O arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Sergio da Rocha, gravou participação no programa Linha de Frente, da TV Aratu, na tarde desta quarta-feira (27/12). Na ocasião, ele - que é de São Paulo, mas já com título de cidadão soteropolitano - comentou, entre outros pontos, sobre a relação com o Papa Francisco.
"O Papa de hoje é uma figura especial. [...] É um homem muito simples e muito verdadeiro", disse, na oportunidade, ao jornalista Pablo Reis. Para ele, essa "mudança maior" na Igreja Católica veio após Francisco assumir.
Dom Sergio da Rocha é tido como um nome forte no Vaticano, para onde viaja muitas vezes por ano. Para 2024, inclusive, já estão programadas mais de dez visitas. Ele contou que costuma ir às quintas-feiras e retornar no domingo, para não passar muito tempo afastado de suas funções na capital baiana.
Autodeclarado nordestino (pois também já atuou por sete anos em Fortaleza), Dom Sergio foi nomeado bispo ainda no pontificado de João Paulo II, depois arcebispo por Bento XVI e finalmente Cardeal pelo atual papa, Francisco.
Hoje, ele é um dos únicos dois representantes da América a integrar a segunda formação do G9, grupo formado por nove cardeais para assessorar o papa em eventuais mudanças na Igreja Católica. Além disso, pode votar em uma futura escolha de um novo papa. E, ao poder votar, também pode ser votado. Assim, caso o Conclave decida, o arcebispo de Salvador pode, um dia, tornar-se a entidade máxima no Vaticano.
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A Polícia Federal (PF) prendeu nesta sexta-feira (22/12) o homem que trabalhava como segurança particular de Rubem Dario da Silva Villar, conhecido como "Colômbia", investigado pelos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, em junho de 2022.
A prisão em flagrante por porte ilegal de arma de fogo ocorreu durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão na residência do investigado, no âmbito das investigações que apuram o duplo homicídio. Foi encontrada uma pistola PT 58 HC Taurus com a numeração raspada e seis munições calibre 380.
A arma e as munições foram apreendidas e o preso foi encaminhado à Delegacia da Polícia Federal em Tabatinga (AM), onde permanecerá à disposição da Justiça Federal.
RELEMBRE O CASO
Bruno e Dom foram mortos no dia 5 de junho de 2022, vítimas de uma emboscada, enquanto viajavam de barco pela região do Vale do Javari, no Amazonas. A dupla foi vista pela última vez enquanto se deslocava da comunidade São Rafael para a cidade de Atalaia do Norte (AM), onde se reuniria com lideranças indígenas e de comunidades ribeirinhas. Seus corpos foram resgatados dez dias depois. Eles foram enterrados em uma área de mata fechada, a cerca de 3 quilômetros da calha do Rio Itacoaí.
Identificados e detidos, Amarildo, Jefferson e Oseney foram denunciados por assassinar e ocultar os cadáveres das vítimas. A Justiça Federal no Amazonas determinou que os réus dos assassinatos sejam levados a júri popular.
Durante as investigações foi indiciado como mandante dos homicídios Rubem Dario da Silva Villar, o “Colômbia”, assim como outros envolvidos no esquema criminoso. Colômbia está preso em Manaus por falsificação de documentos de identidade e por chefiar uma organização criminosa transnacional armada, em outro inquérito que apurou pesca ilegal e contrabando.
Com o prosseguimento das investigações, ficou constatado em diversos documentos que Colômbia tinha um segurança armado e dirigia sua organização criminosa por meio de informações recebidas por este segurança.

