A <a href="https://aratuon.com.br/topicos/petrobras" target="_blank" rel="noopener">Petrobras</a> anunciou nesta segunda-feira, 31, uma redu&ccedil;&atilde;o de R$ 0,17 por litro no pre&ccedil;o m&eacute;dio de venda do diesel A (o produto extra&iacute;do do petr&oacute;leo) para as distribuidoras. Com isso, o litro do combust&iacute;vel nas refinarias da petroleira cair&atilde;o para&nbsp;R$ 3,55.
Com o novo cen&aacute;rio de reajuste, a Petrobras reduziu, desde dezembro de 2022, os pre&ccedil;os de diesel para as distribuidoras em R$ 0,94 / litro, uma redu&ccedil;&atilde;o de 20,9%. Considerando a infla&ccedil;&atilde;o do per&iacute;odo, esta redu&ccedil;&atilde;o &eacute; de R$ 1,45/ litro ou 29,0%.
A previs&atilde;o &eacute; que o pre&ccedil;o m&eacute;dio do diesel B S500 nas bombas des&ccedil;a para R$ 6,17 por litro, segundo c&aacute;lculo considerando o valor m&eacute;dio de R$ 6,34 por litro apurado pelo levantamento de Pre&ccedil;os de Combust&iacute;veis da Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP) para a semana de 23 a 29 de mar&ccedil;o.

A Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe, anunciou uma redu&ccedil;&atilde;o nos pre&ccedil;os do diesel S10 e do S500, a partir desta quinta-feira (14/11). A medida n&atilde;o impacta no pre&ccedil;o da gasolina.

Segundo a empresa, a redu&ccedil;&atilde;o &eacute; de 2,9% no pre&ccedil;o do litro do diesel S10 e de 2,4% no diesel S500. Basicamente, a baixa nos pre&ccedil;os anula o aumento aplicado no dia 8 de novembro, quando a porcentagem no incremento dos valores foi de 2,9% e 2,4%, para S10 e S500, respectivamente.

Em nota, a Acelen &ldquo;ressalta que possui uma pol&iacute;tica de pre&ccedil;os transparente, amparada por crit&eacute;rios t&eacute;cnicos, em conson&acirc;ncia com as pr&aacute;ticas internacionais de mercado&rdquo;.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/cidade/gasolina-salvador-preco" target="_blank">&nbsp;Aten&ccedil;&atilde;o, motorista! Pre&ccedil;o da gasolina chega a quase R$ 6,40 em Salvador ap&oacute;s reajuste de 2,9%</a>

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Um acidente entre um caminhão de combustíveis e um carro de passeio, por volta das 6h deste sábado (22/6), interditou completamente a pista da BR 324, trecho do km 486, entre Feira de Santana e Tanquinho. Com a batida, a carga de óleo diesel foi derramada na pista.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a via não tem previsão de ser liberada. O automóvel havia rodado na pista, interditando o trânsito e acabou sendo atingido na lateral pelo caminhão. O motorista do carro apresenta sinais de embriaguez e foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Feira de Santana.

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O Corpo de Bombeiros e o Inema foram acionados para as providências necessárias em sinistros com Produto Perigoso.

Quem precisar seguir viagem, pode pegar a rodovia sentido BR-116 Norte, até a cidade de Serrinha, para depois seguirem seus destinos.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-06-22/embarque-ferry-grandes-filas-espera-maior-4-horas/" target="_blank" rel="noopener"> Embarque no Ferry tem grandes filas e espera maior que 4 horas</a>

