cio deste ano, ap&oacute;s 12&nbsp;anos de apoio. Contudo, com a derrota de Neto no primeiro turno, as articula&ccedil;&otilde;es ganharam for&ccedil;a no in&iacute;cio desta semana.

&ldquo;A maioria acompanhou a decis&atilde;o por amizade e lealdade a Jo&atilde;o Le&atilde;o. Mas agora isso &eacute; uma nova fase&rdquo;, explicou uma fonte, ressaltando haver uma &ldquo;grande parte&rdquo; do partido que n&atilde;o queria o rompimento.

&Agrave; reportagem, o secret&aacute;rio-geral do PP na Bahia, Jabes Ribeiro, disse que desconhece a informa&ccedil;&atilde;o. Segundo ele, uma reuni&atilde;o da executiva estadual da legenda, realizada na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (4/10), refor&ccedil;ou o apoio &agrave; candidatura do ex-prefeito de Salvador. Segundo ele, &eacute; uma posi&ccedil;&atilde;o &ldquo;&eacute;tica&rdquo;.

&ldquo;N&atilde;o &eacute; porque voc&ecirc; n&atilde;o tem um resultado almejado que vai ficar mudando de posi&ccedil;&atilde;o. Quando deixamos o governo, o motivo foi o n&atilde;o cumprimento do acordo em Bras&iacute;lia, na presen&ccedil;a de Lula. N&atilde;o foi quest&atilde;o eleitoral. A postura o partido n&atilde;o pode ser de ficar pra l&aacute; e pra c&aacute;. N&atilde;o &eacute; assim a pol&iacute;tica&rdquo;, ponderou.

O dirigente, contudo, afirmou que, passado o processo eleitoral, haver&aacute; um debate interno para avaliar a posi&ccedil;&atilde;o do PP para 2023.&nbsp;

&ldquo;Passada a elei&ccedil;&atilde;o &eacute; outra realidade, s&atilde;o outras circunst&acirc;ncias, que n&oacute;s vamos avaliar. N&oacute;s possu&iacute;mos uma bancada de seis deputados estaduais. A bancada vai se reunir, evidentemente. O importante &eacute; garantir a unidade. Sem isso, o partido se esfacela. Garantido isso, temos condi&ccedil;&otilde;es de fazer um debate interno&rdquo;, avaliou.&nbsp;

&ldquo;Depois que concluir o processo eleitoral, vamos verificar o que aconteceu. Por enquanto, o partido fez uma alian&ccedil;a e vai cumprir com aquilo que foi acertado. &Eacute; o m&iacute;nimo de posi&ccedil;&atilde;o &eacute;tica que podemos ter&rdquo;, acrescentou.

Um dos parlamentares do PP mais pr&oacute;ximos de Neto, Cac&aacute; Le&atilde;o, derrotado nas urnas na disputa pelo Senado, se re&uacute;ne nesta quarta-feira (5/10) com deputados eleitos pela sigla. Na quinta (6/10), h&aacute; um novo encontro com lideran&ccedil;as. Filho do presidente do partido&nbsp;na Bahia, Cac&aacute; &eacute; um dos nomes mais alinhados com o ex-prefeito da capital baiana.&nbsp;

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O vice-governador da Bahia, Jo&atilde;o Le&atilde;o (PP), garantiu nesta segunda-feira (4/7) que a Ponte Salvador Itaparica vai ser constru&iacute;da. &quot;Vai sair&quot;, disse, em entrevista ao programa da TV Aratu, Cidade Aratu.

Le&atilde;o comandou as articula&ccedil;&otilde;es com as empresas chinesas respons&aacute;veis pela constru&ccedil;&atilde;o do equipamento - China Railway 20th Bureau Group Corporation (CRCC20) e China Communications ConstructionCompany (CCCC).

Segundo ele, a pandemia da Covid-19 atrasou o cronograma de obras.&quot;O problema &eacute; que n&oacute;s tivemos uma pandemia muito dif&iacute;cil. Nessa obra toda teremos 7 mil funcion&aacute;rios&quot;, explicou.

