A mais recente pesquisa Genial/Quaest, divulgada na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (16), indica que a avalia&ccedil;&atilde;o do governo Lula se mant&eacute;m est&aacute;vel. Segundo o levantamento, 51% desaprovam a atual gest&atilde;o do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT), enquanto 46% aprovam.&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/quaest-51-desaprovam-governo-lula-e-46-aprovam" target="_blank" rel="noopener">Os n&uacute;meros repetem o cen&aacute;rio observado em agosto.</a>
A an&aacute;lise regional mostra que a aprova&ccedil;&atilde;o &eacute; mais alta no Nordeste (60%), seguida por Centro-Oeste/Norte (45%), Sudeste (41%) e Sul (39%). J&aacute; a desaprova&ccedil;&atilde;o se destaca no Sul (60%), no Sudeste (55%), no Centro-Oeste/Norte (52%) e chega a 37% no Nordeste.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/9fc86d3d-758d-4c22-95a3-aace30bfa75b.avif?width=1000&amp;height=658" alt="46% aprovam: Quaest aponta estabilidade na avalia&ccedil;&atilde;o do governo Lula; Foto: Ricardo Stuckert/PR">
Com margem de erro de dois pontos percentuais e n&iacute;vel de confian&ccedil;a de 95%, a pesquisa entrevistou 2.004 pessoas presencialmente entre os dias 12 e 14 de setembro.
<h3 data-start="992" data-end="1160">Dados da Quaest: avalia&ccedil;&atilde;o do governo Lula por segmento</h3>
Entre recortes espec&iacute;ficos, o levantamento mostra que no grupo com renda familiar entre 2 e 5 sal&aacute;rios m&iacute;nimos h&aacute; empate t&eacute;cnico. O mesmo ocorre entre cat&oacute;licos, ap&oacute;s no m&ecirc;s anterior a aprova&ccedil;&atilde;o ter sido maior. J&aacute; entre os evang&eacute;licos, Lula continua mais rejeitado (61%) do que apoiado (35%), mas o intervalo de 26 pontos &eacute; o menor registrado neste ano.
Desde janeiro de 2025, quando houve empate t&eacute;cnico (49% desaprova&ccedil;&atilde;o contra 47% aprova&ccedil;&atilde;o), a diferen&ccedil;a entre os &iacute;ndices se mant&eacute;m em queda. O maior descompasso aconteceu em maio, quando a desaprova&ccedil;&atilde;o atingiu 57% contra apenas 40% de aprova&ccedil;&atilde;o &mdash; uma diferen&ccedil;a de 17 pontos percentuais.
Outro ponto de destaque &eacute; o eleitorado que votou branco, nulo ou se absteve em 2022. Nesse segmento, Lula ainda enfrenta mais desaprova&ccedil;&atilde;o que aprova&ccedil;&atilde;o, mas a diferen&ccedil;a, que em maio era de 38 pontos, caiu para 14 &mdash; o menor patamar desde o in&iacute;cio da s&eacute;rie hist&oacute;rica.
<h3 data-start="1825" data-end="2097">&Uacute;ltima avalia&ccedil;&atilde;o do governo Lula</h3>
Divulgada em agosto, a melhora na avalia&ccedil;&atilde;o de Lula veio na e<a href="https://aratuon.com.br/politica/lula-autoriza-acao-contra-tarifaco-de-trump-usando-lei-da-reciprocidade" target="_blank" rel="noopener">steira do tarifa&ccedil;o imposto por Donald Trump</a>. Na &eacute;poca, apesar da alta, a desaprova&ccedil;&atilde;o ao governo Lula seguiu maior que a aprova&ccedil;&atilde;o: 51% contra 46%. A diferen&ccedil;a, contudo, &eacute; a menor identificada desde janeiro,<a href="https://aratuon.com.br/politica/bahia-e-pernambuco-conduzem-melhora-na-aprovacao-de-lula-aponta-quaest" target="_blank" rel="noopener"> e a alta foi sustentada por estados como a Bahia e Pernambuco.&nbsp;</a>
J&aacute; a Quaest deste m&ecirc;s surge na esteira da <a href="https://aratuon.com.br/justica/apos-condenacao-de-bolsonaro-no-stf-saiba-os-proximos-passos-do-julgamento" target="_blank" rel="noopener">condena&ccedil;&atilde;o do ex-presidente Jair Bolsonaro. </a>Segundo a pesquisa,&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/quaest-maioria-considera-prisao-de-bolsonaro-justa-veja-cenario" target="_blank" rel="noopener">55% dos brasileiros consideram justa a pris&atilde;o domiciliar do liberal.</a> Outros 39% avaliam que a medida &eacute; injusta e 6% n&atilde;o souberam responder.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5a9c16bc-328e-4647-b074-66cd58555ac0.jpg?width=600&amp;height=292" alt=" Lula em Salvador Foto: Ricardo Stuckert - PR">

O Minist&eacute;rio da Gest&atilde;o e Inova&ccedil;&atilde;o em Servi&ccedil;os P&uacute;blicos (MGI) autorizou a nomea&ccedil;&atilde;o de 460 aprovados no concurso p&uacute;blico do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) de 2025. A decis&atilde;o foi publicada na Portaria MGI n&ordm; 7.522/2025, do Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o, nesta segunda-feira (8).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2a6ccbea-419a-420a-a9ce-e9d06c3129c2.webp?width=1170&amp;height=700" alt="Concurso do Ibama tem 330 s&atilde;o para cargo de analista ambiental e 130 para analista administrativo. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o / AGU">
Do total de vagas, 330 s&atilde;o para cargo de analista ambiental e 130 para analista administrativo. O <a href="https://aratuon.com.br/cidadania/ibama-divulga-resultado-de-concurso-com-salario-de-quase-r-10-mil" target="_blank" rel="noopener">resultado final do concurso</a> foi divulgado no<a href="https://aratuon.com.br/cidadania/ibama-divulga-resultado-de-concurso-com-salario-de-quase-r-10-mil" target="_blank" rel="noopener"> Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o de 7 de agosto</a>, pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avalia&ccedil;&atilde;o e Sele&ccedil;&atilde;o e de Promo&ccedil;&atilde;o de Eventos (Cebraspe).
