O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), em nome de Ednaldo Rodrigues, para derrubar decisão do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) que o tirou da presidência .

O recurso feito, conforme publicou o Uol, estava na mão da presidente do STJ, Maria Thereza de Asis Moura. Nesta quarta-feira (13), segundo a publicação, a movimentação do processo foi: "Pedido não conhecido", ainda sem a publicação da fundamentação da decisão.

Pessoas ligadas ao processo indicam que a decisão tenha ido no caminho de não reconhecer a CBF como autora legítima do recurso em nome de Ednaldo. Ainda de acordo com o Uol, advogados do lado da CBF deixam aberta a possibilidade de novo recurso, mas ainda vão analisar a alegação da presidente do STJ.

Com isso, a CBF segue sob comando do interventor José Perdiz, presidente licenciado do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), para que ele convoque novas eleições em até 30 dias úteis.

A decisão original da Justiça do Rio foi invalidar a eleição de Ednaldo, em março de 2022, por entender que o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado por ele junto ao Ministério Público do Rio (MP-RJ) é ilegal.

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Presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e membro permanente do Conselho da Fifa, o baiano Ednaldo Rodrigues falou que tem como missão, na entidade máxima do futebol, "combater o racismo de uma forma veemente".
Em vídeo enviado com exclusividade à TV Aratu - exibido no Aratu Notícias desta segunda-feira, 20 de Novembro, Dia da Consciência Negra -, ele afirma que tem orgulho de ser negro, nordestino e baiano, de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, e que o racismo será combatido pela Fifa da mesma forma que se combate uma praga.
Reforçou ainda, na mensagem, que a CBF já tem agido contra o preconceito "com muita propriedade", e que o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STDJ) já adota "todas as punições que estão no regulamento geral de competições da confederação".

<h3 style="text-align: justify;">"Será uma das minhas prinicipais bandeiras, para que, no mundo, as 211 associações da Fifa falem a mesma linguagem: basta! Não pode haver racismo no futebol ou em qualquer esporte, e em qualquer que seja o segmento de trabalho. Não pode haver racismo. Vamos combater o racismo como se combate uma praga. Vamos combater o racismo com posições fortes, sólidas e contundentes. Chega de racismo!"</h3>
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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) informou que vai investigar o desembargador Luiz Fernando Lima, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), que concedeu prisão domiciliar ao homem apontado como líder de uma organização criminosa na Bahia. O suspeito Ednaldo Freire Ferreira, mais conhecido como "Dadá", foi liberado durante o plantão judiciário no dia 1º de outubro.
A reclamação disciplinar foi aberta nesta segunda-feira (16) e o desembargador terá 15 dias, a contar da data da intimação, para apresentar defesa prévia.
Ednaldo é investigado por homicídios, tráfico de drogas e de armas de fogo, além de participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro. Também há registros de prisões desde 2008, e ele chegou a ser preso, no ano passado, na operação "Tarja Preta", deflagrada pela Polícia Federal (PF), cujo objetivo era justamente impedir a expansão de uma das organizações criminosas mais perigosas da Bahia.
<a href="https://aratuon.com.br/geral/2023-09-06/suspeito-liderar-faccoes/" target="_blank" rel="noopener">Dadá, no entanto, foi preso em Pernambuco, no último mês de setembro</a>, e levado para um presídio de segurança máxima, onde ficou isolado de outros detentos. No início deste mês, a defesa dele conseguiu habeas corpus que converteu a prisão preventiva em domiciliar.
Um outro desembargador chegou a revogar essa decisão, por se tratar de um suspeito de alta periculosidade, mas Ednaldo já havia sido liberado. Atualmente, ele é considerado foragido.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2023-09-06/suspeito-liderar-faccoes/" target="_blank" rel="noopener">Suspeito de liderar uma das maiores facções criminosas da Bahia é preso em Pernambuco</a>

