Mais de um ano após a morte da cantora baiana Gal Costa, novos capítulos do seu relacionamento familiar continuam vindo à tona. Após acusações do filho da artista, Gabriel Costa, de 18 anos, contra a ex-companheira e empresária de Gal, Wilma Petrillo, e até pedido de exumação do corpo, a novidade, agora, é que Wilma quer adotar Gabriel formalmente.
Ao jornal Folha de S. Paulo, Wilma falou: "Eu fui mãe de Gabriel, sim, porque cuidei muito dele. Se eu viajava, trazia malas de brinquedos para ele e até levava na casa dos amiguinhos". Acrescentou, ainda, que sempre foi tratada pelo jovem como "Wi" ou "madrinha". Disse, ainda, que nunca insistiu para que ele a chamasse de mãe para que não ficasse confuso.
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Ainda de acordo com Petrillo, Gabriel só soube do relacionamento das duas quando fez dez anos. "Ele perguntou 'como é isso?' e eu respondi 'é igual quando acontece entre homem e mulher'".
Em entrevista ao Fantástico, da Globo, no último domingo (31), o filho de Gal negou que a mãe tivesse uma união estável com Wilma. "Nenhum tipo de relacionamento, além da amizade". O jovem pediu na Justiça a anulação do reconhecimento de união estável, o que o tornaria único herdeiro da artista baiana.
No mesmo programa, Wilma acusou Gabriel de estar sendo influenciado pela nova namorada, a fonoaudióloga Daniela Marcilio Tonani, ex-sogra dele e 30 anos mais velha. "É uma mulher horrorosa, pavorosa, medonha, de dar medo", afirmando ainda que Daniela é casada e que o marido já teria aparecido em sua casa algumas vezes para xingar o rapaz.
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O governo baiano alerta aos herdeiros dos profissionais de Educa&ccedil;&atilde;o que fazem jus aos precat&oacute;rios Fundef sobre a import&acirc;ncia da apresenta&ccedil;&atilde;o do alvar&aacute; judicial para o recebimento dos recursos. De acordo com levantamento realizado pelo Estado, h&aacute; mais de 5 mil ex-servidores falecidos que se enquadram nos crit&eacute;rios para o recebimento do abono e deixaram herdeiros.&nbsp;

No entanto, at&eacute; o momento de envio desta mat&eacute;ria, apenas 554 herdeiros destes servidores haviam apresentado alvar&aacute;s judiciais, que est&atilde;o sob an&aacute;lise de uma comiss&atilde;o para verifica&ccedil;&atilde;o do teor dos documentos. No total, o Estado estima direcionar R$ 87,8 milh&otilde;es para pagamento de 5.121 herdeiros de benefici&aacute;rios do Fundef.

 
As solicita&ccedil;&otilde;es podem ser realizadas pelos herdeiros a qualquer tempo dentro dos pr&oacute;ximos cinco anos. &quot;Os n&uacute;meros est&atilde;o sendo atualizados diariamente, &agrave; medida que recebemos e checamos os documentos enviados, e a nossa perspectiva &eacute; realizar o pagamento do maior n&uacute;mero de pessoas poss&iacute;vel ainda no in&iacute;cio deste m&ecirc;s de fevereiro&quot;, informa a superintendente de Recursos Humanos da Educa&ccedil;&atilde;o, Maria do Ros&aacute;rio Muricy. &nbsp;

COMO FAZER?&nbsp;

O primeiro passo a ser cumprido pelos herdeiros que reivindicam direito aos precat&oacute;rios &eacute; a abertura de um processo no Estado requerendo informa&ccedil;&otilde;es sobre os valores devidos ao ex-servidor falecido. At&eacute; o momento, a Secretaria de Educa&ccedil;&atilde;o j&aacute; emitiu 2800 declara&ccedil;&otilde;es deste tipo. Num segundo momento - j&aacute; de posse do alvar&aacute; judicial autorizando o levantamento parcial ou integral do valor &ndash; o herdeiro deve abrir um segundo processo no Estado, solicitando o recebimento do abono. &nbsp;&nbsp;

Nos dois casos, os requerimentos devem ser encaminhados por meio das unidades do Servi&ccedil;o de Atendimento ao Cidad&atilde;o (SAC), que prestam atendimento por ordem de chegada ou mediante agendamento pr&eacute;vio no SAC Digital. A rela&ccedil;&atilde;o completa dos documentos necess&aacute;rios para a abertura destes processos pode ser conferida na p&aacute;gina Orienta&ccedil;&otilde;es sobre os Precat&oacute;rios Fundef, no site do RH Bahia (https://servidores.rhbahia.ba.gov.br/orientacoes-gerais-precatorios-fundef).&nbsp;

TENHO DIREITO?

Os recursos dos precat&oacute;rios Fundef correspondem a valores devidos aos profissionais de Educa&ccedil;&atilde;o pelo Estado, em decorr&ecirc;ncia do julgamento judicial que condenou a Uni&atilde;o a complementar as verbas do Fundef n&atilde;o repassadas, entre 1998 e 2006, pelo Governo Federal para estados e munic&iacute;pios, devido a um erro de c&aacute;lculo.&nbsp;

Possuem direito a receber os precat&oacute;rios professores, coordenadores pedag&oacute;gicos, diretores, vice-diretores e secret&aacute;rios escolares que ocuparam cargo p&uacute;blico ou que estavam em emprego p&uacute;blico, em efetivo exerc&iacute;cio na educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica da rede p&uacute;blica de ensino, no per&iacute;odo de janeiro de 1998 a dezembro de 2006, al&eacute;m de seus herdeiros. Tamb&eacute;m s&atilde;o contemplados aqueles que ocupavam cargos comissionados do quadro do Magist&eacute;rio e professores contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), que atuavam na educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica no mesmo per&iacute;odo, e seus herdeiros.&nbsp;

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