O dia 20 de março é o Dia Mundial da Felicidade. Mas, por que temos tanta dificuldade em achar a felicidade? Porque, de acordo com a neuropsicóloga Roselene Wagner, procuramos no lugar e nas coisas erradas, nos confundimos durante o percurso da vida.
Segundo a psicóloga, o ser humano é um indivíduo inteiro e completo, mas com a necessidade de se relacionar, amar e ser amado. Por isso, pode-se dizer que o outro tem um papel fundamental em nossas vidas e na construção da felicidade.
"Mas, como interagir e conviver sem gerar expectativa? Trabalhamos com os afetos, o quanto te afeto e o quanto por você sou afetada. Que seja de forma responsável, com cuidado emocional, com constância afetiva nas trocas, com confiança na expectativa da entrega e recebimento do que nos humaniza de fato: o amor", disse.
Para Roselene, é preciso buscar leveza nos relacionamentos ao longo da vida: "Relações que possam nos fazer acreditar naquilo que ainda não enxergamos. Felicidade, portanto, é ter essa fé nos valores daqueles que nos rodeiam, nas relações mais próximas. Não precisamos de pessoas perfeitas, precisamos das pessoas certas. Poucas, mas confiáveis o suficiente para nos trazer felicidade, em poder contar com aqueles que funcionam como 'interruptores', que sabem acender a nossa luz quando a chama interna está fraca".
Roselene também ressaltou que a felicidade está em como lidamos com os problemas que aparecem na nossa vida. "Felicidade é um intervalo de tempo entre um problema e outro. A vida vem com a quota de dores, problemas, perdas, lutos, adversidades. Mas, também, com uma fatia generosa de alegria, sorriso, amigos e amores. Para compreender um, temos que experimentar o outro. Viver essa alternância com a força e sensibilidade para ultrapassar momentos ruins e aproveitar os agradáveis".
"Ser feliz é uma maneira de ser inteligente. Manter a ideia de que tudo passa, de que tudo flui e muda. Viver com a certeza da finitude e aproveitar, de forma responsável, o tempo. Somente a consciência da morte nos faz viver a vida com felicidade", completou.

Crian&ccedil;as e chefes de fam&iacute;lia dos bairros de Calabar e Altos das Pombas receberam 300 brinquedos e cestas b&aacute;sicas, durante a manh&atilde; e tarde desta quarta-feira (21/12).&nbsp;A a&ccedil;&atilde;o foi realizada&nbsp;pela Base Comunit&aacute;ria de Seguran&ccedil;a (BCS/Calabar) e 15 fam&iacute;lias que j&aacute; recebem ajuda da unidade&nbsp;receberam kits de alimentos, al&eacute;m de itens infantis.&nbsp;

Marcia Nascimento, uma das m&atilde;es beneficiadas com os alimentos, n&atilde;o escondeu a alegria em ser agraciada. &ldquo;Fui uma das pessoas que recebeu o carrinho de cachorro-quente, mas como meu esposo voltou a trabalhar, j&aacute; fizemos a devolu&ccedil;&atilde;o do item, para que ele ajude outra chefe de fam&iacute;lia&rdquo;, disse.

Houve tamb&eacute;m uma palestra sobre o planejamento familiar, ministrada pelo&nbsp;presidente do Ceparh, Charlotte Coutinho, junto a outros integrantes do centro.&nbsp;

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Quatro em cada dez jovens que buscam trabalho avaliam seu estado emocional como ruim ou p&eacute;ssimo, apontou um relat&oacute;rio sobre Trabalho e Renda que foi divulgado neste s&aacute;bado&nbsp;(10/12) durante a IV Confer&ecirc;ncia Movimento Mapa Educa&ccedil;&atilde;o, realizada em S&atilde;o Paulo. O relat&oacute;rio foi realizado com 14.510 jovens brasileiros entre 15 e 29 anos e integra a pesquisa&nbsp;&quot;Juventudes e a Pandemia: E agora?&quot; que &eacute; coordenada pelo Atlas das Juventudes.

