A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu&aacute;ria (Embrapa) lan&ccedil;ou um edital de concurso p&uacute;blico para preencher 1.027 vagas nos cargos de Pesquisador, Analista, Assistente e T&eacute;cnico, al&eacute;m de forma&ccedil;&atilde;o de cadastro de reserva. As oportunidades incluem 719 vagas para ampla concorr&ecirc;ncia, 103 para pessoas com defici&ecirc;ncia e 205 destinadas a candidatos pretos e pardos.

<a href="https://aratuon.com.br/geral/concurso-dos-correios-candidatos-ja-podem-conferir-locais-das-provas">+&nbsp;Concurso dos Correios: candidatos j&aacute; podem conferir locais das provas</a>

As inscri&ccedil;&otilde;es estar&atilde;o abertas de 16 de dezembro de 2024 a 7 de janeiro de 2025, no site do <a href="http://www.cebraspe.org.br/concursos/EMBRAPA_24">Cebraspe</a>.&nbsp;As taxas variam de R$ 60&nbsp;a R$ 170, dependendo do cargo, e poder&atilde;o ser pagas at&eacute; 27 de janeiro de 2025.

Os sal&aacute;rios-base v&atilde;o de R$ 2.186,19 para assistente at&eacute; R$ 12.814,61 para pesquisador, com carga hor&aacute;ria de 40 horas semanais. Al&eacute;m disso, a Embrapa oferece benef&iacute;cios adicionais descritos no edital.&nbsp;Entre as &aacute;reas dispon&iacute;veis para os cargos est&atilde;o Ci&ecirc;ncias Agr&aacute;rias, Exatas e Biol&oacute;gicas, Gest&atilde;o de Pessoas, Tecnologia de Alimentos, Nanotecnologia, entre outras.&nbsp;

A sele&ccedil;&atilde;o contar&aacute; com algumas etapas, incluindo provas objetivas para todos os cargos, discursivas para pesquisador e analista em determinadas &aacute;reas, al&eacute;m de avalia&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas, defesa de memorial, apresenta&ccedil;&atilde;o de projetos e an&aacute;lise de t&iacute;tulos, dependendo da fun&ccedil;&atilde;o. As provas est&atilde;o previstas para 23 de mar&ccedil;o de 2025, com aplica&ccedil;&atilde;o em capitais e nas cidades onde h&aacute; sedes da Embrapa.

No Nordeste, as sedes est&atilde;o distribu&iacute;das em:&nbsp;

<ul>
	<li>Agroind&uacute;stria Tropical &ndash; Fortaleza CE</li>
	<li>Algod&atilde;o &ndash; Campina Grande PB</li>
	<li>Alimentos e Territ&oacute;rios &ndash; Macei&oacute; AL</li>
	<li>Caprinos e Ovinos &ndash; Sobral CE</li>
	<li>Mandioca e Fruticultura &ndash; Cruz das Almas BA</li>
	<li>Meio-Norte &ndash; Teresina PI</li>
	<li>Semi&aacute;rido &ndash; Petrolina PE</li>
	<li>Tabuleiros Costeiros &ndash; Aracaju SE</li>
</ul>

As exig&ecirc;ncias para cada cargo incluem: diploma de Mestrado e Gradua&ccedil;&atilde;o para pesquisador; gradua&ccedil;&atilde;o para analista; ensino m&eacute;dio T&eacute;cnico ou m&eacute;dio para t&eacute;cnico; e ensino fundamental incompleto para assistente. Em alguns casos, &eacute; necess&aacute;rio registro no Conselho Regional Profissional.

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Um estudo realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu&aacute;ria (Embrapa) est&aacute; analisando se uma das plantas nativas do bioma Caatinga, presente no Nordeste e no norte de Minas Gerais, pode ser boa para a mem&oacute;ria. Para a pesquisa, foi selecionada uma variedade de a&ccedil;ucena [planta herb&aacute;cea] encontrada em solo cearense, ben&eacute;fica para v&aacute;rias doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas.&nbsp;

O nome cient&iacute;fico da esp&eacute;cie &eacute; Hippeastrum elegans. Na linguagem popular, al&eacute;m de a&ccedil;ucena, tamb&eacute;m &eacute; conhecida como l&iacute;rio, cebola-do-mato, cebola-berrante e flor-da-imperatriz. Ap&oacute;s, as plantas foram cultivadas em canteiros da Embrapa.&nbsp;

De acordo com o pesquisador da Embrapa, Kirley Canuto, que coordena os estudos, est&atilde;o sendo realizados testes farmacol&oacute;gicos e testes pr&eacute;-cl&iacute;nicos em roedores. O grupo de estudo pretende seguir com as an&aacute;lises para avaliar o desenvolvimento de novos medicamentos que podem custar menos para o consumidor.

