O rapper norte-americano Sean Diddy Combs, preso por suspeita de tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição, apresentou um novo recurso após o segundo pedido de fiança ser negado por um tribunal distrital de Nova York.
Conforme relatado pela agência de notícias Associated Press, o juiz Andrew L. Carter decidiu que Combs representaria um risco à segurança da comunidade e das testemunhas se fosse colocado em prisão domiciliar em mansão na Flórida, mesmo com monitoramento por GPS. O magistrado rejeitou também a proposta de fiança de US$ 50 milhões oferecida pela defesa.
Na decisão, o juiz considerou o valor "insuficiente" para garantir a segurança da comunidade, afirmando que "nenhuma condição ou conjunto de condições" poderia proteger contra o risco de Combs ameaçar ou prejudicar testemunhas.
O rapper, de 54 anos, está detido no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn. Recentemente, foi retirado da vigilância contra suicídio. O advogado do suspeito, Marc Agnifilo, declarou em entrevista ao site TMZ que Combs não pretende chegar a um acordo judicial.
Agnifilo enfatizou: "Ele acredita que é inocente. E, além disso, ele acredita que precisa se posicionar não apenas por si mesmo, mas por sua família e por todos que foram alvo do governo federal."
A próxima audiência de Sean Diddy Combs está agendada para o dia 9 de outubro. Se condenado, ele pode enfrentar até mesmo a pena de prisão perpétua.

Em julgamento realizado nesta segunda-feira (8/4), no Fórum Ruy Barbosa, em Itabuna, no sul da Bahia, a Justiça condenou Miguel Santos Queiroz a 11 anos de prisão por torturar e matar o próprio companheiro, o comerciante Adelino Batista de Oliveira Filho, de 54 anos, no bairro de Califórnia, no ano passado.

O caso foi registrado em abril de 2023, quando familiares da vítima o encontraram morto, com diversos sinais de tortura e com um saco na cabeça dentro da própria casa. No dia seguinte, policiais localizaram Miguel Santos, no bairro de Novo Itabuna. Ele confessou o crime e foi preso.

De acordo Miguel, o companheiro, com o qual se relacionava há um ano, o havia o acusado de roubo e, por esse motivo, ele o matou. Com o suspeito foi encontrado a motocicleta, o celular e uma quantia de dinheiro que pertencia ao comerciante.

Antes de ser morto, Adelino chegou a registrar um Boletim de Ocorrência relatando as agressões que vivia dentro do relacionamento. No entanto, o próprio comerciante realizou o pagamento da fiança, para que o seu ex-companheiro fosse solto.

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Nesta segunda-feira (15/3), após pagar uma fiança de 1 milhão de euros (cerca de R$ 5,4 milhões de reais), Daniel Alves, condenado pela Justiça espanhola por abuso sexual, deixou a cadeia. O ex-atleta saiu do centro penitenciário Brians 2 acompanhado da advogada, Inés Guardiola.
Ele agora cumprirá seus 4 anos e seis meses de prisão em liberdade condicional. Para tal benefício, além do pagamento da fiança, o ex-jogador deverá cumprir algumas condições estipuladas pelo tribunal, incluindo a entrega de seus passaportes (brasileiro e espanhol), a proibição de comunicação com a vítima e a obrigação de comparecer semanalmente ao Tribunal de Barcelona.
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Manifestantes protestaram na frente do presídio, gritando palavras de ordem e ostentando placas contra o jogador, afirmando que, nesse caso, não pode haver reintegração e até a demissão do diretor do presídio.
Tanto o Ministério Público da Espanha quanto a defesa da vítima se opuseram veementemente à concessão da liberdade sob fiança, argumentando o alto poder econômico de Alves, o que aumentaria o risco de fuga. A advogada que representa a jovem agredida expressou sua consternação com a decisão, afirmando que a mulher se sentiu "estuprada novamente".
Embora o tribunal tenha considerado o risco de fuga reduzido devido à pena imposta, decidiu impor uma fiança elevada e proibir Alves de deixar a Espanha, reconhecendo ainda a persistência de certo perigo em relação ao caso.
Com informações do SBT News
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Condenado a 4 anos e seis meses de prisão, o ex-jogador Daniel Alves não deve ficar preso, de acordo com informações do jornal espanhol La Vanguardia. O baiano teria pago cerca de 1 milhão de euros, algo em torno de R$ 5,4 milhões, para cumprir a pena em liberdade provisória.
Segundo o veículo, o ex-lateral conseguiu um empréstimo bancário para levantar a quantia. Inicialmente, a equipe do ex-jogador achou que receberia ajuda do pai de Neymar, que o ajudou nos custos para redução da pena com o envio de 150 mil euros para o pagamento de uma indenização à vítima. Os rumores, no entanto, foram rejeitados pelo pai de Neymar, que afirmou que o assunto não compete mais a ele e nem ao filho.
Daniel está em prisão preventiva há 14 meses e a condenação em primeira instância foi divulgada no último dia 22 de fevereiro. No dia 20 de março, a defesa do ex-atleta entrou com um pedido na Justiça para que Daniel ficasse em liberdade condicional, que dentre as obrigações, impediria que ele saísse da Espanha e que se apresentasse semanalmente ao Tribunal de Barcelona.
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Condenado a quatro anos e meio de prisão por estupro, o ex-jogador de futebol baiano Daniel Alves não pagou a fiança estabelecida pelo Tribunal Superior de Justiça da Catalunha, de 1 milhão de euros (cerca de R$ 5,4 milhões). Daniel está em prisão preventiva há 14 meses.

