Duas idosas de 79 e 89 anos, que viviam no abrigo Marina Magalh&atilde;es, no bairro dos Barris, em Salvador, desapareceram na &uacute;ltima segunda-feira (10) ap&oacute;s serem retiradas do local pela antiga diretora da institui&ccedil;&atilde;o.
De acordo com uma mulher, identificada apenas como Jamile, sobrinha de Maria da Gl&oacute;ria, de 79 anos, a fam&iacute;lia conseguiu, inicialmente, entrar em contato com a suspeita do sequestro, que alegou que apenas tinha sa&iacute;do para passear com as idosas. Mas, dentro desses oito dias, a ex-diretora parou de atender &agrave;s liga&ccedil;&otilde;es e n&atilde;o levou as mulheres de volta para o abrigo.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c9526332-c028-40a6-9e28-c525e9517b2a.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="Duas idosas de 79 e 89 anos, que viviam no abrigo Marina Magalh&atilde;es, no bairro dos Barris, em Salvador, desapareceram na &uacute;ltima segunda-feira (10). | Foto: Arquivo Pessoal">
Segundo apura&ccedil;&atilde;o da equipe de reportagem da <a href="https://aratuon.com.br/" target="_blank" rel="noopener">TV Aratu</a>, a suspeita havia sido afastada da institui&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s den&uacute;ncias de maus tratos e estelionato
Em nota, a <a href="https://aratuon.com.br/secao/noticias-sobre-policia" target="_blank" rel="noopener">Delegacia Especial de Atendimento ao Idoso (Deati)</a>, que est&aacute; investigando o caso, informou que j&aacute; est&aacute; realizando dilig&ecirc;ncias para esclarecer o desaparecimento. Imagens de c&acirc;meras de seguran&ccedil;a do abrigo foram solicitadas, mas, at&eacute; o momento, a localiza&ccedil;&atilde;o das idosas n&atilde;o foi confirmada.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/20ab21d8-6030-4bf6-8bb2-5fd51d54e5c2.jpg?width=1600&amp;height=721" alt=" O caso j&aacute; est&aacute; sendo investigado. | Foto: SINDPOC">

O Ministério Público da Bahia, acompanhado da Vigilância Sanitária municipal, Secretaria Municipal de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre), da Polícia Civil e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), realizou na manhã desta terça-feira (24/9), o fechamento do ‘Lar de Idosas Filhas de Dulce’, no bairro da Liberdade, em Salvador, que funcionava em imóvel de órgão público ocupado de forma irregular.

De acordo com apurações da 3ª Promotoria de Justiça de Direitos Humanos de Salvador, a instituição de longa permanência para idosos (IPLI) funcionava de forma clandestina, sem documentação legal, colocando em total vulnerabilidade e risco a saúde de 16 idosas abrigadas no imóvel.

Após o fechamento da instituição, as idosas serão remanejadas para ILPIs em devido funcionamento e as que tenham referência familiar serão encaminhadas posteriormente para as respectivas famílias.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-09-24/vereador-de-vera-cruz-se-envolve-em-acidente-de-carro-e-e-resgatado-pelos-bombeiros/">Vereador de Vera Cruz se envolve em acidente de carro e é hospitalizado</a>

Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Siga a gente no <a href="https://instagram.com/aratuonline" target="_blank" rel="nofollow noopener">Insta</a>, <a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Facebook</a> e <a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank" rel="nofollow noopener">Twitter</a>.  Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).

