Departamentos estaduais de Tr&acirc;nsito (Detrans) em todo o Brasil est&atilde;o alertando a popula&ccedil;&atilde;o sobre golpes que utilizam mensagens de texto para obter dados pessoais das v&iacute;timas. Os golpistas enviam SMS afirmando que a Carteira Nacional de Habilita&ccedil;&atilde;o (CNH) est&aacute; em processo de suspens&atilde;o ou cassa&ccedil;&atilde;o e incluem links que levam a sites falsos.

Esses sites simulam o sistema gov.br, apresentando formul&aacute;rios ou boletos para suposta regulariza&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de exibir informa&ccedil;&otilde;es falsas sobre infra&ccedil;&otilde;es de tr&acirc;nsito. Os golpistas pedem dados pessoais e oferecem a op&ccedil;&atilde;o de &quot;regularizar&quot; a situa&ccedil;&atilde;o, mas tratam-se de tentativas de fraude.

O Detran refor&ccedil;a que n&atilde;o entra em contato com usu&aacute;rios por SMS, e-mail ou liga&ccedil;&atilde;o. Todas as comunica&ccedil;&otilde;es sobre processos administrativos s&atilde;o enviadas por correspond&ecirc;ncia identificada pelos Correios e publicadas no Di&aacute;rio Oficial do Estado.

Para se proteger, o &oacute;rg&atilde;o orienta que a popula&ccedil;&atilde;o nunca clique em links suspeitos. Caso haja d&uacute;vidas, recomenda-se acessar o site oficial do Detran de cada estado, buscar atendimento presencial nas unidades ou utilizar o aplicativo da Carteira Digital de Tr&acirc;nsito, que oferece informa&ccedil;&otilde;es confi&aacute;veis sobre condutores e ve&iacute;culos.

*Com informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Brasil&nbsp;

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/politica/pf-prende-militares-que-planejavam-matar-lula-alckmin-e-moraes-em-2022">&nbsp;PF prende militares que planejavam matar Lula, Alckmin e Moraes em 2022</a>

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A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (24/10), a Operação Pacto Infame, que tem como objetivo combater desvios de recursos públicos, fraudes licitatórias e associação criminosa envolvendo contratos na área de engenharia civil do município baiano de Gongogi.

Segundo as investigações, diversos processos licitatórios teriam sido fraudados (direcionados) para beneficiar empresa sediada na cidade de Gongogi, que celebrou quase duas dezenas de contratos e recebeu mais de R$ 7 milhões de pagamentos da Prefeitura desta cidade nos últimos quatro anos.

Ainda de acordo com a PF, as evidências apontam que o grupo investigado estaria envolvido em fraudes desta natureza desde o ano de 2017, com atuação também em outras cidades baianas.

Estão sendo cumpridos 13 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal Cível e Criminal da SSJ de Itabuna, nas cidades de Itabuna, Ipiaú, Ibicaraí e Gongogi.

Nesta etapa, os mandados objetivam a coleta de elementos probatórios para robustecimento da investigação, bem como identificação de novos crimes e envolvidos.

A PF acrescentou que qualquer cidadão pode contribuir, de forma anônima, com informações à Polícia Federal através do contato WhatsApp 71-99258-0158.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/economia/2024-10-24/contribuinte-se-ligue-receita-abre-consulta-a-lote-da-malha-fina-do-imposto-de-renda/">Contribuinte, se ligue! Receita abre consulta a lote da malha fina do Imposto de Renda</a>

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A Receita Federal e a Polícia Federal cumpriram, nesta quinta-feira (11/7), mandado de busca e apreensão expedido pelo Juízo da 2ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária da Bahia. O objetivo da ação é alcançar os mentores e quem teve participação na fraude ao Imposto de Renda que começou a ser investigada, pela Receita Federal, em 2020, na chamada Operação Alimentando.

A operação foi realizada na manhã de hoje, com a participação de auditores-fiscais e analistas tributários da Receita Federal e policiais federais.

Segundo a Receita, declarações foram elaboradas com informações forjadas de pensões alimentícias, despesas de saúde e de instrução (do titular e dependentes). Com isso, esses contribuintes obtiveram vantagem indevida com a redução do imposto a pagar ou aumento do imposto a restituir.

