O cantor e compositor Edu Casanova abre o Carnaval de Salvador com o Trio Elétrico 'Brasil de Índio'. O projeto acontece na quinta-feira de Carnaval, dia 8 de fevereiro, às 19h, em homenagem aos povos indígenas e, em especial, à primeira mulher ministra indígena, Sônia Guajajara.
Antes, nesta quinta-feira (1º), às 10h, acontece a coletiva de imprensa para divulgar a programação de Carnaval do artista, no no Hotel Wish da Bahia.
No projeto Trio de Índio, Edu Casanova convidou a cantora chinesa Qymira ( Presidente do The Gaia Foundation, com sede em Hog-kong ), DJ DOC B e rap Duende Primeiro. Qymira já trabalhou com membros da Orquestra Filarmônica de Hong Kong e da Orquestra Sinfônica de Guangzhou, além de ter estudado atuação na London Academy for Radio, Films and Television, no Lee Strasburg Method Studio UK e no Actor's Space LA.
O trio vem em defesa da Amazônia e dos povos indígenas e dá continuidade ao ativismo de Edu Casanova junto às populações. Edu Casanova é um artista engajado em causas sociais, é presidente do Instituto Intercultural do Brasil - ABD – Eremim. Esta é a segunda vez que Edu Casanova traz os indígenas a folia soteropolitana. Em 2019, o artista trouxe o Cacique Raoni, tribo Caiapó –Parque do Xingu, representante internacional dos povos indígenas, a bordo do seu Trio Elétrico. No sábado, dia 10, puxa o trio da ABADEF- Me deixe a Vontade.
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Edu Casanova desfila há 32 anos no Carnaval de Salvador. “Ter uma mulher Indígena à frente dos povos indígenas é um resgate de 522 anos de luta”, disse o artista. Edu Casanova, tem uma contribuição muito importante, prestado no carnaval da Bahia, inclusive tendo sido premiado três vezes com a melhor música do carnaval. Como compositor possui suas músicas gravadas por grandes nomes como Margareth Menezes, Ivete Sangalo, Gal Costa, Bell Marques, Tierry, Saulo Fernandes e muitos outros.
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Por meio da sua equipe de assessoria de imprensa, a apresentadora e modelo Ana Hickmann negou que esteja namorando o também apresentador e chef de cozinha Edu Guedes, como divulgou o colunista Ricardo Feltrin nesta segunda-feira (15/1).
"Não tem namoro, é mentira. O que pode ter levado ao surgimento dessa informação é o fato deles terem se encontrado no final do ano no mesmo resort", diz resposta à imprensa.
De acordo com Feltrin, Ana teria assumido o namoro perante à família e o romance existiria desde o ano passado, sendo de conhecimento, até, do seu ex-marido, Alexandre Correa, acusado de agressão pela apresentadora.
Hickmann e Guedes se conhecem há mais de dez anos, quando o chef integrava o programa "Hoje em Dia", da Record, assim como Ana. Segundo Leo Dias, os dois teriam passado o último Réveillon juntos, no Tauá Resorts de Atibaia, em São Paulo. 
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O cantor e compositor Edu Casanova foi o convidado do programa Universo, da TV Aratu, desta terça-feira (9/1). Na atração, ele cantou o <a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/2024-01-08/tv-aratu-celebra-o-afrofuturismo-na-campanha-do-aratu-folia-2024-confira/">jingle da campanha de verão da emissora</a>, do qual é um dos autores - junto com Duendy Primeiro e Doc B -, entre outros hits.
Edu é dono de grandes sucessos do Carnaval, como "Cabelo Raspadinho", sucesso na voz de Bell Marques, então vocalista da banda Chiclete com Banana. O que poucos sabem, no entanto, é que o trecho "eu quero ver o índio cantando, fumando o cachimbo da paz" é uma homenagem ao Cacique Raoni Metuktire, de 93 anos, com quem Casanova tem forte ligação - inclusive o trouxe para seu trio na folia de 2020, com direito à <a href="https://aratuon.com.br/cultura/2020-02-22/video-ele-sabe-reconhecer-uma-bela-natureza-diz-ivete-ao-ser-elogiada-pelo-cacique-raoni/" target="_blank" rel="noopener">entrevista exclusiva ao Aratu On Folia</a>.