Duas idosas, uma de 66 anos e outra de 78, foram presas pela Polícia Civil em Orizona, interior de Goiás após tentarem aplicar um golpe no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). As "vovós do crime" tentavam o golpe do saque de benefício e foram presas em flagrante na última quinta-feira (4/7), com outras duas pessoas, uma mulher de 40 anos e um homem de 25.
A tentativa de fraude foi descoberta após um funcionário do banco, em que uma das idosas usou documento falso para tentar sacar o dinheiro, desconfiou do golpe e acionou a polícia. Segundo a polícia, o grupo estava em Orizona há cerca de uma semana. Eles são da cidade goiana de Trindade e já haviam tentado o crime em outras agências. A polícia não informou nomes, mas divulgou fotos dos quatro para facilitar a identificação e a prevenção "de outros delitos".
FLAGRANTE
A prisão ocorreu após a senhora de 66 anos tentar sacar o dinheiro mensal de aposentadoria em nome de outra pessoa, com sua foto. Ela apresentou a "guia do INSS, carteira de trabalho e identidade", informou a Polícia Civil, em nota. "Os policiais civis abordaram a idosa quando iria entrar num veículo, que era ocupado pelos outros investigados", completou a corporação.
Com o grupo, a polícia apreendeu documentos falsos, como Carteira de Trabalho, telefones, cartões bancários e R$ 4.469 em dinheiro. Metade havia sido sacado horas antes pela vovó de 78 anos, em um banco em Urutaí (GO).
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-07-06/falso-padre-desmentido-pela-igreja-e-preso-por-estelionato-no-parana/" target="_blank" rel="noopener">Falso padre desmentido pela igreja é preso por estelionato no Paraná</a>
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Siga a gente no <a href="https://instagram.com/aratuonline" target="_blank" rel="nofollow noopener">Insta</a>, <a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Facebook</a> e <a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank" rel="nofollow noopener">Twitter</a>.  Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).

