Luis Alexandre de Oliveira Lessa, um soldado de 20 anos que se autointitulava&nbsp;"Hitler da Bahia" <a href="https://aratuon.com.br/mundo/apos-prisao-de-fundador-telegram-volta-atras-e-passa-a-moderar-conteudo-em-chats-privados">em plataformas como Discord e Telegram,</a> liderava um grupo de jovens que praticou estupro virtual, pedofilia e "viol&ecirc;ncia por divers&atilde;o". Lessa foi preso em Salvador, em novembro de 2024, mas os detalhes sobre a investiga&ccedil;&atilde;o foram divulgados nos &uacute;ltimos dias.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b5ebf606-1d03-4da4-a348-13e9ece84333.png?width=1280&amp;height=768" alt="Hliter da Bahia foi preso em novembro de 2024. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o">
A&nbsp;Opera&ccedil;&atilde;o Nix, conduzida pelo <a href="https://aratuon.com.br/geral/mp-denuncia-16-pessoas-por-formacao-de-organizacao-criminosa-e-outros-crimes">Minist&eacute;rio P&uacute;blico de S&atilde;o Paulo (MP-SP)</a>, desmantelou o grupo virtual&nbsp;"Panela Country", que contava com mais de 600 membros. As investiga&ccedil;&otilde;es come&ccedil;aram um m&ecirc;s antes da pris&atilde;o de Lessa, ap&oacute;s uma den&uacute;ncia an&ocirc;nima.
A a&ccedil;&atilde;o percorreu v&aacute;rios estados, incluindo S&atilde;o Paulo, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais e Distrito Federal, resultando na apreens&atilde;o de tr&ecirc;s adolescentes envolvidos, conforme informa&ccedil;&otilde;es do Uol.&nbsp;
O grupo foi fundado por dois menores de idade, conhecidos como&nbsp;Inative&nbsp;e&nbsp;N&ecirc;mesis, mas Lessa &mdash; tamb&eacute;m chamado de&nbsp;"Sagaz"&nbsp;&mdash; emergiu como um dos principais l&iacute;deres, sendo o &uacute;nico maior de idade entre os membros mais influentes, como&nbsp;Vitin, Lunatic e Maverick. Outro integrante,&nbsp;Zeinpod, era respons&aacute;vel pelos grupos de estupro virtual ligados &agrave; comunidade.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a7e88049-6287-4f6d-b91f-71ac84c78bc9.png?width=1280&amp;height=768" alt="Troca de mensagens entre os membros do ">
<h3>Crimes cometidos</h3>
Segundo a SSP-SP, os membros do grupo "tratavam a viol&ecirc;ncia como forma de divers&atilde;o", cometendo uma s&eacute;rie de crimes graves. <a href="https://aratuon.com.br/interior/estupro-virtual-jovem-que-assediava-criancas-e-adolescentes-e-preso-11-vitimas-foram-identificadas">Entre as pr&aacute;ticas identificadas est&atilde;o a chantagem sexual e a exposi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o consentida de imagens &iacute;ntimas</a>, al&eacute;m de cyberbullying e persegui&ccedil;&atilde;o a mulheres e adolescentes. O grupo tamb&eacute;m promovia sess&otilde;es de tortura de animais, que eram gravadas, e invadia sistemas policiais para obter dados sigilosos.
Lessa, que ingressou no Ex&eacute;rcito em mar&ccedil;o de 2024, usava sua patente militar para se promover no grupo. Fotografias inclu&iacute;das na den&uacute;ncia o mostram fardado. Ele foi afastado por problemas no joelho, alegando que a les&atilde;o era decorrente do servi&ccedil;o militar &mdash; argumento refutado pela Advocacia-Geral da Uni&atilde;o (AGU), que comprovou que sua condi&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica era anterior ao alistamento.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/138bd7dd-e5cd-41e6-b672-497d11b7c6b8.png?width=1280&amp;height=768" alt="Lessa usava patente militar para se promover no grupo. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o ">
<h3>Rituais de viol&ecirc;ncia e extors&atilde;o</h3>
Para ganhar status no grupo, os membros eram submetidos a&nbsp;rituais,&nbsp;como: automutila&ccedil;&atilde;o&nbsp;com objetos cortantes, gravando a palavra&nbsp;"panela" em regi&otilde;es &iacute;ntimas (coxas, gl&uacute;teos e genit&aacute;lias);&nbsp;Fornecimento de imagens comprometedoras como "prova de lealdade", que depois eram usadas para extors&atilde;o; Ataques coordenados&nbsp;contra v&iacute;timas, incluindo adolescentes.
Um dos casos mais graves envolveu uma jovem de&nbsp;16 anos, cujas fotos &iacute;ntimas e dados pessoais foram expostos no grupo&nbsp;"Tribunal Federal Country". Lessa teria mobilizado os membros para&nbsp;perseguir a v&iacute;tima e sua fam&iacute;lia, enviando mensagens amea&ccedil;adoras e realizando liga&ccedil;&otilde;es em massa.
<h3>'Hliter da Bahia'</h3>
Lessa foi denunciado por pedofilia, viol&ecirc;ncia psicol&oacute;gica, cyberbullying, persegui&ccedil;&atilde;o, incita&ccedil;&atilde;o ao crime, divulga&ccedil;&atilde;o de pornografia e invas&atilde;o de sistemas policiais. O Tribunal de Justi&ccedil;a de S&atilde;o Paulo (TJ-SP) negou um pedido de habeas corpus, mantendo-o preso.&nbsp;O Aratu On tentou contato com o TJ-BA, que atribuiu a pris&atilde;o de Lessa &agrave; Seap.&nbsp;
Inicialmente detido no 6&ordm; Batalh&atilde;o de Pol&iacute;cia do Ex&eacute;rcito, ele foi transferido para uma penitenci&aacute;ria comum ap&oacute;s decis&atilde;o judicial. A reportagem procurou a Secretaria de Estado de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria (Seap), para confirmar a informa&ccedil;&atilde;o, mas at&eacute; o momento, n&atilde;o houve resposta.&nbsp;
Leia Mais: <a href="https://aratuon.com.br/politica/vereador-retira-projeto-sobre-programa-de-aborto-legal-em-salvador">Vereador retira projeto sobre programa de aborto legal em Salvador</a>