O candidato aprovado poder&aacute; ser designado para qualquer unidade do Ibama localizada no estado em que concorreu, conforme decis&atilde;o do instituto. A jornada de trabalho &eacute; de 40 horas, com <a href="https://aratuon.com.br/geral/ibama-abre-inscricoes-para-concurso-com-salarios-de-ate-r-9-mil" target="_blank" rel="noopener">sal&aacute;rio de R$ 9.994,60 para todos os cargos</a>, acrescida de bonifica&ccedil;&atilde;o por qualifica&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/fe4a7d19-cbf9-409a-9800-794475a101c1.avif?width=984&amp;height=659" alt="Concurso do Ibama tem validade de um ano, de acordo com o edital. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o">
<h2>Nomea&ccedil;&atilde;o de aprovados no concurso do Ibama depende de disponibilidade de or&ccedil;amento</h2>
As nomea&ccedil;&otilde;es s&oacute; ocorrer&atilde;o se houver vagas dispon&iacute;veis na data da posse e ap&oacute;s a confirma&ccedil;&atilde;o de compatibilidade or&ccedil;ament&aacute;ria e financeira, em conformidade com a Lei Or&ccedil;ament&aacute;ria Anual (LOA), que determina o or&ccedil;amento vigente, e com a Lei de Diretrizes Or&ccedil;ament&aacute;rias (LDO), que define as metas e prioridades fiscais.

O Conselho Nacional de Pol&iacute;tica Fazend&aacute;ria (Confaz) anunciou nesta segunda-feira (8), por meio de publica&ccedil;&atilde;o no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o (DOU), um novo aumento no Imposto sobre Circula&ccedil;&atilde;o de Mercadorias e Servi&ccedil;os (ICMS) incidente sobre gasolina, diesel e g&aacute;s de cozinha. O<a href="https://aratuon.com.br/transito-transporte/novo-valor-da-passagem-de-onibus-em-vitoria-da-conquista-entra-em-vigor" target="_blank" rel="noopener"> reajuste</a> come&ccedil;a a valer em janeiro de 2026.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7b400104-1307-498c-96f2-e607fe980228.jpg?width=980&amp;height=602" alt="Botij&atilde;o De G&aacute;s Foto Pedro Ventura Ag&ecirc;ncia Brasil">
Com a mudan&ccedil;a, o ICMS sobre a gasolina ter&aacute; um acr&eacute;scimo de R$ 0,10 por litro, passando para R$ 1,57. J&aacute; o diesel sofrer&aacute; um aumento de R$ 0,05 por litro, chegando a R$ 1,17. No caso do g&aacute;s de cozinha, o valor do imposto ser&aacute; elevado em R$ 1,05 por botij&atilde;o.
Esse ser&aacute; o segundo ano consecutivo em que o imposto estadual sobre combust&iacute;veis sofre reajuste. <a href="https://aratuon.com.br/politica/lider-da-oposicao-tiago-correia-rebate-jeronimo-sobre-aumento-do-icms" target="_blank" rel="noopener">Em fevereiro de 2025, os valores j&aacute; haviam sido atualizados para cima</a>.