No in&iacute;cio do m&ecirc;s, representantes da concession&aacute;ria e do Instituto Nacional de Coloniza&ccedil;&atilde;o e Reforma Agr&aacute;ria (Incra) se reuniram com a Comunidade Quilombola Terer&eacute; e Maragogipinho, para apresentar o Estudo de Componente Quilombola (ECQ) elaborado pelos chineses, que mensura os impactos ambientais e socioculturais da ponte &agrave;s comunidades quilombolas.&nbsp;

A partir deste levantamento, a comunidade sugeriu programas de mitiga&ccedil;&atilde;o, entre eles o Programa de Apoio &agrave; Cultura e o Programa de Apoio ao Turismo de Base Comunit&aacute;ria. O pr&oacute;ximo passo &eacute; a elabora&ccedil;&atilde;o do Plano B&aacute;sico Ambiental Quilombola (PBAQ).

Em fevereiro, a concession&aacute;ria respons&aacute;vel pelo sistema rodovi&aacute;rio da ponte concluiu os estudos geof&iacute;sicos, que avaliam a morfologia e caracter&iacute;sticas do solo da Ba&iacute;a de Todos os Santos.

No final do ano passado j&aacute; havia sido conclu&iacute;da a batimetria, servi&ccedil;o que mede a profundidade do mar no trajeto em que a ponte ser&aacute; constru&iacute;da. Agora, est&aacute; em curso a sondagem da &aacute;rea, que &eacute; a investiga&ccedil;&atilde;o e confirma&ccedil;&atilde;o da geologia do terreno nos locais onde ser&aacute; constru&iacute;da a funda&ccedil;&atilde;o do equipamento.

ASSISTA A ENTREVISTA DE LE&Atilde;O AO CIDADE ARATU:

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O vice-governador da Bahia, Jo&atilde;o Le&atilde;o (PP), disse nesta quinta-feira (05/05), em entrevisa ao programa Cidade Aratu, que o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT) querem o apoio do pr&eacute;-candidato a governador da Bahia pelo Uni&atilde;o Brasil, ACM Neto.

&quot;Neto tem 74% nas pesquisas. Deixa eles se engalfinhando. Eles que est&atilde;o precisando de Neto. Bolsonaro chega recados a mil [para tentar apoiar Neto]. Lula tem 43% nas pesquisas, Bolsonaro tem 27%. Somando os dois d&aacute; 70%, Neto tem mais 4%&quot;, afirmou.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/leao-nega-que-tenha-fugido-da-disputa-pelo-senado-eu-iria-colocar-meu-filho-para-perder-a-eleicao">&nbsp;Le&atilde;o nega que tenha fugido da disputa pelo Senado; &quot;eu iria colocar meu filho para perder a elei&ccedil;&atilde;o?&quot;</a>

A estrat&eacute;gia de Neto &eacute; justamente n&atilde;o nacionalizar a elei&ccedil;&atilde;o na Bahia. O ex-prefeito de Salvador tem dito que se for eleito, vai governar com qualquer presidente. Recentemente, em coletiva, ele disse que se geriu uma capital no Governo Dilma Rousseff (PT): &quot;Quem governou com Dilma, governa com qualquer um&quot;.

Le&atilde;o desistiu da candidatura ao Senado para preservar sua sa&uacute;de. Em se lugar foi indicado seu filho, o deputado federal Cac&aacute; Le&atilde;o (PP). O vice-govenador vai disputar uma cadeira na C&acirc;mara Federal. Assista ao v&iacute;deo:

<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/yZ4JvzWjh2g" title="YouTube video player" width="560"></iframe>

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O vice-governador da Bahia, Jo&atilde;o Le&atilde;o (PP), negou que tenha fugido da disputa pelo Senado em prol da substitui&ccedil;&atilde;o do seu filho, o deputado federal Cac&aacute; Le&atilde;o (PP), que se tornou, na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (3/5), pr&eacute;-candidato do grupo de ACM Neto (UB) a senador.

&quot;Eu preferiria perder a elei&ccedil;&atilde;o e Cac&aacute; ganhar. Eu iria colocar meu filho num local em que ele perderia a elei&ccedil;&atilde;o? Isso n&atilde;o passa na cabe&ccedil;a de nenhum pai. Quando fizemos a modifica&ccedil;&atilde;o, &eacute; porque tenho certeza que Cac&aacute; ter&aacute; uma vit&oacute;ria maior que a minha&quot;, garantiu, em entrevista ao programa Linha de Frente, do Grupo Aratu.