Os três réus acusados de assassinar e ocultar os corpos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips ficaram em silêncio perante o juiz federal que presidiu a audiência de instrução realizada na manhã desta quinta-feira (27/7), em Tabatinga, no estado do Amazonas.
Amarildo da Costa de Oliveira (Pelado); seu irmão, Oseney da Costa de Oliveira (Dos Santos), e Jefferson da Silva Lima, o Pelado da Dinha, participaram da audiência por videoconferência, já que estão presos preventivamente em penitenciárias federais de Campo Grande (MT) e Catanduvas (PR).
Leia mais: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2023-05-09/acusados-de-matar-indigenistas-bruno-e-dom-alegam-legitima-defesa-diz-advogado/" target="_blank" rel="noopener">Acusados de matar indigenistas Bruno e Dom alegam legítima defesa, diz advogado</a>
Antes de começar a interrogar os réus, o juiz federal Wendelson Pereira Pessoa se debruçou sobre questões processuais pendentes, como o pedido feito pela defesa para que documentos e informações reunidas em outro inquérito, que resultou no indiciamento de Ruben Dario da Silva Villar, o Colômbia, como um dos mandantes do duplo assassinato, fossem anexados ao processo a que Amarildo, Oseney e Jefferson estão respondendo.
Na ata da audiência, o juiz federal justificou sua decisão de não aceitar a “juntada” dos inquéritos afirmando que isso “apenas tumultuaria o trâmite processual”. Villar já é réu em outros dois processos judiciais.
PORTE DE ARMA
Encerrada a tentativa de ouvir os réus, o magistrado determinou que Exército e Polícia Federal (PF) sejam oficiadas para informar, em até dez dias após serem notificadas, se o indigenista Bruno Pereira tinha autorização para possuir e portar uma arma de fogo e, em caso afirmativo, de que tipo.
“Tendo em vista o depoimento de todas as testemunhas de acusação, defesa e réus do processo que afirmaram o uso de arma de fogo e possível porte por Bruno Pereira, [determino que também] seja encaminhado ofício ao Exército e à Polícia Federal para que informem se Bruno Pereira realizou a requisição para posse ou porte de arma de fogo de calibre mais potente do que a anterior […] Oficie-se para cumprimento no prazo de dez dias”, fez constar, na ata, o juiz federal.
Pessoa também concedeu prazos para que as partes apresentem suas alegações finais por escrito: dez dias para o Ministério Público Federal (MPF), cindo dias para os assistentes de acusação e dez dias para a defesa de Amarildo, Oseney e Jefferson.
Segundo o MPF, após a apresentação das alegações finais, caberá à Justiça Federal decidir se os acusados irão ou não a júri popular. Em nota, o MPF garantiu que os procuradores que cuidam do caso “cumprirão o prazo estabelecido, manifestando-se conclusivamente com a maior brevidade possível”.
HISTÓRICO
Bruno e Phillips foram mortos no dia 5 de junho de 2022, vítimas de uma emboscada, enquanto viajavam de barco pela região do Vale do Javari, no Amazonas. Localizada próxima à fronteira brasileira com o Peru e a Colômbia, a região abriga a Terra Indígena Vale do Javari, a segunda maior do país, com mais de 8,5 milhões de hectares (cada hectare corresponde, aproximadamente, às medidas de um campo de futebol oficial). A área também abriga o maior número de indígenas isolados ou de contato recente do mundo.
A dupla foi vista pela última vez enquanto se deslocava da comunidade São Rafael para a cidade de Atalaia do Norte (AM), onde se reuniria com lideranças indígenas e de comunidades ribeirinhas. Seus corpos foram resgatados dez dias depois. Eles estavam enterrados em uma área de mata fechada, a cerca de 3 quilômetros da calha do Rio Itacoaí.
Leia mais: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2023-05-20/policia-federal-indicia-ex-presidente-da-funai-por-omissao-no-caso-de-indigenista-e-jornalista-assassinados/" target="_blank" rel="noopener">Polícia Federal indicia ex-presidente da Funai por omissão no caso de indigenista e jornalista assassinados</a>
Colaborador do jornal britânico The Guardian, Dom se dedicava a cobertura jornalística ambiental – incluindo os conflitos fundiários e a situação dos povos indígenas – e preparava um livro sobre a Amazônia. Pereira já tinha ocupado a Coordenação-Geral de Índios Isolados e Recém Contatados da Fundação Nacional do Índio (Funai) antes de se licenciar da fundação, sem vencimentos, e passar a trabalhar para a União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja). Por sua atuação em defesa das comunidades indígenas e da preservação do meio ambiente, recebeu diversas ameaças de morte.
Identificados e detidos, Amarildo, Jefferson e Oseney foram denunciados por assassinar e ocultar os cadáveres das vítimas. Na denúncia, feita em julho de 2022, o MPF aponta que, inicialmente, Amarildo e Jefferson admitiram os crimes, embora, posteriormente, tenham mudado os depoimentos. Ainda assim, para os procuradores, “os elementos colhidos no curso das apurações apontam que o homicídio de Bruno teria correlação com suas atividades em defesa da coletividade indígena. Dom, por sua vez, foi executado para garantir a ocultação e impunidade do crime cometido contra Bruno”.
* Com informações da Agência Brasil

