A <a href="https://aratuon.com.br/pesquisa?q=anvisa" target="_blank" rel="noopener">Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria </a>(Anvisa) determinou que um "repelente fake" fosse apreendido devido a diversas irregularidades. Na decis&atilde;o desta segunda-feira, <a href="https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2025/anvisa-determina-apreensao-de-repelente-clandestino" target="_blank" rel="noopener">o &oacute;rg&atilde;o aponta</a> que o produto clandestino Repelex Spray Citronela est&aacute; circulando em embalagem sem informa&ccedil;&otilde;es do fabricante e de origem desconhecida.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/35b4696a-538f-47fa-be4e-969d39c4bdcd.jpg?width=1024&amp;height=704" alt="A Anvisa aponta que o que o "> O produto traz o mesmo nome de uma marca conhecida e regularizada no mercado, mas em embalagem diferente, semelhante &agrave; da marca SBP, e sem informa&ccedil;&otilde;es sobre sua origem. Assim, n&atilde;o h&aacute; qualquer garantia sobre o seu conte&uacute;do e seguran&ccedil;a de uso, segundo explica a nota da Anvisa. &nbsp; Repelentes para uso na pele devem ter registro, j&aacute; que esses produtos trazem um grau de risco maior para o consumidor. O uso de produtos de origem desconhecida e irregulares pode colocar a sa&uacute;de do consumidor em risco.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/fc980437-abb0-49e6-80e1-aa430ac14dfe.jpg?width=1024&amp;height=1024" alt="A Anvisa alerta que o uso de produtos de origem desconhecida e irregulares, como o ">
<h3>Proibi&ccedil;&atilde;o da Anvisa</h3>
Ainda nesta segunda-feira, a Anvisa proibiu a fabrica&ccedil;&atilde;o, comercializa&ccedil;&atilde;o, distribui&ccedil;&atilde;o e uso de<a href="https://aratuon.com.br/saude/anvisa-proibe-fabricacao-e-venda-de-tres-marcas-de-cafe-por-contaminacao" target="_blank" rel="noopener"> tr&ecirc;s marcas de caf&eacute;: </a>Melissa, Pingo Preto e Oficial. A decis&atilde;o foi publicada no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o e se baseia na presen&ccedil;a da toxina ocratoxina A, impurezas e irregularidades na rotulagem dos produtos.
As marcas j&aacute; haviam sido consideradas impr&oacute;prias para o consumo pelo Minist&eacute;rio da Agricultura e Pecu&aacute;ria (Mapa) no fim de maio. Na ocasi&atilde;o, o &oacute;rg&atilde;o determinou o recolhimento dos lotes contaminados e emitiu um alerta de risco &agrave; sa&uacute;de p&uacute;blica.
&nbsp;

