Um homem foi preso com diversas receitas falsas, em Salvador. A situação - que foi confirmada à TV Aratu pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) - aconteceu na última terça-feira (10/9) em uma Unidade de Saúde da Família (USF) em Cajazeiras XI, quando o indivíduo tentava retirar uma grande quantidade de medicamentos.
Assim que o caso foi identificado, foi registrado um Boletim de Ocorrência virtual e a polícia foi acionada. O suspeito foi conduzido à 13ª Delegacia, onde se confirmou a falsificação da receita médica utilizada para o golpe.
A SMS informou ainda que aguarda a conclusão das investigações pelas autoridades competentes.
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A Polícia Civil divulgou novas informações da "Operação Falsas Promessas", que desarticulou um esquema que criou uma rede jurídica de fachada para a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas. Ao todo, 14 pessoas foram presas na Bahia, cinco em Goiás, um no Ceará e um no Espírito Santo.
A ação também executou 26 mandados de busca e apreensão, bloqueios relacionados a 51 CPFs, além da apreensão de 40 veículos, lanchas e motos aquáticas. O valor estimado dos bens apreendidos, que inclui artigos de luxo, imóveis, roupas de grife, relógios e acessórios, é de aproximadamente meio bilhão de reais.
Durante a operação, Sueliton de Almeida Coelho, de 50 anos, considerado uma das lideranças do tráfico no bairro do Nordeste de Amaralina, em Salvador, resistiu à prisão e foi ferido em confronto com as equipes policiais, vindo a falecer em decorrência dos ferimentos. Sueliton possuía mandado de prisão por tráfico de drogas e organização criminosa.
A Operação Falsas Promessas foi realizada em Salvador, Santo Antônio de Jesus, São Felipe e Juazeiro, além de Goiás, Ceará e Espírito Santo. Duzentos policiais civis participaram das diligências, com o apoio das equipes operacionais das Polícias Civis da Bahia, Goiás e Ceará.
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A <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-09-05/policia-cumpre-mandados-contra-envolvidos-em-lavagem-de-dinheiro-atraves-de-jogos-na-ba-e-mais-3-estados/">megaoperação</a> deflagrada pela Polícia Civil da Bahia, por meio do Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco-LD), localizou 21 pessoas envolvidas com esquema de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, por meio de rifas ilegais.

Quatorze prisões ocorreram em Salvador, cinco em Goiás e uma no Ceará. Um suspeito investigado resistiu à prisão e no confronto com os policiais, em bairro de Santa Cruz, foi alvejado e socorrido, mas não resistiu.

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Após um ano de atividade de inteligência, investigações apontaram que o esquema ilícito movimentou mais de meio bilhão de reais, oriundos do tráfico de drogas.

Nas casas dos alvos foram apreendidos dezenas de veículos de luxo, relógios, armas de fogo, munições, celulares, roupas de grife, além de dinheiro em espécie.

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A ação, coordenada pelo Draco-LD, conta com o apoio dos departamentos Especializado de Investigações Criminais (DEIC), de Inteligência Policial (DIP), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e de Polícia do Interior (Depin), das Coordenações de Operações e Recursos Especiais (Core), de Operações de Polícia Judiciária (COPJ), e da Corregedoria da Polícia Civil (Correpol), além das polícias civis de GO, CE e ES.

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O Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco-LD) deflagrou, nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (5/9), a Operação Falsas Promessas.

Mais de 50 mandados são cumpridos na capital, interior do Bahia, além dos estados de Goiás, Espírito Santo e Ceará, contra uma organização criminosa investigada por lavagem de dinheiro por meio de jogos de azar.

Cerca de 200 policiais estão envolvidos na ação, que também investiga a prática de tráfico de drogas. Em Salvador, influenciadores digitais foram presos e conduzidos para a delegacia. No interior da Bahia, as ordens judiciais são cumpridas nas cidades de Juazeiro, Santo Antônio de Jesus e São Felipe.

A ação coordenada pelo Draco-LD conta com o apoio do departamentos Especializado de Investigações Criminais (DEIC), de Inteligência Policial (DIP), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e de Polícia do Interior (Depin), das Coordenações de Operações e Recursos Especiais (Core), de Operações de Polícia Judiciária (COPJ), e da Corregedoria da Polícia Civil (Correpol), além das polícias civis de GO, CE e ES.

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Um brasileiro de 39 anos foi preso e condenado na França por vender medalhas falsas dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, segundo revelou a imprensa local na quarta-feira (7/8). A identidade do homem não foi divulgada.
A prisão ocorreu na última segunda-feira (5) pela Brigada Anti-Criminalidade do 12º Distrito de Paris. O brasileiro havia chegado ao país em 23 de julho e tinha passagem de volta marcada para a próxima quarta-feira, 14 de agosto.
No local onde o suspeito estava hospedado, as autoridades apreenderam 198 réplicas de medalhas dos Jogos de Paris 2024. Além disso, foram encontrados 666 medalhas sem cordão, 655 ornamentos hexagonais com a marca dos jogos, 727 cordões, uma nota falsa de 500 euros (cerca de R$ 3 mil) e 1.340 euros (cerca de R$ 8,2 mil) em dinheiro.
O brasileiro foi submetido ao procedimento de “comparecimento mediante reconhecimento prévio de culpabilidade”, no qual o réu reconhece os fatos, o procurador propõe uma pena e a sentença é confirmada na mesma audiência.
Acusado de “posse de mercadorias ilícitas sem justificativa regular” e “venda ambulante” sem autorização, o homem foi condenado a dez meses de prisão com liberdade condicional, proibido de circular em Paris por três anos e teve os produtos confiscados.
O comitê organizador dos Jogos Olímpicos, informado sobre o caso, entrou no processo como vítima. O Consulado-Geral do Brasil em Paris afirmou que está “provendo a assistência consular cabível” ao brasileiro.
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Mais um problema nas negocia&ccedil;&otilde;es de uma das maiores redes sociais do mundo: o bilion&aacute;rio Elon Musk voltou a amea&ccedil;ar cancelar a compra do Twitter caso a empresa n&atilde;o revele a quantidade de contas falsas existentes na plataforma. Em uma carta enviada para os executivos da rede, Musk acusa o Twitter de n&atilde;o estar sendo transparente.

Representantes jur&iacute;dicos do bilion&aacute;rio soltaram a seguinte nota: &ldquo;O Twitter, de fato, se recusou a fornecer as informa&ccedil;&otilde;es que Musk solicitou repetidamente desde 9 de maio de 2022 para facilitar sua avalia&ccedil;&atilde;o de spam e contas falsas na plataforma da empresa. A &uacute;ltima oferta do Twitter de simplesmente fornecer detalhes adicionais sobre as metodologias de teste da pr&oacute;pria empresa, seja por meio de materiais escritos ou explica&ccedil;&otilde;es verbais, equivale a recusar as solicita&ccedil;&otilde;es de dados de Musk&rdquo;.

O bilion&aacute;rio ainda reafirma que questiona a metodologia utilizada pelo Twitter para contar os perfils falsos e acusa a empresa de &ldquo;ofuscar e confundir&rdquo; a situa&ccedil;&atilde;o. No contrato de compra da rede social, &eacute; previsto que essa informa&ccedil;&atilde;o &eacute; necess&aacute;ria para que o neg&oacute;cio seja fechado.

Sem esse dado, Elon Musk n&atilde;o comprar&aacute; o Twitter.

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