A Pol&iacute;cia Federal divulgou neste domingo (19/6) que identificou oito pessoas envolvidas na morte do &nbsp;indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, sendo que tr&ecirc;s est&atilde;o presos e cinco foram identificados por terem participado da oculta&ccedil;&atilde;o dos cad&aacute;veres. Os presos s&atilde;o Amarildo da Costa Pereira, conhecido como Pelado, , Jefferson da Silva Lima e Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos. At&eacute; o momento, apenas Amarildo confessou o crime.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1466473&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1466473&amp;o=node" />

Segundo a PF, as investiga&ccedil;&otilde;es continuam para esclarecer todas as circunst&acirc;ncias, os motivos e os envolvidos no caso.&nbsp;Nesse s&aacute;bado, a pol&iacute;cia divulgou que concluiu a an&aacute;lise da causa da morte de Bruno Pereira e de Dom Phillips. Bruno Pereira foi morto com dois tiros na regi&atilde;o abdominal e tor&aacute;cica e um na cabe&ccedil;a. Dom Phillips levou um tiro no abd&ocirc;men/t&oacute;rax. A muni&ccedil;&atilde;o usada no assassinato foi t&iacute;pica de ca&ccedil;a.

A muni&ccedil;&atilde;o de ca&ccedil;a utilizada no crime dispara proj&eacute;teis m&uacute;ltiplos, chamados de balins. Assim, um &uacute;nico tiro pode causar uma s&eacute;rie de perfura&ccedil;&otilde;es provocadas por pequenas esferas de chumbo. Nos &uacute;ltimos dias, a PF confirmou a identidade de Phillips e Pereira nos restos mortais enviados a Bras&iacute;lia para a per&iacute;cia.&nbsp;Os corpos foram encontrados ap&oacute;s a confiss&atilde;o do pescador Amarildo da Costa Pereira.

Dom Phillips, que era colaborador do jornal brit&acirc;nico The Guardian, e Bruno Pereira, servidor licenciado da Funda&ccedil;&atilde;o Nacional do &Iacute;ndio (Funai), foram vistos pela &uacute;ltima no dia 5 de junho, na regi&atilde;o da reserva ind&iacute;gena do Vale do Javari, a segunda maior do pa&iacute;s, com mais de 8,5 milh&otilde;es de hectares. Eles se deslocavam da comunidade ribeirinha de S&atilde;o Rafael para a cidade de Atalaia do Norte, no Amazonas, quando sumiram sem deixar vest&iacute;gios.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/geral/ministerio-da-saude-alerta-para-acidentes-que-causam-queimaduras-em-festas-juninas">Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de alerta para acidentes que causam queimaduras em festas juninas</a>

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O &nbsp;avi&atilde;o da Pol&iacute;cia Federal (PF) que transportou os remanescentes humanos encontrados durante as buscas pelo indigenista Bruno Ara&uacute;jo Pereira e o jornalista ingl&ecirc;s Dom Phillips pousou, nesta quinta-feira (16/6), por volta das 18h30, no Aeroporto de Bras&iacute;lia. O material est&aacute; sendo levado para o Instituto Nacional de Criminal&iacute;stica , onde ser&aacute; periciado para confirma&ccedil;&atilde;o da identidade.&nbsp;

Na quarta-feira (15/6), a PF confirmou que foram encontrados restos mortais durante as buscas que foram realizadas com a presen&ccedil;a do pescador Amarildo da Costa Pereira, conhecido como &quot;Pelado&rdquo;. Ele confessou a participa&ccedil;&atilde;o no desaparecimento e indicou o local onde os corpos foram enterrados.&nbsp;

Diante da confiss&atilde;o, a PF foi at&eacute; o local, onde foi realizada a reconstitui&ccedil;&atilde;o da cena do crime. Durante as escava&ccedil;&otilde;es, as equipes encontraram remanescentes humanos em uma &aacute;rea de mata fechada.&nbsp;

As investiga&ccedil;&otilde;es continuam para apura&ccedil;&atilde;o da suposta participa&ccedil;&atilde;o de mais pessoas no desaparecimento e para encontrar o barco utilizado pelos suspeitos para executar os crime.&nbsp;

O indigenista Bruno Ara&uacute;jo Pereira e o jornalista ingl&ecirc;s Dom Phillips, correspondente do jornal The Guardian no Brasil estavam desaparecidos desde 5 de junho, na regi&atilde;o do Vale do Javari, no oeste do Amazonas.&nbsp;