O Aratu On, então, perguntou ao artista sobre a relação com o líder indígena. "Raoni ficou amigo da gente e continuo mantendo contato com ele", afirmou, acrescentando que é muito ligado às questões índigenas e trará, no Carnaval deste ano, representantes indígenas da Bahia em seu trio. "Vamos ter uma convidada especialíssima, além de Peter Doc B e Duendy".
"Quando a gente vê o 'índio', a gente vê a natureza viva. Todas essas questões e discussões estão ali, concentradas na imagem. Carnaval a gente não tem tempo de ficar segurando bandeira e ficar falando, mas a imagem dele já fala tudo isso. A gente vai para o início, pra quem tava aqui primeiro, pras questões da fauna e da flora", destacou.
"Carnaval vai ser isso. A gente vai cantar, dançar, homenagear, mas sem essa coisa de ficar parando pra falar, porque só a imagem traz essa dicussão", completou Edu, que acredita que os artistas precisam estar voltados às questões sociais.
E por falar nisso, no sábado de Carnaval (10/2), Casanova puxa o bloco independente "Me Deixe à Vontade", com a Associação Baiana dos Deficientes Físicos. "A ideia é resgatar autoestima e promover acessibilidade pra essa turma que, muitas vezes, não tem acesso ao Carnaval", falou. A concentração será às 17h.
PROJETOS
Para este ano de 2024, Edu Casanova lançou um projeto chamado "Afrobeach", <a href="https://youtu.be/7Z1gBBWVlhE">também apresentado no programa Universo</a>, nesta terça-feira. "Estamos trazendo essa coisa da música baiana, com eletrônico, DJ internacional (Doc B), rapper das comunidades (Duendy Primeiro). A gente tem que inovar, buscar e oferecer novidades pro Carnaval, pra nossa música que já é tão fervorosa e tem isso de abraçar os outros ritmos", disse.
O artista acredita a folia deste ano será linda, após uma fase "muito difícil". "Estamos começando um novo momento do mundo, pedindo paz... É isso que a gente vai fazer: oferecer arte, qualidade e pedindo união e paz", frisou.
Leia mais: <a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/2024-01-08/tv-aratu-celebra-o-afrofuturismo-na-campanha-do-aratu-folia-2024-confira/" target="_blank" rel="noopener">TV Aratu celebra o Afrofuturismo na campanha do Aratu Folia 2024; confira</a>
POLÊMICA
Em 2020, quando trouxe o Cacique Raoni, o Aratu On marcou presença na coletiva de impresa, no Museu Geológico da Bahia, no Corredor da Vitória, em Salvador, e perguntou o que a liderança Kayapó achava de quem se "fantasiava" de indígena.
Na época, a discussão "etnia não é fantasia" estava em alta, mas o cacique surpreendeu com a resposta:
"Assim como nós usamos miçangas e outros objetos que adiquirimos de vocês [...], quando eles se enfeitam como indígena é porque ele gosta, porque ele quer. Não é 'mal', não é por mal... É porque [a pessoa] quer ser assim, quer se enfeitar, adquirindo nossas coisas, nosso cocar. Usamos objetos de vocês, tambem. É uma troca. Ele fica contente, fica alegre".
Veja abaixo (vídeo gravado em 19/02/20):
https://youtu.be/_y7b_YuWEcQ
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cultura/2020-02-22/video-ele-sabe-reconhecer-uma-bela-natureza-diz-ivete-ao-ser-elogiada-pelo-cacique-raoni/" target="_blank" rel="noopener">'Ele sabe reconhecer uma bela natureza', diz Ivete ao ser elogiada pelo cacique Raoni; vídeo</a>
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Algo inusitado ocorreu durante a grava&ccedil;&atilde;o de um filme porn&ocirc; de Natal. A m&atilde;e de um dos atores, conhecido como Mlk Edu, entrou no est&uacute;dio no momento em que o filho fazia sexo com outro colega e n&atilde;o reagiu bem &agrave; situa&ccedil;&atilde;o. Por conta disso, o trabalho foi suspenso.