O <a href="https://aratuon.com.br/politica/gripe-aviaria-ministro-preve-retomada-da-exportacao-de-frango-em-28-dias" target="_blank" rel="noopener">Minist&eacute;rio da Agricultura e Pecu&aacute;ria (Mapa)</a>, &oacute;rg&atilde;o do Governo Federal,&nbsp; divulgou nova atualiza&ccedil;&atilde;o do alerta de risco aos consumidores em rela&ccedil;&atilde;o a marcas e lotes de caf&eacute; torrado considerados impr&oacute;prios para o consumo humano. Desta vez, tr&ecirc;s marcas foram desclassificadas ap&oacute;s an&aacute;lises laboratoriais confirmarem o descumprimento dos padr&otilde;es estabelecidos na Portaria n&ordm; 570, de 09 de maio de 2022.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/3703edf2-9b8a-4184-b192-2e5cf82f005e.jpg?width=936&amp;height=560" alt="Governo Recolhe Tr&ecirc;s Marcas De Caf&eacute; Torrado Impr&oacute;prios Para Consumo">
As irregularidades detectadas incluem a presen&ccedil;a de mat&eacute;rias estranhas e impurezas acima do limite permitido, bem como n&iacute;veis de micotoxinas superiores ao tolerado pela legisla&ccedil;&atilde;o vigente. Tais elementos indicam que os produtos n&atilde;o atendem aos requisitos de identidade e qualidade previstos para o caf&eacute; torrado, motivo pelo qual foram desclassificados. Ap&oacute;s a conclus&atilde;o das an&aacute;lises laboratoriais e a comunica&ccedil;&atilde;o oficial &agrave;s empresas respons&aacute;veis, o Mapa realiza a divulga&ccedil;&atilde;o das a&ccedil;&otilde;es &agrave; sociedade, j&aacute; tendo sido determinado o recolhimento dos produtos impr&oacute;prios.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/363cf98e-b0ab-4390-b3a2-566269ea314c.jpg?width=566&amp;height=228" alt="Marcas Conhecidas Como 'caf&eacute; Fake' S&atilde;o Consideradas Impr&oacute;prias Para Consumo">
<h3>Marcas de caf&eacute;</h3>
O Minist&eacute;rio orienta que consumidores que tenham adquirido os produtos listados deixem de consumi-los imediatamente. &Eacute; poss&iacute;vel solicitar a substitui&ccedil;&atilde;o do produto com base nas disposi&ccedil;&otilde;es do C&oacute;digo de Defesa do Consumidor.
Al&eacute;m disso, caso os produtos ainda estejam sendo comercializados, o Mapa solicita que a ocorr&ecirc;ncia seja comunicada por meio do canal oficial Fala.BR, com o nome e endere&ccedil;o do estabelecimento onde foi realizada a compra.
Leia tamb&eacute;m:
&gt;&gt;&gt;<a href="https://aratuon.com.br/geral/anvisa-proibe-venda-de-duas-marcas-de-azeite-saiba-quais" target="_blank" rel="noopener">Anvisa pro&iacute;be venda de duas marcas de azeite; saiba quais</a>

Um vídeo de segurança flagrou um fato inusitado e curioso que aconteceu na cidade de Alfenas, sul de Minas Gerais. Uma mulher simulou um atropelamento em uma avenida da cidade, se jogando na frente do carro para fingir a colisão com o veículo.

Com um moletom rosa, a mulher fica parada ao lado de um veículo estacionado no bairro de Aparecida e aguarda a passagem de um carro em movimento. Na passagem de um automóvel, a “vítima” fica de costas e se joga contra o capô, simulando uma colisão ao “cair” no chão.

O mais curioso é que quando a mulher se aproxima, o dono do carro percebe a movimentação e para o seu veículo antes da “colisão”, assistindo “de camarote” a simulação do atropelo. Confira abaixo:

&nbsp;
<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
⏯️Uma mulher viralizou ao ser filmada se jogando em um carro para forjar um atropelamento em Alfenas, na região Sul de Minas Gerais. No registro, captado por câmeras de segurança, a mulher é vista debruçada em um veículo enquanto observa os carros passarem pela rua.
Ao ver um… <a href="https://t.co/vkCpuxGKvB">pic.twitter.com/vkCpuxGKvB</a>

— Metrópoles (@Metropoles) <a href="https://twitter.com/Metropoles/status/1819131031309480367?ref_src=twsrc%5Etfw">August 1, 2024</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

De acordo com informações do jornal Estado de Minas, não foi encontrado qualquer boletim de ocorrência sobre o caso e muito menos se sabe de quando é a data de filmagem do falso atropelo. 

Este tipo de ato é comum em alguns países do leste europeu, se tornando uma febre na região e fazendo com que os motoristas instalem câmeras para evitar a fraude. 

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A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu nesta quarta-feira (15/5) às plataformas X (antigo Twitter), TikTok e Kwai a retirada de postagens com desinformação sobre a entrega de alimentos para a população afetada pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

No pedido, a AGU solicita que as postagens sejam removidas no prazo de 24 horas. A medida tem caráter extrajudicial, ou seja, foi feita de forma direta pelo órgão, não envolvendo a Justiça.

De acordo com o órgão, as postagens contestadas afirmam que cestas básicas doadas e enviadas para o estado foram reembaladas com a logomarca do governo federal, fato que foi desmentido pelo governo e agências de checagem.

No entendimento da AGU, as postagens não condizem com a realidade e pretendem "enganar" a população sobre as ações governamentais.

"A divulgação enganosa desqualifica toda a política pública destinada a atender às pessoas em vulnerabilidade, atingidas por situações de emergência ou calamidade pública, que se encontram em situação temporária de dificuldade de acesso a alimentos, desencorajando inclusive o apoio da sociedade civil na ajuda mútua ao desabrigados no Rio Grande do Sul”, argumentou a AGU.