Devido ao atraso no prazo do pagamento da fiança, que era às 14h (10h do horário de Brasília) desta quinta-feira (21/3), o ex-jogador terá até sexta-feira (22/3) para fazer o depósito à Justiça Catalã. Caso a sentença seja paga, o baiano poderá deixar a prisão antes de sábado (23/3) e responder o processo em liberdade.

Nessa situação, ele será obrigado a entregar os passaportes brasileiro e espanhol, se comprometer a não deixar a Espanha e se apresentar ao tribunal semanalmente. Ele também precisará manter uma distância de pelo menos um quilômetro da residência da denunciante, do local de trabalho dela ou de qualquer outro lugar frequentado por ela. Também não poderá tentar se comunicar com a denunciante.

NEYMAR

Desde o início da condenação do jogador, o também jogador de futebol Neymar Júnior e o pai dele, o empresário Neymar Santos, demonstraram apoio ao baiano de forma jurídica e financeira, doando 150 mil euros (cerca de R$ 800 mil) para que a pena de Daniel fosse reduzida de nove anos para quatro anos e meio.

Apesar do apoio anterior, em nota oficial, o pai de Neymar, na tarde desta quinta-feira (21/3), usou as redes sociais para negar qualquer vínculo ou indício de que vai contribuir com a atual fiança de Daniel Alves, que o faria responder em liberdade.

“Como é do conhecimento de todos, em um primeiro momento, ajudei Dani Alves, sem nenhum vínculo com qualquer processo. Neste segundo momento, em uma situação diferente da anterior, em que a justiça espanhola já decidiu pela condenação, estão especulando e tentando associar o meu nome e do meu filho a um assunto que hoje não nos compete mais”, pontuou Neymar Santos.

“Espero que o Daniel encontre junto à sua própria família todas as respostas que ele procura. Para nós, para minha família, o assunto terminou”, completou o pai do jogador.

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Parece que at&eacute; os super-her&oacute;is t&ecirc;m uma paci&ecirc;ncia limitada quando o assunto &eacute; karaok&ecirc;. O ator Ezra Miller, que interpreta o Flash em &quot;Liga da Justi&ccedil;a&quot;&nbsp;e tamb&eacute;m o personagem Credence, na franquia &quot;Animais Fant&aacute;sticos&quot;, foi preso ap&oacute;s uma confus&atilde;o em um bar no Hava&iacute;.

Segundo informa&ccedil;&otilde;es do site Deadline, Miller teria se desentendido com algumas pessoas que estavam cantando no karaok&ecirc;, no &uacute;ltimo domingo (27/3). O ator, de 29 anos, ficou nervoso quando os outros clientes do bar come&ccedil;aram a cantar karaok&ecirc;. Ele gritou obscenidades e, em certo ponto, tirou &agrave; for&ccedil;a o microfone da m&atilde;o de uma mulher de 23 anos que estava no palco&rdquo;, diz o texto da pol&iacute;cia.

Posteriormente, ele teria tentado agredir um homem que estava jogando dardos no local. O dono do bar teria pedido para que a celebridade se acalmasse, mas n&atilde;o surtiu efeito algum.

