O canal de den&uacute;ncias criado pelo Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (MJSP), sobre informa&ccedil;&otilde;es referentes aos atos terroristas do dia 8 de janeiro, recebeu mais de 50 mil mensagens com&nbsp;links&nbsp;de p&aacute;ginas de redes sociais, v&iacute;deos e outras informa&ccedil;&otilde;es.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1503554&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1503554&amp;o=node" />

Ao&nbsp;anunciar atrav&eacute;s do email(denuncia@mj.gov.br), na segunda-feira (9/1), o ministro da Justi&ccedil;a Fl&aacute;vio Dino disse que a ferramenta serve para que a sociedade colabore com a identifica&ccedil;&atilde;o dos envolvidos.

&ldquo;Esse e-mail visa a que a sociedade colabore. H&aacute; uma equipe fazendo a triagem para que a responsabilidade penal v&aacute; al&eacute;m daqueles que estiveram presencialmente aqui na Esplanada, ou seja, n&oacute;s queremos chegar at&eacute; aos financiadores, aos organizadores&rdquo;, disse.

Segundo o minist&eacute;rio, os dados dos denunciantes e as informa&ccedil;&otilde;es repassadas ser&atilde;o mantidas sob sigilo. Tamb&eacute;m n&atilde;o haver&aacute; a divulga&ccedil;&atilde;o do quantitativo de mensagens enviadas por estado. As den&uacute;ncias s&atilde;o analisadas pela Secretaria Nacional de Acesso &agrave; Justi&ccedil;a.

As informa&ccedil;&otilde;es recebidas ser&atilde;o repassadas &agrave;s autoridades competentes, como a Pol&iacute;cia Federal, respons&aacute;vel por iniciar a investiga&ccedil;&atilde;o, e, segundo o minist&eacute;rio, os participantes responder&atilde;o criminalmente.

*Ag&ecirc;ncia Brasil

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O ministro-chefe da Secretaria de Comunica&ccedil;&atilde;o Social, Paulo Pimenta, divulgou um v&iacute;deo no qual afirma que os terroristas e v&acirc;ndalos que invadiram o Pal&aacute;cio do Planalto roubaram armas letais e n&atilde;o letais, documentos e muni&ccedil;&otilde;es guardados pelo Gabinete de Seguran&ccedil;a Institucional (GSI)&nbsp;<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1502707&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1502707&amp;o=node" />

Acompanhado do ex-deputado federal pelo PT Wadih Damous, Pimenta mostrou imagens da sala, onde alguns cases usados para guardar armas estavam espalhados e vazios. &quot;Armas letais e n&atilde;o letais foram roubadas pelos criminosos dentro do Pal&aacute;cio do Planalto. Este &eacute; mais um crime a ser apurado&quot;, disse o ministro.

Wadih Damous chamou a aten&ccedil;&atilde;o para o fato de que, do jeito como a sala foi remexida, d&aacute; para se concluir que os invasores tinham informa&ccedil;&atilde;o de que ali se guardavam armas. &quot;Eles tinham informa&ccedil;&atilde;o do que deveriam levar daqui. Levaram armas, documentos, muni&ccedil;&atilde;o. Isso &eacute; muito grave, porque significa que havia informa&ccedil;&atilde;o&quot;, disse.

*Com informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Brasil&nbsp;

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