Ap&oacute;s cientistas noticiarem uma esp&eacute;cie de felino, o &ldquo;lobo-terr&iacute;vel&rdquo;, extinta h&aacute; mais de 12 mil anos, <a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/lobo-terrivel-empresa-diz-ter-recriado-animal-extinto-ha-12-mil-anos" target="_blank" rel="noopener">havia sido clonada e que tr&ecirc;s filhotes nasceram</a> com as caracter&iacute;sticas do animal, internautas come&ccedil;aram a brincar com a possibilidade de que animais pr&eacute;-hist&oacute;ricos como mamutes, tigres-dente-de-sabre e outros podem ganhar vida no futuro. E se o<a href="aratuon.com.br" target="_blank" rel="noopener"> Aratu On</a> te contasse que h&aacute; uma esp&eacute;cie de dinossauro originado na Bahia?
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/0dc2126a-eed5-4e2f-a739-17f5f51664ba.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="O dinossauro baiano, batizado de ">
Apesar dos exemplos hollywoodianos, especialmente nos filmes de Steven Spielberg, <a href="https://aratuon.com.br/interior/dinoconha-droga-dinossauro-brinquedo" target="_blank" rel="noopener">o dinossauro</a> baiano, batizado de <a href="https://aratuon.com.br/mundo/tietasaura-nova-especie-de-dinossauro-baiano-e-batizado-em-homenagem-ao-livro-tieta-do-agreste" target="_blank" rel="noopener">&ldquo;Tietasaura Derbyiana"</a>, em homenagem &agrave; &ldquo;Tieta do Agreste&rdquo;, personagem de Jorge Amado, n&atilde;o &eacute; t&atilde;o assustadora.&nbsp;
Paleont&oacute;logos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) identificaram que o animal viveu Rec&ocirc;ncavo Baiano, cerca de 130 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. O "Tietasaura" &eacute; a primeira esp&eacute;cie do grupo dos ornit&iacute;squios, uma ordem de dinossauros herb&iacute;voros, caracterizados pelo focinho em forma de bico e pela estrutura da p&eacute;lvis que se assemelha &agrave; das aves.
Segundo o estudo da Uerj, publicado na revista cient&iacute;fica "Historical Biology", os ossos foram coletados entre 1859 e 1906 e est&atilde;o no Museu de Hist&oacute;ria Natural de Londres. Mas, s&oacute; agora, com a an&aacute;lise dos pesquisadores brasileiros, foi conclu&iacute;do que os f&oacute;sseis s&atilde;o de uma esp&eacute;cie que n&atilde;o havia sido catalogada.
<h3>Lobo-Terr&iacute;vel</h3>
Realizada pela empresa norte-americana "Colossal Biosciences", o nascimento de tr&ecirc;s filhotes geneticamente modificados com caracter&iacute;sticas do lobo-terr&iacute;vel, &eacute; chamada pela empresa como a primeira tentativa bem-sucedida de "desextin&ccedil;&atilde;o" de um animal.
O trabalho come&ccedil;ou com a coleta de DNA do lobo-terr&iacute;vel a partir de <a href="https://aratuon.com.br/geral/fossil-de-dinossauro-com-mais-de-233-milhoes-de-anos-e-encontrado-apos-enchente-no-rs" target="_blank" rel="noopener">duas amostras f&oacute;sseis</a>: um dente de aproximadamente 13 mil anos, encontrado em Ohio, e um fragmento de cr&acirc;nio datado de 72 mil anos, descoberto em Idaho, ambos nos Estados Unidos.
Com o material gen&eacute;tico em m&atilde;os, os pesquisadores sequenciaram os genes da esp&eacute;cie extinta e iniciaram a compara&ccedil;&atilde;o com o genoma de animais ainda existentes. A esp&eacute;cie mais pr&oacute;xima identificada foi o lobo-cinzento (Canis lupus), que habita principalmente regi&otilde;es frias do Hemisf&eacute;rio Norte, como Canad&aacute; e R&uacute;ssia.
A partir dessa an&aacute;lise, os cientistas identificaram quais genes eram compartilhados e quais diferiam entre os dois animais, al&eacute;m de determinar quais trechos do DNA estavam associados a tra&ccedil;os f&iacute;sicos como porte, pelagem, formato da cabe&ccedil;a e vocaliza&ccedil;&otilde;es.
A gesta&ccedil;&atilde;o ocorreu de forma natural e, em 1&ordm; de outubro de 2024, nasceram os dois primeiros filhotes, batizados de R&ocirc;mulo e Remo - refer&ecirc;ncia &agrave; lenda romana dos irm&atilde;os criados por uma loba. A terceira filhote, Khaleesi, nasceu em janeiro de 2025. O nome homenageia a personagem Daenerys Targaryen, da s&eacute;rie Game of Thrones.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/9fd2ddbb-a8e7-4300-a246-821039e88b62.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="Romulo E Remo, filhotes da esp&eacute;cie ">