A investigação identificou que as declarações suspeitas foram transmitidas de forma centralizada, por meio de dispositivos informáticos, em tese, vinculados aos alvos desta operação que, segundo depoimentos de contribuintes, se apresentavam como advogado e contador.

Além disso, existem suspeitas de que alguns contribuintes colaboraram com a fraude indicando novos clientes aos mentores do esquema, o que pode ter gerado um efeito manada dentro de seus respectivos ambientes de trabalho.

A primeira fase da operação, realizada em 2020, identificou que cerca de 1.200 declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física, dos exercícios de 2015 a 2019, de um grupo de aproximadamente 550 contribuintes, continham essas deduções indevidas. Um dado que aponta para esse efeito de disseminação da fraude é o fato de eles trabalharem no mesmo órgão público.

Em sequência, o mesmo tipo de fraude e comportamento foram observados com outro grupo de contribuintes em outras instituições públicas. E há evidências de que os mentores sejam os mesmos.

EFEITO ESTANQUE

A partir da fiscalização da Receita Federal, os contribuintes foram autuados em cerca de R$ 4 milhões, que já foram inscritos na Dívida Ativa da União.

Além desse valor, existem aqueles que estão em cobrança administrativa no âmbito da Receita Federal e os que foram espontaneamente retificados, referentes aos anos de 2016 a 2018, evitando-se a restituição indevida. A Receita estima que o prejuízo seria de cerca de R$ 16,3 milhões, caso a fraude não fosse desarticulada.

De acordo com a Receita, observa-se que houve uma redução significativa nos valores das deduções, o que mostra que a atuação da Receita fez com que aumentasse o número de retificações espontâneas, além de estancar um potencial efeito disseminador da fraude em maior proporção.

A investigação prosseguirá na Polícia Federal e Ministério Público Federal a fim de apurar os mentores da fraude, quem contribuiu com eles e o grau de participação de cada um. Os investigados podem responder pela prática de crime contra a ordem tributária, nos termos dos arts. 1º e 2º da Lei n. 8.137/1990 e cumprir pena de até 5 anos de reclusão.

A Receita Federal alertou aos contribuintes que desconfiem de pessoas que prometem facilidades para reduzir o valor de imposto a pagar ou aumentar o imposto a restituir. Havendo dúvidas sobre quais são as deduções legais, o melhor a fazer é consultar os canais de orientações disponíveis no site da Receita (Perguntas e Respostas, chat, Plantão Fiscal) ou procurar a orientação de profissionais qualificados.

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Ao ser vítima de um golpe virtual, uma pessoa comum pode perder, em média, R$ 3 mil, segundo uma pesquisa publicada em 2023 pela revista Silverguard, especializada em cibersegurança. Com o aumento das redes sociais, os criminosos têm se aproveitado das informações presentes nelas para aplicar novas modalidades de golpes.
Em posse de detalhes da rotina dos usuários, os criminosos podem, por exemplo, descobrir que a vítima está viajando para fora do Brasil e enviar uma mensagem falsa para um parente, se passando pela viajante e pedindo um valor referente a "custos inesperados" durante a viagem.
Este golpe é geralmente feito através do Pix, como detalhou a página oficial do Serasa, em matéria publicada em junho de 2023.
CINCO GOLPES MAIS COMUNS

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1) Páginas e arquivos falsos para roubar dados

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Uma fraude com o Pix que já surpreendeu muita gente é a criação de páginas falsas para enganar os usuários. A estratégia é redirecionar os alvos do golpe para sites falsos e, neles, roubar seus dados bancários.

Para começar a usar o Pix, os usuários devem cadastrar uma chave – que pode ser um telefone, e-mail, CPF ou uma chave aleatória. O golpe ocorre justamente nesse momento: são enviadas mensagens ou e-mail com um link para cadastro da chave Pix levando a uma página falsa criada pelos golpistas.