Na madrugada desta sexta-feira (7), <a href="https://aratuon.com.br/celebridades" target="_blank" rel="noopener">o rapper e produtor musical Kanye West</a>, de 47 anos, chocou os seguidores ao publicar uma s&eacute;rie de mensagens no X (antigo Twitter) com declara&ccedil;&otilde;es nazistas, racistas, antissemitas e gordof&oacute;bicas. Entre as afirma&ccedil;&otilde;es, West declarou ser &ldquo;nazista&rdquo;, afirmou que &ldquo;ama Hitler&rdquo; e fez coment&aacute;rios ofensivos sobre a cantora Adele e a comunidade judaica.
As postagens come&ccedil;aram com frases como: &ldquo;Eu sou nazista&rdquo;, &ldquo;Eu amo Hitler, e da&iacute;, vadias?&rdquo;, e &ldquo;escravid&atilde;o &eacute; uma escolha&rdquo;. Em seguida, o artista voltou a ofender o povo judeu, algo que j&aacute; havia feito em 2022, quando foi banido de redes sociais por coment&aacute;rios antissemitas. Desta vez, West foi ainda mais incisivo:
&ldquo;Eu nunca vou me desculpar pelos meus coment&aacute;rios sobre os judeus. Posso dizer o que eu quiser para sempre. Onde est&atilde;o as por*as das desculpas por congelar as minhas contas? Chupem meu pau, &eacute; esse o meu pedido de desculpas&rdquo;.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/31f6f2e1-1748-4c9e-9568-e99f35ae98cb.png?width=837&amp;height=528" alt="Entre as afirma&ccedil;&otilde;es, West declarou ser &ldquo;nazista&rdquo;, afirmou que &ldquo;ama Hitler&rdquo; e fez coment&aacute;rios ofensivos sobre a cantora Adele e a comunidade judaica. | Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/X">
Em seguida, <a href="https://aratuon.com.br/topicos/kanye-west" target="_blank" rel="noopener">Kanye</a>, que foi <a href="https://aratuon.com.br/variedades/esposa-de-kanye-west-aparece-nua-no-grammy-2025-veja-video" target="_blank" rel="noopener">expulso do Grammy no &uacute;ltimo domingo (2) ap&oacute;s aparecer no evento com a esposa sem ser convidado</a>, escreveu mais uma postagem sobre a admira&ccedil;&atilde;o por Hitler: "Me chamem de Yaydolf Yitler e a sua vadia ainda vai querer f*der comigo".
+ <a href="https://aratuon.com.br/variedades/esposa-de-kanye-west-e-detonada-por-mc-mirella-apos-nude-no-grammy" target="_blank" rel="noopener">Esposa de Kanye West &eacute; detonada por Mc Mirella ap&oacute;s 'nude' no Grammy</a>
Em outro trecho, o rapper afirmou: &ldquo;Saiam daqui, judeus, n&atilde;o me encham mais o saco, esse &eacute; um pa&iacute;s livre e essa &eacute; a minha opini&atilde;o livre. Voc&ecirc;s abortam crian&ccedil;as negras para usar suas c&eacute;lulas-tronco. Aborto &eacute; assassinato e &eacute; impulsionado nas comunidades negra e latina. Alguns dos meus melhores amigos s&atilde;o judeus e eu n&atilde;o confio em nenhum deles&rdquo;.