Um fóssil de dinossauro foi encontrado parcialmente exposto após uma enchente no município de São João do Polêsine, no Rio Grande do Sul. A ossada está quase completa e mede 2,5 metros de comprimento.
Responsável pela retirada do fóssil, o Centro de Apoio à Pesquisa Paleontológica da Quarta Colônia (Cappa), da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), afirma que esse pode ser um dos dinossauros mais antigos do mundo, tendo vivido há mais 233 milhões de anos.
Segundo a UFSM, o objetivo é identificar o dinossauro da ossada ou verificar se o fóssil pode indicar uma nova espécie. Ainda de acordo com a universidade, o animal escavado seria um carnívoro do grupo dos Herrerasauridae, já encontrados no Brasil e na Argentina.
A região da Quarta Colônia, composta por nove municípios (Restinga Seca, Agudo, São João do Polêsine, Silveira Martins, Faxinal do Soturno, Ivorá, Nova Palma, Pinhal Grande e Dona Francisca), possibilita diversas descobertas paleontológicas devido ao relevo, formado no Período Triássico.
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Paleontólogos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) identificaram uma espécie de dinossauro que vivia no Recôncavo Baiano, cerca de 130 milhões de anos atrás.

O dinossauro foi batizado pelos cientistas de "Tietasaura  Derbyiana", uma homenagem ao livro do baiano Jorge Amado "Tieta do Agreste", que se passa na Bahia, onde os ossos foram encontrados, e ao geólogo Orville Derby, fundador do Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil.

Segundo o estudo da Uerj, publicado na revista científica "Historical Biology", os ossos foram coletados entre 1859 e 1906 e estão no Museu de História Natural de Londres. Mas, só agora, com a análise dos pesquisadores brasileiros, foi concluído que os fósseis são de uma espécie que não havia sido catalogada.

O "Tietasaura" é a primeira espécie do grupo dos ornitísquios, uma ordem de dinossauros herbívoros, caracterizados pelo focinho em forma de bico e pela estrutura da pélvis que se assemelha à das aves.

*Com informações do SBT News*

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-04-19/mulher-e-agredida-por-ex-marido-em-praca-de-alimentacao-de-shopping-em-salvador/">Mulher é agredida por ex-marido em praça de alimentação de shopping em Salvador</a>

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu na manhã desta quarta-feira (19/7), uma porção de maconha em um brinquedo em formato de dinossauro. O flagrante ocorreu em um ônibus na BR 116, na região de Jequié, cidade no sudoeste baiano. O dono do brinquedo também tinha uma pistola 9mm, 22 munições e R$ 6,5 mil em espécie. 

Ao ser abordado pela polícia, o homem apresentou um documento de RG falso. Em consulta ao sistema da polícia, foi descoberto que ele é foragido da justiça paulista pelo crime de roubo qualificado. 

