Pesquisadores da Universidade de Cambridge, <a href="https://aratuon.com.br/esportes/em-amistoso-na-inglaterra-bahia-empata-com-o-blackburn-rovers" target="_blank" rel="noopener">na Inglaterra</a>, anunciaram novas evid&ecirc;ncias, ainda provis&oacute;rias, que podem indicar a presen&ccedil;a de vida no exoplaneta K2-18b, localizado a 124 anos-luz da Terra. O estudo, conduzido pelo professor Nikku Madhusudhan e publicado no "The Astrophysical Journal Letters", analisou dados coletados pelo Telesc&oacute;pio Espacial James Webb (JWST), da NASA (Ag&ecirc;ncia Espacial Americana).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/0247f220-d83f-4315-b918-229b1ba1c237.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="Pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, anunciaram novas evid&ecirc;ncias, ainda provis&oacute;rias, que podem indicar a presen&ccedil;a de vida no exoplaneta K2-18b, localizado a 124 anos-luz da Terra | Cr&eacute;dito: Universidade de Cambridge">
A equipe identificou na atmosfera do planeta sinais de mol&eacute;culas como o dimetilsulfeto (DMS) e o dimetildissulfeto (DMDS), que na Terra s&atilde;o produzidos exclusivamente por organismos vivos, como fitopl&acirc;ncton e bact&eacute;rias marinhas.
"Esta &eacute; a evid&ecirc;ncia mais forte at&eacute; agora de que possivelmente existe vida l&aacute; fora", afirmou Madhusudhan &agrave; emissora brit&acirc;nica BBC, destacando que a quantidade estimada do g&aacute;s &eacute; milhares de vezes superior &agrave; encontrada na Terra. No entanto, ele ressaltou que ainda &eacute; cedo para conclus&otilde;es definitivas: &ldquo;Queremos ser muito, muito minuciosos, fazer mais observa&ccedil;&otilde;es e levar as evid&ecirc;ncias ao n&iacute;vel de que haja menos de uma chance em um milh&atilde;o de ser um acaso.&rdquo;
Atualmente, os resultados alcan&ccedil;am um n&iacute;vel de confian&ccedil;a estat&iacute;stica de tr&ecirc;s sigma (99,7%), ainda abaixo do padr&atilde;o de cinco sigma (99,9999%) exigido para confirma&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Outros cientistas, como a astr&ocirc;noma Catherine Heymans, observam que mesmo com essa precis&atilde;o, seria imposs&iacute;vel afirmar com certeza que a origem dos gases seja biol&oacute;gica, j&aacute; que processos geol&oacute;gicos desconhecidos podem gerar compostos semelhantes.
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Al&eacute;m das incertezas quanto &agrave;s mol&eacute;culas detectadas, h&aacute; debate sobre a pr&oacute;pria estrutura do planeta. Enquanto alguns pesquisadores sugerem a exist&ecirc;ncia de um vasto oceano l&iacute;quido, outros, como o Dr. Nicolas Wogan (NASA), prop&otilde;em que K2-18b seja um minigigante gasoso, sem superf&iacute;cie s&oacute;lida &mdash; o que tornaria a presen&ccedil;a de vida menos prov&aacute;vel.
&ldquo;Tudo o que sabemos sobre planetas orbitando outras estrelas vem das pequenas quantidades de luz que refletem em suas atmosferas&rdquo;, observou o professor Oliver Shorttle, tamb&eacute;m de Cambridge. &ldquo;&Eacute; um sinal incrivelmente t&ecirc;nue.&rdquo;
Apesar das d&uacute;vidas, Madhusudhan acredita que as pr&oacute;ximas observa&ccedil;&otilde;es podem trazer respostas mais concretas: &ldquo;Este pode ser o ponto de virada, em que de repente a quest&atilde;o fundamental de se estamos sozinhos no universo se torna algo que somos capazes de responder.&rdquo;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a60afe72-8431-4d01-b71e-3e487cf677d0.jpg?width=800&amp;height=450" alt="Telesc&oacute;pio Espacial James Webb | Imagem: NASA">
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A modelo Isabeli Fontana revelou, durante entrevista ao podcast Paranormal Experience, que teve algumas experiências com extraterrestres ao longo de sua vida. No podcast, a artista chega afirmar que esse contato inusitado, já lhe trouxe a cura, "Eles ajudaram a voltar a minha alegria, a minha felicidade. Foi no astral", disse.

A musa relatou que as curas vieram através de vigílias ufológicas, que são rodas compostas por médiuns e por alienígenas que curariam problemas espirituais e físicos.

"Sou muito sensível com o que acontece no meu corpo. Eu senti que parece que entrou uma agulha no lado esquerdo do meu peito. Uma coisa que machucou um pouquinho, parecia uma sensação de agulha. Eu senti algo que parece que encheu meu pulmão. Deu uma energizada absurda. Acredito que foram eles - os greys [extraterrestres]", disse.

Fontana destaca que estava com um problema na bexiga e foi curada através do contato com alienigenas. Ela afirmou que sentiu a mesma agulhada durante as vigílias ufológicas. "Nunca mais tive problema na bexiga", afirmou.

A modelo contou que planeja levar o filho aos encontros de meditação, que sofre com bronquite asmática. "Eles olham na sua vida, se eles podem intervir ou não", destacou ela.

PRIMEIRO CONTATO 

Segundo a modelo, o primeiro contato com ETs, foi por uma comunicação telepática, após ver uma nave espacial pela primeira vez, quando estava grávida, nos Estados Unidos. "Isso foi em 2002, eu estava grávida do meu filho, eu estava em Nova York, na minha casa. Aquela intuição: 'Vai na janela.' Nunca fiz isso. Olhei para cima e era uma nave espacial", comentou.

Durante o contato, ela afirma ter pedido a resposta de se esperava uma menina ou menino. "Eles na hora fizeram o símbolo masculino, a flecha para cima. Eu mesma fiquei: 'Uau, nossa, me comuniquei com uma nave espacial'".

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