Até o momento, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome investiu R$ 8,4 milhões na compra e envio de 52 mil cestas de alimentos para os atingidos pela calamidade.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-05-16/vocacao-natural-de-ilhas-costeiras-nao-e-outra-senao-turismo-destaca-isabela-suarez/">Vocação natural de ilhas costeiras não é outra senão turismo, destaca Isabela Suarez</a>

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Agência Brasil
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira (19/12) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a publicação de um vídeo após os atos golpistas de 8 de janeiro foi feita de forma acidental. A gravação foi apagada por Bolsonaro duas horas após a postagem, mas foi recuperada na semana passada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
No dia 13 de janeiro deste ano, o ministro Alexandre de Moraes incluiu Bolsonaro na investigação sobre a invasão às sedes do Três Poderes, para apurar se o ex-presidente incitou os atos ao compartilhar o vídeo nas redes sociais no dia 10 de janeiro. A gravação tinha como tema o questionamento da regularidade das eleições de 2022, levantado por um procurador do estado de Mato Grosso, durante entrevista à Rádio Hora 92,3.
Jair Bolsonaro chegou a entrar com duas ações contra o resultado das eleições no TSE, porém, ambas foram rejeitadas.
A petição dos advogados de Bolsonaro contesta a inclusão do vídeo na investigação pela PGR. Segundo a defesa, o vídeo foi retirado da plataforma Metamemo.org, sendo necessária uma perícia para analisar a veracidade da gravação.
"É preciso cautela ao se analisar o referido conteúdo como prova, uma vez que a mera associação entre um vídeo apagado e um supostamente salvo não pode ser tomada como uma correspondência definitiva. Afinal, estamos lidando com contextos e provedores diferentes. A noção de que o vídeo recuperado reflete fielmente o conteúdo do vídeo deletado é uma conjectura sensível, porém, longe de ser uma afirmação incontestável", afirma a defesa.
Antes da recuperação da gravação, Alexandre de Moraes deu prazo de 48 horas para o Facebook enviar o vídeo à Corte, no entanto, a plataforma informou que a publicação foi apagada por Bolsonaro e "não está disponível nos servidores da empresa".
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2023-12-19/michelle-bolsonaro-recebera-comenda-dois-de-julho-da-assembleia-legislativa-da-bahia/" target="_blank" rel="noopener">Michelle Bolsonaro receberá Comenda Dois de Julho da Assembleia Legislativa da Bahia</a>

O presidente da Câmara, Arthur Lira, decidiu, nesta terça-feira (2/5), retirar de pauta a votação do Projeto de Lei (PL) 2630, conhecido como PL das Fake News. Lira atendeu um pedido do relator do projeto, deputado Orlando Silva (PCdoB -RJ). A proposta estava prevista para ter seu mérito analisado nessa sessão. O pedido do relator acontece após uma sequência de polêmicas envolvendo o texto da proposta.

O texto está apto para ser analisado desde a semana passada, quando o plenário da Câmara dos Deputados aprovou o requerimento de urgência para agilizar a tramitação da proposta. Também na última semana, Silva apresentou novo parecer retirando trechos polêmicos do texto. No entanto, ao iniciar a sessão, ele argumentou que precisaria de mais tempo para incorporar novos pontos ao projeto.

“Não tivemos tempo útil para examinar todas as sugestões, por isso gostaria de fazer um apelo para, consultados os líderes, que pudéssemos retirar da pauta de hoje a proposta e pudéssemos consolidar a incorporação de todas as sugestões que foram feitas para ter uma posição que unifique o plenário da Câmara dos Deputados em um movimento de combater a desinformação e garantir a liberdade de expressão”.

Segundo o relator, a principal dificuldade de consenso entre os congressistas está na definição sobre a quem caberá fiscalizar o cumprimento e as sanções impostas pela lei. “Ganhou muita força hoje a ideia da Anatel [Agência Nacional de Telecomunicações], mas, ainda assim, muitos parlamentares resistem à hipótese. Esse é um tema em que é necessário um diálogo com o governo, pois da parte do governo há críticas com a possibilidade de a Anatel ser esse órgão responsável. O que era um impasse na semana passada, segue sendo um impasse”.

