O governo Lula é aprovado por 54% dos eleitores (consideram "bom" ou "ótimo") e reprovado por 43%, segundo pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (10/7). Outros 4% não sabem ou não responderam e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Em maio, os percentuais eram de 50% e 47%.
De forma geral, o percentual dos que consideram a gestão positiva subiu de 33% para 36%; negativa caiu de 33% para 30%; regular passou de 31% para 30% e 4% (antes 3%) não sabem ou não responderam.
A pesquisa - encomendada pela Genial Investimentos - ouviu 2 mil eleitores com 16 anos ou mais em 120 municípios, entre os dias 5 e 8 de julho, e tem um índice de confiança de 95%.
AVALIAÇÃO REGIONAL
No recorte regional, o governo Lula registrou aumento na avaliação positiva no Sudeste, passando de 26% para 31%. Esta foi a única região onde o petista teve um aumento de popularidade acima da margem de erro. No Sudeste, a margem de erro é de três pontos percentuais. A avaliação negativa caiu de 39% para 34%, enquanto a regular ficou estável, oscilando de 32% para 30%.
No Sul, a avaliação positiva do governo ficou estável dentro da margem de erro, que é de seis pontos percentuais. O índice de ótimo/bom caiu de 34% para 29%, revertendo a tendência observada em maio, quando Lula teve um aumento de nove pontos percentuais, de 25% para 34% de ótimo/bom. Essa alta coincidiu com as chuvas no Rio Grande do Sul, quando o governo federal colaborou com a gestão estadual para minimizar os efeitos da tragédia.
A avaliação negativa no Sul oscilou para baixo, de 41% para 37%, enquanto a regular subiu de 25% para 32%. Aqueles que não souberam ou não responderam somaram 3%. As avaliações positivas e negativas do governo Lula nas outras regiões se mantiveram estáveis, com margens de erro de 4 pontos percentuais no Nordeste e 5 pontos percentuais no Centro-Oeste/Norte.
AVALIAÇÃO POR GÊNERO
Entre os homens, a avaliação positiva do governo ficou estável, subindo de 32% para 34%. Entre as mulheres, a avaliação positiva oscilou de 35% para 37%. O índice de ruim/péssimo entre as mulheres desceu de 30% para 25%, enquanto entre os homens ficou estável, de 37% para 36%.
ECONOMIA
A pesquisa também perguntou sobre a percepção da economia brasileira nos últimos 12 meses. As respostas se mantiveram estáveis: 36% disseram que piorou (uma queda de 2 pontos percentuais), 32% afirmaram que ficou do mesmo jeito, e 28% disseram que melhorou (um aumento de 1 ponto percentual). Aqueles que não souberam ou não responderam somaram 4%.
A expectativa para os próximos 12 meses melhorou em relação a maio. O índice de quem acredita que a economia vai melhorar subiu de 48% para 52%; os que acham que vai piorar caiu de 30% para 27%; e aqueles que acham que ficará do mesmo jeito oscilaram de 19% para 18%. Aqueles que não souberam ou não responderam somaram 4%.
A percepção sobre o poder de compra também melhorou levemente. A parcela que acredita que as condições aquisitivas pioraram em comparação com um ano atrás caiu de 67% para 63%, embora ainda seja majoritária. Quem acredita que o poder de compra é maior subiu de 19% para 21%, e aqueles que acham que as condições são as mesmas aumentaram de 12% para 14%.
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Pesquisa da Quaest Consultoria realizada presencialmente, contratada pela Genial Investimentos e divulgada, nesta quarta-feira (7/9),&nbsp;aponta que o ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) lidera com 44% das inten&ccedil;&otilde;es de voto e tem 10 pontos de diferen&ccedil;a para o presidente Jair Bolsonaro (PL), que aparece com 34% no cen&aacute;rio principal e estimulado, quando os entrevistados escolhem a partir de uma lista de candidatos. A informa&ccedil;&atilde;o foi publicada pelo Uol.

Bolsonaro oscilou positivamente dentro da margem de erro, que &eacute; de dois pontos percentuais para mais ou para menos, em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pesquisa passada. Ainda de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, no levantamento do fim de agosto, Lula tinha os mesmos 44% de inten&ccedil;&otilde;es de voto e o presidente aparecia em segundo, mas com 32%.