&quot;Ao chegar no est&uacute;dio e se deparar com Eduardo em atos sexuais com outro indiv&iacute;duo, a situa&ccedil;&atilde;o se complicou e n&atilde;o conseguimos concluir a grava&ccedil;&atilde;o. Esse ano, infelizmente, n&atilde;o teremos a nossa cena de natal&rdquo;, diz o comunicado divulgado nessa quinta-feira (22/12),&nbsp;no Twitter&nbsp;da HotBoys,&nbsp;produtora carioca de filmes pornogr&aacute;ficos amadores.

VEJA&nbsp;ABAIXO

<blockquote class="twitter-tweet">
POSICIONAMENTO: SOBRE NOSSA CENA ESPECIAL DE NATAL <a href="https://t.co/sh3urRtdnx">pic.twitter.com/sh3urRtdnx</a>
&mdash; HotBoys Oficial (@HotboysSite) <a href="https://twitter.com/HotboysSite/status/1606049721184706560?ref_src=twsrc%5Etfw">December 22, 2022</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

Eduardo tamb&eacute;m utilizou a mesma rede social&nbsp;para se manifestar. &quot;Deu merda, mano. Minha m&atilde;e me pegou no meio de uma grava&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o sei o que fazer, acho que acabou por aqui&rdquo;, escreveu.

<blockquote class="twitter-tweet">
Deu merda mano, minha m&atilde;e me pegou no meio de uma grava&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o sei o que fazer 😔😔 acho que acabou por aqui
&mdash; Mlk Edu (@mlkeduxxx) <a href="https://twitter.com/mlkeduxxx/status/1606047919651442688?ref_src=twsrc%5Etfw">December 22, 2022</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

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Ele cresceu acostumado com os palcos, acompanhando a m&atilde;e, Nara Costa, um dos grandes nomes do arrocha. Agora, aos 27 anos - &quot;mas com carinha de 16&quot; -, Edoux faz seu primeiro show solo, estreando em grande estilo, na Sala do Coro do Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador, no dia 1&ordm; de dezembro, &agrave;s 20h.

Nesta quinta-feira (24/11), o cantor e compositor de voz marcante, que j&aacute; abriu um show de Luedji Luna, conversou com o Aratu On sobre a escolha do nome art&iacute;stico, carreira e&nbsp;rela&ccedil;&atilde;o com a m&atilde;e, revelando como foi quando se assumiu gay e decidiu seguir na m&uacute;sica.&nbsp;

&quot;S&oacute; &#39;Edu&#39; [de Eduardo]&nbsp;&eacute; muito simples. Meu namorado &eacute; professor de franc&ecirc;s e a&iacute; a gente deu uma &#39;gourmetizada&#39; com a termina&ccedil;&atilde;o &#39;oux&#39;, que tem som de &#39;u&#39;&quot;, explicou.

CONFIRA A ENTREVISTA

Aratu On (AON): Quando voc&ecirc; come&ccedil;ou com a m&uacute;sica?

Edoux:&nbsp;Eu comecei h&aacute;&nbsp;um ano, de fato, com investimento, grava&ccedil;&atilde;o de clipe.. Tinha essa preocupa&ccedil;&atilde;o em entregar excel&ecirc;ncia. Desde que eu nasci, na verdade, tive contato com a m&uacute;sica, porque minha m&atilde;e sempre me inseriu na din&acirc;mica, mas meu&nbsp;primeiro contato com o p&uacute;blico foi quando&nbsp;cantei na formatura do 3&ordm; ano, na escola. Tamb&eacute;m j&aacute; me apresentei em largos do Pelourinho, Instituto Goethe...

AON:&nbsp;E como tem sido o contato com o p&uacute;blico nesse primeiro ano de carreira?

Edoux:&nbsp;Tudo incr&iacute;vel! Tenho contato mais v&iacute;vido nos shows e&nbsp;ainda estou me adaptando. Criei um pouco de resistencia &agrave;s redes sociais, na pandemia, e nada melhor do que o contato cara a cara. Meu momento preferido &eacute; no show, que consigo essa&nbsp;troca.