+<a href="https://aratuon.com.br/economia/incentivos-fiscais-e-investimentos-como-a-bahia-atrai-novas-empresas" target="_blank" rel="noopener">Incentivos fiscais e investimentos: como a Bahia atrai novas empresas</a>
A decis&atilde;o &eacute; respaldada por dados do Comit&ecirc; Nacional de Secret&aacute;rios de Fazenda, Finan&ccedil;as, Receita ou Tributa&ccedil;&atilde;o dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), que apontam uma varia&ccedil;&atilde;o nos pre&ccedil;os m&eacute;dios dos combust&iacute;veis entre fevereiro e agosto de 2025 em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano anterior. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/4f329931-781d-4095-9e8e-bf59aa73d45e.jpg?width=1170&amp;height=700" alt="Bomba De Gasolina Foto Jos&eacute; Cruz Ag&ecirc;ncia Brasil">
<h2 data-start="825" data-end="1214">ICMS sobre gasolina, diesel e g&aacute;s de cozinha</h2>
O ICMS &eacute; um imposto estadual, e o Confaz re&uacute;ne representantes das secretarias de Fazenda dos estados e do governo federal. A justificativa do colegiado &eacute; garantir que os valores arrecadados acompanhem a varia&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os m&eacute;dios praticados no mercado.
+<a href="https://aratuon.com.br/economia/abono-salarial-quase-100-mil-trabalhadores-ainda-nao-sacaram-o-beneficio-" target="_blank" rel="noopener">Abono Salarial: quase 100 mil trabalhadores ainda n&atilde;o sacaram o benef&iacute;cio</a>
Especialistas alertam que aumentos no pre&ccedil;o dos combust&iacute;veis tendem a gerar efeitos em cadeia sobre a economia, impactando especialmente os custos com transporte e, consequentemente, os pre&ccedil;os de produtos e servi&ccedil;os.
+Q<a href="https://aratuon.com.br/economia/quais-sao-principais-setores-da-economia-da-bahia-veja-" target="_blank" rel="noopener">uais s&atilde;o principais setores da economia da Bahia? Veja</a>
Desde o in&iacute;cio do atual governo, a <a href="https://aratuon.com.br/economia/petrobras-excede-nos-investimentos-do-2-trimestre-e-decepciona-analistas" target="_blank" rel="noopener">Petrobras</a> abandonou a pol&iacute;tica de paridade internacional de pre&ccedil;os, que vinculava os valores dos combust&iacute;veis no Brasil &agrave; cota&ccedil;&atilde;o do petr&oacute;leo no mercado externo e &agrave; varia&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar. A estatal passou a adotar uma pol&iacute;tica com maior &ecirc;nfase na estabilidade interna e menor depend&ecirc;ncia do cen&aacute;rio internacional.

O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) acompanhou neste domingo (7) o desfile c&iacute;vico de 7 de Setembro, realizado na Esplanada dos Minist&eacute;rios, em Bras&iacute;lia. A solenidade reuniu nomes do alto escal&atilde;o do governo e do Congresso, mas chamou aten&ccedil;&atilde;o pela aus&ecirc;ncia de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em frente ao presidente da C&acirc;mara, Hugo Motta (Republicanos, parte do p&uacute;blico entoou gritos de "Sem Anistia", em refer&ecirc;ncia &agrave;s discuss&otilde;es n<a href="https://aratuon.com.br/politica/governo-lula-se-mobiliza-contra-possivel-aprovacao-do-pl-da-anistia" target="_blank" rel="noopener">o Congresso sobre o perd&atilde;o a investigados pelos atos golpistas</a> de 8 de janeiro de 2023. <a href="https://aratuon.com.br/politica/julgamento-de-bolsonaro-stf-tera-sessoes-extras-entenda" target="_blank" rel="noopener">As manifesta&ccedil;&otilde;es ainda ocorreram em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c65c7579-8187-4a70-b6e1-74b84ebbf6c1.jpg?width=754&amp;height=503" alt="7 de Setembro conta com presen&ccedil;a de Motta e aus&ecirc;ncia de ministros do STF; Foto: Bruno Peres/Ag&ecirc;ncia Brasil">
Entre as autoridades presentes estiveram o vice-presidente Geraldo Alckmin, o presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Hugo Motta, al&eacute;m dos ministros Rui Costa (Casa Civil), Ricardo Lewandowski (Justi&ccedil;a) e Marina Silva (Meio Ambiente).&nbsp;
O ministro do Turismo, Celso Sabino (Uni&atilde;o Brasil-PA), tamb&eacute;m marcou presen&ccedil;a, utilizando o bon&eacute; &ldquo;Brasil Soberano&rdquo;, slogan escolhido pelo governo para o desfile deste ano. Apesar de o Uni&atilde;o Brasil ter anunciado oficialmente a sa&iacute;da da base governista na semana passada, Sabino tem buscado apoio para permanecer no cargo.
<h3 data-start="1098" data-end="1420">7 de Setembro em Salvador</h3>
O governador da Bahia, Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), e o prefeito de Salvador, Bruno Reis (Uni&atilde;o Brasil), <a href="https://aratuon.com.br/politica/bruno-reis-destaca-7-de-setembro-como-simbolo-de-uniao-nacional" target="_blank" rel="noopener">voltaram a dividir uma agenda p&uacute;blica neste domingo (7)</a>, durante a solenidade de hasteamento das bandeiras que abriu o tradicional desfile c&iacute;vico de Sete de Setembro, na capital baiana.
