Diante do recente surto de metapneumov&iacute;rus humano (HMPV) na China, a <a href="https://aratuon.com.br/servico/secretaria-da-saude-da-bahia-disponibiliza-canal-de-atendimento-ao-cidadao-no-whatsapp" target="_blank">Secretaria da Sa&uacute;de do Estado da Bahia (Sesab)</a> emitiu um comunicado para refor&ccedil;ar a aten&ccedil;&atilde;o nos servi&ccedil;os de sa&uacute;de. Em alinhamento com o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, a Sesab tem monitorado de perto a evolu&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a e adotado medidas preventivas.

&ldquo;Estamos atentos ao cen&aacute;rio e promovendo a sensibiliza&ccedil;&atilde;o dos profissionais de sa&uacute;de para garantir uma resposta r&aacute;pida&rdquo;, informou a Superintend&ecirc;ncia de Vigil&acirc;ncia e Prote&ccedil;&atilde;o da Sa&uacute;de (SUVISA).

Entre as a&ccedil;&otilde;es recomendadas, est&aacute; o refor&ccedil;o da atua&ccedil;&atilde;o da Rede de Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica Hospitalar. O Centro de Informa&ccedil;&otilde;es Estrat&eacute;gicas em Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de Bahia (Cievs) orienta que os profissionais dos N&uacute;cleos de Epidemiologia colaborem com as Comiss&otilde;es de Controle de Infec&ccedil;&atilde;o Hospitalar (CCIH) e os Servi&ccedil;os de Controle de Infec&ccedil;&atilde;o Hospitalar (SCIH) para identificar e notificar, de forma oportuna, o aumento de casos suspeitos de infec&ccedil;&otilde;es respirat&oacute;rias.

Embora a <a href="https://aratuon.com.br/saude" target="_blank">Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS)</a> ainda n&atilde;o tenha emitido um alerta internacional, a vigil&acirc;ncia epidemiol&oacute;gica no Brasil segue em estado de aten&ccedil;&atilde;o, com monitoramento constante e contato direto com as autoridades sanit&aacute;rias.

<h2 style="text-align: justify;">Sobre o HPMV</h2>

O metapneumov&iacute;rus humano (HMPV) &eacute; conhecido por causar doen&ccedil;as respirat&oacute;rias e sua transmiss&atilde;o ocorre por meio de got&iacute;culas respirat&oacute;rias de pessoa para pessoa ou pelo contato com superf&iacute;cies contaminadas. Os sintomas mais comuns incluem tosse, febre, congest&atilde;o nasal e falta de ar. Em casos mais graves, o v&iacute;rus pode provocar infec&ccedil;&otilde;es das vias a&eacute;reas superiores, como bronquiolite e pneumonia. O per&iacute;odo de incuba&ccedil;&atilde;o varia de 2 a 5 dias.

Embora o HMPV possa afetar pessoas de todas as idades, as crian&ccedil;as menores de dois anos est&atilde;o entre as mais vulner&aacute;veis. Atualmente, n&atilde;o h&aacute; terapia antiviral espec&iacute;fica nem vacina para preven&ccedil;&atilde;o da infec&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Refor&ccedil;amos a import&acirc;ncia da vacina&ccedil;&atilde;o contra Covid-19 e influenza como medidas complementares de prote&ccedil;&atilde;o&rdquo;, destacou o comunicado da Sesab.

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Imagem meramente ilustrativa/Pexels

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Sesab alerta serviços de saúde sobre surto de HMPV na China