AON:&nbsp;Sua m&atilde;e&nbsp;te apoiou quando decidiu seguir a carreira musical?

Edoux: Minha m&atilde;e&nbsp;sempre teve uma coisa de&nbsp;&#39;voc&ecirc;&nbsp;n&atilde;o vai seguir na m&uacute;sica sem fazer faculdade&#39;, porque ela n&atilde;o fez. Ela dizia que a m&uacute;sica era muito incerta, e acabei me formando em arquitetura&nbsp;por causa dela, porque no quarto semestre j&aacute;&nbsp;queria m&uacute;sica. Ela sempre foi muito parceira, me apoiou... Ganhei meu primeiro viol&atilde;o com 9 anos e ali j&aacute; comecei a compor, mas era um hobby, uma coisa no quarto...

Depois que me assumi gay, por volta dos 19 anos, que foi um pouco mais dif&iacute;cil, mas a quest&atilde;o de m&atilde;e e filho superou qualquer quest&atilde;o. Ela est&aacute; num meio social diferente [Nara se tornou evang&eacute;lica], hoje, mas me apoia. Aceito o choque inicial. Ela estava me enxegando de outra forma,&nbsp;houve um processo de amadurecimento, de constru&ccedil;&atilde;o e reconstru&ccedil;&atilde;o, mas hoje estamos muito bem. Minha m&atilde;e &eacute;&nbsp;uma artista fenomenal, uma cantora f*da e&nbsp;um referencial de excel&ecirc;ncia pra mim. Ela tamb&eacute;m &eacute;&nbsp;bastante cr&iacute;tica e&nbsp;fala &#39;amei, mas tem isso, isso, e isso&#39;.

AON:&nbsp;Quais as expectativas para o show do dia 1&ordm;?

Edoux:&nbsp;Depois da escola, participei de duas bandas,&nbsp;Madz e Quarto Cursor (que era a mesma, na verdade, s&oacute; trocou o nome). Nesse &uacute;ltimo ano abri show pra Luedji Luna,&nbsp;participei de outro com Pedro Pond&eacute; e Maglore... Mas agora &eacute; o lan&ccedil;amento de &#39;Edoux&#39; para grandes marcas. Esse show &eacute; uma matura&ccedil;&atilde;o do repert&oacute;rio, do &#39;eu artista&#39; e do palco para o p&uacute;blico me conhecer, de fato.&nbsp;Ainda n&atilde;o tive um show s&oacute; meu, a&iacute; esse est&aacute;&nbsp;sendo feito com minhas caracter&iacute;sticas. No mesmo dia tamb&eacute;m vou&nbsp;lan&ccedil;ar meu quarto single, &quot;Sereia&quot;. As expectativas est&atilde;o nas alturas!

INGRESSOS

Os ingressos do show de lan&ccedil;amento de Edoux custam R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) e podem ser adquiridos na bilheteria do TCA e pela&nbsp;<a href="https://bileto.sympla.com.br/event/78603/d/169236/s/1136985?_gl=1*igaq5q*_ga*MTkzNjYxNjc1OS4xNjY5MzAxNTU4*_ga_KXH10SQTZF*MTY2OTMwMTU1OC4xLjAuMTY2OTMwMTU1OC4wLjAuMA.." target="_blank">plataforma Sympla (clique aqui)</a>.

VEJA, ABAIXO, O CLIPE DA M&Uacute;SICA &#39;SAUDADE&#39;

<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/7G8HvCK6p-0" title="Edoux - Saudade (Clipe Oficial)" width="640"></iframe>

SERVI&Ccedil;O

Lan&ccedil;amento Edoux 
Quando: 1&ordm; de dezembro (quinta-feira), &agrave;s 20h 
Onde: Sala do Coro do Teatro Castro Alves (TCA), Campo Grande, Salvador 
Quanto:&nbsp;&nbsp;R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) | vendas na bilheteria do TCA e site da Sympla 
Classifica&ccedil;&atilde;o: 14 Anos

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