A amazona Paula Solano, campe&atilde; baiana de hipismo e s&oacute;cia da Vila H&iacute;pica Verona (VHV), competir&aacute; na I Copa Uni&atilde;o de Hipismo, evento que marca o encerramento do ranking do Circuito das Estrelas de 2024 e reunir&aacute; outras atletas da VHV, incluindo as campe&atilde;s Norte-Nordeste e campe&atilde;s baianas &Eacute;rica Campos, Melissa Godinho, Alice Lujan, Mait&ecirc; Vieira e Beatriz Garcez, <a href="http://A amazona Paula Solano, campeã baiana de hipismo e sócia da Vila Hípica Verona (VHV), competirá na I Copa União de Hipismo, evento que marca o encerramento do ranking do Circuito das Estrelas de 2024 e reunirá outras atletas da VHV, incluindo as campeãs Norte-Nordeste e campeãs baianas Érica Campos, Melissa Godinho, Alice Lujan, Maitê Vieira e Beatriz Garcez, vencedora da Copa Pernambucana de Hipismo. “Encerrar a temporada de 2024 com esse time de campeãs é uma grande vitória e nos motiva a superar ainda mais nossas expectativas no próximo ano. O hipismo é mais do que um esporte; é um estilo de vida que ensina sobre disciplina, respeito, responsabilidade, trabalho em equipe e estratégia. Estamos muito confiantes que iremos fechar este ano com chave de ouro.”, afirma Paula Solano. Em 2024, as competidoras também participaram do Circuito Norte-Nordeste e do Campeonato Baiano, promovido pela Federação Hípica da Bahia. A Vila Hípica Verona é um clube de hipismo fundado em 2022 por Paula Solano e Érica Campos, oferece treinamento e estabulagem de cavalos, capacitação de atletas para iniciantes e avançados, além de passeios e comercialização de cavalos. A I Copa União de Hipismo ocorrerá nos dias 6, 7 e 8 de dezembro, no Complexo Hípico Atlântico, em Aracaju.">vencedora da Copa Pernambucana de Hipismo</a>.

&ldquo;Encerrar a temporada de 2024 com esse time de campe&atilde;s &eacute; uma grande vit&oacute;ria e nos motiva a superar ainda mais nossas expectativas no pr&oacute;ximo ano. O hipismo &eacute; mais do que um esporte; &eacute; um estilo de vida que ensina sobre disciplina, respeito, responsabilidade, trabalho em equipe e estrat&eacute;gia. Estamos muito confiantes que iremos fechar este ano com chave de ouro.&rdquo;, afirma Paula Solano.

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Em 2024, as competidoras tamb&eacute;m participaram do Circuito Norte-Nordeste e do Campeonato Baiano, promovido pela Federa&ccedil;&atilde;o H&iacute;pica da Bahia. A Vila H&iacute;pica Verona &eacute; um clube de hipismo fundado em 2022 por Paula Solano e &Eacute;rica Campos, oferece treinamento e estabulagem de cavalos, capacita&ccedil;&atilde;o de atletas para iniciantes e avan&ccedil;ados, al&eacute;m de passeios e comercializa&ccedil;&atilde;o de cavalos.

A I Copa Uni&atilde;o de Hipismo ocorrer&aacute; nos dias 6, 7 e 8 de dezembro, no Complexo H&iacute;pico Atl&acirc;ntico, em Aracaju.

Representando a Bahia, a atleta Beatriz Garcez, de apenas 9 anos, brilhou ao conquistar o lugar mais alto do p&oacute;dio na Copa Pernambuco de Hipismo, na categoria de obst&aacute;culos a 0,60m, no Circuito Norte/Nordeste.

A competi&ccedil;&atilde;o, que percorreu as cidades de Salvador, Fortaleza, Macei&oacute;, Jo&atilde;o Pessoa e Recife, reuniu mais de 500 atletas em provas acirradas que testaram habilidade, t&eacute;cnica e coragem.