De acordo com o deputado, ainda não há prazo para que o projeto retorne para análise do plenário. Silva destacou que serão necessárias, pelo menos, duas semanas para que o projeto esteja pronto para ser submetido à apreciação.

Ao chegar à Câmara, o presidente da Casa, deputado Arthur Lira (PP-AL) afirmou que o texto só seria colocado em votação caso houvesse votos suficientes para aprová-lo. “Se tiver, claro que vota. Se não tiver, o meu intuito é que não vote hoje”, disse.

O PL 2630/20 institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, com normas e mecanismos de transparência para provedores de redes sociais, ferramentas de busca e de mensagens instantâneas, bem como as diretrizes para seu uso.

IMPASSES

Na tarde desta terça-feira, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, determinou que a Google tome uma série de medidas cautelares para corrigir indícios de que a empresa estivesse censurando o debate público sobre a proposta.

Horas depois, a plataforma retirou o link que direcionava para o texto “O PL das Fake News pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil”. A frase remetia os internautas para um artigo no qual o diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da empresa no Brasil, Marcelo Lacerda, criticava a medida.

Além da obrigação de sinalizar o conteúdo publicitário deste e de outros conteúdos contrários à aprovação do PL que produzir e divulgar, a Senacon também determinou que a Google passe a informar os consumidores sobre eventual conflito de interesse na questão, já que a eventual aprovação do projeto vai impactar suas operações. Por já ter dado ampla divulgação às críticas à proposta de regulação das plataformas digitais, a Google também terá que começar a veicular, em até duas horas após ser notificada da decisão, as posições favoráveis ao projeto de lei. Se descumprisse as determinações da Senacon, a empresa seria multada em R$ 1 milhão por hora.

STF

Também nesta terça-feira, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que presidentes de empresas que operaram redes sociais prestem depoimento, no prazo de cinco dias, na Polícia Federal (PF).

A decisão de Moraes foi proferida após a divulgação de denúncias sobre o suposto favorecimento de resultados contrários ao PL das Fake News. As plataformas deverão retirar do ar todos os anúncios que tratam o projeto como PL da Censura. Pela decisão, deverão prestar depoimento os presidentes do Google, Meta (Facebook e Instagram), Spotify e Brasil Paralelo.

CADE

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) instaurou um procedimento preparatório de inquérito administrativo para apurar suposto abuso de posição dominante por parte do Google e da Meta, no âmbito das discussões relacionadas à proposta.

A decisão foi tomada depois do órgão receber uma série de denúncias contra as plataformas Google e Meta, apontando para a suposta realização de campanha contra o projeto nestas redes e também no YouTube, Facebook e Instagram. No documento, o Cade diz que as empresas estão sendo investigadas em outros inquéritos que apuram indícios de infração à ordem econômica.

*Com informações da Agência Brasil

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/2023-05-03/rixa-operacao-da-pc-cumpre-mandados-contra-traficantes-e-homicidas-no-sul-da-bahia/">“Rixa”: operação da PC cumpre mandados contra traficantes e homicidas no sul da Bahia</a>

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O suposto artefato explosivo que foi colocado debaixo do Anel Rodovi&aacute;rio de Feira de Santana, no come&ccedil;o da tarde desta ter&ccedil;a-feira (10/1), era um simulacro - ou seja, um conjunto de fios que imitava uma bomba, mas n&atilde;o era nada. O item foi removido pelo Batalh&atilde;o de Opera&ccedil;&otilde;es Policiais Especiais (Bope) ap&oacute;s an&aacute;lises do Esquadr&atilde;o Antibombas.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/interior/suposta-bomba-e-deixada-debaixo-de-viaduto-com-bilhete-de-ameaca-vamos-quebrar-tudo" target="_blank">Suposta bomba &eacute; deixada debaixo de viaduto em Feira de Santana com bilhete de amea&ccedil;a; &ldquo;vamos quebrar tudo&rdquo;</a>

Nas imagens recebidas pela reda&ccedil;&atilde;o do Aratu On, &eacute; poss&iacute;vel ver uma placa de circuitos e fios dentro de uma mochila. Abaixo dela, h&aacute; um bilhete colado na estrutura com os dizeres: &ldquo;Se n&atilde;o resolver a desgra&ccedil;a do pa&iacute;s, vamos quebrar tudo. 1- aviso. Fora Lula&rdquo;. Segundo informa&ccedil;&otilde;es da Secret&aacute;ria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (SSP-BA), o local onde o artefato foi deixado fica pr&oacute;ximo ao acampamento onde eleitores bolsonaristas estavam acampados. Toda a estrutura foi desmontada ontem.