Esse foi o segundo&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/jeronimo-rodrigues-e-bruno-reis-se-reunem-para-alinhar-parcerias-em-salvador" target="_blank" rel="noopener">encontro recente entre Jer&ocirc;nimo e Brun</a>o. H&aacute; cerca de duas semanas, eles j&aacute; haviam participado da primeira agenda oficial conjunta em Salvador ap&oacute;s quase tr&ecirc;s anos, discutindo pautas voltadas para seguran&ccedil;a, sa&uacute;de, educa&ccedil;&atilde;o e outras &aacute;reas de interesse comum.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/58a431d5-7616-42b0-b2ac-971eebd4c55c.webp?width=1170&amp;height=700" alt="Marcelo Camargo/Ag&ecirc;ncia Brasil">

O hino dos Estados Unidos (EUA) foi vaiado pela torcida presente no est&aacute;dio Neo Qu&iacute;mica Arena, em Itaquera, S&atilde;o Paulo, na noite desta sexta-feira (5). A situa&ccedil;&atilde;o antecedeu a partida entre Los Angeles Chargers e Kansas City Chiefs, times da NFL (principal liga de futebol americano dos EUA).
Veja abaixo um dos momentos de vaia:
<video controls="controls" width="300" height="150"><source src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/537011ea-1236-4ba4-a17b-538af2e795e2" type="video/mp4"></video>
O Chiefs &eacute; o time do noivo de Taylor Switf, Travis Kelce. Por esse motivo, muitos f&atilde;s da cantora acreditam que ela esteja no Brasil para acompanhar o jogo. At&eacute; o momento, no entanto, essa informa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi confirmada.
<img src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/39567c3a-d073-4d0f-b1ff-7b9b0d12fd0a.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="Travis Kelce e Taylor Swift ficaram noivos recentemente | Foto: reprodu&ccedil;&atilde;o/Instagram">
<h3 style="text-align: justify;">Tarifa&ccedil;o de Trump e tens&atilde;o entre Brasil e EUA</h3>
A rela&ccedil;&atilde;o entre Brasil e Estados Unidos est&aacute; mais estremecida desde o "tarifa&ccedil;o" anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, no final de julho deste ano. Ele assinou um decreto executivo que imp&ocirc;s uma taxa de 50% sobre produtos brasileiros. A medida entrou em vigor em 6 de agosto, sete dias ap&oacute;s a assinatura.
Segundo o texto do decreto, o aumento da tarifa &eacute; justificado por uma &ldquo;emerg&ecirc;ncia nacional&rdquo;, motivada por pol&iacute;ticas e a&ccedil;&otilde;es &ldquo;incomuns&rdquo; e &ldquo;extraordin&aacute;rias&rdquo; do governo brasileiro. Trump alega que tais pr&aacute;ticas amea&ccedil;am empresas americanas, a liberdade de express&atilde;o nos EUA, al&eacute;m da pol&iacute;tica externa e da economia do pa&iacute;s.
<h3>Em tempo: Lula diz que n&atilde;o ligou para Trump sobre taxa&ccedil;&atilde;o porque presidente dos EUA 'n&atilde;o quer conversar'</h3>
<div class="container">
Nesta sexta-feira (5), <a href="https://aratuon.com.br/politica/lula-pedido-de-anistia-de-bolsonaro-revela-consciencia-de-culpa" target="_blank" rel="noopener">em entrevista exclusiva ao SBT, o presidente do Brasil, Luiz In&aacute;cio Lula da Silv</a>a, afirmou que ainda n&atilde;o conversou com Trump sobre a taxa&ccedil;&atilde;o de 50% sobre produtos brasileiros, por indisponibilidade do l&iacute;der estadunidense.
<div class="quote">
"N&atilde;o passou da hora porque ele n&atilde;o quer conversar. Tenho [o vice-presidente Geraldo] Alckmin, o [ministro da Fazenda, Fernando] Haddad e [o ministro das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores] Mauro Vieira para conversar. Pergunte se algu&eacute;m tem interlocutor [com os EUA]? N&atilde;o tem. Os americanos est&atilde;o tendo comportamento pol&iacute;tico com rela&ccedil;&atilde;o ao Brasil."
</div>
Na mesma entrevista, Lula criticou o governo Trump por supostamente associar a taxa&ccedil;&atilde;o ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), reiterando que cada pa&iacute;s deve cuidar de seus pr&oacute;prios assuntos. "Cada um d&aacute; palpite no seu quintal, cuida do seu galinheiro, do nosso n&oacute;s cuidamos."
Apesar das cr&iacute;ticas, o presidente brasileiro manifestou disposi&ccedil;&atilde;o para negociar quando os Estados Unidos estiverem abertos ao di&aacute;logo.&nbsp;"Se tem uma coisa que aprendi foi negociar, e negociar com magnatas. Ent&atilde;o no dia que Trump quis negociar ele tem um metal&uacute;rgico preparado para negociar (...) O Lula paz e amor est&aacute; de volta."