No Dia Mundial da Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, neste sábado (15), não há o que comemorar. Os casos de agressões têm aumentado e mostram muito caminho a percorrer no enfrentamento deste tipo de crime. Na comparação com o ano anterior, 2023 registrou um crescimento de 50 mil denúncias de violência. Entre 2020 a 2023, foram 408.395 mil notificações, das quais 21,6% ocorreram em 2020, 19,8% em 2021, 23,5% em 2022 e 35,1% no ano seguinte.
Os números, com base na análise de informações disponíveis no Painel de Dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, fazem parte da pesquisa Denúncias de Violência ao Idoso no Período de 2020 a 2023 na Perspectiva Bioética. O levantamento resultou em um artigo publicado.
O texto foi construído, em parceria, pelas professoras Alessandra Camacho, da Escola de Enfermagem da Universidade Federal Fluminense (UFF) e do Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado da UFF, e Célia Caldas, da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Para a professora Alessandra Camacho, a diminuição do medo da população em denunciar, pode ser um motivo para o aumento dos casos. No Rio de Janeiro, a Ouvidoria do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) registrou, entre janeiro de 2020 e junho de 2024, que as denúncias de agressões contra idosos atingiram 13.927 vítimas.
MULHERES SÃO MAIORIA
Os principais tipos de violência identificados foram: negligência (4.895), violência psicológica (2.855) e abuso financeiro (2.385). Cerca de 70% das 13.927 vítimas são do sexo feminino. Os dados estão no painel, desenvolvido recentemente pelo MPRJ, para acompanhamento do cenário da violência contra a pessoa idosa no estado do Rio.
A coordenadora do CAO Idoso/MPRJ, promotora Elisa Macedo, explicou que a negligência é caracterizada pela falta de cuidado, alimento, atendimento, higiene, limpeza e medicamentos. Quanto às mulheres serem maioria das ocorrências, a promotora apontou o fenômeno que chamou de “feminização do envelhecimento” pelo maior tempo de vida desta parcela da população.
“O gênero, no pensar das políticas públicas para a velhice, não é levado em consideração, e a gente tem mais vítimas do sexo feminino porque temos mais idosas do que idosos. Quando faz o corte para o superidoso, pessoas de 80 ou 85 anos, essa diferença é ainda maior. As mulheres estão vivendo mais”, explicou a promotora, destacando que entre os agressores as mulheres também têm maior presença.
PROCEDIMENTOS
Depois de recebidas pela Ouvidoria, por meio do telefone 127, por preenchimento de formulário online, ou presencialmente no subsolo do prédio do MPRJ, na Avenida Marechal Câmara, 370, também no centro do Rio, as denúncias são encaminhadas ao Centro de Apoio Operacional às Promotorias da Pessoa Idosa do Ministério Público do Rio de Janeiro (CAO Idoso/MPRJ).
Os casos são analisados e, se estiverem na atribuição do MP, são distribuídos para a promotoria de Justiça relativa à questão, que identifica e adota as medidas cabíveis. Entre elas, a instauração de procedimento, o ajuizamento de medida protetiva ou o indeferimento de plano.
“Quando centraliza tudo através da Ouvidoria, a gente consegue fazer o levantamento estatístico, depois dá o tratamento às denúncias, para saber o perfil da vítima e do agressor, o que acontece em cada região, e as violências que são mais recorrentes. A gente consegue dar celeridade porque a Ouvidoria se ocupa exclusivamente disso, então ela é rápida”, afirmou, Elisa Macedo, em entrevista à Agência Brasil.
Dependendo da denúncia, a Ouvidoria encaminha o caso para o CAO mais adequado, a fim de solucionar o problema. Se for relacionado a um processo criminal, mesmo sendo relativo a uma pessoa idosa, é replicada para os centros de apoio da justiça criminal. “Para que lá, seja encaminhada ao promotor com atribuição criminal para aquela região, porque são providências de ramos distintos”, completou.
A promotora recomendou que ao fazer a denúncia, a pessoa atente para todos os dados necessários que dê, pelo menos, para identificar onde está o idoso. “A gente precisa de algum elemento que permita dar andamento e dar o atendimento. Quando a denúncia é vaga e não traz elementos, ela acaba sendo indeferida de plano, porque a gente não tem como dar. É preciso que a pessoa quando faça a denúncia, que pode ser anônima, que conste o máximo de informação para que a gente tenha como chegar a essa pessoa e possa prestar o atendimento que ela precisa”, sugeriu.
ATRIBUIÇÃO