Durante as tr&ecirc;s pesquisas da Quaest no m&ecirc;s passado, o Uol ressaltou que a diferen&ccedil;a entre Lula e Bolsonaro se manteve em 12 pontos. Ou seja, oscilou na margem de erro dessa vez. Em julho, por&eacute;m, eles estavam separados por 14 pontos, com Lula obtendo 45% e o presidente, 31%. Um m&ecirc;s antes, em junho, o petista tinha 16 pontos de vantagem, com 46% dele contra 30% do presidenci&aacute;vel do PL.

Os cen&aacute;rios nas pesquisas apontadas mudaram conforme os candidatos foram deixando a candidatura, por&eacute;m, nenhum deles tinham ou passaram a ter pontos percentuais acima da margem de erro.&nbsp;A nova sondagem &eacute; a primeira realizada ap&oacute;s o debate presidencial promovido por UOL, Folha de S.Paulo, Band e TV Cultura.

Nela, Ciro Gomes (PDT) oscilou um ponto para baixo e ficou com 7%. J&aacute; Simone Tebet (MDB) fez o movimento oposto e foi a 4%. Os dois est&atilde;o empatados tecnicamente na terceira posi&ccedil;&atilde;o.

Felipe D&#39;&Aacute;vila (Novo) e Soraya Thronicke (Uni&atilde;o Brasil) variaram de 0% a 1% cada. Os demais candidatos n&atilde;o pontuaram. Todos esses empatam tecnicamente com Tebet, mas n&atilde;o alcan&ccedil;am Ciro Gomes.

O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) saiu da disputa ap&oacute;s ter a candidatura negada na &uacute;ltima quinta-feira (1&ordm;). No s&aacute;bado, o PTB formalizou o pedido de registro de Padre Kelmon, que seria o vice na chapa, como candidato &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica pelo partido.

A pesquisa entrevistou 2.000 pessoas face a face, entre os dias 1&ordm; a 4 de setembro. O &iacute;ndice de confian&ccedil;a, segundo o instituto, &eacute; de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o n&uacute;mero BR-00807/2022 e custou R$ 125.896,48.

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O ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) segue liderando a corrida &agrave; Presid&ecirc;ncia com 44% das inten&ccedil;&otilde;es de voto contra 32% de seu principal rival, o presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo a pesquisa Genial/Quaest divulgada na madrugada desta quarta-feira (31/8). A diferen&ccedil;a de 12 pontos entre os dois principais candidatos &eacute; a mesma das pesquisas anteriores, de 3 e 17 de agosto.

O levantamento de inten&ccedil;&atilde;o de voto no primeiro turno reflete uma enorme estabilidade. Esta &eacute; a primeira rodada da pesquisa Genial/Quaest realizada depois das entrevistas dos candidatos ao Jornal Nacional, o in&iacute;cio da propaganda de r&aacute;dio e TV e do pagamento do Aux&iacute;lio Brasil de R$ 600 para mais de 20 milh&otilde;es de fam&iacute;lias.

A estabilidade acontece apesar da melhora da avalia&ccedil;&atilde;o do governo, que nesta rodada atinge 30% dos eleitores atribuindo conceitos positivos (&oacute;timo/bom) ao trabalho do mandat&aacute;rio. Por outro lado, a desaprova&ccedil;&atilde;o, medida por notas ruim/p&eacute;ssimo, atinge seu menor patamar na s&eacute;rie da pesquisa Genial/Quaest: 40% dos eleitores.

J&aacute; Ciro Gomes, do PDT, oscilou positivamente, voltando ao patamar de 8% dos votos no primeiro turno. Simone Tebet, do MDB, manteve-se est&aacute;vel, com 3%. Outros candidatos somam 2% das inten&ccedil;&otilde;es de voto. Os indecisos atingem 6% e os eleitores que pretendem votar em branco, anular o voto ou n&atilde;o comparecer &agrave;s urnas somam 5%.

A pesquisa foi conclu&iacute;da no &uacute;ltimo domingo (28/8). Portanto, n&atilde;o captura eventual movimenta&ccedil;&atilde;o na inten&ccedil;&atilde;o de voto dos candidatos em decorr&ecirc;ncia do primeiro debate presidencial, realizado na Band em parceria com a TV Cultura, UOL e Folha de S.Paulo.

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