Representando a Vila H&iacute;pica Verona e a delega&ccedil;&atilde;o da Bahia, Beatriz mostrou talento e determina&ccedil;&atilde;o, superando os advers&aacute;rios e se tornando campe&atilde; em sua categoria. Com essa vit&oacute;ria, a jovem&nbsp;colocou a Bahia em destaque no cen&aacute;rio do hipismo nacional.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/esportes/baiana-goleira-paredao-em-paris-e-mais-6-brasileiras-concorrem-ao-fifa-the-best">Baiana, &#39;pared&atilde;o&#39; em Paris e mais 4 brasileiras concorrem ao Fifa The Best; saiba como votar</a>

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O motorista de um carro da marca Porsche perdeu o controle do veículo de luxo e colidiu contra uma arquibancada, no último domingo (25/8), durante  uma competição de hipismo no Brooklin, zona sul de São Paulo.

Pessoas que estavam sentadas, acompanhando o “São Paulo Horse Show” foram atingidas, mas ninguém se feriu. Quem compete no evento tem que andar a cavalo e, na sequência, dirigir o carro de luxo. Ganha quem fizer os percursos mais rápido.

Espectadores filmaram a situação. Nas imagens, o motorista dirige entre obstáculos na pista, mas perde o controle do carro e bateu no local onde estava o público.
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Motorista de Porsche perde controle do veículo e atinge arquibancada em competição de hipismo
🎥 Reprodução / Redes Sociais <a href="https://t.co/wXrvRsKHee">pic.twitter.com/wXrvRsKHee</a>
— Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1828394422704197709?ref_src=twsrc%5Etfw">August 27, 2024</a></blockquote>
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O veículo estava em alta velocidade e, de acordo com a patrocinadora do evento, é a primeira vez que ocorre uma colisão no evento, realizado desde 2017, reforçando que não foram registrados feridos e que a barreira de proteção “funcionou perfeitamente”, apenas registrando danos materiais.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-08-26/governo-do-estado-entrega-cineteatro-2-de-julho-em-salvador/">Governo do Estado entrega Cineteatro 2 de Julho em Salvador</a>

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Em meio aos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a agência SportsValue, especializada em marketing esportivo e avaliação de marcas, apresentou um levantamento do quanto de verba do Governo Federal foi repassada para as federações esportivas pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) em 2023. E dentre as entidades que têm maior repasse, modalidades restritas como Hipismo e Esportes na Neve recebem mais que esportes como Handebol, Tênis de Mesa e Remo.

Dentre as entidades, a que mais recebe é a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), com a quantia de  R$ 17,3 milhões em 2023 e um total de R$ 54,5 milhões nos últimos 5 anos. No segundo lugar fica Confederação Brasileira de Judô (CBJ), com R$ 16 milhões em 2023 e R$ 47,6 milhões em 5 anos. Em terceiro vem a Ginástica (R$ 14,9 milhões em 2023), seguido pelo Atletismo (11,4 milhões) e Boxe (11 milhões).

Vale destacar que para muitas federações, esta quantia é apenas uma parte de sua renda anual, que se junta aos investimentos privados e patrocinadores de cada modalidade. Exemplo disso é do próprio Vôlei, que tem neste repasse apenas 12% de suas receitas.

Entretanto, para muitas como Judô, Ginástica e Canoagem, a renda pública distribuida pelo COB é essencial ao seu funcionamento, equivalente em muitos casos de 70 a 90% da receita total da entidade.

Outro dado marcante é que existe investimento público muito maior para federações restritas à prática da elite - como hipismo e os esportes na neve e gelo - do que para esportes com maior prática entre os brasileiros. 

O Handebol, considerado um dos esportes mais praticados em colégios e clubes populares, recebeu apenas R$ 700 mil, enquanto os desportos no gelo ficaram com R$ 6,6 milhões, os desportos na neve com R$ 7,9 milhões e o hipismo com R$ 10,8 milhões. Em cinco anos, a diferença aumenta com o handebol recebendo R$ 8 milhões frente aos R$ 25 milhões dos esportes na neve.