A pesquisa, que foi realizada de forma online entre os dias 18 de julho e 21 de agosto de 2022, demonstrou que o bem-estar psicol&oacute;gico est&aacute; estreitamente relacionado &agrave;s perspectivas de trabalho entre os jovens. Isso significa que os jovens que est&atilde;o procurando trabalho s&atilde;o os que relataram estar mais fragilizados nesse aspecto. Entre os que trabalham, os que avaliam seu estado emocional como ruim ou p&eacute;ssimo &eacute; menor, atingindo 21% dos entrevistados. J&aacute; entre os que n&atilde;o trabalham e n&atilde;o est&atilde;o procurando trabalho, 27% disseram estar acometidos por esse sentimento.

&ldquo;O estudo mostra que os jovens em busca de inser&ccedil;&atilde;o no mundo do trabalho est&atilde;o mais pessimistas sobre as percep&ccedil;&otilde;es de futuro para suas vidas e t&ecirc;m taxa maior na avalia&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;prio estado emocional como ruim ou p&eacute;ssimo. Isso nos sinaliza que a sa&uacute;de mental precisa ser vista como prioridade e que &eacute; necess&aacute;rio ampliar as oportunidades de educa&ccedil;&atilde;o e trabalho para essa popula&ccedil;&atilde;o, para que melhorem as condi&ccedil;&otilde;es de suas vidas e, tamb&eacute;m, tenham perspectivas mais pr&oacute;speras para seu futuro&rdquo;, disse Diogo Jamra, gerente de Advocacy e Articula&ccedil;&atilde;o do Ita&uacute; Educa&ccedil;&atilde;o e Trabalho, um dos respons&aacute;veis pelo estudo.

Os jovens que est&atilde;o procurando trabalho tamb&eacute;m s&atilde;o os que possuem mais medo de passar por dificuldade financeira (45%) ou de n&atilde;o conseguir um trabalho (26%). J&aacute; entre os que trabalham, 34% dizem temer passar por dificuldade financeira e 18% temem perder o emprego ou n&atilde;o conseguir um novo trabalho.

Al&eacute;m de serem menos afetados por quest&otilde;es de sa&uacute;de mental, os jovens com emprego s&atilde;o tamb&eacute;m mais otimistas com rela&ccedil;&atilde;o ao futuro. Cerca de 44% dos jovens com emprego disseram que suas expectativas s&atilde;o positivas, enquanto essa condi&ccedil;&atilde;o cai para 34% entre os jovens que procuram um trabalho. Os mais otimistas s&atilde;o os jovens que n&atilde;o trabalham e n&atilde;o procuram um emprego: 48% deles revelaram ter uma boa perspectiva de futuro.

PANDEMIA

A pandemia do novo coronav&iacute;rus afetou a forma como o jovem encara o mundo da educa&ccedil;&atilde;o e do trabalho. Segundo a pesquisa, todos os perfis de entrevistados (que trabalham, buscam trabalho ou n&atilde;o trabalham e n&atilde;o buscam trabalho) tem o sentimento de que &ldquo;ficaram para tr&aacute;s no aprendizado&rdquo;. Esse sentimento &eacute; maior entre os que n&atilde;o trabalham (65%), mas atinge tamb&eacute;m os que procuram trabalho (59%) e os que est&atilde;o empregados (54%).

&ldquo;Os jovens relatam impactos da pandemia em suas vidas na educa&ccedil;&atilde;o e no trabalho. O sentimento de &lsquo;ficar para tr&aacute;s no aprendizado&rsquo; &eacute; comum entre todos os jovens, mas, ainda que se preocupem com a defasagem provocada pela pandemia, a grande maioria pretende continuar estudando. E, para isso, eles indicam que os conte&uacute;dos mais importantes para o momento s&atilde;o de prepara&ccedil;&atilde;o para o mundo do trabalho&rdquo;, disse Jamra, em entrevista &agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil.