Nessas páginas falsas, são solicitados dados como nome, CPF, conta bancária e outras informações que permitem que os golpistas possam usar o dinheiro da conta de forma indevida. Por isso, é sempre importante se certificar de que você está realmente na página real do seu banco antes de inserir qualquer dado.

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2) "Falha" no Pix

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O golpe da “falha no Pix” é aplicado com base na engenharia social – com uma promessa de recompensa para o usuário. Por meio de mensagens, os golpistas informam que existe uma falha no Pix que pode beneficiar a vítima. Mas, para aproveitar essa “oportunidade”, o usuário deve fazer uma transferência via Pix para uma chave específica.

Geralmente, a promessa é que o valor transferido será devolvido em dobro (mas podem ser aplicados outros golpes semelhantes). Seja qual for a situação, esse é apenas um artifício usado para levar os usuários e realizarem transferência do seu dinheiro.

Por ser um método muito prático, os usuários podem realizar uma transferência de forma impulsiva em poucos segundos. E, depois de refletir melhor sobre a fraude do Pix, já é tarde demais para reaver o dinheiro.

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3) Whatsapp clonado

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O golpe do Whatsapp clonado já era explorado muito antes do surgimento do Pix, mas essa nova forma de pagamento torna o golpe ainda mais eficiente. Os golpistas buscam por formas de clonar o Whatsapp da vítima e, quando têm acesso à lista de contato, começam a pedir dinheiro por meio de Pix.

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4) Perfil falso no Whatsapp

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Em vez de clonar o Whatsapp, outros golpistas recorrem à criação de um perfil falso da vítima. Eles se passam pela pessoa ao criar uma conta no Whatsapp com seu nome e foto. Com isso, passam a pedir dinheiro para amigos e familiares, alegando que se trata de um novo número.

Mais uma vez, a melhor recomendação é sempre confirmar que realmente se trata da pessoa em questão antes de realizar qualquer tipo de movimentação financeira. Você pode sanar essa dúvida rapidamente fazendo uma ligação, por exemplo.

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5) Falsas centrais de atendimento

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Por fim, outra fraude envolvendo o Pix é a criação de falsas centrais de atendimento. Os golpistas criam contas no Whatsapp se passando por bancos ou outras instituições, solicitando informações sigilosas ou enviando links maliciosos.
Para evitar que isso aconteça com você, sempre entre em contato com o seu banco por meio do site, aplicativo ou presencialmente, na sua agência. Além disso, desconfie sempre receber links que solicitam a informação de dados bancários.

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COMO EVITAR GOLPES E FRAUDES

