A Pol&iacute;cia Civil de Pernambuco deflagrou nesta quinta-feira (27) a opera&ccedil;&atilde;o Contra Pista, que cumpriu 42 mandados de pris&atilde;o e 24 buscas e apreens&otilde;es. A a&ccedil;&atilde;o tem como foco integrantes das torcidas organizadas Inferno Coral (Santa Cruz) e Torcida Jovem do Le&atilde;o (Sport), resultado de investiga&ccedil;&otilde;es sobre o <a href="https://aratuon.com.br/esportes/confronto-entre-torcidas-de-sport-e-santa-cruz-deixa-ao-menos-12-feridos-em-recife" target="_blank" rel="noopener">confronto ocorrido durante o cl&aacute;ssico entre Sport e Santa Cruz, em fevereiro deste ano.&nbsp;</a>
O epis&oacute;dio de viol&ecirc;ncia, que aconteceu no dia 1&ordm; de fevereiro deste ano, pr&oacute;ximo ao est&aacute;dio do Arruda, na Zona Norte do Recife, gerou cenas de agress&otilde;es e vandalismo que circularam nas redes sociais. Durante o ocorrido, 13 pessoas ficaram feridas, incluindo o presidente da Torcida Jovem do Sport.&nbsp; Um dos fatos de maior impacto da 'guerra' entre as organizadas foi o<a href="https://aratuon.com.br/geral/membro-de-organizada-estuprado-em-briga-segue-internado-em-recife" target="_blank" rel="noopener"> estupro de um torcedor rubro-negro,</a> que teve uma barra de ferro enfiada em seu &acirc;nus ao ser cercado por membros da torcida rival.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d9916573-ae4a-4bfe-affd-7d5dc2e85f19.png?width=1920&amp;height=1080" alt="Torcidas organizadas do Sport e Santa Cruz protagonizaram epis&oacute;dio de viol&ecirc;ncia em fevereiro. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o| Redes Sociais">
A confus&atilde;o, registrada por diversos celulares, se espalhou pelas ruas da capital pernambucana, envolvendo <a href="https://aratuon.com.br/geral/pm-intercepta-torcida-organizada-que-se-preparava-para-atacar-rivais" target="_blank" rel="noopener">membros de torcidas organizadas</a>, e 32 pessoas foram encaminhadas &agrave; delegacia na &eacute;poca.
Os mandados de pris&atilde;o e busca cumpridos na opera&ccedil;&atilde;o desta quinta-feira s&atilde;o baseados nas investiga&ccedil;&otilde;es sobre os envolvidos nesse confronto. Al&eacute;m dos mandados, a Pol&iacute;cia Civil tamb&eacute;m cumpriu tr&ecirc;s mandados de interna&ccedil;&atilde;o provis&oacute;ria de menores de idade. Os alvos da opera&ccedil;&atilde;o responder&atilde;o por crimes como provoca&ccedil;&atilde;o de tumulto, les&atilde;o corporal, tentativa de homic&iacute;dio e corrup&ccedil;&atilde;o de menores.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/88650988-c1f5-474d-a598-dd5fbf411d0b.jpg?width=1280&amp;height=960" alt="Al&eacute;m dos mandados, a Pol&iacute;cia Civil tamb&eacute;m cumpriu tr&ecirc;s mandados de interna&ccedil;&atilde;o provis&oacute;ria de menores de idade. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o| PCPE">
A opera&ccedil;&atilde;o foi autorizada pela 2&ordf; Vara do Tribunal do J&uacute;ri da Comarca de Recife e pela 3&ordf; Vara da Inf&acirc;ncia e Juventude da capital. Segundo a PC, o objetivo da a&ccedil;&atilde;o &eacute; "reduzir os casos de viol&ecirc;ncia envolvendo torcidas organizadas que praticam atos brutais, movidos pela intoler&acirc;ncia esportiva".&nbsp;