&ldquo;Mais de 6 a cada 10 jovens, independente da sua condi&ccedil;&atilde;o de trabalho, est&atilde;o muito ou parcialmente otimistas quanto &agrave; aproxima&ccedil;&atilde;o da educa&ccedil;&atilde;o e do mundo do trabalho. Al&eacute;m disso, 7 a cada 10 jovens que trabalham passaram a buscar mais cursos para qualifica&ccedil;&atilde;o pessoal ou profissional por causa da pandemia. Essa &eacute; uma sinaliza&ccedil;&atilde;o evidente de que os jovens avaliam a educa&ccedil;&atilde;o como um caminho para auxili&aacute;-los a trilhar sua trajet&oacute;ria profissional&rdquo;, acrescentou ele.

REIVINDICA&Ccedil;&Otilde;ES

Para lidar com os efeitos da pandemia na educa&ccedil;&atilde;o e oferecer melhores condi&ccedil;&otilde;es de vida a esses jovens, a pesquisa demonstrou que ser&aacute; necess&aacute;rio ampliar as condi&ccedil;&otilde;es de acesso &agrave; educa&ccedil;&atilde;o profissional e ao trabalho. Durante o estudo, os jovens relataram que precisam de pol&iacute;ticas de bolsas de estudos e de aux&iacute;lios estudantis e de uma maior oferta de cursos de qualifica&ccedil;&atilde;o profissional e de empregos formais.

&ldquo;A pesquisa traz importantes indicativos que devem ser contemplados pelos governantes eleitos em seus mandatos. Os jovens sinalizam quais s&atilde;o as a&ccedil;&otilde;es priorit&aacute;rias que devem ser desenvolvidas pelo poder p&uacute;blico e, tamb&eacute;m, privado. No campo da educa&ccedil;&atilde;o, os jovens pedem por amplia&ccedil;&atilde;o de oportunidades de educa&ccedil;&atilde;o profissional, pol&iacute;ticas de bolsa de estudos, metodologias para trabalhar o desenvolvimento de habilidades em geral e a&ccedil;&otilde;es que os apoiem a elaborar seus projetos de vida. No campo do trabalho, os jovens pedem, principalmente, por amplia&ccedil;&atilde;o da oferta de cursos de qualifica&ccedil;&atilde;o profissional, oportunidades para incentivar projetos das juventudes, novas din&acirc;micas de trabalho e est&iacute;mulo para surgimento de novos trabalhos e empregos formais&rdquo;, falou Jamra. &ldquo;O jovem quer &ndash; e precisa &ndash; de apoio para dar continuidade aos estudos, bem como ter melhores perspectivas para estar inserido no mundo do trabalho&rdquo;, acrescentou ele.

*As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da Ag&ecirc;ncia Brasil

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Qu&atilde;o feliz voc&ecirc; &eacute; morando no Brasil? Segundo a 10&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do Relat&oacute;rio Anual da Felicidade no Mundo, publicado pela Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas, voc&ecirc; seria mais feliz se nascesse em outros 37 pa&iacute;ses.

Do outro lado, tamb&eacute;m teria como ser mais triste. O Afeganist&atilde;o foi classificado como o pa&iacute;s mais infeliz do mundo, com L&iacute;bano, Zimb&aacute;bue, Ruanda e Botsuana completando os cinco piores.

Na lista das melhores na&ccedil;&otilde;es para ser feliz, a Finl&acirc;ndia conseguiu o primeiro lugar pelo quinto ano consecutivo. A Dinamarca em segundo lugar, seguida por Isl&acirc;ndia, Su&iacute;&ccedil;a e Holanda.