Neymar se tornou o maior artilheiro da história do Brasil em jogos contra seleções, com 79 gols, na noite dessa setxa-feira (8/9). O feito foi alcançado após ele balançar as redes duas vezes na goleada do Brasil sobre a Bolívia, por 5 a 1, no jogo de estreia da Seleção nas eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, no Mangueirão, em Belém (PA). Com o novo número, o atacante passou o rei do futebol, Pelé (77 gols), na artilharia.
Devido à marca, Neymar foi homenageado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) depois da partida. Assinada pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, a placa contém a seguinte inscrição dedicada ao craque:
"A Neymar Jr, maior artilheiro da Seleção Brasileira de todos os tempos em jogos contra seleções, o agradecimento da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Com seus gols, você tem levado alegria a milhões de brasileiros e torcedores pelo mundo."
<a href="https://aratuon.com.br/esportes/2023-09-09/neymar-e-homenageado-apos-se-tornar-o-maior-goleador-do-brasil-contra-selecoes/attachment/neymar-homenagem/" rel="attachment wp-att-244793"><img class="alignnone size-full wp-image-244793" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/09/neymar-homenagem.jpeg" alt="" width="910" height="607" /></a>
O camisa 10, por sua vez, disse que estava muito feliz, sem palavras, e que jamais imaginou alcançar esse recorde: "Não sou melhor que o Pelé ou qualquer outro jogador que passou pela Seleção. Eu sempre quis escrever o meu nome na história do futebol brasileiro e da Seleção Brasileira, e hoje eu fiz isso. Agradeço à minha família e a todos os meus companheiros".
O JOGO E O RECORDE
O recorde poderia ter vindo logo no início do jogo, de pênalti, mas o craque bateu mal e o goleiro da Bolívia conseguiu defender. Determinado, Neymar protagonizou um dos lances mais bonitos da noite, ao passar por quatro adversários e chutar rumo à meta, mas o arqueiro Guillermo Viscarra pegou novamente.
O primeiro gol do jogo veio somente aos 23 minutos da etapa inicial, com Rodrygo, que deu um chute derradeiro após uma trama muito bem feita entre Danilo e Raphinha pela direita, em lance que ainda teve intervenção de Viscarra.

https://twitter.com/rhaenjratg/status/1700321758262313428?s=20
No segundo tempo, a goleada se materializou com rapidez. Logo no primeiro minuto, Raphinha fez 2 a 0, aproveitando um passe preciso de Neymar. Aos sete minutos, Bruno Guimarães deixou Rodrygo diante do goleiro e o atacante do Real Madrid marcou o terceiro gol.
Finalmente, aos 16 minutos, surgiu o gol histórico de Neymar, que deu o último toque na bola depois de uma sequência de troca de passes envolvendo quase todo o time brasileiro. Na comemoração, deu um soco no ar, uma deferência a Pelé. Emocionado, foi festejado pelos colegas.
https://twitter.com/neymito67/status/1700339736789885006?s=20
A Bolívia chegou a diminuir o placar, aos 32, com Ábrego, mas ainda havia mais espaço para fechar com chave de ouro. Neymar levou a torcida ao delírio ao cravar o quinto gol da noite, já nos acréscimos, aos 47 minutos do segundo tempo.
Além da estreia nas eliminatórias, o jogo também marcou a estreia do novo técnico da Seleção Brasileira, Fernando Diniz. Na próxima terça-feira (12), a equipe tem um novo desafio, ao jogar fora de casa contra o Peru, em Lima, às 23h (horário de Brasília).

HISTÓRICO
O atacante, que hoje defente o Al-Hilal, acumula uma experiência que se iniciou nas Seleções de Base. Pela Sub-20, o camisa 10 se sagrou campeão do Mundial da categoria. Com a Seleção Olímpica, ele conquistou a inédita medalha de ouro, com direito a gol de falta na final e a cobrança do pênalti decisivo que emocionou milhares de torcedores no Maracanã e Brasil afora, em 2016.
Com a Seleção Principal, disputou três Copas do Mundo, levantou a taça da Copa das Confederações em 2013, no Brasil, e agora acrescenta mais um capítulo em sua história com a Amarelinha.
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Agora &eacute; oficial: n&atilde;o haver&aacute; mais reposi&ccedil;&atilde;o da partida Brasil x Argentina, v&aacute;lida pelas Eliminat&oacute;rias da Copa do Catar, que h&aacute; 11 meses foi interrompida por quest&otilde;es sanit&aacute;rias relacionadas &agrave; Covid-19. Em nota oficial, a Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Futebol (CBF) publicada na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (16/8), disse que a data &ndash; &nbsp;o jogo seria repetido no pr&oacute;ximo dia 22 de setembro &ndash; ser&aacute; aproveitada para a realiza&ccedil;&atilde;o de um amistoso preparat&oacute;rio da sele&ccedil;&atilde;o brasileira antes da Copa do Mundo do Catar.

De acordo com a entidade, o cancelamento da partida pela Fifa foi poss&iacute;vel ap&oacute;s a resolu&ccedil;&atilde;o do processo disciplinar perante &agrave; Corte Arbitral do Esporte (CAS). Tanto a CBF, quanto a Associa&ccedil;&atilde;o de Futebol Argentino (AFA) &ldquo;assumiram suas respectivas responsabilidades pelos eventos que levaram ao abandono da partida&rdquo;.

A CBF foi condenada a pagar multa de 300 mil francos su&iacute;&ccedil;os (o equivalente a R$ 1,6 milh&atilde;o), sendo que 25% do valor deve ser doado pela entidade &agrave; Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) em apoio a medidas de combate &agrave; covid-19. J&aacute; a AFA recebeu multa de 150 mil francos (R$ 812 mil).