Agora, o material ser&aacute; encaminhado &agrave; Pol&iacute;cia Civil e, na sequ&ecirc;ncia, ao Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (DPT). Tanto a mochila onde estava a falsa bomba, quanto o simulacro e o bilhete deixado passar&atilde;o por per&iacute;cias no DPT. Equipes da 1&ordf;&nbsp;Coordenadoria Regional de Pol&iacute;cia do Interior (Coorpin/Feira de Santana) investigam a autoria.

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A Pol&iacute;cia Federal (PF) considerou&nbsp;crime o presidente Jair Bolsonaro (PL) ter associado a vacina contra a covid-19 ao risco de desenvolver o v&iacute;rus da aids. O relat&oacute;rio do &oacute;rg&atilde;o foi divulgado nesta quarta-feira (28/12) pelo Estad&atilde;o.

O documento enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela delegada Lorena Lima Nascimento. Conforme o relat&oacute;rio, o presidente atentou contra a paz p&uacute;blica. Um relat&oacute;rio parcial da investiga&ccedil;&atilde;o j&aacute; havia atribu&iacute;do ao presidente o delito de incita&ccedil;&atilde;o ao crime, mantido na vers&atilde;o final do documento.

Bolsonaro chegou a ser intimado a prestar depoimento por escrito, mas n&atilde;o se manifestou, no prazo legal, para marcar uma data. &quot;Concluindo-se, por conseguinte, que o intimado optou por se utilizar de seu direito constitucional ao sil&ecirc;ncio&quot;, explicou.

A PF concluiu que Bolsonaro agiu de maneira &quot;consciente e volunt&aacute;ria&quot; ao espalhar informa&ccedil;&otilde;es falsas sobre a vacina&ccedil;&atilde;o e que o presidente &quot;incentivou&quot; a popula&ccedil;&atilde;o a descumprir medidas sanit&aacute;rias preventivas contra a Covid-19.

Durante <a href="https://aratuon.com.br/noticia/politica/alexandre-de-moraes-abre-inquerito-sobre-live-de-bolsonaro-associando-vacinas-e-aids" target="_blank">uma transmiss&atilde;o ao vivo no dia 21 de outubro de 2021,</a> que <a href="https://aratuon.com.br/noticia/coronavirus/alegacoes-falsas-facebook-derruba-live-em-que-jair-bolsonaro-associa-vacina-da-covid-19-a-aids" target="_blank">foi exclu&iacute;da por desinforma&ccedil;&atilde;o</a>, Bolsonaro afirmou que a popula&ccedil;&atilde;o do Reino Unido estaria &quot;desenvolvendo a s&iacute;ndrome de imunodefici&ecirc;ncia adquirida [aids]&quot; ap&oacute;s a vacina&ccedil;&atilde;o. Depois, disse ainda que &quot;a maioria das v&iacute;timas da gripe espanhola n&atilde;o morreu de gripe espanhola, mas de pneumonia bacteriana causada pelo uso de m&aacute;scara&quot;. Na &eacute;poca, as m&aacute;scaras eram obrigat&oacute;rias em locais p&uacute;blicos no Brasil.

O inqu&eacute;rito foi aberto a partir de uma representa&ccedil;&atilde;o do senador Omar Aziz (PSD-AM), que foi presidente da CPI da Covid. O procurador-geral da Rep&uacute;blica, Augusto Aras, pediu o arquivamento do caso, alegando que os fatos j&aacute; estavam sob apura&ccedil;&atilde;o na PGR.

Esse e outros processos e investiga&ccedil;&otilde;es envolvendo o presidente devem ser enviados para a primeira inst&acirc;ncia da Justi&ccedil;a. Isso porque Bolsonaro perder&aacute; o direito ao foro por prerrogativa de fun&ccedil;&atilde;o quando deixar o cargo no final da semana.