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<ul class="epp-1o1stb8 ehup350">
 	<li class="ea-typography ea-typography--content ea-typography--body-m et-text-dark-medium">Sempre confira o remetente dos e-mails recebidos e não acesse páginas suspeitas;</li>
 	<li class="ea-typography ea-typography--content ea-typography--body-m et-text-dark-medium">Nunca clique em links recebidos por e-mail, WhatsApp, redes sociais ou SMS para cadastro da chave do Pix. Em vez disso, visite o site ou aplicativo do seu banco ou entre em contato com a Central de Atendimento para confirmar se a comunicação é verdadeira;</li>
 	<li class="ea-typography ea-typography--content ea-typography--body-m et-text-dark-medium">Cadastre suas chaves Pix apenas nos canais oficiais dos bancos, como aplicativo bancário, Internet Banking ou agências;</li>
 	<li class="ea-typography ea-typography--content ea-typography--body-m et-text-dark-medium">Nunca compartilhe o código de verificação recebido quando você realiza o cadastro da chave Pix;</li>
 	<li class="ea-typography ea-typography--content ea-typography--body-m et-text-dark-medium">Não faça qualquer tipo de cadastro no Pix a partir de ligações telefônicas ou contatos pelo Whatsapp. Essa prática não existe;</li>
 	<li class="ea-typography ea-typography--content ea-typography--body-m et-text-dark-medium">Não forneça senhas ou códigos de acesso fora do site do banco ou do aplicativo;</li>
 	<li class="ea-typography ea-typography--content ea-typography--body-m et-text-dark-medium">Não faça transferências para amigos ou parentes sem confirmar por ligação ou pessoalmente que realmente se trata da pessoa em questão, pois o contato da pessoa pode ter sido clonado ou falsificado;</li>
 	<li class="ea-typography ea-typography--content ea-typography--body-m et-text-dark-medium"><a href="https://www.serasa.com.br/premium/blog/como-consultar-o-cpf-pelo-nome/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Monitore o seu CPF</a> com frequência para garantir que não foi vítima de qualquer fraude do Pix.</li>
</ul>
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SALVADOR TEM DELEGACIA ESPECIALIZADA 
Caso não consiga evitar e acabe vítima de um destes golpes, Salvador conta como uma unidade especializada em crimes contra o patrimônio praticados por meio virtual. A especializada é responsável por investigar delitos de origem econômica, financeira e patrimonial relacionada a estelionato e outras fraudes do tipo, sempre que o valor do bem for igual ou superior a 80 salários mínimos, exceto quando praticado em associação criminosa.
A Delegacia de Repressão aos Crimes de Estelionato por Meio Eletrônico (DreofCiber) foi instituída por intermédio de uma portaria publicada no Diário Oficial do Estado e é subordinada ao Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP).
https://youtu.be/eDvIIm2QJL0
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-01-03/homem-preso-matar-pm/">Baleado, suspeito de matar PM no IAPI é preso e confessa crime no hospital</a>
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Nesta quarta-feira (9/8), a Polícia Federal, realiza em trabalho conjunto com o Núcleo Regional de Inteligência Previdênciária do Ministério da Previdência Social (NUINP/BA) e com apoio do 19º Batalhão de Polícia Militar, deflagou, a Operação O CRIADOR. O objetivo é desarticular esquemas criminosos voltados para a prática de falsificação de documentos públicos e estelionatos em desfavor do órgão previdenciário.

Estão sendo cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, um mandado de prisão preventiva e dois mandados de prisão temporária, na cidade de Jequié/BA. O montante de prejuízo totaliza mais de R$ 2 milhões, em concessões e saques fraudulentos de benefícios previdenciários que vinham sendo pagos irregularmente há mais de 10 anos, em alguns casos.

O Inquérito Policial foi instaurado em 2022, após denúncia recebida na Delegacia de Polícia Federal em Vitória da Conquista/BA de que um cidadão do estado de São Paulo estava tendo dificuldades em obter o benefício de pensão por morte de seu companheiro falecido em 2016. Na época, causou estranheza ao interessado o fato de que seu companheiro nunca teria sido casado e que nunca teria ido à Bahia.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-08-09/homicida-e-morto-e-mais-oito-criminosos-sao-presos-em-operacao-policial-em-salvador-e-rms/">Homicida é morto e mais oito criminosos são presos em operação policial em Salvador e RMS</a>

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A Polícia Federal, em trabalho conjunto com o Núcleo de Inteligência Previdenciária do Ministério da Previdência Social, deflagrou na manhã desta terça-feira (18/7), a Operação Ato Contínuo, que visa desarticular organização criminosa que fraudava benefícios previdenciários/assistenciais no interior da Bahia. Até o momento, foram realizadas três prisões em flagrante por posse irregular de arma de fogo
As investigações tiveram início há cerca de um ano, quando se verificou uma grande quantidade de benefícios irregularmente concedidos para pessoas idosas, mediante a utilização de cédulas de identidade falsas. Ao longo da apuração, ficou constatado que os beneficiários eram, na realidade, pessoas fictícias, sendo que muitas delas possuíam diversos RG’s falsos, os quais eram utilizados para obtenção de múltiplos benefícios fraudulentos.
Após a falsificação das cédulas de identidade, o grupo criminoso promovia a inscrição do suposto beneficiário no Cadastro de Pessoas Físicas da Receita Federal (CPF), sempre em data imediatamente após (em “ato contínuo”) à pessoa fictícia completar 65 anos (idade mínima para obter o benefício assistencial para idosos de baixa renda – BPC LOAS), para em seguida, apresentar o requerimento ao INSS.
Além das fraudes nos benefícios assistenciais para idosos, também se verificou que o grupo criminoso apresentava laudos médicos e exames falsos para obter benefícios assistenciais para pessoas portadoras de deficiência, em especial, em razão de suposta perda auditiva dos requerentes.
<img class="aligncenter wp-image-226691 size-medium" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/07/Ato-Continuo2-300x225.jpg" alt="" width="300" height="225" />
Cerca de 60 policiais federais deram cumprimento a seis mandados de busca e apreensão, nos municípios de Muritiba/BA, Governador Mangabeira/BA e São Felipe/BA. Até o momento, foram identificadas fraudes em cerca de 200 benefícios previdenciários, sendo que o valor do prejuízo já causado aos cofres da Previdência Social é superior aos R$ 8 milhões. Com o cancelamento dos benefícios fraudulentos ocorrido em razão da atuação da PF e do Ministério da Previdência Social, o prejuízo evitado aos cofres públicos (caso os pagamentos irregulares continuassem ocorrendo) supera os R$ 60 milhões.
Os envolvidos responderão por diversos crimes, dentre eles associação criminosa, estelionato previdenciário, falsificação de documento público, uso de documento falso, dentre outros, com penas que, se somadas, podem chegar a mais de 15 anos de prisão.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2023-07-18/velorio-de-joao-donato-acontece-no-theatro-municipal-do-rio-antes-de-ser-cremado/">Velório de João Donato acontece no Theatro Municipal do Rio; corpo será cremado</a>