Na &uacute;ltima quinta (11), a CBF j&aacute; solicitara o cancelamento do cl&aacute;ssico sul-americano, ap&oacute;s acordo proposto pela Fifa e AFA, e motivada por pedido da comiss&atilde;o t&eacute;cnica da sele&ccedil;&atilde;o, incluindo Tite.&nbsp;

Tanto Brasil quanto Argentina se classificaram &agrave; Copa do Catar. A sele&ccedil;&atilde;o brasileira estreia contra a S&eacute;rvia no dia 24 de novembro, pela chave G (que inclui ainda Sui&ccedil;a e Camar&otilde;es). J&aacute; os hermanos entram em campo dois dias antes, contra a Ar&aacute;bia Saudita, pelo &nbsp;pelo Grupo C (M&eacute;xico e Pol&ocirc;nia).

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Presidente da Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Futebol (CBF), o baiano Ednaldo Rodrigues&nbsp;resolveu agir ap&oacute;s os recentes casos de racismo contra clubes brasileiros em competi&ccedil;&otilde;es sul americanas. O mandat&aacute;rio vai pedir &agrave; Conmebol que os clubes sejam punidos com a perda de pontos.

A CBF deve encaminhar ao &oacute;rg&atilde;o continental um of&iacute;cio ainda nesta sexta-feira (6/5), com os pedidos de puni&ccedil;&atilde;o. A a&ccedil;&atilde;o de Ednaldo vem ap&oacute;s casos de racismo envolvendo clubes brasileiros nas &uacute;ltimas semanas. O mais significativo foi o torcedor do Boca Juniors imitando um macaco em pleno Itaquer&atilde;o, no jogo contra o Corinthians, pela Libertadores.&nbsp;

Ainda pela competi&ccedil;&atilde;o, flamenguistas foram alvos de racismo de torcedores da Universidad Cat&oacute;lica, do Chile, principalmente imita&ccedil;&otilde;es de macacos. E pela Sul-Americana, o coro de &ldquo;mono&rdquo;, que significa macaco em espanhol, foi entoado por torcedores do Estudiantes de La Plata, da Argentina, contra o Bragantino.

&ldquo;N&atilde;o concordo com apenas multa financeira ao clube que tiver um torcedor racista. N&atilde;o se combate a discrimina&ccedil;&atilde;o apenas aumentando a multa. Tem que ser de forma mais dura. O clube precisa sofrer uma puni&ccedil;&atilde;o esportiva&quot;, declarou Ednaldo.

A Conmebol havia informado que iria aumentar as multas contra equipes que tiverem torcedores cometendo atos de racismo.

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A CBF tem um novo presidente. Ednaldo Rodrigues, que comandou a Federa&ccedil;&atilde;o Baiana de Futebol 18 anos, foi eleito nesta quarta-feira (23/3), por unanimidade entre os presentes na vota&ccedil;&atilde;o, que contou com participa&ccedil;&atilde;o das federa&ccedil;&otilde;es estaduais e dos clubes da S&eacute;ries A e B do Brasileir&atilde;o. O dirigente era o &uacute;nico candidato e comandar&aacute; a gest&atilde;o da entidade pelo quadri&ecirc;nio de 2022 a 2026.

Momentos ap&oacute;s a confirma&ccedil;&atilde;o do resultado, na Casa do Futebol Brasileiro, Ednaldo Rodrigues tomou posse como Presidente da CBF, ao lado de seu Conselho de Administra&ccedil;&atilde;o, que contar&aacute; com oito vice-presidentes. S&atilde;o eles: Ant&ocirc;nio Aquino Lopes, Fernando Sarney, Francisco Noveletto, H&eacute;lio Cury, Marcus Vicente, Reinaldo Carneiro Bastos, Roberto G&oacute;es e Rubens Lopes. Juntos, eles compuseram a chapa &quot;Pacifica&ccedil;&atilde;o e Purifica&ccedil;&atilde;o do Futebol Brasileiro&quot;, que venceu o pleito.

Ap&oacute;s tomar posse, Ednaldo Rodrigues deixou uma mensagem de unifica&ccedil;&atilde;o para toda a comunidade do futebol brasileiro, representada pelos presidentes de clubes e federa&ccedil;&otilde;es presentes:

&quot;Que esta entidade seja dos filiados, das federa&ccedil;&otilde;es, dos clubes da S&eacute;rie A, da B, da C, da D, do futebol brasileiro. E que nenhuma interfer&ecirc;ncia externa possa subjugar este trabalho. Neste momento, quero agradecer a todos voc&ecirc;s de uma forma penhorada, por esse apoio, por esse decisivo n&atilde;o ao preconceito. E dizer que, juntos, queremos construir um futebol brasileiro que seja de pureza, de transpar&ecirc;ncia, em que os clubes possam ter voz, n&atilde;o s&oacute; votos. Que eles desenhem o que &eacute; melhor para todos eles. Que as federa&ccedil;&otilde;es coloquem seus nomes na modernidade do futebol brasileiro&quot;, afirmou o Presidente da CBF.