Al&eacute;m das declara&ccedil;&otilde;es antissemitas, West tamb&eacute;m fez coment&aacute;rios gordof&oacute;bicos, criticando a inclus&atilde;o de modelos&nbsp;plus size nas passarelas: &ldquo;Eles colocam vadias gordas na passarela, ningu&eacute;m quer ver essa merda. N&atilde;o &eacute; saud&aacute;vel. Promove a obesidade, e o mais sensacional &eacute; que se as vadias gordas perderem peso, ent&atilde;o elas perdem a sua aceita&ccedil;&atilde;o por Adele, porque ela realmente tem outro talento al&eacute;m de ser usada como um pe&atilde;o para agendas pol&iacute;ticas&rdquo;.
Por fim, o rapper encerrou a s&eacute;rie de posts com mais uma afirma&ccedil;&atilde;o pol&ecirc;mica: &ldquo;Eu n&atilde;o dou a m&iacute;nima para quantas pessoas voc&ecirc; matou, ou se voc&ecirc; foi para a cadeia. Ir para a cadeia &eacute; uma meta muito alcan&ccedil;&aacute;vel, esses caras venderam todas as drogas e ainda conseguiram fazer rap para viver&rdquo;.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/617c68cc-4515-4f76-8737-c3aa007a7408.png?width=1423&amp;height=777" alt="O artista voltou a ofender o povo judeu, algo que j&aacute; havia feito em 2022. | Foto: Redes Sociais">
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<div class="max-w-full break-words [&amp;&gt;span]:inline-block [&amp;_a]:font-normal [&amp;_a]:text-primary hover:[&amp;_a]:underline [&amp;_h2]:mb-3.5 [&amp;_h2]:mt-5 [&amp;_h2]:text-[24px] [&amp;_h3]:text-[20px] [&amp;_iframe]:!max-h-full [&amp;_iframe]:!min-w-[unset] [&amp;_iframe]:!max-w-full [&amp;_img]:!h-auto [&amp;_img]:!min-w-[unset] [&amp;_img]:!max-w-full [&amp;_ol]:ml-8 [&amp;_ol]:list-decimal [&amp;_p]:leading-normal [&amp;_table]:max-w-full [&amp;_table]:border [&amp;_table]:border-gray-900 [&amp;_td]:border [&amp;_td]:border-gray-900 [&amp;_tr]:border [&amp;_tr]:border-gray-900 [&amp;_ul]:ml-8 [&amp;_ul]:list-disc [&amp;_video]:!min-w-[unset] [&amp;_video]:!max-w-full" style="--tw-border-spacing-x: 0; --tw-border-spacing-y: 0; --tw-translate-x: 0; --tw-translate-y: 0; --tw-rotate: 0; --tw-skew-x: 0; --tw-skew-y: 0; --tw-scale-x: 1; --tw-scale-y: 1; --tw-scroll-snap-strictness: proximity; --tw-ring-offset-width: 0px; --tw-ring-offset-color: #fff; --tw-ring-color: rgba(147,197,253,.5); --tw-ring-offset-shadow: 0 0 #0000; --tw-ring-shadow: 0 0 #0000; --tw-shadow: 0 0 #0000; --tw-shadow-colored: 0 0 #0000; box-sizing: border-box; border: 0px solid rgb(229, 231, 235); scrollbar-color: auto; scrollbar-width: auto; max-width: 100%; overflow-wrap: break-word;">