<img src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/2fbb83b0-eddd-46da-a2bd-4a00ccbe9048.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="Lula em entrevista exclusiva ao SBT | Foto: reprodu&ccedil;&atilde;o/SBT">
</div>
+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/lula-cobra-trump-por-dialogo-e-afirma-ninguem-quer-conversar" target="_blank" rel="noopener">Lula cobra Trump por di&aacute;logo e afirma: 'Ningu&eacute;m quer conversar'</a>
+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/alexandre-de-moraes-determina-bloqueio-de-bens-de-eduardo-bolsonaro" target="_blank" rel="noopener">Alexandre de Moraes determina bloqueio de bens de Eduardo Bolsonaro</a>

A c&uacute;pula dos partidos&nbsp;Uni&atilde;o Brasil e Progressistas&nbsp;selou a decis&atilde;o de deixar a base do governo do presidente&nbsp;Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT). A reuni&atilde;o que consolidou o desembarque ocorreu nesta ter&ccedil;a-feira (2), mas ainda n&atilde;o est&aacute; definido quando e de que forma ser&aacute; feito o an&uacute;ncio oficial.
Segundo interlocutores das duas legendas, a sa&iacute;da &eacute; considerada &ldquo;irrevers&iacute;vel&rdquo;. E o movimento atinge diretamente os ministros&nbsp;Celso Sabino&nbsp;(Turismo), do Uni&atilde;o, e&nbsp;Andr&eacute; Fufuca&nbsp;(Esportes), do PP, que devem deixar os cargos nos pr&oacute;ximos dias.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/49aa7852-6a69-4b9c-a730-827d535ab958.jpg?width=469&amp;height=352" alt="Movimento Atinge Diretamente Os Ministros Celso Sabino (foto), Do Uni&atilde;o, E Andr&eacute; Fufuca Esportes, Do Pp Jo&eacute;dson Alves Ag&ecirc;ncia Brasil">
A d&uacute;vida, agora, est&aacute; apenas no tom e no momento da comunica&ccedil;&atilde;o, que pode ocorrer&nbsp;nos pr&oacute;ximos dias.
O encontro decisivo foi entre o senador Ciro Nogueira, do Progressistas, e Ant&ocirc;nio Rueda, presidente do Uni&atilde;o Brasil. A conversa serviu para alinhar uma sa&iacute;da conjunta, refor&ccedil;ando a aproxima&ccedil;&atilde;o entre os partidos ap&oacute;s a fus&atilde;o das siglas, e para definir que o desembarque ser&aacute; tratado como decis&atilde;o pol&iacute;tica estrat&eacute;gica.
A movimenta&ccedil;&atilde;o acontece em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF) e em um momento de press&atilde;o do presidente Lula sobre os aliados.
<h2>Desafio do governo</h2>
Nos bastidores, inclusive na &uacute;ltima reuni&atilde;o ministerial,&nbsp;Lula&nbsp;vinha cobrando maior fidelidade do&nbsp;Uni&atilde;o Brasil e do PP, especialmente em vota&ccedil;&otilde;es no&nbsp;Congresso&nbsp;e em atos p&uacute;blicos em que os partidos optaram por n&atilde;o se contrapor &agrave; oposi&ccedil;&atilde;o.
Com o desembarque, o&nbsp;Pal&aacute;cio do Planalto&nbsp;ter&aacute; de redesenhar a Esplanada e negociar novos apoios para recompor a base.
A sa&iacute;da de duas pastas da Esplanada exp&otilde;e um desafio adicional para Lula: Reorganizar espa&ccedil;os de poder de modo a preservar a governabilidade sem abrir m&atilde;o da articula&ccedil;&atilde;o com partidos que ainda se mant&ecirc;m pr&oacute;ximos ao governo.

O governo do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) s&oacute; deve conseguir adotar medidas de reciprocidade contra os Estados Unidos, na pr&aacute;tica, em 2026. Isso porque a rea&ccedil;&atilde;o brasileira depende do rito estabelecido pelo decreto 12.551/2025, que regulamentou a Lei de Reciprocidade e imp&otilde;e uma s&eacute;rie de etapas com prazos que podem se estender por meses at&eacute; a delibera&ccedil;&atilde;o final.
O processo come&ccedil;ou com&nbsp;o envio do pedido de contramedidas &agrave; C&acirc;mara de Com&eacute;rcio Exterior (Camex) na &uacute;ltima sexta-feira (29).&nbsp;Agora, o&nbsp;&oacute;rg&atilde;o tem 30 dias para avaliar a demanda, prazo que pode ser&nbsp;prorrogado por mais 30, antes de encaminhar o pleito ao&nbsp;Comit&ecirc;-Executivo de Gest&atilde;o (Gecex).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2cb56e11-a3c4-45d6-aca2-cc7eeac95290.jpg?width=2048&amp;height=1365" alt="Lula">
Em seguida, o&nbsp;Gecex tem outros 30 dias,&nbsp;prorrog&aacute;veis por mais 30, para deliberar se o pedido ser&aacute; aceito. Caso avance, o comit&ecirc; pode criar um grupo de trabalho respons&aacute;vel por formular a proposta de contramedidas aplic&aacute;veis ao com&eacute;rcio com os EUA.
