As celebra&ccedil;&otilde;es de anivers&aacute;rio de Gkay come&ccedil;aram antes mesmo de sua t&atilde;o aguardada Farofa. Na noite de s&aacute;bado (3/12), a influenciadora digital ganhou uma festa surpresa e a coluna Leo Dias revelou&nbsp;os detalhes de tudo que aconteceu.&nbsp;

A festa foi organizada por seus amigos e equipe respons&aacute;vel pela organiza&ccedil;&atilde;o de sua farofa. O evento aconteceu no Marina&nbsp;Park Hotel, o maior de&nbsp;&nbsp;Fortaleza e &eacute; nele onde vai acontecer a Farofa, que come&ccedil;a na segunda-feira (5/12) e segue at&eacute; quarta-feira (7/12).

Anitta, Pabllo Vittar, Ivete Sangalo, Pedro Sampaio e Wesley Safad&atilde;o est&atilde;o entre as atra&ccedil;&otilde;es confirmadas na grande celebra&ccedil;&atilde;o de anivers&aacute;rio da influenciadora digital. Os shows ser&atilde;o transmitidos pelo Multishow e Globoplay.

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A Pol&iacute;cia Civil do Paran&aacute; (PCPR) indiciou por homic&iacute;dio duplamente qualificado o policial penal bolsonarista Jorge Jos&eacute; da Rocha Guaranho pelo assassinato do guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda, que era tesoureiro do PT. O inqu&eacute;rito acredita que n&atilde;o foi um crime pol&iacute;tico, apesar de assumir que as provoca&ccedil;&otilde;es de cunho pol&iacute;tico geraram o crime.

As conclus&otilde;es do inqu&eacute;rito foram apresentadas nesta sexta-feira (15/7) pela delegada-chefe da Divis&atilde;o de Homic&iacute;dios e Prote&ccedil;&atilde;o &agrave; Pessoa, Camila Cecconello, em entrevista &agrave; imprensa. Segundo a delegada, no &uacute;ltimo s&aacute;bado (/7), Guaranho se dirigiu &agrave; festa de tem&aacute;tica petista na qual Marcelo Arruda comemorava seu anivers&aacute;rio de 50 anos, para fazer &ldquo;provoca&ccedil;&otilde;es&rdquo; de cunho pol&iacute;tico, tocando, em alto volume, m&uacute;sicas em alus&atilde;o ao presidente Jair Bolsonaro.&nbsp;

De acordo com ela,&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/geral/esposa-de-bolsonarista-que-atirou-em-petistas-disse-que-nao-houve-motivacao-politica-voltou-para-tirar-satisfacao" target="_blank">tendo por base o depoimento da esposa de Guaranho</a>, n&atilde;o h&aacute;, at&eacute; o momento, evid&ecirc;ncias suficientes para afirmar que a morte do guarda municipal foi um &ldquo;crime pol&iacute;tico&rdquo;. &ldquo;Est&atilde;o claras a provoca&ccedil;&atilde;o e a discuss&atilde;o em raz&atilde;o de opini&otilde;es pol&iacute;ticas, mas falta provar que o retorno dele [Guaranho] ao local foi por esse motivo, uma vez que a esposa disse que ele se sentiu humilhado [ap&oacute;s a discuss&atilde;o]. Por isso, &eacute; dif&iacute;cil afirmar que foi crime de &oacute;dio&rdquo;, disse a delegada ao comentar a dificuldade em enquadrar o caso como crime pol&iacute;tico.

A delegada explicou que para enquadrar algu&eacute;m por crime eleitoral &eacute; necess&aacute;rio provar que o autor tentou impedir a v&iacute;tima de exercer seus direitos pol&iacute;ticos. Ap&oacute;s ver imagens da festa, transmitidas no celular de um funcion&aacute;rio do clube onde a comemora&ccedil;&atilde;o ocorria, a investigadora disse que o bolsonarista foi ao local &ldquo;para brigar por motivo pol&iacute;tico&rdquo;.

&ldquo;Temos testemunhas de que o agressor havia ingerido bebidas alco&oacute;licas e estava alterado, mas isso ainda n&atilde;o foi confirmado pela per&iacute;cia&rdquo;, acrescentou a delegada.

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O policial penal federal foi indiciado por homic&iacute;dio duplamente qualificado &ndash; por motivo torpe, vil e socialmente reprov&aacute;vel e por causar perigo comum, uma vez que exp&ocirc;s terceiros a riscos, &ldquo;inclusive a esposa da v&iacute;tima, que poderia ter sido atingida&rdquo;.