De acordo com a coordena&ccedil;&atilde;o da Uni&atilde;o das Organiza&ccedil;&otilde;es Ind&iacute;genas do Vale do Javari (Univaja), Bruno Pereira e Dom Phillips chegaram na sexta-feira (3/6) no Lago do Jaburu, nas proximidades do rio Itu&iacute;, para que o jornalista visitasse o local e fizesse entrevistas com ind&iacute;genas.&nbsp;

Segundo a Unijava, no domingo (5/6), os dois deveriam retornar para a cidade de Atalaia do Norte, ap&oacute;s parada na comunidade S&atilde;o Rafael, para que o indigenista fizesse uma reuni&atilde;o com uma pessoa da comunidade apelidado de Churrasco. No mesmo dia, uma equipe de busca da Unijava saiu de Atalaia do Norte em busca de Bruno e Dom, mas n&atilde;o os encontrou e eles foram dados como desaparecidos.

PESAR

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justi&ccedil;a (CNJ), ministro Luiz Fux, demonstrou pesar diante da confirma&ccedil;&atilde;o do assassinato do indigenista e do jornalista. Fux informou que o caso ser&aacute; acompanhado por um grupo de trabalho do conselho.&nbsp;

&ldquo;Em nome dos observat&oacute;rios e do grupo de trabalho, o ministro Luiz Fux manifesta extrema tristeza pelos acontecimentos e afirma &agrave;s fam&iacute;lias e aos amigos que a luta do indigenista e do jornalista para garantia dos direitos humanos e da preserva&ccedil;&atilde;o da Amaz&ocirc;nia jamais ser&aacute; esquecida&rdquo;, declarou.&nbsp;

Em nota, a C&acirc;mara de Povos Ind&iacute;genas e Comunidades Tradicionais do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF) declarou que o Estado brasileiro n&atilde;o pode tolerar atos de viol&ecirc;ncia contra defensores dos direitos humanos.&nbsp;

&ldquo;Cientes da gravidade da situa&ccedil;&atilde;o, da dor e ang&uacute;stia de familiares e amigos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, expressamos nossa solidariedade ao tempo que reafirmamos o compromisso do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal de continuar acompanhando e agindo em conformidade com suas atribui&ccedil;&otilde;es, na busca da completa elucida&ccedil;&atilde;o dos fatos e da garantia dos direitos ind&iacute;genas&rdquo;, declarou o &oacute;rg&atilde;o.&nbsp;

Na quarta-feira (15/6), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, tamb&eacute;m manifestou pesar pelas v&iacute;timas.&nbsp;

&ldquo;&Eacute; com enorme pesar que recebo a not&iacute;cia de que foram encontrados os restos mortais do indigenista Bruno Ara&uacute;jo e do jornalista Dom Phillips. Em respeito &agrave;s vitimas, &agrave; Amaz&ocirc;nia e &agrave; liberdade de imprensa, espero que todos os criminosos envolvidos sejam punidos com o rigor da lei&rdquo;, declarou.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/interior/apos-9-dias-de-interdicao-trafego-na-ponte-d-pedro-ii-e-liberado">Ap&oacute;s 9 dias de interdi&ccedil;&atilde;o, tr&aacute;fego na Ponte D. Pedro II &eacute; liberado</a>

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Os passos de Jesus no caminho at&eacute; o calv&aacute;rio ser&atilde;o recordados em uma exposi&ccedil;&atilde;o tempor&aacute;ria, promovida pelo Centro Cultural Dom Sebasti&atilde;o Monteiro da Vide (Pal&aacute;cio da S&eacute;), em Salvador. Intitulada &quot;Via Sacra: O Caminho do Mestre&quot;, a mostra ser&aacute; aberta nesta quinta-feira (7/4), pelo Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Cardeal Dom Sergio da Rocha, &agrave;s 17h. O evento contar&aacute; com a presen&ccedil;a de representantes da sociedade civil, bem como de secret&aacute;rios municipais.