Quando a denúncia não é de atribuição do Ministério Público, como nas reclamações dos próprios idosos de não conseguir marcar consultas ou de não pagamento de aposentadorias, o órgão faz o encaminhamento necessário. “No caso de alguma briga de consumidor, do idoso reclamando de uma compra rejeitada ou algo do tipo, o canal correto para a denúncia é a Defensoria Pública. Esse idoso está capaz de pleitear os seus direitos, tanto que está reclamando, então a gente faz a comunicação para o denunciante dizendo que está sendo encaminhado à Defensoria Pública”, explicou.
A promotora disse que nem todos os casos precisam ser judicializados. Nas denúncias relativas à saúde, por exemplo, de idosos que moram sozinhos, o MP aciona até a rede de vizinhos. “Uma coisa que vem me fazendo refletir bastante é que a pessoa idosa tem o direito de permanecer na casa dela, junto com as suas coisas no seu espaço”, disse.
No entendimento dela, a “institucionalização é sempre a última medida quando nada mais surtiu efeito. A gente vive em uma sociedade muito desigual e às vezes a situação de vulnerabilidade e risco daquela pessoa idosa é porque a própria família em que está inserida também está em vulnerabilidade de pobreza”, analisou Elisa Macedo.
ALZHEIMER
Outro dado que chamou atenção da promotora, foi a comprovação de mais mulheres com Alzheimer. Essa constatação acontece em função do pedido de diagnóstico, pré-requisito necessário para entrar no Centro Dia de Volta Redonda, unidade destinada a pessoas com este quadro de saúde. Lá passam o dia e recebem alimentação e têm atividades voltadas para as idades de cada um.
De acordo com a promotora, a cada dez diagnósticos, oito são de mulheres. Elisa Macedo disse que não sabe qual é a causa, mas ressaltou ser fato que esse dado precisa ser analisado na formulação de uma política voltada para a mulher. “A gente tem muita coisa ainda para ver nessa seara”.
Nem todas as cidades do estado Rio de Janeiro têm esse tipo de centro de convivência, mas, para a promotora, seria interessante que a ação se espalhasse, tanto pelos benefícios físicos para os idosos como pelo custo. “A ideia é trabalhar essa política porque ela é muito mais barata do que uma instituição de longa permanência para idoso, que tem um custo alto porque tem que ter uma estrutura muito dispendiosa. Ele permite também que o idoso mantenha a sua identidade e a permanência em casa”, apontou.
“A gente tem que trabalhar para que a pessoa idosa consiga manter o maior tempo possível a sua autonomia e sua independência, sua capacidade de se auto gerir. Os cuidados paliativos e a institucionalização são o final mesmo, quando não tem mais jeito”, indicou.
DEFENSORIA
Já na Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, as denúncias de casos de violência contra os idosos que ocorrem no município do Rio, região metropolitana e Baixada Fluminense, podem ser apresentadas pessoalmente no Núcleo Especial de Atendimento da Pessoa Idosa (Neapi), na Avenida Rio Branco, 147, 12º andar, centro da capital; pelo e-mail neapi@defensoria.rj.def.br, pelo aplicativo do órgão Defensoria RJ ou nos telefones 2332-6338/ 2332-6186/ 2332-6342/ 2332-6343/ 2332-6346/ 2332-6344/ 3812-4140/ 3812-4141 todos com o prefixo 21. Além desses, o contato pode ser feito ainda pelo 129 que é o número da Defensoria Pública.
O titular do Núcleo Especial de Atendimento da Pessoa Idosa (Neapi) da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, Valmery Guimarães, informou que, ultimamente, aumentou a quantidade de parentes à procura por instituições para onde possam levar idosos. Na avaliação dele, esse movimento pode ser consequência de pessoas que querem evitar acusações de abandono ou por falta de condições financeiras para cuidar dos mais velhos.
“Ou porque, na maioria das vezes, não tem condições financeiras, precisa trabalhar e não tem como cuidar da pessoa. Até porque também tem problemas de saúde. Essa é uma situação comum que está aumentando demais. Um fenômeno que temos que nos preocupar, até porque as pessoas estão vivendo mais tempo, às vezes com a função mental preservada, mas algumas limitações físicas”, disse Guimarães à Agência Brasil.
No entendimento dele, se na primeira situação for o caso de idoso que se recusa a fazer um tratamento de doença, a sugestão do defensor é buscar um laudo médico para confirmar a condição de saúde antes de pedir a transferência para uma instituição de longa permanência.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Siga a gente no <a href="https://instagram.com/aratuonline" target="_blank" rel="nofollow noopener">Insta</a>, <a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Facebook</a> e <a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank" rel="nofollow noopener">Twitter</a>.  Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).