Uma adolescente de 13 anos foi v&iacute;tima de estupro coletivo na <a href="https://aratuon.com.br/interior" target="_blank" rel="noopener">cidade de Jussara, no norte da Bahia</a>. De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da <a href="https://aratuon.com.br/secao/noticias-sobre-policia" target="_blank" rel="noopener">Pol&iacute;cia Civil</a>, os suspeitos t&ecirc;m 14, 16, 17 e 18 anos. Tr&ecirc;s deles foram apreendidos, enquanto o quarto foi preso.
O crime teria ocorrido na madrugada do &uacute;ltimo s&aacute;bado (1&deg;). A Pol&iacute;cia Militar foi acionada ap&oacute;s a v&iacute;tima ser atendida no Hospital Municipal de Jussara com sinais de estupro.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/f3b3ce79-82e3-4f37-902b-43908e0fb0a7.jpeg?width=1080&amp;height=608" alt="Os suspeitos foram identificados ap&oacute;s an&aacute;lises de c&acirc;meras de seguran&ccedil;a. | Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
Os pais da adolescente relataram aos militares que, ap&oacute;s procurarem a filha no quarto, que estava revirado, e n&atilde;o a encontrarem, a avistaram ca&iacute;da na rua, pr&oacute;ximo &agrave; casa da fam&iacute;lia, bastante sonolenta.
Os suspeitos foram identificados ap&oacute;s an&aacute;lises de c&acirc;meras de seguran&ccedil;a. Um dos adolescentes foi localizado e, &agrave; pol&iacute;cia, confessou ter participado do crime. Ele tamb&eacute;m indicou a participa&ccedil;&atilde;o de outros tr&ecirc;s jovens e relatou que a v&iacute;tima foi embriagada antes de ser abusada sexualmente.
O crime foi registrado Delegacia Territorial de Irecê, e est&aacute; sendo investigado pela Pol&iacute;cia Civil.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/09d2012d-5404-413d-a1dd-93b78c7a9016.jpg?width=1280&amp;height=912" alt="O caso est&aacute; sendo investigado pela Pol&iacute;cia Civil. | Foto: SSP-BA">

O Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJ-BA) negou, de forma un&acirc;nime, o pedido de soltura de Eduardo Martins Daltro Sobrinho, conhecido como Dudu, ex-vocalista da banda New Hit. <a href="https://aratuon.com.br/variedades/ex-cantor-da-new-hit-dudu-e-preso-nesta-segunda-em-salvador" target="_blank" rel="noopener">Ele est&aacute; preso desde 2 de dezembro de 2023, cumprindo pena de 10 anos de pris&atilde;o por estupro coletivo cometido em 2016</a>.&nbsp;A decis&atilde;o, assinada no dia 10 de fevereiro por desembargadores da Primeira C&acirc;mara Criminal, manteve Dudu custodiado no Pres&iacute;dio de Irec&ecirc;. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do Portal do Cas&eacute;.
No pedido de habeas corpus, <a href="https://aratuon.com.br/geral/new-hit-defesa-de-dudu-diz-que-ele-e-homem-respeitado-e-pede-direito-de-seguir-em-frente" target="_blank" rel="noopener">o advogado de Dudu, Victor Valente, argumentou que a pretens&atilde;o punitiva estaria prescrita e que a pris&atilde;o violaria os princ&iacute;pios da legalidade</a>, seguran&ccedil;a jur&iacute;dica e dignidade humana, causando, segundo ele, &ldquo;constrangimento ilegal flagrante&rdquo;. O defensor alegou ainda que o prazo de prescri&ccedil;&atilde;o teria se iniciado em 13 de maio de 2015 e encerrado em 13 de maio de 2023.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ba0bbe6c-4f56-4f7e-9f7e-c4d53bb7fd4c.jpg?width=984&amp;height=738" alt="A decis&atilde;o, assinada no dia 10 de fevereir, manteve Dudu custodiado no Pres&iacute;dio de Irec&ecirc;. | Foto: Arquivo Pessoal">
No entanto, os desembargadores rejeitaram os argumentos, destacando que o advogado n&atilde;o apresentou a integralidade dos autos do processo, o que impediu a verifica&ccedil;&atilde;o precisa dos marcos interruptivos e suspensivos da prescri&ccedil;&atilde;o.
"A pris&atilde;o do paciente decorre de senten&ccedil;a condenat&oacute;ria com tr&acirc;nsito em julgado, proferida em conformidade com os princ&iacute;pios do devido processo legal, ampla defesa e contradit&oacute;rio. N&atilde;o h&aacute; elementos que indiquem qualquer viola&ccedil;&atilde;o aos direitos fundamentais do Paciente, tampouco ilegalidade manifesta nos atos judiciais praticados pela autoridade coatora", afirmaram os magistrados.
O crime
Dudu foi <a href="https://aratuon.com.br/secao/noticias-sobre-policia" target="_blank" rel="noopener">condenado por estupro coletivo</a> cometido em 26 de agosto de 2022, no munic&iacute;pio de Ruy Barbosa, Bahia. Segundo a den&uacute;ncia do Minist&eacute;rio P&uacute;blico, ele e outros cinco integrantes da banda New Hit &ndash; Alan Arag&atilde;o Trigueiros, Guilherme Augusto Campos Silva, Michel Melo de Almeida, Weslen Danilo Borges Lopes e William Ricardo de Farias &ndash; abusaram sexualmente de duas adolescentes dentro do &ocirc;nibus da banda. As v&iacute;timas foram convidadas a entrar no ve&iacute;culo ap&oacute;s uma sess&atilde;o de aut&oacute;grafos e fotos ao final de um show do grupo.
O caso, que ganhou grande repercuss&atilde;o na imprensa baiana, foi considerado emblem&aacute;tico pela promotora de Justi&ccedil;a Marisa Jansen, que atuou no processo.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/aaea014a-bbb7-4038-b033-de111b1e8bb3.jpg?width=1600&amp;height=752" alt="Dudu e outros integrantes da banda foram condenados por estupro coletivo cometido em agosto de 2022, no munic&iacute;pio de Ruy Barbosa">
&ldquo;O caso chamou a aten&ccedil;&atilde;o das mais diversas autoridades e ampliou a discuss&atilde;o acerca da banaliza&ccedil;&atilde;o do sexo mediante viol&ecirc;ncia e da viol&ecirc;ncia sexual contra a mulher. &Eacute; um caso emblem&aacute;tico porque foi um estupro praticado de modo coletivo contra duas mulheres adolescentes que tiveram a coragem de romper a barreira do sil&ecirc;ncio e denunciar os estupradores&rdquo;, afirmou a promotora.
A condena&ccedil;&atilde;o de Dudu e dos outros acusados foi confirmada em primeira e segunda inst&acirc;ncias. Todos os mandados de pris&atilde;o foram assinados pelo juiz Jesa&iacute;as da Silva Puridade, da Vara Criminal, J&uacute;ri e de Execu&ccedil;&otilde;es Penais de Ruy Barbosa. Entre 2016 e 2023, Dudu cumpriu pouco mais de nove meses de pris&atilde;o antes de ser preso novamente, em dezembro do ano passado.