A proposta elaborada precisa passar por&nbsp;consulta p&uacute;blica por at&eacute; 30 dias, etapa que pode ser repetida em novas rodadas, dependendo do n&iacute;vel de contesta&ccedil;&atilde;o ou da necessidade de ouvir mais setores da economia.
Depois dessa fase, o texto retorna ao Gecex, que o analisa novamente antes de encaminh&aacute;-lo ao Conselho Estrat&eacute;gico da Camex (CEC). Esse colegiado, que re&uacute;ne ministros e autoridades de peso, tem 60 dias prorrog&aacute;veis por mais 60 para dar a palavra final.
A soma desses prazos, quase todos duplic&aacute;veis, empurra qualquer decis&atilde;o concreta para 2026.
Isso significa que, mesmo com a disposi&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica do Pal&aacute;cio do Planalto, as regras legais tornam improv&aacute;vel que medidas de retalia&ccedil;&atilde;o sejam anunciadas ainda em 2025.

O&nbsp;deputado federal Eduardo Bolsonaro&nbsp;(PL-SP) disse nesta sexta-feira (29) que&nbsp;"todo mundo j&aacute; sabe o que vai acontecer"&nbsp;se <a href="https://aratuon.com.br/politica/lula-autoriza-acao-contra-tarifaco-de-trump-usando-lei-da-reciprocidade" target="_blank" rel="noopener">o&nbsp;governo&nbsp;do presidente Luiz In&aacute;cio&nbsp;Lula&nbsp;da Silva (PT) aplicar a&nbsp;Lei da Reciprocidade Econ&ocirc;mica&nbsp;sobre exporta&ccedil;&otilde;es norte-americanas&nbsp;em retalia&ccedil;&atilde;o ao tarifa&ccedil;o&nbsp;de Donald Trump</a>. Segundo o congressista,&nbsp;se o pa&iacute;s responder com 50%, os Estados Unidos v&atilde;o dobrar taxa.
Lula autorizou nessa quinta (28) o in&iacute;cio do processo que pode levar &agrave; ado&ccedil;&atilde;o de medidas de retalia&ccedil;&atilde;o aos Estados Unidos. Eduardo comentou que os EUA est&atilde;o apenas se protegendo.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d94f42e5-bd2d-4a5c-a581-85e26f1eaf3e.jpg?width=936&amp;height=560" alt="Eduardo Bolsonaro">
"Eu acho at&eacute; que o Trump est&aacute; sendo muito cordial com o Lula, porque duas semanas atr&aacute;s ele disse que receberia uma liga&ccedil;&atilde;o de Lula. Agora, o Lula tem que ter conduta de presidenci&aacute;vel, tem que deixar de lado um pouco a pauta ideol&oacute;gica", afirmou em entrevista ao Metr&oacute;poles.
"Lula n&atilde;o far&aacute; isso, porque pensa primeiro no poder. Para se manter no poder, est&aacute; adorando essa quest&atilde;o tarif&aacute;ria, por poder culpar Trump por seu fracasso na parte econ&ocirc;mica", acrescentou.
Eduardo tem trabalhado junto ao governo Trump em meio ao tarifa&ccedil;o e pela aplica&ccedil;&atilde;o da Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; san&ccedil;&atilde;o imposta ao magistrado, o parlamentar disse que &eacute; "meio insano" achar que "vai mergulhar o pa&iacute;s [Brasil] em um modelo antidemocr&aacute;tico" e n&atilde;o ter nenhum preju&iacute;zo.
Durante a entrevista, o parlamentar tamb&eacute;m afirmou que Moraes tem outra rede de financiamento e que isso tem a ver com a esposa do ministro, Viviane de Moraes.
<h2>Reuni&atilde;o com Bessent</h2>
Ao ser questionado se teria atuado no&nbsp;cancelamento de reuni&atilde;o&nbsp;entre o&nbsp;secret&aacute;rio do Tesouro dos Estados Unidos e o ministro da Fazenda, Fernando&nbsp;Haddad, o deputado disse que&nbsp;"quem &eacute; Eduardo Bolsonaro na fila do p&atilde;o para dizer quem Scott Bessent vai receber ou n&atilde;o".
O encontro foi desmarcado e, no mesmo dia, o parlamentar se encontrou com Bessent. Ele ainda acrescentou que "se Haddad n&atilde;o foi recebido, &eacute; porque ele est&aacute; fazendo alguma coisa errada". Ainda afirmou que n&atilde;o tem qualquer inger&ecirc;ncia sobre a agenda americana.