No top 10 constam ainda Su&iacute;&ccedil;a, Holanda, Luxemburgo, Su&eacute;cia, Noruega, Israel e Nova Zel&acirc;ndia. Seguindo a lista, os EUA ficaram em 16&ordm; lugar. J&aacute; o Canad&aacute;, no n&uacute;mero 15. A Fran&ccedil;a alcan&ccedil;ou sua classifica&ccedil;&atilde;o mais alta at&eacute; hoje, no n&uacute;mero 20. Portugal ficou em 56&ordm; e a R&uacute;ssia em 80&ordm; lugar na lista.

O Relat&oacute;rio Mundial da Felicidade classifica a felicidade global em 146 pa&iacute;ses ao redor do mundo e &eacute; divulgado todos os anos pela Rede de Solu&ccedil;&otilde;es para o Desenvolvimento Sustent&aacute;vel das Na&ccedil;&otilde;es Unidas. Segundo a Forbes, os estat&iacute;sticos baseiam o ranking em dados da Gallup World Poll e v&aacute;rios outros fatores, incluindo n&iacute;veis de PIB e expectativa de vida.

Como estamos no terceiro ano da pandemia, o relat&oacute;rio teve tr&ecirc;s &aacute;reas de foco em 2022: olhar para o passado; observar como as pessoas e os pa&iacute;ses est&atilde;o se saindo diante da Covid-19; e olhar para frente para como a ci&ecirc;ncia do bem-estar provavelmente evoluir&aacute; no futuro.

&nbsp;A boa not&iacute;cia &eacute; que houve um crescimento mundial not&aacute;vel em todos os tr&ecirc;s atos de bondade monitorados na pesquisa. &ldquo;Ajudar estranhos, voluntariado e doa&ccedil;&otilde;es em 2021 aumentaram fortemente em todas as partes do mundo, atingindo n&iacute;veis quase 25% acima do per&iacute;odo pr&eacute;-pandemia&rdquo;, diz John Helliwell, professor da Universidade da Col&uacute;mbia Brit&acirc;nica e editor do World Happiness Report.