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A Polícia Civil prendeu na manhã desta sexta-feira (5/5), em São Gonçalo dos Campos, na Região Metropolitana de Feira de Santana, os dois suspeitos acusados de estuprar uma adolescente de 15 anos e viralizar as cenas do abuso nas redes sociais. A ação foi direcionada pelas equipes da Coordenação de Apoio Técnico à Investigação (Cati/Sertão) e da Delegacia Territorial (DT).

O crime ocorreu em dezembro do ano passado, na Fazenda Xavante, em São Gonçalo dos Campos. Segundo as investigações, os acusados e um adolescente estupraram uma menina de 15 anos e gravaram o ato, divulgando em seguida nas redes sociais. Conforme as informações da polícia, os autores do crime têm 19 e 23 anos.

O adolescente segue foragido. Já os acusados permanecem custodiados, à disposição do Poder Judiciário. A vítima foi encaminhada para acompanhamento psicossocial.

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Três adolescentes, com idades entre 12 e 13 anos, foram apreendidos nesta segunda-feira (19/2), sob suspeita de praticar estupro coletivo contra uma criança em Feira de Santana. O crime foi cometido em outubro do ano passado.
Em nota enviada ao Aratu On, a Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado pela Delegacia para o Atendimento Infrator (DAI) de Feira de Santana, e que os adolescentes foram encaminhados para internação provisória.
Segundo o portal G1, a vítima foi um menino de 11 anos, com suspeita de transtorno mental. A polícia ainda ressaltou que, por se tratar de crime contra a dignidade sexual, e que tramita em segredo de justiça, mais detalhes sobre a ocorrência não serão divulgados para a imprensa.
Confira a nota na íntegra:
A Delegacia para o Atendimento Infrator (DAI), de Feira de Santana, cumpriu mandados de busca e apreensão de três adolescentes, naquele município, na segunda-feira (19), por ato análogo a estupro ocorrido em outubro de 2023. Eles foram encaminhados para internação provisória. Em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente, e por se tratar de crime contra a dignidade sexual, que tramita em segredo de justiça, não serão divulgados demais informações sobre a ocorrência.
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No dia 18 de julho, uma jovem de 23 anos foi vítima de estupro coletivo e espancamento no município de Planaltino, a 390 km de Salvador. Logo após o crime, familiares da mulher confirmaram que um dos suspeitos de participar da ação teria um relacionamento amoroso com a jovem. Para entender melhor sobre as táticas que esses tipos de criminosos praticam com as vítimas, o Aratu On conversou com a advogada criminalista Gabriela Cordeiro, integrante da Comissão de Direito criminal na Organização dos Advogados da Bahia (OAB-BA).
Por mais que cada caso seja único, como detalha Gabriela, há um padrão que pode ser analisado no comportamento dos agressores. A primeira fase de relacionamento, seja abusivo ou não, é classificada como "encantamento", período em que o abusador costuma ser gentil, atencioso e carinhoso com a vítima. Nesse primeiro momento, ele consegue ganhar a confiança da mulher.
Em seguida, começa a "desilusão", fase em que, na maioria das vezes, o homem influencia a vítima a reduzir o contato com amigos e familiares, induzindo-a a pensar que não precisa deles e que a relação com o agressor já é suficiente. Com isso, a vítima se torna, aos poucos, social e emocionalmente dependente do abusador.
CONTROLE E MANIPULAÇÃO 
Com a vítima isolada, afastada de familiares e amigos que poderiam dar suporte e identificar o relacionamento tóxico, o indivíduo começa a controlar as atividades da mulher - entre elas, a financeira.
"Agora que ela está totalmente submissa, o agressor decide os próximos passos da vida da vítima, como se ela fosse uma posse. Entre esses casos, podem acontecer violências físicas e sexuais", destaca a advogada. No crime ocorrido em Planaltino, como explica Gabriela, a dependência emocional e a manipulação podem ser as chaves por trás dos abusos sexuais.