"&Eacute; loucura voc&ecirc; imaginar que o presidente Trump fale que deseja ABCD, voc&ecirc; faz o contr&aacute;rio e ainda quer recebido com tapetinho vermelho pelo secret&aacute;rio do Tesouro, Scott Bessent", falou.
<h2>Julgamento de Bolsonaro</h2>
O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado come&ccedil;a em 2 de setembro, pr&oacute;xima ter&ccedil;a. Eduardo j&aacute; deixou claro que vai assistir o julgamento em Washington, nos EUA. Mas disse que n&atilde;o tem como confirmar se Trump tamb&eacute;m vai acompanhar.
<h2>Persegui&ccedil;&atilde;o</h2>
Eduardo pediu&nbsp;nessa quinta ao presidente da C&acirc;mara, Hugo&nbsp;Motta&nbsp;(Republicanos-PB),&nbsp;para exercer o mandato de deputado dos Estados Unidos. Ele alegou que &eacute;&nbsp;"for&ccedil;ado" a permanecer nos EUA&nbsp;"em raz&atilde;o de persegui&ccedil;&otilde;es pol&iacute;ticas" e que, por isso, n&atilde;o volta. "Voc&ecirc;s acham que se eu for ao Brasil, eu n&atilde;o serei preso?", falou.
Em rela&ccedil;&atilde;o ao Congresso, o parlamentar declarou ter esperan&ccedil;a de que a anistia a condenados do 8 de janeiro, demanda da oposi&ccedil;&atilde;o, seja votada para reverter inelegibilidade do pai, v&aacute;lida at&eacute; 2030.
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O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva autorizou, na quinta-feira (28), o in&iacute;cio do processo que pode levar &agrave; ado&ccedil;&atilde;o de medidas de retalia&ccedil;&atilde;o aos Estados Unidos, depois que o governo de Donald Trump imp&ocirc;s tarifas de 50% sobre produtos brasileiros exportados para o mercado norte-americano.
Com a autoriza&ccedil;&atilde;o de Lula, o&nbsp;Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores&nbsp;acionou a C&acirc;mara de Com&eacute;rcio Exterior (Camex) no in&iacute;cio da noite desta quinta-feira para analisar a aplica&ccedil;&atilde;o pelo Brasil da&nbsp;Lei da Reciprocidade Econ&ocirc;mica&nbsp;sobre os Estados Unidos.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/4206a966-eb23-4682-ba37-c7f8ed5cb23e.jpg?width=936&amp;height=560" alt="Lula Marcelo Camargo Ag&ecirc;ncia Brasil">
De acordo com fontes da Reuters, a partir de agora a Camex tem 30 dias para apresentar um relat&oacute;rio sobre se as tarifas aplicadas pelos EUA quebram as regras do com&eacute;rcio internacional e podem justificar a ado&ccedil;&atilde;o de medidas de reciprocidade, de acordo com a lei aprovada pelo Congresso em abril deste ano.
Depois dos 30 dias, se aprovada a ado&ccedil;&atilde;o de medidas contra os EUA, ser&aacute; formado um grupo de trabalho com v&aacute;rios setores do governo para decidir em que &aacute;reas o governo brasileiro deve agir. A lei aprovada pelo Congresso permite a retalia&ccedil;&atilde;o em bens, servi&ccedil;os e propriedade intelectual.
De acordo com outras duas fontes do governo brasileiro, a tend&ecirc;ncia &eacute; que o Brasil se concentre nas duas &uacute;ltimas, suspendendo pagamento de royalties de propriedade intelectual e servi&ccedil;os como streamings e produtos culturais, j&aacute; que medidas contra bens importados poderiam encarecer importa&ccedil;&otilde;es de empresas brasileiras. Quais os setores e medidas espec&iacute;ficas devem ser uma decis&atilde;o desse grupo de trabalho.
A decis&atilde;o de iniciar o processo de reciprocidade leva a uma escalada das rea&ccedil;&otilde;es brasileiras na disputa econ&ocirc;mica com os EUA e vem em resposta &agrave; dificuldade de encontrar qualquer abertura para negocia&ccedil;&atilde;o. Dentro do governo, a aposta na retalia&ccedil;&atilde;o era sempre vista como &uacute;ltima alternativa, caso as negocia&ccedil;&otilde;es falhassem.
O pr&oacute;prio&nbsp;presidente Lula vem reiterando que o governo brasileiro est&aacute; aberto &agrave; negocia&ccedil;&atilde;o, mas repete que ningu&eacute;m do lado norte-americano parece estar disposto a negociar. De fato, de acordo com fontes ouvidas pela Reuters, desde o in&iacute;cio da ado&ccedil;&atilde;o das tarifas, no come&ccedil;o deste m&ecirc;s, o governo brasileiro n&atilde;o conseguiu nenhuma brecha para conversas com os norte-americanos.
