Morreu a segunda v&iacute;tima de um atropelamento envolvendo uma moto na avenida Afr&acirc;nio Peixoto (Suburbana). Gilson e sua companheira, Siene Maria,&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/geral/motociclista-atropela-casal-apos-manobra-arriscada-na-suburbana-video" target="_blank" rel="noopener">foram atingidos por um motociclista enquanto tentavam atravessar a via</a>, no dia 20 de janeiro.
Na ocasi&atilde;o, o casal foi atingido por um motociclista que estava empinando a moto em alta velocidade e fugiu do local sem prestar socorro. Siene, de 56 anos, faleceu na mesma semana do acidente, e Gilson, de 57 anos, n&atilde;o resistiu aos ferimentos e<a href="https://aratuon.com.br/geral/homem-e-morto-a-tiros-na-av-contorno-briga-de-faccoes-seria-motivo" target="_blank" rel="noopener"> morreu nesta semana</a>. O enterro aconteceu nesta quinta-feira (13), no cemit&eacute;rio de Brotas.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d0bfc0b8-d2cd-4569-bd0f-2f1040adefb6.png?width=1920&amp;height=1080" alt="Siene, de 56 anos, faleceu na mesma semana do acidente, e Gilson, de 57 anos, n&atilde;o resistiu aos ferimentos. Foto: Arquivo Pessoal">
Gilson ficou internado por mais de 60 dias, mas n&atilde;o resistiu aos ferimentos. Segundo apura&ccedil;&atilde;o do programa Al&ocirc; Juca, da TV Aratu, o motociclista, que est&aacute; foragido, trabalhava em uma oficina na regi&atilde;o conhecida como Ladeira do Bate Cora&ccedil;&atilde;o, em Paripe. O suspeito teria sido demitido um dia ap&oacute;s o ocorrido, e deixado Salvador.
Em entrevista ao rep&oacute;rter Diego Mac&ecirc;do, um amigo de Gilson acredita que a informa&ccedil;&atilde;o ajude a localizar o motociclista. "Um crime desses n&atilde;o pode ficar impune, porque ele pode estar matando outras vidas. Nosso cora&ccedil;&atilde;o fica triste pela pessoa que ele era, t&atilde;o gente boa. Um crime desse estava sem solu&ccedil;&atilde;o e, agora, estamos em busca do culpado", declarou.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/8146fba6-c423-4e15-92d2-522cc9f59300.jpg?width=1366&amp;height=768" alt="O motociclista fugiu do local se prestar socorro. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o| TV Aratu">
Em nota, a<a href="https://aratuon.com.br/interior/homem-e-preso-conduzindo-14-kg-de-maconha-em-carro-no-sudoeste-da-bahia" target="_blank" rel="noopener"> Pol&iacute;cia Civil</a> informou que o suspeito foi localizado e prestou depoimento na 5&ordf; Delegacia Territorial de Periperi.&nbsp;O Inqu&eacute;rito Policial est&aacute; em fase de conclus&atilde;o para remessa &agrave; Justi&ccedil;a.
Confira a reportagem na integra:&nbsp;
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Ap&oacute;s ser diagnosticada com uma bact&eacute;ria no c&eacute;rebro, a cantora Paulinha Abelha, do Calcinha Preta, continua em coma no Hospital Primavera, em Aracaju. Em coletiva de imprensa nesta ter&ccedil;a-feira (22/2), a equipe m&eacute;dica disse que ela est&aacute; na escala &quot;mais grave do coma&quot;.

Segundo os especialistas, Paulinha se encontra na escala Glasgow 3. O m&eacute;todo &eacute; utilizado para definir o estado neurol&oacute;gico de pacientes com les&atilde;o cerebral, se &eacute; um coma mais profundo ou leve, por exemplo.

A escala de Glasgow surgiu para facilitar o entendimento dos profissionais envolvidos com o paciente. Conforme puvlica&ccedil;&atilde;o do site Uol, o neurocirurgi&atilde;o Hospital do Cora&ccedil;&atilde;o (Hcor), Osmar Jos&eacute; Santos de Moraes, explicou que&nbsp;antes&nbsp;era utilizada uma contagem muito mais t&eacute;cnica, envolvendo n&uacute;meros e letras, que ficava muito restringida &agrave; interpreta&ccedil;&atilde;o de neurologistas.

&quot;&Eacute; um algoritmo que vai de 3 a 15, sendo que qualquer pessoa pode utilizar essa escala. Neurologistas, cirurgi&otilde;es e enfermeiras&quot;, explica. 3 &eacute; a pontua&ccedil;&atilde;o m&iacute;nima, que indica gravidade no caso, e 15 &eacute; a pontua&ccedil;&atilde;o ideal para uma pessoa saud&aacute;vel.

Ainda de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o do Uol, s&atilde;o 4 vari&aacute;veis que devem ser analisadas:&nbsp;abertura ocular, resposta verbal, resposta motora e resposta pupilar, e que, somadas, mostram o estado de sa&uacute;de do paciente, do ponto de vista neurol&oacute;gico.&nbsp;

O site publicou, tamb&eacute;m, que de acordo com Moraes, quadros em que o paciente soma de 11 pontos para baixo, na escala Glasgow, t&ecirc;m mais chance de reverter a situa&ccedil;&atilde;o. De 8 para baixo, s&atilde;o casos considerados mais graves, pois h&aacute; pouca resposta das vari&aacute;veis.

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