A pesquisa teve in&iacute;cio em 2016. A equipe multidisciplinar do estudo contou com 20 profissionais da Embrapa Agroind&uacute;stria Tropical e das universidades Estadual e Federal do Cear&aacute;, al&eacute;m de estudantes universit&aacute;rios. &nbsp;

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O consumo mundial de caf&eacute; no ano-cafeeiro 2020-2021 dever&aacute; atingir o volume f&iacute;sico equivalente a 167,58 milh&otilde;es de sacas de 60kg, o que representa um acr&eacute;scimo de 1,9%, em compara&ccedil;&atilde;o com o consumo registrado no ano-cafeeiro anterior, que foi de 164,43 milh&otilde;es de sacas. A previs&atilde;o &eacute; da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu&aacute;ria (Embrapa).

Neste ano-cafeeiro em curso, a Europa ser&aacute; respons&aacute;vel 32,5% do consumo mundial de caf&eacute;, &Aacute;sia &amp; Oceania 21,9%, Am&eacute;rica do Norte 18,9%, Am&eacute;rica do Sul 16,2%, &Aacute;frica 7,3% e M&eacute;xico &amp; Am&eacute;rica Central 3,2%.

RANKING DE CONSUMO

Neste contexto global do consumo de caf&eacute;, um ranking dos seis blocos econ&ocirc;micos, em termos de volume e respectivo crescimento percentual, em rela&ccedil;&atilde;o ao per&iacute;odo anterior, demonstra a seguinte performance em ordem decrescente de volume: a Europa, em primeiro lugar, com 54,25 milh&otilde;es de sacas a serem consumidas, apresentar&aacute; um crescimento de 1,8%; na segunda posi&ccedil;&atilde;o, vem a &Aacute;sia e Oceania, com 36,70 milh&otilde;es de sacas (1,3% de crescimento); e, na sequ&ecirc;ncia, destaca-se a Am&eacute;rica do Norte, com 31,77 milh&otilde;es de sacas (3,7%).

Em quarto colocado nesse ranking, figura a Am&eacute;rica do Sul, com 27,23 milh&otilde;es de sacas, volume f&iacute;sico que representa um acr&eacute;scimo de 1,2% em rela&ccedil;&atilde;o ao per&iacute;odo anterior; em quinta posi&ccedil;&atilde;o, o continente Africano, com 12,27 milh&otilde;es de sacas (2,1%); e, por fim, a regi&atilde;o que contempla o M&eacute;xico e a Am&eacute;rica Central, o consumo atingir&aacute; 5,36 milh&otilde;es de sacas, o que representar&aacute; aumento de 0,7%, tamb&eacute;m se comparado com o consumo do ano-cafeeiro anterior.

Os n&uacute;meros e dados estat&iacute;sticos da performance do consumo da cafeicultura global s&atilde;o do Relat&oacute;rio sobre o mercado de Caf&eacute; &ndash; maio 2021, da Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional do Caf&eacute; (OIC), institui&ccedil;&atilde;o representativa da cafeicultura mundial, da qual o Brasil &eacute; pa&iacute;s-membro.

O relat&oacute;rio encontra-se dispon&iacute;vel na &iacute;ntegra no Observat&oacute;rio do Caf&eacute;, do Cons&oacute;rcio Pesquisa Caf&eacute;, rede integrada de pesquisa coordenada pela Embrapa Caf&eacute;. O ano-cafeeiro para a OIC compreende o per&iacute;odo de outubro a setembro. O consumo e a produ&ccedil;&atilde;o mundiais de caf&eacute; s&atilde;o agrupados pela Organiza&ccedil;&atilde;o nos seis blocos econ&ocirc;micos citados.

A OIC atribui o incremento do consumo mundial de caf&eacute; ao abrandamento das restri&ccedil;&otilde;es ligadas &agrave; pandemia da covid-19 e as perspectivas de uma recupera&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica subsequente, al&eacute;m da confian&ccedil;a dos consumidores, fatores que t&ecirc;m sinalizado uma tend&ecirc;ncia positiva no consumo mundial de caf&eacute;. Assim, conforme a organiza&ccedil;&atilde;o, o consumo dever&aacute; crescer 2,3% nos pa&iacute;ses importadores e 1% nos pa&iacute;ses exportadores.

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