Cinco pessoas morreram e outras 13 ficaram feridas durante um ataque terrorista dentro de uma mesquita situada em Cabul, capital do Afeganist&atilde;o. O Isis-K, c&eacute;lula afeg&atilde; do Estado Isl&acirc;mico, reivindicou o ataque oorrido no domingo (3/10).&nbsp;

No momento do crime, o funeral da m&atilde;e de um dos l&iacute;deres do Talib&atilde;, grupo extremista que est&aacute; no poder do pa&iacute;s h&aacute; cerca de dois meses, era celebrado. Os feridos foram levados para hospitais, que j&aacute; estavam lotados, segundo informa a imprensa local, que tamb&eacute;m estima que o n&uacute;mero de mortos no atentado seja muito maior do que o divulgado.

Vale lembrar que o grupo ainda enfrenta um impasse com as Na&ccedil;&otilde;es Unidas. Eles j&aacute; haviam pedido para discursar na Assembleia-geral da ONU e seguem sem uma resposta sobre o pedido de credenciais feitas para que integrantes representem o Afeganist&atilde;o. Um comit&ecirc; da Organiza&ccedil;&atilde;o que analisa essa situa&ccedil;&atilde;o vai se reunir s&oacute; em novembro

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Integrantes do G7, organiza&ccedil;&atilde;o composta por&nbsp;l&iacute;deres das maiores economias do mundo, como Canad&aacute;, Fran&ccedil;a, Alemanha, It&aacute;lia, Jap&atilde;o, Reino Unido e Estados Unidos, pediram nesta quinta-feira (19/8) &agrave; comunidade internacional para unificar suas respostas &agrave; crise no Afeganist&atilde;o e&nbsp;prevenir que a situa&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s saia do controle.

A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pelo chanceler brit&acirc;nico, Dominic Raab. &quot;A crise no Afeganist&atilde;o requer resposta internacional, incluindo o engajamento intensivo em quest&otilde;es cr&iacute;ticas na regi&atilde;o: com os afeg&atilde;os mais afetados, as partes do conflito, o Conselho de Seguran&ccedil;a da ONU, o G20, doadores internacionais, e os vizinhos regionais do Afeganist&atilde;o&quot;, ressaltou Raab.

O pedido ocorre em meio &agrave; crise promovida pelo grupo extremista Talib&atilde;, que voltou ao poder do Afeganist&atilde;o no &uacute;ltimo domingo (15/8). O movimento colocou milhares de civis e militares afeg&atilde;os em fuga por medo de repres&aacute;lias. Muitos temem pela seguran&ccedil;a e liberdade devido ao hist&oacute;rico do &uacute;ltimo governo Talib&atilde; imposto no pa&iacute;s, em 1996.

Nas &uacute;ltimas 24h, os Estados Unidos retiraram tr&ecirc;s mil pessoas do Afeganist&atilde;o, entre cidad&atilde;os norte-americanos e afeg&atilde;os, elevando o total de indiv&iacute;duos j&aacute; resgatados para nove mil.

It&aacute;lia e Alemanha tamb&eacute;m enviaram avi&otilde;es em miss&otilde;es de resgate. O Reino Unido e a Turquia, por sua vez, continuam trabalhando juntos no pa&iacute;s para garantir as retiradas em seguran&ccedil;a, sendo que o Unido afirmou ainda que dobraria seu aux&iacute;lio humanit&aacute;rio e de desenvolvimento para o Afeganist&atilde;o para 286 milh&otilde;es de libras neste ano.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://bit.ly/3y5jWFR">Tiroteio entre fac&ccedil;&otilde;es dura 20 minutos e aterroriza moradores do Jardim Santo In&aacute;cio, em Salvador; veja v&iacute;deo</a>

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