Nesta segunda-feira (11/12), 15 animais foram devolvidos à natureza, na reserva do Projeto Sergipe, área de conservação ambiental da Bracell em Jandaíra, no interior da Bahia. De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza, um gato-maracajá, espécie ameaçada de extinção, está entre os animais resgatados.

Antes de serem liberados de volta para a natureza, as seis jiboias, os quatro sariguês, dois gaviões-carcarás , um ouriço-preto, que está em ameaça de extinção vulnerável, e um cachorro do mato foram reabilitados Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) de Salvador, órgão vinculado à Secretaria de Meio Ambiente da Bahia.

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Invas&atilde;o de campo, n&atilde;o, mas&nbsp;de mesa. Um gato subiu e se acomodou na mesa &agrave; frente de Vinicius Junior, durante coletiva de imprensa com o jogador,&nbsp;ap&oacute;s treino da Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira nesta quarta-feira (7/12).

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&quot;[...] Para manter a tranquilidade no pr&oacute;ximo jogo...&quot;, dizia o camisa 20 antes da apari&ccedil;&atilde;o do felino, que foi retirado da mesa pelo assessor de imprensa da Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Futebol (CBF).

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A forma com que o assessor retirou o animal chamou a aten&ccedil;&atilde;o de algumas pessoas no Twitter, ao passo que outras afirmaram se tratar da forma correta de pegar em um gato que n&atilde;o se sabe a proced&ecirc;ncia, sem machuc&aacute;-lo.

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Vale ressaltar que &eacute; muito comum encontrar gatos pelas ruas da cidades do Catar, diferentemente de cachorros, animais considerados &quot;impuros&quot; por correntes do islamismo.

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VEJA ABAIXO

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Gato invade coletiva com Vini Jr. e forma que assessor o retira da mesa divide opini&otilde;es; confira: <a href="https://t.co/ENr96qcKl0">https://t.co/ENr96qcKl0</a> 
 
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&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1600539322037698560?ref_src=twsrc%5Etfw">December 7, 2022</a></blockquote>
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Uma gata dom&eacute;stica morreu poucos dias depois de ser diagnosticada com o Sars-Cov-2, v&iacute;rus que, em humanos, causa a Covid-19. Os donos do animal haviam tido a doen&ccedil;a e, cerca de duas semanas depois, a felina foi examinada&nbsp;e passou por testes que confirmaram a doen&ccedil;a.

O caso aconteceu na cidade de Caxias&nbsp;do Sul, no&nbsp;Rio Grande do Sul, em fevereiro, mas s&oacute; foi divulgado &agrave;&nbsp;imprensa na noite de segunda-feira (23/3). Segundo o jornal ga&uacute;cho Zero Hora, o bichano apresentou falta de ar, rouquid&atilde;o ao vocalizar, tosse, perda de apetite e leve perda de peso.

Exames n&atilde;o revelaram altera&ccedil;&otilde;es sangu&iacute;neas nem em fun&ccedil;&otilde;es renais ou hep&aacute;ticas, sendo revelada apenas uma inflama&ccedil;&atilde;o nos pulm&otilde;es, compat&iacute;vel com doen&ccedil;as infecciosas. Sete dias depois do atendimento inicial, a gata teve piora do quadro, precisando de apoio respirat&oacute;rio.

Ap&oacute;s quatro dias de interna&ccedil;&atilde;o apresentou melhora e foi liberada para seguir tratamento sintom&aacute;tico em casa, mas acabou morrendo dias depois. Os outros dois felinos da fam&iacute;lia tiveram diagn&oacute;stico negativo para o Sars-Cov-2.

DIAGN&Oacute;STICO

Como os donos informaram que ambos tinham tido diagn&oacute;stico positivo para Covid-19 e que os tr&ecirc;s felinos da casa n&atilde;o foram isolados deles durante o tempo em que tiveram a doen&ccedil;a, o veterin&aacute;rio que atendeu o animal coletou amostra nasal e encaminhou para diagn&oacute;stico por exame RT-PCR na Universidade de Caxias do Sul (UCS). Isso ocorreu porque est&aacute; em desenvolvimento na UCS um projeto de pesquisa que estuda os agentes envolvidos nas doen&ccedil;as respirat&oacute;rias de felinos na Serra.&nbsp;

O projeto &eacute; vinculado ao Programa de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Biotecnologia e ao Programa de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Sa&uacute;de Animal da universidade e realizado pelo Laborat&oacute;rio de Diagn&oacute;stico em Medicina Veterin&aacute;ria da UCS, em parceria com o Servi&ccedil;o de Testes e Diagn&oacute;sticos para Covid-19.

De outra forma, segundo o veterin&aacute;rio Rog&eacute;rio Peletto, da Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de do munic&iacute;pio, n&atilde;o existem laborat&oacute;rios que fa&ccedil;am esses testes em animais. O diagn&oacute;stico foi confirmado no dia 5 de mar&ccedil;o: a gata testou positivo para Sars-Cov-2.&nbsp;

DOEN&Ccedil;A EM GATOS

Segundo as autoridades sanit&aacute;rias do Rio Grande do Sul, &eacute; importante ressaltar que a descoberta revela que os animais est&atilde;o suscet&iacute;veis a serem contaminados pelos humanos e n&atilde;o o contr&aacute;rio. N&atilde;o h&aacute; divulga&ccedil;&atilde;o de estudos que comprovem que os animais possam transmitir a doen&ccedil;a ao homem. Ou seja, eles n&atilde;o representam risco aos humanos.

&quot;&Eacute; uma informa&ccedil;&atilde;o importante porque essa &eacute; uma doen&ccedil;a nova. Possivelmente, vai gerar novas pesquisas e, com isso, se descobrir&aacute; mais informa&ccedil;&otilde;es. Para os veterin&aacute;rios, v&atilde;o ter que colocar essa doen&ccedil;a no rol de possibilidades que v&atilde;o atender. N&atilde;o h&aacute; tratamento espec&iacute;fico, mas ter&atilde;o que ser feitos tratamentos de suporte. At&eacute; onde sabemos, n&atilde;o h&aacute; risco de sa&uacute;de p&uacute;blica, porque, pelo que sabemos as pessoas que transmitem principalmente para os felinos&quot;, declarou Poletto ao Zero Hora.

Segundo o professor e pesquisador da UCS, Andr&eacute; Streck, que foi o respons&aacute;vel pelo diagn&oacute;stico, j&aacute; existem casos de animais infectados por humanos em outros pa&iacute;ses no mundo. O projeto de pesquisa tamb&eacute;m pretendia ver se iria acontecer na regi&atilde;o e como seria esse processo.&nbsp;

A Secretaria Estadual da Sa&uacute;de (SES) informou que infec&ccedil;&otilde;es de animais pelo Sars-Cov-2 j&aacute; foram relatadas por v&aacute;rios pa&iacute;ses. No &quot;caso especifico dos c&atilde;es e gatos, principais animais de companhia, um pequeno n&uacute;mero foi &nbsp;notificado como infectado. No entanto, com base na informa&ccedil;&atilde;o limitada dispon&iacute;vel at&eacute; o momento, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel afirmar que eles sejam mais suscet&iacute;veis a alguma variante especifica.&quot;&nbsp;

A SES disse ainda que &quot;nenhuma esp&eacute;cie animal foi descrita como de import&acirc;ncia epidemiol&oacute;gica na transmiss&atilde;o da doen&ccedil;a ou na manuten&ccedil;&atilde;o da pandemia&quot;.&nbsp;

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