VEJA LISTA COMPLETA

1. Finl&acirc;ndia (7.821) 
2. Dinamarca (7.636) 
3. Isl&acirc;ndia (7.557) 
4. Su&iacute;&ccedil;a (7.512) 
5. Holanda (7.415) 
6. Luxemburgo (7.404) 
7. Su&eacute;cia (7.384) 
8. Noruega (7.365) 
9. Israel (7.364) 
10. Nova Zelandia (7.200) 
11. Austria (7.163) 
12. Australia (7.162) 
13. Irlanda (7.041) 
14. Alemanha (7.034) 
15. Canad&aacute; (7.025) 
16. Estados Unidos (6.977) 
17. Reino Unido (6.943) 
18. Rep&uacute;blica Tcheca (6.920) 
19. B&aacute;lgica (6.805) 
20. Fran&ccedil;a (6.687) 
21. Bahrem (6.647) 
22. Eslov&ecirc;nia (6.630) 
23. Costa Rica (6.582) 
24. Emirados Arabes Unidos (6.576) 
25. Arabia Saudita (6.523) 
26. Taiwan [Prov&iacute;ncia da China] (6.512) 
27. Singapura (6.480) 
28. Romenia (6.477) 
29. Espanha (6.476) 
30. Uruguai (6.474) 
31. Italia (6.467) 
32. Kosovo (6.455) 
33. Malta (6.447) 
34. Lituania (6.446) 
35. Eslovaquia (6.391) 
36. Estonia (6.341) 
37. Panam&aacute; (6.309) 
38. Brasil (6.293) 
39. Guatemala (6.262) 
40. Cazaquist&atilde;o (6.234) 
41. Chipre (6.221) 
42. Let&ocirc;nia (6.180) 
43. Servia (6.178) 
44. Chile (6.172) 
45. Nicar&aacute;gua (6.165) 
46. M&eacute;xico (6.128) 
47. Croacia (6.125) 
48. Pol&ocirc;nia (6.123) 
49. El Salvador (6.120) 
50. Kuwait (6.106) 
51. Hungria (6.086) 
52. Ilhas Mauricio (6.071) 
53. Usbequist&atilde;o (6.063) 
54. Jap&atilde;o (6.039) 
55. Honduras (6.022) 
56. Portugal (6.016) 
57. Argentina (5.967) 
58. Gr&eacute;cia (5.948) 
59. Coreia do Sul (5.935) 
60. Filipinas (5.904) 
61. Tailandia (5.891) 
62. Moldova (5.857) 
63. Jamaica (5.850) 
64. Quirguist&atilde;o (5.828) 
65. Bielorr&uacute;ssia (5.821) 
66. Colombia (5.781) 
67. B&oacute;snia e Herzegovina (5.768) 
68. Mong&oacute;lia (5.761) 
69. Republica Dominicana (5.737) 
70. Malasia (5.711) 
71. Bolivia (5.600) 
72. China (5.585) 
73. Paraguai (5.578) 
74. Peru (5.559) 
75. Montenegro (5.547) 
76. Equador (5.533) 
77. Vietn&atilde; (5.485) 
78. Turcomenist&atilde;o (5.474) 
79. Chipre Norte (5.467) 
80. Russia (5.459) 
81. Hong Kong [China] (5.425) 
82. Arm&ecirc;nia (5.399) 
83. Tajiquist&atilde;o (5.377) 
84. Nepal (5.377) 
85. Bulg&aacute;ria (5.371) 
86. Libia (5.330) 
87. Indon&eacute;sia (5.240) 
88. Costa do Marfim (5.235) 
89. Macedonia do Norte (5.199) 
90. Albania (5.199) 
91. &Aacute;frica do Sul (5.194) 
92. Azerbaij&atilde;o (5.173) 
93. G&acirc;mbia (5.164) 
94. Bangladesh (5.155) 
95. Laos (5.140) 
96. Alg&eacute;ria (5.122) 
97. Lib&eacute;ria (5.122) 
98. Ucr&acirc;nia (5.084) 
99. Congo (Brazzaville) (5.075) 
100. Marrocos (5.060) 
101. Mo&ccedil;ambique (5.048) 
105. Georgia (4.973) 
106. Gab&atilde;o (4.958) 
107. Iraque (4.941) 
108. Venezuela (4.925) 
109. Guin&eacute; (4.891) 
110. Ir&atilde; (4.888) 
111. Gana (4.872) 
112. Turquia (4.744) 
113. Burkina Faso (4.670) 
114. Cambodja (4.640) 
115. Benin (4.623) 
116. Comoros (4.609) 
117. Uganda (4.603) 
118. Nigeria (4.552) 
119. Qu&ecirc;nia (4.543) 
120. Tunisia (4.516) 
121. Paquist&atilde;o (4.516) 
122. Territ&oacute;rios Palestinos* (4.483) 
123. Mali (4.479) 
124. Namibia (4.459) 
125. Suazil&acirc;ndia (4.396) 
126. Myanmar (4.394) 
127. Sri Lanka (4.362) 
128. Madagascar (4.339) 
129. Egito (4.288) 
130. Chad (4.251) 
131. Etiopia (4.241) 
132. Y&ecirc;men (4.197) 
133. Mauritania (4.153) 
134. Jord&acirc;nia (4.152) 
135. Togo (4.112) 
136. &Iacute;ndia (3.777) 
137. Z&acirc;mbia (3.760) 
138. Malawi (3.750) 
139. Tanz&acirc;nia (3.702) 
140. Serra Leoa (3.574) 
141. Lesoto (3.512) 
142. Botsuana (3.471) 
143. Ruanda (3.268) 
144. Z&iacute;mbabue (2.995) 
145. L&iacute;bano (2.955) 
146. Afeganist&atilde;o (2.404)

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