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Um epis&oacute;dio supostamente ocorrido dentro de uma sala de aula, em uma universidade privada em Salvador, tem ganhado muita repercuss&atilde;o, para al&eacute;m das paredes da institui&ccedil;&atilde;o, nas redes sociais. Alunos acusaram uma professora de ter feito sauda&ccedil;&atilde;o nazista&nbsp;durante uma aula.

A docente &eacute; dos cursos de comunica&ccedil;&atilde;o da Universidade Salvador (Unifacs)&nbsp;e teria feito o sinal&nbsp;durante uma aula para uma turma de jornalismo, no &uacute;ltimo dia 15/3.&nbsp;

O caso ganhou repercuss&atilde;o atrav&eacute;s de uma postagem do estudante, ativista e Colunista On,&nbsp;On&atilde; Rud&aacute;, no Twitter. &quot;Imagine que na Unifacs tem uma professora que faz a sauda&ccedil;&atilde;o nazista na sala de aula... Eu to passado!&quot;, escreveu.

<blockquote class="twitter-tweet">
Imagine que na <a href="https://twitter.com/unifacs?ref_src=twsrc%5Etfw">@unifacs</a> tem uma professora que faz a sauda&ccedil;&atilde;o nazista na sala de aula&hellip; Eu to passado!
&mdash; On&atilde; Rud&aacute; (@OnaRuda2) <a href="https://twitter.com/OnaRuda2/status/1504806345672994817?ref_src=twsrc%5Etfw">March 18, 2022</a></blockquote>
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Procurado pelo Aratu On, On&atilde; disse: &quot;Eu n&atilde;o estava no dia da aula. Eu fiquei sabendo por um monte de colegas. E eu fiz um relato, n&atilde;o foi bem uma den&uacute;ncia&quot;.

Nos coment&aacute;rios da publica&ccedil;&atilde;o, outras pessoas falaram sobre o suposto epis&oacute;dio e os posicionamentos da institui&ccedil;&atilde;o com temas similares. &quot;Isso chegou a alguns dias pra mim num grupo de amigos. Agora me diz se tu viu manifesta&ccedil;&otilde;es de rep&uacute;dio a respeito?&quot;, questionou um.&nbsp;&quot;Agora eu entendi porque&nbsp;minha ex-turma denunciou que tinha professora que comprou diploma de mestrado e doutorado, com provas, e o coordenador n&atilde;o fez nada e ela continuou dando aula... perto de professora neonazi, essa &eacute; fichinha. Ainda bem que sa&iacute;&quot;, disse outra, referindo-se ao <a href="https://aratuon.com.br/noticia/cidade/falsa-advogada-e-professora-de-direito-catia-raulino-e-presa-em-santa-catarina" target="_blank">caso C&aacute;tia Raulino</a>.