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O Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF) pediu a condena&ccedil;&atilde;o de 11 pessoas, incluindo um prefeito, agentes p&uacute;blicos e empres&aacute;rios&nbsp;que vinham sendo investigados por desvio de verbas p&uacute;blicas, entre&nbsp;outros crimes na &aacute;rea da educa&ccedil;&atilde;o,&nbsp;ocorridos entre 2010 e 2017, no munic&iacute;pio de Ribeir&atilde;o do Largo, a 623 km de Salvador, na Bahia.

A acusa&ccedil;&atilde;o elenca nove contratos com ind&iacute;cios de irregularidades, cuja soma dos valores ultrapassa R$ 2,4 milh&otilde;es de reais. Os investigados podem&nbsp;responder pelos crimes de fraude em licita&ccedil;&atilde;o, contrata&ccedil;&atilde;o direta ilegal, desvio de verbas p&uacute;blicas, organiza&ccedil;&atilde;o criminosa e lavagem de dinheiro.

O MPF pede, ainda,&nbsp;R$ 2 milh&otilde;es a t&iacute;tulo de repara&ccedil;&atilde;o pelos danos causados. Cabe agora ao Tribunal Regional Federal da 1&ordf; Regi&atilde;o (TRF1) analisar o caso e decidir se aceita a den&uacute;ncia. O &oacute;rg&atilde;o ministerial tamb&eacute;m solicitou&nbsp;o levantamento do sigilo da pe&ccedil;a.

ESQUEMA

Segundo as investiga&ccedil;&otilde;es, a organiza&ccedil;&atilde;o criminosa fraudava o car&aacute;ter competitivo das licita&ccedil;&otilde;es para aquisi&ccedil;&atilde;o de merenda escolar e contrata&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os de transporte escolar, com recursos oriundos do Fundo de Manuten&ccedil;&atilde;o e Desenvolvimento da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica (Fundeb) e do Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (Pnate), fato j&aacute; denunciado no ano de 2017 e com condena&ccedil;&atilde;o criminal.

As contrata&ccedil;&otilde;es se davam de maneira direta, por dispensa ou inexigibilidade de licita&ccedil;&atilde;o, em casos fora das hip&oacute;teses previstas em lei. Parte dos recursos chegou a ser utilizada para contrata&ccedil;&atilde;o de bandas musicais e estrutura de apoio para festividades.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/principal-alvo-da-oposicao-na-campanha-educacao-de-jeronimo-tera-orcamento-66-maior-que-rui-costa" target="_blank">Principal alvo da oposi&ccedil;&atilde;o na campanha, educa&ccedil;&atilde;o de Jer&ocirc;nimo ter&aacute; or&ccedil;amento 66% maior que Rui Costa</a>

O grupo valia-se de empresas de fachada registradas em nome de &quot;laranjas&quot;, que n&atilde;o possu&iacute;am, na pr&aacute;tica, a estrutura m&iacute;nima para execu&ccedil;&atilde;o do servi&ccedil;o pactuado, e seus administradores repassavam parte dos pagamentos recebidos em contratos superfaturados para os agentes p&uacute;blicos da organiza&ccedil;&atilde;o criminosa.