Um&nbsp;advogado foi preso em flagrante ap&oacute;s atirar em dire&ccedil;&atilde;o a&nbsp;duas idosas, em um condom&iacute;nio, no munic&iacute;pio de Vera Cruz, neste domingo (22/1).&nbsp;Al&eacute;m da tentativa de homic&iacute;dio, o homem tamb&eacute;m &eacute; suspeito de ter sido racista.

Ele foi autuado por&nbsp;tentativa de homic&iacute;dio, racismo, amea&ccedil;a e desacato, inclusive&nbsp;contra a delegada que estava no local. De acordo com&nbsp;o titular da 24&ordf; Delegacia Territorial (DT), de Vera Cruz, Leandro Mascarenhas, os crimes ocorreram por motivo f&uacute;til. &ldquo;Conforme apurado at&eacute; o momento, o autor costuma se desentender com diversas pessoas, inclusive vizinhos&rdquo;, explicou.&nbsp;

Ainda conforme o delegado, o advogado tem passagens na unidade. &ldquo;Ele tem figurado como autor em ocorr&ecirc;ncias de car&aacute;ter criminal, al&eacute;m de alguns Termos Circunstanciados de Ocorr&ecirc;ncia (TCO), motivados por les&otilde;es corporais, amea&ccedil;as e danos&rdquo;, detalhou. Ap&oacute;s passar por exames do Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (DPT), o acusado teve a pris&atilde;o em flagrante convertida em preventiva, pelo Poder Judici&aacute;rio.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/tres-morrem-apos-partida-de-futebol-ser-invadida-por-atiradores-no-amazonas-videos-registraram-atentado">Tr&ecirc;s morrem ap&oacute;s partida de futebol ser invadida por atiradores no Amazonas; v&iacute;deos registraram atentado</a>

Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo no&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/aovivo/aratuon" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos siga no&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/aratuonline/" target="_blank">Instagram</a>,&nbsp;<a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank">Facebook</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank">Twitter</a>. Quer mandar uma den&uacute;ncia ou sugest&atilde;o de pauta, mande WhatsApp para&nbsp;<a href="tel:(71) 99940 - 7440">(71) 99940 - 7440</a>. Nos insira nos seus grupos!&nbsp;

Equipes da Funda&ccedil;&atilde;o M&aacute;rio Leal Ferreira (FMLF) e moradores da comunidade de P&eacute; Preto, no bairro de Santa Cruz, se reuniram em um novo encontro para discutir o projeto de urbaniza&ccedil;&atilde;o do local. O encontro ocorreu na &uacute;ltima quarta-feira (7), no campo de futebol Tr&ecirc;s Cora&ccedil;&otilde;es, na Avenida Nova Rep&uacute;blica.&nbsp;

Uma das pautas da reuni&atilde;o foi a necessidade de realiza&ccedil;&atilde;o da selagem, um procedimento que consiste na identifica&ccedil;&atilde;o de cada im&oacute;vel com um selo na porta e de realiza&ccedil;&atilde;o de um cadastro socioecon&ocirc;mico, com perguntas como n&uacute;mero de pessoas por fam&iacute;lia, n&uacute;mero de fam&iacute;lias que moram na mesma casa, n&uacute;mero de filhos, renda, escolaridade, emprego e desemprego, entre outras. Na ocasi&atilde;o, foram apresentados os profissionais da FMLF que far&atilde;o o procedimento.

A pr&oacute;xima etapa ser&aacute; a realiza&ccedil;&atilde;o do cadastro socioecon&ocirc;mico e vincula&ccedil;&atilde;o de cada selo ao respectivo cadastro. Segundo a presidente da FMLF, T&acirc;nia Scofield, a expectativa &eacute; que o projeto seja conclu&iacute;do em seis meses para que ent&atilde;o seja lan&ccedil;ada a licita&ccedil;&atilde;o da urbaniza&ccedil;&atilde;o.

A urbaniza&ccedil;&atilde;o da comunidade de P&eacute; Preto abrange uma poligonal com 7 mil m&sup2; e deve beneficiar pelo menos 300 fam&iacute;lias. As a&ccedil;&otilde;es previstas envolvem a constru&ccedil;&atilde;o de um conjunto habitacional para os moradores, da pra&ccedil;a hom&ocirc;nima, do campo de futebol Tr&ecirc;s Cora&ccedil;&otilde;es e &aacute;rea de futev&ocirc;lei, al&eacute;m da reconstru&ccedil;&atilde;o da Escola Municipal Anita Barbuda. Trata-se de um projeto similar aos realizados na Comunidade Guerreira Zeferina (Periperi), Loteamento Mar Azul (Tubar&atilde;o) e Man&eacute; Dend&ecirc; (Ilha Amarela).