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Quem nunca marcou um encontro online com aquela princesa, ou aquele pr&iacute;ncipe dos sonhos, chegou na hora e deu de cara com um&nbsp;verdadeiro&nbsp;sapo? Os aplicativos de namoro podem ser um perigo para quem n&atilde;o se atentar ao &quot;Golpe do perfil falso&quot;.

O crime &eacute;&nbsp;utilizado&nbsp;por falsos gal&atilde;s e at&eacute; por sequestradores.&nbsp;O golpe &eacute; simples:&nbsp;uma pessoa utiliza foto de outras, para parecer mais atraente fisicamente. Com isso, atraem os pretendentes mais interessantes dos aplicativos, mas, na hora, tenta a sorte para continuar num encontro armado de forma enganosa.

Estudo mostra que o Brasil &eacute; o 2&ordm; maior mercado quando o assunto &eacute; online dating e, nos &uacute;ltimos meses, o &quot;Golpe do Tinder&quot; j&aacute; corresponde a mais da metade dos sequestros de S&atilde;o Paulo.

Segundo a Pol&iacute;cia Civil, 45 dos 75 casos instaurados na capital paulista, em 2022,&nbsp;foram cometidos com a ajuda de aplicativos de relacionamento, sendo o Tinder e o Inner Circle os apps mais usados pelas v&iacute;timas.

Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos e diretor de comunica&ccedil;&atilde;o de uma plataforma, ressalta que al&eacute;m do cuidado que as plataformas em geral t&ecirc;m para manter o ambiente seguro, &eacute; preciso ter cautela ao ir em encontros.&nbsp; 
 
CINCO DICAS

1 - REDES SOCIAIS&nbsp;

Atualmente, &eacute; muito importante pedir as redes sociais de algu&eacute;m que voc&ecirc; est&aacute; se relacionando&nbsp;virtualmente. Pois al&eacute;m de ser praticamente imposs&iacute;vel algu&eacute;m n&atilde;o utilizar as redes sociais, o perfil pode passar mais informa&ccedil;&otilde;es sobre a pessoa com quem voc&ecirc; est&aacute; conversando.

2 - AN&Aacute;LISE DE INFORMA&Ccedil;&Otilde;ES&nbsp;

&Eacute; importante conferir as datas das publica&ccedil;&otilde;es e os coment&aacute;rios, pois se forem muito recentes e sempre os mesmos &quot;amigos&quot; &eacute; hora de desconfiar.

3.&nbsp;&Aacute;UDIO E V&Iacute;DEO&nbsp;

Nada melhor do que ouvir, mas tamb&eacute;m dar uma cara ao rosto de algu&eacute;m que voc&ecirc; tanto fala. Ent&atilde;o, para garantir que a pessoa que voc&ecirc; est&aacute; conversando realmente existe e &eacute; quem diz ser, crie&nbsp;clima para uma chamada de v&iacute;deo.

4. LUGAR P&Uacute;BLICO

Marque sempre seus encontros em um local que seja p&uacute;blico, que voc&ecirc; conhe&ccedil;a bem e que, se poss&iacute;vel, seja monitorado com c&acirc;meras. Quanto mais voc&ecirc; conhecer do local que voc&ecirc; est&aacute; indo, melhor.

5. AVISE AOS AMIGOS&nbsp;

Passe todas as informa&ccedil;&otilde;es que voc&ecirc; tiver sobre quem voc&ecirc; est&aacute; encontrando e os detalhes do local. &Eacute; melhor que algu&eacute;m saiba e possa ser o seu ref&uacute;gio caso voc&ecirc; precise, do que acabar ficando na m&atilde;o.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/entregador-aparece-morto-apos-ser-sequestrado-junto-com-amigo-em-aguas-claras-colega-escapou" target="_blank">Entregador aparece morto ap&oacute;s ser sequestrado junto com amigo em &Aacute;guas Claras; colega escapou</a>