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Com o aumento de 1,5% na alíquota modal do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), os preços do gás de cozinha e de combustíveis ficaram mais caros na Bahia, nesta quinta-feira (1/2).
<a href="https://aratuon.com.br/politica/2023-11-08/assembleia-legislativa-da-bahia-aprova-aumento-de-15-em-icms-saiba-quais-produtos-podem-ter-alta-nos-precos/" target="_blank" rel="noopener">O aumento tinha sido aprovado na Assembleia Legislativa do estado (Alba) em novembro do ano passado</a>. Com esse reajuste, o gás de cozinha vai custar aproximadamente R$ 135.
Além do aumento do ICMS, um reajuste da Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, no mês de janeiro, também impactou no novo valor do gás de cozinha.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2023-11-08/assembleia-legislativa-da-bahia-aprova-aumento-de-15-em-icms-saiba-quais-produtos-podem-ter-alta-nos-precos/" target="_blank" rel="noopener">Assembleia Legislativa da Bahia aprova aumento de 1,5% em ICMS; saiba quais produtos podem ter alta nos preços</a>
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O preço do litro do diesel vendido pela Petrobras às distribuidoras de combustíveis será reduzido em R$ 0,30 a partir desta quarta-feira (27/12). O anúncio foi feito nesta terça-feira (26/12) pela estatal, que passará a cobrar R$ 3,48 por litro. Os preços da gasolina e do gás de cozinha serão mantidos.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1574434&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1574434&amp;o=node" />

"O ajuste é resultado da análise dos fundamentos dos mercados externo e interno frente à estratégia comercial da Petrobras, implementada em maio de 2023 em substituição à política de preços anterior, e que passou a incorporar parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação", explicou a empresa por meio de comunicado à imprensa.

No ano, a redução do preço de venda de 'diesel A' da Petrobras para as distribuidoras é de R$ 1,01 por litro, o equivalente a 22,5%.

A empresa informou que, considerando a mistura obrigatória de 88% de 'diesel A' e 12% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, sua parcela no preço ao consumidor final terá uma redução de R$ 0,26 por litro.

A cada litro pago na bomba, R$ 3,06 são o preço da Petrobras, que calcula que o valor médio do diesel A S10 nas bombas poderá refletir entre R$ 4,63 e R$ 8,26 por litro, a depender do local de venda, considerando dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O valor que o consumidor paga nos postos de revenda é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e do próprio posto.

*Agência Brasil*

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Responsável pela Refinaria de Mataripe, a Acelen, anunciou uma redução no valor do botijão de gás de 13 kg, de cerca de 4,45%, valor que, segundo o Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado (SindRevGás), gira em torno de R$ 1,13. Na contramão, os combustíveis: gasolina e diesel, tiveram alta de 2,3% e 1,1%, respectivamente.

O sindicato ainda informa que o valor não deve chegar até o consumidor final, ou seja, o valor do gás em Salvador não deve sofrer alteração e seguirá a média dos R$ 130. De acordo com o anúncio da Acelen, feito na última quinta-feira (30/11), as alterações seguem critérios de mercado que levam em consideração diversas variáveis como custo do petróleo (adquirido a preços internacionais, em dólar), fazendo com que os reajustes sofram variação para cima ou para baixo.

O último reajuste feito foi em 31 de outubro, quando o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) sofreu aumento de 1,8%, que, na prática, resultou no aumento de R$ 2 no valor final do botijão, que, em média, custava R$ 132.