Moradora do morro do P&eacute; Preto h&aacute; 14 anos e uma das fundadoras e l&iacute;deres comunit&aacute;rias do local, M&ocirc;nica dos Santos, de 41 anos, comemorou a iniciativa. &ldquo;Aqui muitas pessoas n&atilde;o t&ecirc;m esgotamento sanit&aacute;rio, t&ecirc;m que improvisar de diversas maneiras. N&oacute;s fizemos um improviso tamb&eacute;m para acesso a &aacute;gua, mas s&oacute; cai de madrugada. As liga&ccedil;&otilde;es el&eacute;tricas s&atilde;o todas problem&aacute;ticas. E esse projeto vem para mudar tudo isso. Eu estou muito feliz. Gra&ccedil;as a Deus foi enviada essa equipe da Prefeitura para nos ajudar, e eu digo que daqui para frente &eacute; s&oacute; vit&oacute;ria e alegria&rdquo;, contou.

Moradora h&aacute; 22 anos, Maria de Lourdes de Jesus, 47, disse estar ansiosa para saber como ser&aacute; o projeto: &ldquo;N&oacute;s estamos esperando para ver como vai ser, mas eu acredito que vai ficar muito bonito&rdquo;.

Segundo T&acirc;nia Scofield, o projeto vem para tirar as fam&iacute;lias que vivem hoje no P&eacute; Preto das atuais condi&ccedil;&otilde;es de precariedade social, urban&iacute;stica e econ&ocirc;mica. &ldquo;&Eacute; um projeto superimportante que vem para dar dignidade a essas pessoas. &Eacute; inacredit&aacute;vel que exista aqui dentro de Salvador, em Santa Cruz e Pituba, pessoas que vivam nessas condi&ccedil;&otilde;es de extrema precariedade. E o projeto vem para proporcionar uma grande transforma&ccedil;&atilde;o a todos que aqui vivem&rdquo;.

Em execu&ccedil;&atilde;o &ndash; Uma primeira reuni&atilde;o j&aacute; havia sido realizada para informar, em linhas gerais, como ser&aacute; desenvolvido o projeto. Qualquer servi&ccedil;o s&oacute; &eacute; feito no local ap&oacute;s uma explica&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via e escuta da opini&atilde;o dos moradores.

Dois dos equipamentos que fazem parte do projeto de urbaniza&ccedil;&atilde;o da comunidade de P&eacute; Preto j&aacute; est&atilde;o em obras. Uma delas &eacute; a Escola Municipal Anita Barbuda, que j&aacute; foi demolida e ser&aacute; ampliada com investimento de R$8,5 milh&otilde;es. No momento est&aacute; sendo executado o servi&ccedil;o de funda&ccedil;&atilde;o da institui&ccedil;&atilde;o de ensino.

A outra constru&ccedil;&atilde;o &eacute; a da pra&ccedil;a hom&ocirc;nima, com interven&ccedil;&otilde;es iniciadas em novembro deste ano e conclus&atilde;o prevista para fevereiro. O equipamento de conviv&ecirc;ncia e lazer ter&aacute; uma &aacute;rea de 6,1 mil m&sup2; e tem investimento de R$1,8 milh&atilde;o. O projeto integrado prev&ecirc; melhorias no campo de futebol local, com recupera&ccedil;&atilde;o de alambrados e de traves, pintura, servi&ccedil;os de terraplanagem e implanta&ccedil;&atilde;o de tela de prote&ccedil;&atilde;o.

Tamb&eacute;m est&aacute; sendo constru&iacute;da uma nova quadra de areia para a pr&aacute;tica de v&ocirc;lei e futev&ocirc;lei, parque infantil com diversos brinquedos para a crian&ccedil;ada, esta&ccedil;&atilde;o de muscula&ccedil;&atilde;o e academia da sa&uacute;de equipadas com simulador de caminhada triplo, rota&ccedil;&atilde;o diagonal e vertical triplo, multiexercitador, remada sentada, esqui triplo e alongador com tr&ecirc;s alturas.

A pra&ccedil;a tamb&eacute;m contar&aacute; com seis boxes para atividades comerciais, trechos em piso intertravado e em concreto, gramados e mudas de &aacute;rvores, rampas de acessibilidade, sistema de drenagem, bancos e ilumina&ccedil;&atilde;o em LED.

Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo no&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/aovivo/aratuon" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos siga no&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/aratuonline/" target="_blank">Instagram</a>,&nbsp;<a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank">Facebook</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank">Twitter</a>. Quer mandar uma den&uacute;ncia ou sugest&atilde;o de pauta, mande WhatsApp para&nbsp;<a href="tel:(71) 99940 - 7440">(71) 99940 - 7440</a>. Nos insira nos seus grupos!

Neste s&aacute;bado (10/12), o Mercado S&atilde;o Miguel, na Baixa dos Sapateiros, receber&aacute; uma programa&ccedil;&atilde;o cultural especial. As idosas do coral Senhoras da Angola, do projeto Convivendo e Aprendendo da comunidade do Nordeste de Amaralina, em Salvador, realizar&atilde;o no espa&ccedil;o, a partir das 16h, uma apresenta&ccedil;&atilde;o aberta ao p&uacute;blico com cantigas de capoeira. O projeto &eacute; fruto da parceria entre a Secretaria Municipal de Promo&ccedil;&atilde;o Social, Combate &agrave; Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre) e o Parque Social.

A apresenta&ccedil;&atilde;o faz parte das aulas de capoeira idealizadas pelo projeto. &quot;Com a quest&atilde;o da idade e mobilidade, essas idosas n&atilde;o podem realizar aulas de capoeira. Ent&atilde;o, houve um estudo sobre a hist&oacute;ria da arte-luta, seus movimentos e ritmos, sendo constru&iacute;do o coral com as cantigas da capoeira Angola&quot;, disse a coordenadora da a&ccedil;&atilde;o, Maria Lu&iacute;sa Passos.

Cerca de 60 idosas, com idade a partir de 60 anos, participam do coral. A apresenta&ccedil;&atilde;o, que ter&aacute; tempo m&eacute;dio de 25 minutos, contar&aacute; com seis can&ccedil;&otilde;es e far&aacute; parte da roda de capoeira que acontece aos s&aacute;bados no Mercado S&atilde;o Miguel.

Moradora do bairro de Brotas, Maria C&eacute;lia Silva Santos, de 69 anos, n&atilde;o esconde emo&ccedil;&atilde;o ao falar sobre a iniciativa. &quot;Participo h&aacute; anos, esse projeto &eacute; tudo para a minha vida. Atrav&eacute;s dele tive e continuo tendo grandes oportunidades de conv&iacute;vio com outras pessoas,&eacute; uma terapia para mim&quot;.

A aposentada se diz ansiosa para a apresenta&ccedil;&atilde;o de s&aacute;bado. &quot;Tenho certeza que eu e minhas colegas faremos uma apresenta&ccedil;&atilde;o bel&iacute;ssima com can&ccedil;&otilde;es corriqueiras da capoeira&quot;, completou.

O PROJETO

O projeto Convivendo e Aprendendo proporciona espa&ccedil;o de conviv&ecirc;ncia social para fortalecer os v&iacute;nculos familiares e comunit&aacute;rios de crian&ccedil;as, adolescentes, jovens e idosos, incentivando a socializa&ccedil;&atilde;o, integra&ccedil;&atilde;o e participa&ccedil;&atilde;o em atividades que promovam aprendizado e empoderamento de uma maneira l&uacute;dica e criativa. O projeto vem sendo desenvolvido nas comunidades do Pelourinho, Nordeste de Amaralina, Bairro da Paz, Pau da Lima e Cajazeiras.

Tudo sobre: idosas

Idosas são sequestradas de abrigo em Salvador por ex-diretora

Abrigo clandestino com 16 idosas é fechado no bairro da Liberdade, em Salvador

'Vovós do crime': idosas são presas em tentativa de golpe no INSS

Violência contra idosos: mulheres são maioria das vítimas

Advogado é preso após atirar em duas idosas e ser racista com vizinhos em Vera Cruz

Nova reunião discute urbanização da comunidade Pé Preto

Projeto promove apresentação cultural com idosas no Mercado São Miguel, em Salvador