A &uacute;ltima reuni&atilde;o marcada, entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secret&aacute;rio do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, h&aacute; cerca de duas semanas, foi cancelada de &uacute;ltima hora, por influ&ecirc;ncia do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que tem trabalhado para evitar qualquer negocia&ccedil;&atilde;o entre o governo Trump e o governo brasileiro.
Um dos motivos dados para a aplica&ccedil;&atilde;o do tarifa&ccedil;o de 50% foi o que Trump chamou de "ca&ccedil;a &agrave;s bruxas" contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, r&eacute;u em processo no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado.
Uma das fontes ouvidas pela Reuters lembra que o Brasil abriu um processo na Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial do Com&eacute;rcio, &oacute;rg&atilde;o internacional que deveria fazer a media&ccedil;&atilde;o desse tipo de disputa, e preferia levar as discuss&otilde;es para essa inst&acirc;ncia. No entanto, com a OMC funcionando precariamente, n&atilde;o h&aacute; prazo ou expectativa de solu&ccedil;&atilde;o por l&aacute;.

O governador de S&atilde;o Paulo, Tarc&iacute;sio de Freitas, aparece &agrave; frente do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva em um eventual segundo turno das elei&ccedil;&otilde;es presidenciais. Segundo pesquisa da LatAm Pulse, realizada pela AtlasIntel a pedido da Bloomberg News e divulgada nesta quinta-feira (27), Tarc&iacute;sio registra 48,4% das inten&ccedil;&otilde;es de voto, enquanto Lula tem 46,6%.
O cen&aacute;rio representa uma mudan&ccedil;a em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s de julho, quando o presidente liderava com folga de cerca de quatro pontos percentuais na mesma sondagem.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d172e687-ed43-4108-87bf-211432de419a.webp?width=1012&amp;height=579" alt="AtlasIntel: Tarc&iacute;sio ultrapassa Lula em pesquisa de segundo turno; Foto:Ricardo Stuckert/Planalto">
Em outras proje&ccedil;&otilde;es testadas, Lula surge empatado com Jair Bolsonaro, ambos com 48,3% &mdash; embora o ex-presidente esteja atualmente ineleg&iacute;vel e &agrave; espera de julgamento por suposta tentativa de golpe de Estado. J&aacute; em um confronto com Michelle Bolsonaro, cotada como poss&iacute;vel candidata, Lula teria vantagem estreita: 48,8% contra 47,9%.
<h3 data-start="839" data-end="1188">Aprova&ccedil;&atilde;o do governo Lula</h3>
O estudo tamb&eacute;m aponta queda na aprova&ccedil;&atilde;o do governo Lula, que caiu dois pontos em agosto, chegando a 48%, enquanto a desaprova&ccedil;&atilde;o subiu para 51%. O recuo indica perda do impulso obtido ap&oacute;s o confronto ret&oacute;rico com o ex-presidente norte-americano Donald Trump.
A pesquisa entrevistou 6.238 eleitores em todas as regi&otilde;es do pa&iacute;s entre os dias 20 e 25 de agosto. A margem de erro &eacute; de 1 ponto percentual, com n&iacute;vel de confian&ccedil;a de 95%.
<h3 data-start="1467" data-end="1653">Baianos querem governador independente de Lula</h3>
<a href="https://aratuon.com.br/politica/bahia-e-pernambuco-lideram-preferencia-por-governadores-aliados-a-lula" target="_blank" rel="noopener">A maioria dos baianos deseja um governador independente do presidente da Rep&uacute;blica.</a> Segundo pesquisa Genial/Quaest, 49% dos entrevistados na Bahia afirmaram preferir autonomia em rela&ccedil;&atilde;o ao Pal&aacute;cio do Planalto. Outros 40% defendem que o pr&oacute;ximo governador seja aliado de Lula, atual presidente, e 9% gostariam de um alinhamento a Bolsonaro, ex-presidente; 2% n&atilde;o souberam responder.
O resultado coloca a Bahia em sintonia com a tend&ecirc;ncia nacional de valoriza&ccedil;&atilde;o da independ&ecirc;ncia, mas com uma particularidade: junto com Pernambuco, &eacute; o estado em que o apoio a um governador pr&oacute;ximo de Lula aparece mais forte.
O levantamento, portanto, confirma duas tend&ecirc;ncias: de um lado, o forte apoio &agrave; autonomia dos governos estaduais; de outro, a perman&ecirc;ncia da influ&ecirc;ncia de Lula no Nordeste, especialmente em Bahia e Pernambuco, que se destacam como o<a href="https://aratuon.com.br/politica/bahia-e-pernambuco-conduzem-melhora-na-aprovacao-de-lula-aponta-quaest" target="_blank" rel="noopener">s dois estados que consideram dado uma guinada eleitoral na &uacute;ltima pesquisa de popularidade do petista.</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/0dc1be21-d04e-4632-a747-828c4c7da431.jpeg?width=600&amp;height=319" alt="">

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