As primeiras-damas do Brasil, Janja da Silva, e da Bahia, Tatiana Velloso, al&eacute;m da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, estiveram reunidas, nesta quinta-feira (14), com mulheres evang&eacute;licas e lideran&ccedil;as de diferentes regi&otilde;es de Salvador, no bairro de Cajazeiras. No encontro, promovido pela Frente de Evang&eacute;licos pelo Estado de Direito, foram discutidos temas como a defesa da democracia, direitos das mulheres e enfrentamento &agrave;s viol&ecirc;ncias de g&ecirc;nero.
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&ldquo;A gente sabe que ser mulher n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil, em qualquer religi&atilde;o, em qualquer trabalho. Por isso, nossas vozes precisam deixar de ser silenciadas. &Eacute; essa for&ccedil;a coletiva que, em di&aacute;logo com o poder p&uacute;blico, vai garantir mais direitos para as mulheres. N&oacute;s temos voz e temos lugares a ocupar que nos s&atilde;o de direito&rdquo;, destacou Janja durante di&aacute;logo.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/fc11448d-bfe7-4af9-9fd4-c7d7dd34047a.jpg?width=560&amp;height=372" alt="Janja Em Salvador">
A primeira-dama do Estado, Tatiana Velloso, refor&ccedil;ou que &ldquo;Deus n&atilde;o quer desigualdade, n&atilde;o quer pessoas em situa&ccedil;&atilde;o de fome, sem acesso &agrave; sa&uacute;de e &agrave; educa&ccedil;&atilde;o. Por isso essa rede, que tamb&eacute;m &eacute; uma importante rede comunit&aacute;ria, porque n&oacute;s sabemos o papel da igreja nas comunidades, deve estar organizada pela justi&ccedil;a social. Justi&ccedil;a e f&eacute; andam juntas, coladas&rdquo;, enfatizou Velloso.
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O encontro incluiu momentos de acolhimento e fala das lideran&ccedil;as religiosas. Representando a Frente de Evang&eacute;licos pelo Estado de Direito, Caroline Ot&aacute;vio apresentou as a&ccedil;&otilde;es da organiza&ccedil;&atilde;o e falou da participa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica de mulheres evang&eacute;licas. &ldquo;A gente precisa tirar o nosso povo do sofrimento. A gente ora, a gente constr&oacute;i pontes, di&aacute;logos, e &eacute; isso que a Frente &eacute;: ponte para as mulheres, canal de fortalecimento. A gente quer que esses encontros se tornem lugar de escuta ativa e participa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica para as mulheres&rdquo;, compartilhou.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/0677ec57-e099-4186-adca-cb11ad974443.jpg?width=1638&amp;height=1092" alt="Janja E Tatiana Velloso Se Re&uacute;nem Com Mulheres Evang&eacute;licas, Em Cajazeiras, Na Capital Baiana">
A primeira edi&ccedil;&atilde;o desta iniciativa aconteceu no Rio de Janeiro, discutindo o papel de lideran&ccedil;as evang&eacute;licas na defesa dos direitos humanos e na constru&ccedil;&atilde;o de espa&ccedil;os democr&aacute;ticos no pa&iacute;s.
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Tamb&eacute;m presente no encontro em Salvador, a secret&aacute;ria estadual de Pol&iacute;ticas para as Mulheres, Neusa Cadore, afirmou que enxerga na religiosidade temas que convergem com a luta por direitos sociais. &ldquo;O entendimento da espiritualidade se concretiza em rela&ccedil;&atilde;o com a sociedade. A luta por cidadania, solidariedade, a preocupa&ccedil;&atilde;o com as lutas comunit&aacute;rias est&atilde;o muito presentes nas falas dessas mulheres, que se envolvem, ainda, na luta pelos direitos das crian&ccedil;as e pela juventude&rdquo;, salientou.
<h2>Frente de Evang&eacute;licos pelo Estado de Direito</h2>
Criada em 2016, a Frente de Evang&eacute;licos pelo Estado de Direito atua em 20 capitais brasileiras, reunindo grupos de trabalho que abordam quest&otilde;es raciais, ambientais, de g&ecirc;nero e diversidade.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/affabada-fbb0-45d5-bcf5-5f3956b0754d.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Janja Agenciabras">

Uma igreja evang&eacute;lica&nbsp;localizada em Serra, no Espir&iacute;to Santo, est&aacute; realizando uma rifa de uma espingarda calibre 12 e est&aacute; vendendo 250 bilhetes, a R$ 100 cada, para conseguir arcar com a reforma do templo religioso. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o de uma reportagem da TV Globo.&nbsp;

O pastor relatou que a arma foi doada por um membro da igreja e que&nbsp;&quot;cada um doa o que pode&quot;. Procurada pela emissora, a Pol&iacute;cia Federal afirmou que o armamento &eacute; pesado e bastante &quot;espec&iacute;fico&quot; e que &eacute; usada apenas em algumas opera&ccedil;&otilde;es.

Um registro Colecionador, Atirador e Ca&ccedil;ador (CAC) tamb&eacute;m est&aacute; fazendo parte do sorteio. Para se tornar um CAC, &eacute; nescess&aacute;rio ser filiado a um clube de tiro, fazer prova de capacita&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica e avalia&ccedil;&atilde;o psicol&oacute;gica, apresentar certid&otilde;es negativas (n&atilde;o pode responder inqu&eacute;rito criminal) e, ainda, informar um ambiente adequado para guardar o material.&nbsp;Por&eacute;m, &eacute; preciso cumprir as normas estabelecidas pelo ex&eacute;rcito para conseguir a cateira do registro.&nbsp;

O sorteado que ganhar a arma precisar&aacute;&nbsp;ter o registro obrigat&oacute;rio, mas o autor do sorteio afirma que vai oferecer o suporte necess&aacute;rio para a transfer&ecirc;ncia legal do armamento, caso a pessoa n&atilde;o tenha.&nbsp;

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A igreja evang&eacute;lica Povo da Cruz est&aacute; rifando uma espingarda calibre 12 para investir em templo. 
 
Em v&iacute;deo publicado nas redes sociais, o pastor Dinho Souza diz que o valor arrecadado ser&aacute; investido no Minist&eacute;rio infantil da comunidade. &quot;Estamos muito orgulhosos disso&quot;, afirma. <a href="https://t.co/51g3UznTD6">pic.twitter.com/51g3UznTD6</a>
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<blockquote class="twitter-tweet" style="text-align: justify;">&mdash; Correio Braziliense (@correio) <a href="https://twitter.com/correio/status/1530262563530756096?ref_src=twsrc%5Etfw">May 27, 2022</a></blockquote>

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