"No caso da jovem, ela poderia ter uma dependência emocional em relação ao homem e aceitava participar das rodas sexuais por medo de perder a única pessoa que, devido à manipulação psicológica sofrida, ela acreditava que a aceitaria", aponta Gabriela. Entrevistado pelo Aratu On, um tio da vítima, identificado como João, confirmou que o agressor costumava ameaçar abandonar a sobrinha caso ela falasse sobre as agressões ou se recusasse a fazer o que ele mandava.
MÉTODOS DE MANIPULAÇÃO DO AGRESSOR 
Entre os métodos que podem ser usados pelo agressor, a advogada pontua que pressão psicológica e chantagens estão entre as principais.
Somado a isso, ainda existem os "atos falsos de romantismo". Funciona assim: após um intenso momento de crise no relacionamento, que pode envolver agressões verbais e físicas, o abusador recompensa a vítima com presentes ou gratificações. Assim, nasce um ciclo, e a mulher passa a acreditar que o agressor pode melhorar. "Ele minimiza as situações graves e depois recompensa a vítima com um ato de amor e momentos de calma. Assim, ele integra no dia a dia da vítima os atos violentos", afirma a especialista. Dessa forma, a mulher passa a se policiar para agir como o agressor quer, aceitar suas ideias e propostas sem hesitar, pois sabe que, caso faça diferente, consequências deverão acontecer nos momento de agressão.
Além disso, o agressor ainda pode buscar identificar as fraquezas emocionais ou inseguranças da vítima e usar essas informações para a humilhar, desestimular, culpar ou diminuir.


[caption id="attachment_228978" align="aligncenter" width="1024"]<img class="size-large wp-image-228978" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/07/imagem-ciclo-da-violencia_-projeto-a-meia-luz-edited-1024x768.png" alt="" width="1024" height="768" /> Arte: Sesc São Paulo/Chica Portugal[/caption]
O Gaslighting, prática em que o agressor distorce a realidade e faz a vítima acreditar que está confortável com as situações sofridas, ou que elas não são tão graves quanto parecem, também é comum em relacionamentos abusivos. Com discursos que minimizam as agressões, o criminoso altera a realidade e leva a vítima a pensar que está enlouquecendo.
O CRIME
Devido à falta de assistência psicológica adequada em Planaltino, a jovem vítima de estupro coletivo, agressão, e exposição sem autorização de atos sexuais nas redes sociais, nunca foi diagnosticada com transtornos mentais. Mas, segundo a família, ela teria uma deficiência cognitiva e seria muito “inocente” e, principalmente, “manipulável”.
Caso seja comprovado que a vítima tem algum transtorno psicológico, o agressor poderá ser indiciado pelos seguintes crimes, segundo Gabriela: constrangimento ilegal (art. 146, CP), estupro (art. 213 CP), ato libidinoso (art. 215 CP), divulgação de vídeo (artigo 218 C, Código Penal, incluído pela lei 13.718/2018, conhecida como lei da pornografia de vingança) e estupro de vulnerável (art. 217-A).
De acordo com a advogada, para evitar que mais crimes bárbaros como esse aconteçam, o estado deve alterar algumas leis já vigentes. Entre elas, a criação de um auxílio financeiro que estimule as vítimas que tem algum nível de dependência financeira a prestar queixa e sair do relacionamento.
Além disso, para Gabriela, o prazo para que uma mulher faça uma denúncia, que é de seis meses, é curto para casos de abuso: "É um prazo curto para a mulher criar coragem, estudar o que fazer e tomar a decisão".
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/2023-07-21/jovem-baiano-planaltino-estupro/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Tio diz que jovem vítima de estupro coletivo na Bahia é alvo de jogo de abuso e manipulação psicológica</a>

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