Um jovem de 21 anos foi ferido com tr&ecirc;s golpes de faca na noite da &uacute;ltima segunda-feira (10/10), em frente &agrave; escola em que estuda, o Col&eacute;gio Joaquim Marques Monteiro, em Jequi&eacute;, que fica no sudoeste da Bahia. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do G1.

O suspeito &eacute; um menor de 17 anos que tamb&eacute;m &eacute; estudante da institui&ccedil;&atilde;o de ensino. De acordo a Pol&iacute;cia Civil, ele fugiu ap&oacute;s o crime.

O Servi&ccedil;o de Atendimento M&eacute;dico de Urg&ecirc;ncia (Samu) prestou socorro &agrave; v&iacute;tima, que encaminhada para o Hospital Geral Prado Valadares. Ap&oacute;s avalia&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica, o jovem teve alta.

N&atilde;o foi registrado boletim de ocorr&ecirc;ncia, mas a Pol&iacute;cia Civil da cidade investiga o caso.

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A taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o dos jovens brasileiros j&aacute; atinge um quarto dessa popula&ccedil;&atilde;o, acima da m&eacute;dia mundial. Os dados foram publicados pela Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional do Trabalho (OIT) nesta quinta-feira (11/8). A taxa brasileira tamb&eacute;m aponta que 23,4% da popula&ccedil;&atilde;o entre 15 e 24 anos nem trabalha nem estuda.&nbsp;

&quot;O Brasil foi duramente atingido pela pandemia, e o desemprego juvenil aumentou de 25,2% no quarto trimestre de 2019 para 30,7% no quarto trimestre de 2020, enquanto a taxa de participa&ccedil;&atilde;o da for&ccedil;a de trabalho jovem caiu de 56,6% para 51,8% durante o mesmo per&iacute;odo&quot;, afirma a OIT.&nbsp;

Com isso, os jovens brasileiros est&atilde;o em uma condi&ccedil;&atilde;o pior que a m&eacute;dia mundial, onde o desemprego jovem atinge 14,9% em 2022. O Brasil tamb&eacute;m apresenta uma taxa mais elevada que a m&eacute;dia da Am&eacute;rica Latina, onde o desemprego da popula&ccedil;&atilde;o entre 15 e 24 anos &eacute; estimada em 20%.&nbsp;

Hoje, 34% dos brasileiros nesta idade est&atilde;o desempregados ou n&atilde;o conseguem sequer ter condi&ccedil;&otilde;es de sair em busca de trabalho. No caso das mulheres, esse ind&iacute;ce sobe para 40%.&nbsp;

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