O homem foi preso em flagrante e será acrescentada a sua ficha criminal os crimes de porte ilegal de arma de fogo, falsa identidade e porte de droga para consumo. Ele foi encaminhado com o material apreendido para a Delegacia de Polícia Civil, para formalização dos procedimentos.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-07-19/dois-homens-mortos-tiros/" target="_blank" rel="noopener">Dois homens morrem em confrontos com policiais militares no bairro da Federação</a>

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Uma parceria entre estudiosos brasileiros e chineses resultou na descoberta de duas esp&eacute;cies novas de dinossauros saur&oacute;podes. As ossadas foram encontrados na prov&iacute;ncia Xinjiang, localizada no Noroeste da China. O local, que apresenta rochas de aproximadamente 120 milh&otilde;es de anos, j&aacute; havia revelado centenas de pterossauros. O estudo foi publicado na revista Scientific Reports.

Uma das esp&eacute;cies foi denominada Silutitan sinensis, identificada a partir de uma s&eacute;rie de v&eacute;rtebras cervicais m&eacute;dias e posteriores articuladas. Ela faz parte de um grupo de dinossauros conhecido como Euhelopodidae, exclusivo da &Aacute;sia

A outra esp&eacute;cie descoberta recebeu o nome Hamititan xinjiangensis e foi identificada a partir de uma sequ&ecirc;ncia de v&eacute;rtebras caudais anteriores articuladas. A esp&eacute;cie representa um grupo denominado Titanosauridae, raro na &Aacute;sia, por&eacute;m comum na Am&eacute;rica do Sul, inclusive no Brasil.

A descoberta teve como coordenadores Alexander Kellner, do Museu Nacional, que &eacute; vinculado &agrave; Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pelo lado brasileiro; e Xiaolin Wang, pesquisador do Institute of Vertebrate Paleontology and Paleoanthropology, da China.

A parceria entre as duas entidades existe desde 2004 e j&aacute; resultou em mais de 20 trabalhos.

Silutitan sinensis e Hamititan xinjiangensis 
De acordo com o Museu Nacional, o nome da primeira esp&eacute;cie citada no estudo, Silutitan sinensis, &eacute; uma combina&ccedil;&atilde;o do termo Silu, que significa rota da seda, em mandarim, com titan, em alus&atilde;o aos deuses gregos gigantes.

J&aacute; a segunda esp&eacute;cie, Hamititan xinjiangensis, foi batizada a partir da jun&ccedil;&atilde;o do nome da localidade (Hami) onde os f&oacute;sseis foram encontrados e novamente o termo titan.

De acordo com o Museu Nacional, &ldquo;j&aacute; haviam sido reportados um grande n&uacute;mero de f&oacute;sseis do pterossauro Hamipterus tianshanensis, incluindo ovos e embri&otilde;es em excelente est&aacute;gio de preserva&ccedil;&atilde;o&rdquo;, nesse mesmo local onde os ossos das duas novas esp&eacute;cies foram encontrados.

&ldquo;Os achados ajudam na compreens&atilde;o das rela&ccedil;&otilde;es de parentesco entre v&aacute;rias esp&eacute;cies de saur&oacute;podes&rdquo;, informa o museu. Os estudiosos acrescentam que o Silutitan &ldquo;&eacute; uma esp&eacute;cie intimamente relacionada a uma outra esp&eacute;cie chinesa chamada Euhelopus, mas que &eacute; mais antiga. Silutitan apresenta v&aacute;rias novas caracter&iacute;sticas morfol&oacute;gicas no pesco&ccedil;o desses animais em particular&rdquo;.

J&aacute; o Hamititan xinjiangensis petence a um grupo &ldquo;particularmente muito mais rico e diverso na Am&eacute;rica do Sul&rdquo;. As novas esp&eacute;cies de dinossauros s&atilde;o, segundo o Museu Nacional, os primeiros vertebrados relatados nesta regi&atilde;o, o que &ldquo;aumenta a diversidade da fauna e tamb&eacute;m as informa&ccedil;&otilde;es sobre os saur&oacute;podes chineses, apoiando ainda mais uma ampla diversifica&ccedil;&atilde;o desses animais no [per&iacute;odo] Cret&aacute;ceo Inferior da &Aacute;sia&rdquo;.

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