Ezra foi preso e acusado, mas pagou fian&ccedil;a de 500 d&oacute;lares e&nbsp;foi liberado.&nbsp;

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O influenciador digital Hayes Grier, que ficou famoso no extinto do aplicativo de v&iacute;deo Vine, foi preso ap&oacute;s se tornar suspeito de agress&atilde;o, de roubo e conspira&ccedil;&atilde;o. Hayes teria espancado um homem identificado como William Markolf, e roubado o telefone da v&iacute;tima, avaliado em de 1,2 mil d&oacute;lares, equivalente a R$ 6.216, ap&oacute;s o crime.

William teve fratura no osso ocular, danos no c&eacute;rebro, costelas machucadas, sangramento na parte de tr&aacute;s da cabe&ccedil;a, perda de audi&ccedil;&atilde;o entre outras les&otilde;es. O caso aconteceu no estado da Carolina do Norte, mas a pol&iacute;cia foi at&eacute; a casa do influencer, na Calif&oacute;rnia, para cumprir o mandado de pris&atilde;o.

O juiz respons&aacute;vel pelo caso teria encontrado provas suficientes para prender o influencer, que teria acontecido na &uacute;ltima sexta-feira (30/7). N&atilde;o foram dados detalhes de o que motivou a suposta agress&atilde;o, mas Hayes foi liberado ap&oacute;s pagar fian&ccedil;a de US$ 17.500, equivalente a R$89 mil.

O rep&oacute;rter norte-americano Joe Bruno alega que o gabinete do Xerife do Condado de Mecklenburg informou que Grie est&aacute; enfrentando mais tr&ecirc;s acusa&ccedil;&otilde;es criminais de roubo, conspira&ccedil;&atilde;o criminosa, agress&atilde;o e les&atilde;o corporal grave.

<blockquote class="twitter-tweet">
According to the Mecklenburg County Sheriff&rsquo;s Office, internet personality Hayes Grier was arrested yesterday. He&rsquo;s facing three felony charges of common law robbery, conspiracy and assault serious bodily injury. He has been released from the Meck County Jail.
</blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet" style="text-align: justify;">&mdash; Joe Bruno (@JoeBrunoWSOC9) <a href="https://twitter.com/JoeBrunoWSOC9/status/1421449408093302788?ref_src=twsrc%5Etfw">July 31, 2021</a></blockquote>

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O pastor Everaldo Dias Pereira (PSC-RJ), investigado por atos de corrup&ccedil;&atilde;o em contratos p&uacute;blicos do governo do Rio de Janeiro, teve a pris&atilde;o suspensa por decis&atilde;o da desembargadora Simone Schreiber, do Tribunal Regional Federal da 2&ordf; Regi&atilde;o (TRF-2). Al&eacute;m disso, a magistrada tamb&eacute;m resolveu suspensar o pagamento da fian&ccedil;a de R$ 1 milh&atilde;o, que havia sido determinada na &uacute;ltima quinta (1/7) pela ju&iacute;za federal substituta da 7&ordf; Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Caroline Vieira Figueiredo.

Pastor Everaldo, que &eacute; presidente do PSC, foi preso em 28 de agosto do ano passado, durante desdobramento da Opera&ccedil;&atilde;o Placebo, que tamb&eacute;m incluiu o afastamento do ex-governador do Rio, Wilson Witzel (PSC-RJ), do cargo, e o consequente impeachment.&nbsp;

A pris&atilde;o do pastor foi autorizada pelo ministro do Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ) Benedito Gon&ccedil;alves. Inicialmente, a pris&atilde;o dele seria tempor&aacute;ria, mas foi convertida em preventiva em 14 de agosto de 2020. Na mesma data, foi oferecida den&uacute;ncia pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF) apontando o pastor como integrante de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa.

Na decis&atilde;o, a desembargadora Simone Schreiber resolveu aceitar, parcialmente, o habeas corpus com pedido de liminar, do advogado Marcos Crissiuma, defensor de Everaldo. Ela tamb&eacute;m alegou que a finalidade de determinar o pagamento de fian&ccedil;a &eacute; vincular o afian&ccedil;ado ao processo, obrigando-o ao comparecimento nos atos ou do inqu&eacute;rito, sendo descabido um arbitramento em valor que impossibilite o pagamento, que resultaria na nega&ccedil;&atilde;o da liberdade. Dessa forma, ser&atilde;o mantidas apenas medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletr&ocirc;nica.

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