A exposi&ccedil;&atilde;o &eacute; formada por quadros e imagens do Senhor Morto, Nossa Senhora das Dores e Cristo Manietado, todas pertencentes &agrave; Catedral Bas&iacute;lica do Sant&iacute;ssimo Salvador - Igreja M&atilde;e de todas as par&oacute;quias da S&eacute; Primacial da Igreja no Brasil. Tamb&eacute;m fazem parte quadros que pertencem &agrave; Vener&aacute;vel Ordem Terceira de S&atilde;o Francisco. De acordo com a professora e historiadora, Marieta Alves, as pe&ccedil;as s&atilde;o uma reprodu&ccedil;&atilde;o em litocromia de pintura de Charles &Eacute;mile Wattier, artista franc&ecirc;s cujos trabalhos se tornaram populares. A t&eacute;cnica foi introduzida no s&eacute;culo XIX, na Fran&ccedil;a, espalhando-se rapidamente pelo mundo inteiro.

A exposi&ccedil;&atilde;o ficar&aacute; dispon&iacute;vel para visita&ccedil;&atilde;o de 8 a 28 de abril (sempre de segunda-feira a s&aacute;bado), das 8h &agrave;s 17h.

SERVI&Ccedil;O:

QUEM: Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Cardeal Dom Sergio da Rocha&nbsp; 
O QU&Ecirc;: Abertura da Exposi&ccedil;&atilde;o &quot;Via Sacra: O Caminho do Mestrr&quot; 
QUANDO: 7 de abril, &agrave;s 17h 
ONDE: Centro Cultural Pal&aacute;cio da S&eacute; (Pra&ccedil;a da S&eacute;, Salvador)

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Atendendo ao pedido do Papa Francisco, dirigido aos bispos do mundo inteiro, nesta sexta-feira (25/3), o Cardeal Dom Sergio da Rocha celebrar&aacute; Missa pela paz no mundo, com o ato de consagra&ccedil;&atilde;o da humanidade, particularmente da R&uacute;ssia e da Ucr&acirc;nia, ao Imaculado Cora&ccedil;&atilde;o de Maria.&nbsp;A Celebra&ccedil;&atilde;o Eucar&iacute;stica, que ser&aacute; presidida pelo Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, acontecer&aacute; na Catedral Bas&iacute;licando,&nbsp;precedida pela recita&ccedil;&atilde;o do Ter&ccedil;o pela Paz, &agrave;s 17h.

Ainda&nbsp;nesta sexta, &agrave;s 13h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) - 17h em Roma -, o Santo Padre consagrar&aacute; os pa&iacute;ses &agrave; Virgem Maria. Em seguida, por todo o mundo os bispos renovar&atilde;o esta consagra&ccedil;&atilde;o, pedido do pont&iacute;fice para toda a Igreja. &quot;Pe&ccedil;o a todas as comunidades diocesanas e religiosas que aumentem os momentos de ora&ccedil;&atilde;o pela paz&quot;, disse. Na audi&ecirc;ncia geral de 23 de fevereiro deste ano, o Papa pediu um dia de ora&ccedil;&atilde;o e jejum pela paz na Ucr&acirc;nia na Quarta-feira de Cinzas, dizendo: &quot;Que a Rainha da Paz preserve o mundo da loucura da guerra&quot;.

Este ser&aacute; um momento importante na vida da Igreja. Na apari&ccedil;&atilde;o de 13 de julho de 1917, em F&aacute;tima, Portugal, Nossa Senhora pediu que a R&uacute;ssia fosse consagrada ao seu Imaculado Cora&ccedil;&atilde;o, afirmando que, se este pedido n&atilde;o fosse atendido, o pa&iacute;s espalharia &quot;seus erros pelo mundo, promovendo guerras e persegui&ccedil;&otilde;es &agrave; Igreja. Os bons ser&atilde;o martirizados, o Santo Padre sofrer&aacute; muito, v&aacute;rias na&ccedil;&otilde;es ser&atilde;o destru&iacute;das&quot;, disse a Virgem Maria aos tr&ecirc;s pastorinhos.

Na Arquidiocese de Salvador, S&eacute; Primacial da Igreja no Brasil, para que os fi&eacute;is possam participar, a Catedral Bas&iacute;lica estar&aacute; aberta, acolhendo a todos at&eacute; o limite m&aacute;ximo permitido. Tamb&eacute;m, neste dia, a partir das 17h, a programa&ccedil;&atilde;o religiosa ser&aacute; transmitida, em tempo real, pelo canal youtube.com/arquidiocesedesalvador e pela Rede Excelsior de Comunica&ccedil;&atilde;o (AM 840 e FM 106.1). A Rede Excelsior tamb&eacute;m retransmitir&aacute;, a partir do canal da Confer&ecirc;ncia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o ato de consagra&ccedil;&atilde;o que ser&aacute; realizado pelo Papa, &agrave;s 13h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia).

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