VEJA ABAIXO:

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A ELEI&Ccedil;&Atilde;O

Nesta quarta-feira,&nbsp;a sede da CBF recebeu os presidentes convidados para participar da Assembleia Geral Eleitoral. Estiveram presentes representantes das Federa&ccedil;&otilde;es Estaduais de Futebol e dos clubes que disputar&atilde;o as S&eacute;ries A e B do Campeonato Brasileiro em 2022. Cada dirigente teve direito a um voto, com regras definidas previamente em Assembleia Geral Extraordin&aacute;ria realizada no &uacute;ltimo dia 7 de mar&ccedil;o.

Conforme estabelecido, os votos das Federa&ccedil;&otilde;es tiveram peso 3, os clubes da S&eacute;rie A representavam peso 2 e os clubes da S&eacute;rie B tinham peso 1. Todos os votantes escolheram pela chapa &quot;Pacifica&ccedil;&atilde;o e Purifica&ccedil;&atilde;o do Futebol Brasileiro&quot;, que era candidata &uacute;nica no pleito. As &uacute;nicas aus&ecirc;ncias ficaram por conta da Federa&ccedil;&atilde;o Alagoana de Futebol e da Associa&ccedil;&atilde;o Atl&eacute;tica Ponte Preta. Al&eacute;m de Ednaldo Rodrigues, tamb&eacute;m foram eleitos os oito vice-presidentes da CBF para os pr&oacute;ximos quatro anos, de acordo com a inscri&ccedil;&atilde;o da chapa regulamentada na &uacute;ltima sexta-feira.

SOBRE EDNALDO RODRIGUES

&nbsp;

Natural de Vit&oacute;ria da Conquista, na Bahia, e tem 68 anos. Formado em Ci&ecirc;ncias Cont&aacute;beis, tem especializa&ccedil;&atilde;o nas &aacute;reas de Auditoria Financeira e de Gest&atilde;o Administrativa. Sua rela&ccedil;&atilde;o com o futebol come&ccedil;ou bem cedo, quando foi jogador de futebol amador nas d&eacute;cadas de 1970 a 1980. T&atilde;o logo sua passagem pelos gramados se encerrou, Ednaldo passou a se dedicar &agrave; administra&ccedil;&atilde;o esportiva.

Sua primeira experi&ecirc;ncia foi como Presidente da Liga Conquistense de Desportes Terrestres. No ano de 1992, Ednaldo Rodrigues passou a ser Diretor do Departamento do Interior da Federa&ccedil;&atilde;o Baiana de Futebol (FBF) at&eacute; o ano 2000. O trabalho o levou &agrave; Presid&ecirc;ncia da FBF, cargo que assumiu em 2001 e para o qual foi reeleito em outras duas oportunidades.

A passagem de Ednaldo Rodrigues pela Federa&ccedil;&atilde;o Baiana ficou marcada pela forte defesa dos interesses do futebol baiano e regional, em meio &agrave; capacidade de di&aacute;logo e de coaliz&atilde;o com as demais federa&ccedil;&otilde;es. Foi um dos maiores defensores da Copa do Nordeste, liderou a reformula&ccedil;&atilde;o no campeonato estadual da Bahia, al&eacute;m de ter investido no fortalecimento do futebol feminino e nas categorias de base. Ednaldo Rodrigues permaneceu na presid&ecirc;ncia da federa&ccedil;&atilde;o at&eacute; 2018, quando passou a ocupar a cadeira de vice-presidente da CBF.

No cargo de vice-presidente da entidade nacional, Ednaldo Rodrigues seguiu trabalhando por um futebol mais justo, principalmente com as regi&otilde;es que mais precisavam de investimento. Orgulhoso de sua origem nordestina e de ser um dirigente negro, sempre teve sempre atua&ccedil;&atilde;o destacada na &aacute;rea social por meio de projetos do futebol.

No ano de 2019, ele foi homenageado pela Assembleia Legislativa da Bahia. Ednaldo Rodrigues recebeu dos parlamentares a Comenda Dois de Julho, maior honraria do Legislativo da Bahia, entregue a pessoas que contribu&iacute;ram com o desenvolvimento do Estado. Ele a recebeu justamente pelos servi&ccedil;os prestados &agrave; frente do futebol baiano.

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