DISCUSS&Atilde;O

Durante a coletiva de imprensa, Camila Cecconello detalhou todo o ocorrido, tendo por base v&iacute;deos e o depoimento de 17 testemunhas. Segundo ela, Guaranho chegou ao local da festa para discutir com as pessoas que participavam do evento.

Depois da discuss&atilde;o, a pedido da pr&oacute;pria esposa, ele deixou o local, ap&oacute;s o aniversariante ter jogado um punhado de terra com pedras em seu carro. &ldquo;O agente penal disse &agrave; esposa que isso n&atilde;o ia ficar assim e que ele tinha sido humilhado, para ent&atilde;o retornar ao local, apesar do pedido dela para que n&atilde;o voltasse&rdquo;, disse a delegada. &ldquo;Ao que parece, o retorno foi motivado por impulso, e n&atilde;o por motiva&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica&rdquo;, acrescentou.

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&ldquo;As pessoas estavam assustadas na festa. Diante da situa&ccedil;&atilde;o e das amea&ccedil;as, a v&iacute;tima foi ao carro e pegou a arma funcional, enquanto outros [participantes da festa] foram ao port&atilde;o do clube para pedir ao caseiro que fechasse o port&atilde;o. Ao chegar, Guaranho amea&ccedil;a o porteiro, dizendo que o problema n&atilde;o era com ele, e entra novamente no clube. As pessoas na festa, ao perceberem a presen&ccedil;a dele, saem com medo&rdquo;, acrescentou.

DISPAROS&nbsp;

A delegada acrescenta que, ao ver que Guaranho havia retornado &agrave; festa e que estava armado, a v&iacute;tima foi &agrave; frente do sal&atilde;o e sacou tamb&eacute;m uma arma. A esposa da v&iacute;tima tentou ent&atilde;o intervir. &quot;Por cerca de cinco segundos, os dois ficaram apontando as armas pedindo que o outro baixasse a arma&quot;. O bolsonarista, ent&atilde;o, efetuou o primeiro disparo, entrou na festa, e fez mais disparos. O petista, em seguida, tamb&eacute;m atirou.

&ldquo;V&aacute;rias testemunhas disseram que nesses cinco segundos em que ambos apontavam armas, a v&iacute;tima pedia a Guaranho para baixar a arma porque ali s&oacute; tinha fam&iacute;lias&rdquo;, relatou Camila Cecconello. Guaranho fez quatro disparos, dos quais acertou dois. &ldquo;A v&iacute;tima fez dez disparos, tendo acertado quatro&rdquo;, detalhou.

A delegada descartou a possibilidade de Guaranho ter disparado em leg&iacute;tima defesa, uma vez que foi ele quem deu o primeiro tiro. &ldquo;Foi ele quem tomou a decis&atilde;o. A v&iacute;tima se armou ap&oacute;s ter sido amea&ccedil;ada, para se proteger. A atitude [de Marcelo Arruda] &eacute; a natural de quem quer se defender&rdquo;, disse.

DEN&Uacute;NCIA

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Paran&aacute; informou que, a partir do recebimento do inqu&eacute;rito policial, o Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) analisar&aacute; o processo para oferecer den&uacute;ncia, dentro do prazo legal. Um outro inqu&eacute;rito foi aberto para averiguar a agress&atilde;o contra Guaranho, uma vez que, em meio ao ocorrido, ap&oacute;s ter sido baleado pela v&iacute;tima, recebeu, de pessoas que estavam no local, pontap&eacute;s na cabe&ccedil;a, quando estava ca&iacute;do.

Este segundo inqu&eacute;rito ser&aacute; conduzido pela delegada Iane Cardoso, da Delegacia de Homic&iacute;dios de Foz do Igua&ccedil;u. Segundo Iane Cardoso, &ldquo;a conclus&atilde;o [do inqu&eacute;rito] depender&aacute; do estado de sa&uacute;de de Guaranho&rdquo;, que est&aacute; internado em estado grave.

&ldquo;Caso ele morra, precisaremos ver se o motivo foi o tiro ou [foram] os chutes&rdquo;, acrescentou Iane. A delegada disse j&aacute; ter interrogado as pessoas que o chutaram e que, no depoimento, elas disseram que os chutes foram dados com o objetivo de tirar, de Guaranho, o controle da arma.

&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo no&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/aovivo/aratuon" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos siga no&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/aratuonline/" target="_blank">Instagram</a>,&nbsp;<a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank">Facebook</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank">Twitter</a>. Quer mandar uma den&uacute;ncia ou sugest&atilde;o de pauta, mande WhatsApp para&nbsp;<a href="tel:(71) 99940 - 7440">(71) 99940 - 7440</a>. Nos insira nos seus grupos!

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