O esquema fraudulento foi desvendado com an&aacute;lises de dados de movimenta&ccedil;&atilde;o banc&aacute;ria e fiscal dos agentes e empresas envolvidas, que identificaram transa&ccedil;&otilde;es irregulares tendo por objetivo o desvio de recursos e a lavagem de dinheiro. Tamb&eacute;m foram realizadas an&aacute;lises de documentos p&uacute;blicos e oitivas de pe&ccedil;as-chave do esquema, al&eacute;m de dilig&ecirc;ncias que comprovaram a incapacidade econ&ocirc;mica e operacional das empresas para cumprir com os objetos contratados.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/cidade/com-mais-de-20-brinquedos-park-salvador-e-opcao-para-o-verao-autistas-tem-gratuidade" target="_blank">Com mais de 20 brinquedos, Park Salvador &eacute; op&ccedil;&atilde;o para o ver&atilde;o; autistas t&ecirc;m gratuidade</a>

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A Pol&iacute;cia Federal cumpre, na manh&atilde; desta sexta-feira (14/10), mandados de busca e apreens&atilde;o contra fraudes no sistema &ldquo;MEU INSS&rdquo; do Minist&eacute;rio do Trabalho e da Previd&ecirc;ncia, em Salvador.

De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da PF, as investiga&ccedil;&otilde;es revelaram que os fraudadores tinham o acesso indevido dos dados constantes do sistema &ldquo;Meu INSS&rdquo; e liberavama as margem de consigna&ccedil;&atilde;o para ter acesso aos empr&eacute;stimos.

O objetivo principal dos criminosos era fraudar os empr&eacute;stimos consignados em nome dos titulares dos benef&iacute;cios previdenci&aacute;rios.

O &lsquo;Meu INSS&rsquo; &eacute; uma ferramenta criada para dar maior facilidade &agrave; vida do cidad&atilde;o, podendo ser acessada pela internet do seu computador ou pelo seu pr&oacute;prio telefone celular (Android e IOS) com mais de 90 servi&ccedil;os oferecidos pelo INSS, sem sair de casa.

Os envolvidos poder&atilde;o responder por diversos crimes, dentre eles integrar associa&ccedil;&atilde;o criminosa (art. 288 do CPB) e estelionato previdenci&aacute;rio (art. 171, &sect;3&ordm; do CPB), com penas que, se somadas, podem chegar a mais de 8 (oito) anos de pris&atilde;o.

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A Pol&iacute;cia Fderal deflagou, na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (11/10), a opera&ccedil;&atilde;o &#39;Parcela Nordestina&#39;, que cumpre mandados de afastamento de sigilo banc&aacute;rio, al&eacute;m de busca e apreens&atilde;o contra fraudes em 51 contas do aux&iacute;lio emergencial nas cidades de Salvador, Macei&oacute; (AL) e Natal (RN).

De acordo com a PF,&nbsp;as contas foram fraudadas por meio do aplicativo Caixa Tem e os valores eram depositados em outras contas vinculadas aos investigados atrav&eacute;s de boletos banc&aacute;rios emitidos pelos pr&oacute;prios fraudadores.

A apreens&atilde;o de documentos nesta fase da opera&ccedil;&atilde;o permitir&aacute; identificar o total de contas fraudadas, al&eacute;m de determinar o valor exato dos desvios. Os envolvidos responder&atilde;o por fraude qualificada e associa&ccedil;&atilde;o criminosa.