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O preço médio do litro da gasolina caiu pela oitava semana seguida, no Brasil. Isso é o que aponta a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), com dados de pesquisa divulgada nesta sexta-feira (20/10), referente à semana de 15 a 21 de outubro.
Nessa quinta-feira (19), a Petrobras anunciou um novo reajuste no preço dos combustíveis vendidos para as distribuidoras, cujos valores entram em vigor neste sábado.
O preço médio de venda da gasolina vai ser de R$ 2,81 por litro, uma redução de R$ 0,12 por litro. Como existe uma mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro na composição da gasolina comercializada aos postos, a parcela da Petrobras vai ser, em média, de R$ 2,05 a cada litro vendido na bomba.
Já o valor do diesel aumentou R$ 0,25 (25 centavos), passando para R$ 4,05 o preço médio. Como é obrigatória a mistura de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel vendido aos postos, a parcela da Petrobras vai ser, em média, de R$ 3,56 a cada litro vendido na bomba.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse, nesta segunda-feira (9/10), que a guerra do Oriente Médio deve provocar um aumento de volatilidade nos preços do petróleo. Ele acentuou que a decisão sobre um possível reajuste nos preços dos combustíveis no Brasil, caso haja uma elevação nos derivados em decorrência do cenário internacional, depende do comportamento de cada um, entre eles, a gasolina e, principalmente, o diesel.
Porém, Prates ponderou que a política de preços, que não é só da Petrobras, mas do país, poderá mostrar, neste momento, que tem dado certo e reduzir os efeitos das variações internacionais de preços.
A assessoria de comunicação da Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe e é responsável por fornecer gasolina e diesel na Bahia, disse ao Aratu On que, por enquanto, "não há como prever esse impacto, mas é importante acompanhar como o mercado vai reagir".
POLÍTICA DE PREÇOS
“Na guerra, provavelmente vai ter aumento de volatilidade. [Haverá] variações muito especulativas em cima disso aí e [a situação] vai mostrar como é útil e como está dando certo a política de preços atual, pelo menos da Petrobras, como ela é capaz de mitigar um pouco esses efeitos”, afirmou ao chegar para participar de um evento organizado pela Câmara de Comércio Noruega e Brasil, pelo Innovation Norway e pelo consulado geral da Noruega, no Rio.
Prates afirmou, ainda, que a Petrobras não está se preparando especificamente para isso, mas que não há muito mais a ser feito do que a petroleira já vem realizando.
“Não porque a gente acordou agora nesta segunda-feira com este processo [a guerra]. A gente vai ver. Na verdade, não tem que fazer muito mais do que a gente já está fazendo. Ter habilidade de ir acompanhando os preços, principalmente do diesel, e ir se organizando de acordo com isso. Se tiver que haver ajuste, a gente vai fazer ajuste”, finalizou.
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Começa a valer nesta quarta-feira (16/8) para as distribuidoras o reajuste nos preços da gasolina e do diesel, anunciado pela Petrobras. Os postos vão ter autonomia para repassar os valores para clientes.

A Petrobras anunciou um reajuste de 16,3% na gasolina e de 25,8% no diesel. O aumento vem na esteira da alta da cotação internacional do petróleo e reduz a defasagem que a empresa tinha em relação ao preço internacional, depois de a estatal ter chegado ao "limite da sua otimização operacional", segundo comunicado da companhia.

Dessa forma, o litro da gasolina passa custar R$ 0,41 mais caro nas refinarias. O preço subirá para R$ 2,93, no valor médio. Segundo a Petrobras, a parcela da estatal no preço ao consumidor é de R$ 2,14 a cada litro vendido na bomba, em média. Os preços da gasolina não eram reajustados desde 1º de julho.

Já o litro do diesel sobe R$ 0,78. O valor médio nas refinarias passará para a R$ 3,80. A petroleira informou que sua parcela é de R$ 3,34 a cada litro vendido na bomba. Os preços do diesel não eram reajustados desde 17 de maio.

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O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou na manhã desta terça-feira (16/5), que a empresa irá reduzir em R$ 0,40 por litro o preço médio de venda da gasolina tipo A para as distribuidoras. Com isso, o preço que era de R$ 3,18 passará para R$ 2,78. A mudança entra em vigor a partir de quarta-feira (17/5).
A redução de 12,6% foi anunciada após a empresa informar, também na manhã de terça-feira, <a href="https://aratuon.com.br/economia/2023-05-16/petrobras-anuncia-nova-politica-de-precos-de-combustiveis-mais-flexibilidade/">que houve uma mudança na estratégia comercial para definição dos preços de diesel e gasolina</a>. A nova política substitui a antiga regra de preços dos combustíveis comercializados nas refinarias.
Além disso, Prates anunciou que a Petrobras reduzirá em R$ 0,44 por litro o preço médio de venda do diesel tipo A para as distribuidoras. O novo preço será de R$ 3,02 por litro, em vez dos antigos R$ 3,46.
Gás de cozinha
O preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), popularmente conhecido como gás de cozinha, também sofrerá uma redução de R$ 0,69 por quilo no preço médio. Em nota divulgada logo após o anúncio, a Petrobras destacou que o valor final pago pelo consumidor nos postos é influenciado por outros fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro das distribuidoras e revendedoras.
Em território baiano,  por exemplo, os consumidores não verão essa redução de 69 centavos - pelo menos por enquanto -, conforme explicou Robério Souza, diretor do Sindicato dos Revendedores de Gás da Bahia (SinRevGás), ao Aratu On. Os valores do estado seguem a Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe. Assim, revisões - para mais ou para menos - são feitas apenas no início de cada mês.

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