Le&atilde;o anunciou a desist&ecirc;ncia de disputar o Senado por conta da sa&uacute;de. Aos 76 anos, ele n&atilde;o estava suportando o ritmo da campanha de Neto, que tem 43 anos. A decis&atilde;o teve car&aacute;ter definitivo ap&oacute;s ele ter apresentado um mal-estar no &uacute;ltimo s&aacute;bado (30/4), durante agenda em Sento S&eacute;, a 700 km de Salvador.

ASSISTA A ENTREVISTA COMPLETA:

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Vice-governador da Bahia, Jo&atilde;o Le&atilde;o (PP) fez fez uma den&uacute;nciao ao grupo do qual &eacute; ex-aliado. Segundo ele, h&aacute; ass&eacute;dio do Governo Rui Costa (PT) a prefeitos do PP. O pepista sustenta que gestores municipais s&atilde;o amea&ccedil;ados de terem conv&ecirc;nios encerrados caso n&atilde;o marchem com o pr&eacute;-candidato petista ao Pal&aacute;cio de Ondina, Jer&ocirc;nimo Rodrigues.

&quot;Essas coisas n&atilde;o fazem parte da pol&iacute;tica. N&atilde;o &eacute; pol&iacute;tica republicana. &Eacute; aquela velha hist&oacute;ria: &eacute; comprar o prefeito. Querem comprar&quot;, disse, em entreista ao programa Linha de Frente, do Grupo Aratu.

Le&atilde;o diz que prefeitos do PP relatam a ele que j&aacute; houve den&uacute;ncias de que conv&ecirc;nios seriam &quot;rasgados&quot;. &quot;Isso vai dar problema no TCE, TCU e no Tribunal Eleitoral. Pode ter certeza, porque n&atilde;o &eacute; natural. Na hora que um partido pol&iacute;tico fizer uma den&uacute;ncia, vai pegar fogo no rabo de muita gente&quot;, projetou.

O entrevistado desta quinta-feira (5/5) no Linha de Frente &eacute; o vice-governador da Bahia, Jo&atilde;o Le&atilde;o (PP). Confira ao vivo o bate-papo dele com o jornalista Pablo Reis

Assista&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/aovivo/aratuon" target="_blank">ao vivo pelo pr&oacute;prio site</a> ou veja abaixo no player:

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Anunciado na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (3/5) como pr&eacute;-candidato ao Senado no na chapa de ACM Neto (UB), o deputado Cac&aacute; Le&atilde;o pregou independ&ecirc;ncia em seu discurso, embora, nacionalmente, esteja mais afinado com o governo do presidente Jair Bolsoaro (PL).

&ldquo;Sou deputado federal h&aacute; 7 anos e meio, pude viver o Governo na &eacute;poca da presidenta Dilma, Michel Temer e, agora, Bolsonaro&rdquo;, pontuou, em nota enviada por sua assessoria de imprensa. &ldquo;Seja quem for o Presidente da Rep&uacute;blica, estarei lutando ao lado de ACM Neto pela melhoria de vida dos baianos&rdquo;, acrescentou.

Uma das principais lideran&ccedil;as do centr&atilde;o - bloco de sustenta&ccedil;&atilde;o ao governo Bolsonaro no Congresso -, Cac&aacute; &eacute; vice-l&iacute;der da maioria na C&acirc;mara. Ele tamb&eacute;m era l&iacute;der do PP na Casa at&eacute; fevereiro - junto ao PL, a sigla comp&otilde;e a maior parte do centr&atilde;o -.&nbsp;

Segundo o Radar do Congresso, do site Congresso em Foco, Cac&aacute; tem uma taxa de governismo de 94% nos tr&ecirc;s anos e meio do atual governo. Ou seja, ele s&oacute; n&atilde;o apoiou ou votou em projetos de Bolsonaro em 6% das vezes.

Cac&aacute; foi al&ccedil;ado a pr&eacute;-candidato ap&oacute;s o pai dele, <a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/pp-confirma-desistencia-de-caca-leao-da-pre-candidatura-ao-senado-por-causa-de-saude" target="_blank">o vice-governador Jo&atilde;o Le&atilde;o (PP), desistir da disputa</a>. Aos 76 anos, ele alegou motivos de sa&uacute;de para ser substitu&iacute;do pelo filho.

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