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As elei&ccedil;&otilde;es de 2022 est&atilde;o sendo marcadas pela grande quantidade de boatos e mentiras espalhados nas redes sociais para confundir o eleitor. As chamadas&nbsp;fake news&nbsp;tiveram apari&ccedil;&atilde;o maci&ccedil;a no pleito de 2018 e agora continuam disputando espa&ccedil;o nas redes e nos notici&aacute;rios com fatos e not&iacute;cias verdadeiras. Para auxiliar o eleitor na identifica&ccedil;&atilde;o do que &eacute; verdade ou mentira, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) criou espa&ccedil;os para checagem de fatos em tempo real.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1490665&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1490665&amp;o=node" />

O recurso est&aacute; na&nbsp;<a href="https://www.justicaeleitoral.jus.br/fato-ou-boato/" target="_blank">p&aacute;gina &ldquo;fato ou boato&rdquo;</a>, do TSE. Logo ao abrir a p&aacute;gina, o eleitor j&aacute; encontra v&aacute;rios boatos desmentidos. Mas h&aacute; tamb&eacute;m o espa&ccedil;o para busca de alguma checagem espec&iacute;fica. Al&eacute;m disso, o tribunal conta com o&nbsp;chatbot, um assistente virtual da Justi&ccedil;a Eleitoral criado em parceria com o WhatsApp Business. Para consultar se uma mensagem recebida &eacute; fato ou boato via&nbsp;chatbot, &eacute; s&oacute; acessar o menu &ldquo;Consulta de Informa&ccedil;&otilde;es&rdquo; e enviar o assunto (texto, imagem, &aacute;udio, v&iacute;deo ou link) para receber imediatamente conte&uacute;dos verificados.

Caso o eleitor deseje conversar com o assistente virtual, basta adicionar o telefone +55 61 9637-1078 &agrave; sua lista de contatos do WhatsApp ou clicar no link wa.me/556196371078. A&iacute; &eacute; s&oacute; mandar uma mensagem e come&ccedil;ar a conversa.

DEN&Uacute;NCIAS

&nbsp;

Existe ainda a possibilidade de o cidad&atilde;o realizar uma den&uacute;ncia de not&iacute;cia falsa recebida. Caso isso ocorra, &eacute; poss&iacute;vel denunciar pelo&nbsp;<a href="https://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2022/sistema-de-alerta" target="_blank">Sistema de Alerta de Desinforma&ccedil;&atilde;o</a>, criado pelo TSE e em funcionamento desde junho de 2022. Pela ferramenta, cidad&atilde;s e cidad&atilde;os podem comunicar &agrave; Justi&ccedil;a Eleitoral o recebimento de not&iacute;cias falsas, descontextualizadas ou manipuladas sobre o processo eleitoral. Tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel denunciar n&uacute;meros de telefone suspeito de disparo de mensagens em massa.

Uma s&eacute;rie de informa&ccedil;&otilde;es mentirosas &ndash; e consideradas absurdas por muita gente &ndash; j&aacute; circularam durante estas elei&ccedil;&otilde;es com o objetivo de interferir no resultado das urnas. Mesmo assim, o TSE tem desmentido informa&ccedil;&otilde;es como a de que eleitores do Esp&iacute;rito Santo n&atilde;o votaram antecipadamente para o segundo turno; que sistema do Tribunal Superior Eleitoral n&atilde;o foi invadido por hacker russos; e que &eacute; mentira que eleitor deve votar em determinado candidato &agrave; Presid&ecirc;ncia para validar prova de vida junto ao INSS.

&ldquo;&Eacute; hora de tomar bastante cautela antes de compartilhar qualquer conte&uacute;do, mesmo que acredite seja verdadeiro. As fake news est&atilde;o cada vez mais sofisticadas e com mais potencial de gerar grandes danos, j&aacute; que a dissemina&ccedil;&atilde;o de desinforma&ccedil;&atilde;o tem impacto direto no ambiente democr&aacute;tico, aumentando a intoler&acirc;ncia e a animosidade entre as pessoas&rdquo;, alerta Vitor Monteiro, da Assessoria Especial de Enfrentamento &agrave; Desinforma&ccedil;&atilde;o e Fortalecimento Institucional do TSE.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/homem-e-assassinado-a-tiros-dentro-de-carro-de-empresa-de-seguranca-em-lauro-de-freitas">Homem &eacute; assassinado a tiros dentro de carro de empresa de seguran&ccedil;a em Lauro de Freitas</a>

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