OUTRA VERS&Atilde;O - &quot;ANALOGIA INFELIZ&quot;

Uma estudante - que n&atilde;o quis se identificar - estava na aula, no &uacute;ltimo dia 15 de mar&ccedil;o, e contou &agrave; reportagem do Aratu On sua vis&atilde;o dos fatos. &ldquo;Houve essa situa&ccedil;&atilde;o, dela estar dando a aula para n&oacute;s, turma de jornalismo. Ela fez uma analogia, ela utilizou como exemplo o nazismo, o que gerou toda essa repercuss&atilde;o&rdquo;, disse a fonte. Para ela, a professora n&atilde;o se manifestou nazista, ela apenas fez &quot;uma analogia infeliz&quot;.

No momento da aula, ningu&eacute;m manifestou qualquer opini&atilde;o sobre a situa&ccedil;&atilde;o. O epis&oacute;dio come&ccedil;ou a ser debatido atrav&eacute;s do grupo de WhatsApp da turma e um posicionamento foi adotado pelos estudantes. &ldquo;Algumas pessoas da turma se incomodaram com a analogia, que, de fato, foi infeliz. E a&iacute; a gente conversou no grupo da turma, se reuniu e decidiu conversar com a professora na pr&oacute;xima aula&rdquo;, contou. Apesar disso, a &ldquo;pr&oacute;xima aula&rdquo; n&atilde;o aconteceu, uma vez que alguns estudantes foram comentando com outros colegas e a situa&ccedil;&atilde;o veio &agrave; tona.

Falas problem&aacute;ticas

Para a fonte, apesar de, neste caso, n&atilde;o acreditar que a professora tenha feito algum coment&aacute;rio de apoio e exalta&ccedil;&atilde;o ao nazismo, a educadora tem algumas falas e coment&aacute;rios &ldquo;problem&aacute;ticos&rdquo;. &ldquo;Ela &eacute; muito extrovertida, uma pessoa que faz piada, que faz todo mundo ri. Ent&atilde;o, &agrave;s vezes, as pessoas ficam sem rea&ccedil;&atilde;o [com os coment&aacute;rios]&rdquo;, relata.

Sobre outros casos denunciados de racismo, a fonte afirmou n&atilde;o saber se existem ou n&atilde;o. Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; informa&ccedil;&atilde;o da docente ter grande influ&ecirc;ncia na institui&ccedil;&atilde;o, a fonte afirmou que a professora &eacute; muito respeitada pelo curr&iacute;culo que tem. &ldquo;Ela &eacute; bastante influente. Ouvi falar que o motivo &eacute; por ela ser uma das poucas pessoas com p&oacute;s-doutorado na institui&ccedil;&atilde;o&rdquo;, contou. Ap&oacute;s apurar a informa&ccedil;&atilde;o, confirmamos que a professora realmente possui um p&oacute;s-doutorado.

O QUE DIZ A UNIFACS

Procurada pelo Aratu On, a Unifacs enviou um posicionamento a respeito da acusa&ccedil;&atilde;o dos alunos. Disse que apura a situa&ccedil;&atilde;o e que &quot;tal ideologia [nazista] n&atilde;o condiz com seus valores&quot;.&nbsp;

Leia abaixo, na &iacute;ntegra:

&quot;Em aten&ccedil;&atilde;o ao questionamento do Aratu On e da TV Aratu, a UNIFACS informa que assim que tomou conhecimento do caso instaurou um processo administrativo para apura&ccedil;&atilde;o dos fatos. A UNIFACS n&atilde;o disponibiliza informa&ccedil;&otilde;es sobre fatos em apura&ccedil;&atilde;o, em respeito a todos os envolvidos.

Desde j&aacute;, a institui&ccedil;&atilde;o refor&ccedil;a que tal ideologia n&atilde;o condiz com os seus valores.&quot;

*Estagi&aacute;rio sob supervis&atilde;o da jornalista Juana Castro.

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