Outro dado importante mostra que grande parte deste dinheiro tem sido investido no alto rendimento do que na formação de atletas. Somado a isso, a redução da prática de educação física nos colégios públicos também atrapalha e não ajuda a formação de base nos esportes brasileiros.

Vale destacar que os repasses públicos cresceram 150% em cinco anos, enquanto as receitas do COB também aumentaram no mesmo período. Entretanto, as despesas do Comitê com sua própria estrutura também sofreram alto custo neste mesmo período

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O charmoso centro h&iacute;pico Estoril JL S&iacute;tio Chuin, em Barra de Jacu&iacute;pe, no Litoral Norte da Bahia, abriu as portas neste final de semana para o Campeonato Brasileiro de Amazonas - competi&ccedil;&atilde;o de hipismo com participa&ccedil;&atilde;o exclusiva de mulheres.&nbsp;

O torneio foi disputado em quatro s&eacute;ries, com diferentes alturas de salto: Amazonas B - que corresponde a 1,00 metro, Amazonas A - 1,10m, Amazonas - 1, 20m, e Amazonas Top - 1, 30m, com provas individuais e em equipe, que reuniram mais de 100 participantes de diferentes federa&ccedil;&otilde;es estaduais.&nbsp;

Na disputa solo, o trof&eacute;u da sess&atilde;o Amazonas Top (1, 30m) ficou com Thays M. Anthony Hoaegen de Lima, da federa&ccedil;&atilde;o amazonense. No salto de 1,20m, a melhor pontua&ccedil;&atilde;o foi de Renata Ribeiro Lustosa Vieira, representante de Bras&iacute;lia. A pernambucana Luiza Noronha Tergilene venceu na sess&atilde;o Amazonas A e Maria Eduarda de Melo Freire de Lima na Amazonas B.

Os resultados da competi&ccedil;&atilde;o disputada em solo baiano geram pontua&ccedil;&atilde;o dobrada para o ranking nacional. A edi&ccedil;&atilde;o deste ano teve o patroc&iacute;nio da BNL - Movimenta&ccedil;&atilde;o de Cargas e do Guarajuba Beach and Country.

Nas finais por equipe, a delega&ccedil;&atilde;o do Cear&aacute;, formada por Victoria Ortal Silveira Erel, Yvna Marjory, Amanda Toledo Ponte e Mara Luiza Santiago de Miranda, levou a melhor na modalidade Amazonas B, com salto de um metro (1,00m). Os times de Minas Gerais e Sergipe completaram o p&oacute;dio, respectivamente. No quadro Amazonas A (salto de 1,10m), o ouro ficou com as atletas de Minas Gerais (Marina Morrison de Gouvea, Maria Eduarda Parma Rodrigues, Eduarda Morrison de Gouv&ecirc;a e Luiza Noronha Tergilene), a prata com a Bahia e o bronze com S&atilde;o Paulo.&nbsp;

No salto de 1,20m, venceu o time de Bras&iacute;lia, com Flavia Rocha de Mello Azevedo, Mariana de Ara&uacute;jo Coseta, Ana Carolina Sousa Queiroz e Renata Ribeiro Lustosa Vieira. A vice ficou com S&atilde;o Paulo e o terceiro lugar com Minas Gerais. Na altura mais distante do solo (Amazonas Top - 1,30), disputada entre equipes mistas, a campe&atilde; foi a Ditske, formada por Gabriela Rattacaso (Cear&aacute;), Andrea Guzzo Muniz Ferreira (S&atilde;o Paulo), Maria Luiza Dourado Paiva e Maria Luiza Borges Cabral, ambas de Pernambuco. A prata ficou com a equipe Sultan e o bronze com a Estoril.

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