As autoridades n&atilde;o detalharam em qual das cidades ser&aacute; cumprido o mandado de afastamento de sigilo banc&aacute;rio, mas informou que a estimativa &eacute; de que o preju&iacute;zo tenha passado dos R$ 50 mil.&nbsp;

A opera&ccedil;&atilde;o Parcela Nordestina &eacute; um trabalho conjunto da Pol&iacute;cia Federal, Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal, Minist&eacute;rio da Cidadania, Caixa, Receita Federal, Controladoria-Geral da Uni&atilde;o e Tribunal de Contas da Uni&atilde;o.

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As pol&iacute;cias civis da Bahia e de S&atilde;o Paulo deflagraram, na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (6/9), a segunda fase da Opera&ccedil;&atilde;o Chargeback, em Salvador, Regi&atilde;o Metropolitana (RMS) e interior do estado, al&eacute;m da capital e outras tr&ecirc;s cidades paulistas. O objetivo da a&ccedil;&atilde;o integrada &eacute; reprimir crimes de estelionato praticados contra uma operadora de transa&ccedil;&otilde;es online. Conforme apurado, os criminosos cometem as fraudes atrav&eacute;s de pagamentos digitais.&nbsp;

O Departamento de Crimes Contra o Patrim&ocirc;nio (DCCP), da PCBA, em apoio &agrave; 4&ordf; Delegacia da Divis&atilde;o de Crimes Cibern&eacute;ticos (DCCIBER), do Departamento Estadual de Investiga&ccedil;&otilde;es Criminais (DEIC), da PCSP, cumpre 25 mandados de busca e apreens&atilde;o na Bahia, enquanto quatro s&atilde;o cumpridos em S&atilde;o Paulo pelos policiais civis daquele estado.

O diretor do DCCP, delegado Arthur Gallas, destacou a import&acirc;ncia da atua&ccedil;&atilde;o integrada. &ldquo;O compartilhamento de informa&ccedil;&otilde;es entre as pol&iacute;cias proporciona a constru&ccedil;&atilde;o de estrat&eacute;gias que possam reprimir os crimes de forma interestadual. O DCCP est&aacute; cada dia mais se antecipando &agrave; evolu&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica dos crimes. Por isso, atualmente temos a DreofCiber, unidade especializada nestes delitos&rdquo;, pontuou.

O titular da 4&ordf; DCCIBER/DEIC, delegado Thiago Chinellato, mensurou o preju&iacute;zo dado pelos criminosos. &ldquo;Trata-se de uma empresa v&iacute;tima de estelionato por meio eletr&ocirc;nico, lesada em cerca de 5 milh&otilde;es de reais. A&ccedil;&otilde;es integradas como esta visam tamb&eacute;m desestimular novas pr&aacute;ticas. Por esse motivo tamb&eacute;m, a integra&ccedil;&atilde;o entre as pol&iacute;cias &eacute; fundamental para garantir o sucesso da repress&atilde;o a estes crimes&rdquo;, comentou.

A opera&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m tem a participa&ccedil;&atilde;o dos Departamentos de Pol&iacute;cia Metropolitana (Depom), de Homic&iacute;dios e Prote&ccedil;&atilde;o &agrave; Pessoa (DHPP) e de Repress&atilde;o e Combate ao Crime Organizado (Draco), al&eacute;m da Assessoria Executiva de Opera&ccedil;&otilde;es de Pol&iacute;cia Judici&aacute;ria (AEXPJ) e da Coordena&ccedil;&atilde;o de Opera&ccedil;&otilde;es Especiais (COE).&nbsp;

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Chargeback: crimes de estelionato s&atilde;o combatidos na BA e SP. <a href="https://t.co/R4Pn98ACzt">pic.twitter.com/R4Pn98ACzt</a>
&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1567097080249810946?ref_src=twsrc%5Etfw">September 6, 2022</a></blockquote>
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LEIA MAIS: V&Iacute;DEOS: <a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/videos-rui-diz-que-acm-neto-nao-gosta-de-pobre-e-conta-que-viu-ex-prefeito-humilhando-o-pai-foi-covarde-responde-candidato">Rui diz que ACM Neto &ldquo;n&atilde;o gosta de pobre&rdquo; e conta que viu ex-prefeito &ldquo;humilhando o pai&rdquo;; &ldquo;Foi covarde&rdquo;, responde candidato</a>

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