A Bahia registrou uma taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o de 8,5% no terceiro trimestre de 2025, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (PNAD Cont&iacute;nua) divulgada nesta sexta-feira (14) pelo IBGE. O &iacute;ndice coloca o estado como a terceira maior taxa de desemprego do pa&iacute;s, atr&aacute;s apenas de Pernambuco (10,0%) e Amap&aacute; (8,7%).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/fbfbeb3f-b41c-4c9c-9e52-5eedf6e78256.jpg?width=1200&amp;height=800" alt="Bahia mant&eacute;m terceira maior taxa de desemprego do pa&iacute;s, diz IBGE ">
A taxa nacional ficou em 5,6%, o menor patamar da s&eacute;rie hist&oacute;rica iniciada em 2012. Em compara&ccedil;&atilde;o com o segundo trimestre, apenas duas das 27 unidades da federa&ccedil;&atilde;o apresentaram queda na desocupa&ccedil;&atilde;o, enquanto as demais permaneceram est&aacute;veis.
Os resultados divulgados j&aacute; incorporam a repondera&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie hist&oacute;rica da PNAD Cont&iacute;nua, realizada em 2025. A atualiza&ccedil;&atilde;o considera as novas proje&ccedil;&otilde;es populacionais publicadas em 2024, que incluem os dados consolidados do Censo Demogr&aacute;fico de 2022, conforme detalhado na Nota T&eacute;cnica 02/2025.
<h2 style="text-align: justify;">Queda expressiva no trimestre anterior</h2>
No<a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/ibge-bahia-fica-entre-os-estados-com-maior-queda-na-taxa-de-desocupacao" target="_blank" rel="noopener"> levantamento referente ao segundo trimestre de 2025</a>, divulgado em agosto, a Bahia havia apresentado uma das redu&ccedil;&otilde;es mais significativas do pa&iacute;s na taxa de desemprego. O indicador recuou para 9,1%, caracterizando a segunda maior queda entre os estados brasileiros. Ao todo, 18 unidades da federa&ccedil;&atilde;o registraram diminui&ccedil;&atilde;o do desemprego naquele per&iacute;odo.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/22a80af0-868d-4476-89de-2d8565717757.jpg?width=740&amp;height=470" alt="Bahia mant&eacute;m terceira maior taxa de desemprego do pa&iacute;s, diz IBGE. | Foto: Ilustra&ccedil;&atilde;o ">
A taxa de <a href="https://aratuon.com.br/economia/taxa-de-desocupacao-na-bahia-cai-mas-ainda-e-a-maior-do-pais" target="_blank" rel="noopener">desocupa&ccedil;&atilde;o na Bahia registrou uma queda pela terceira vez consecutiva</a>, atingindo 10,8% em 2024, o menor n&iacute;vel para o estado em dez anos, desde 2014, quando a taxa era de 9,8%. Esse &iacute;ndice &eacute; o segundo mais baixo em 13 anos de s&eacute;rie hist&oacute;rica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (PNAD Cont&iacute;nua), divulgada nesta sexta-feira (14) pelo <a href="https://aratuon.com.br/cidade/segundo-estudo-do-ibge-salvador-voltou-a-crescer-cidade-e-a-5a-mais-populosa-do-brasil" target="_blank" rel="noopener">Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE)</a>.
<h2 style="text-align: justify;">Cen&aacute;rio estadual</h2>
Apesar da forte retra&ccedil;&atilde;o no trimestre anterior, a Bahia segue entre os estados com maiores &iacute;ndices de desocupa&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s, refletindo desafios persistentes no mercado de trabalho regional. A manuten&ccedil;&atilde;o da taxa em patamar elevado no terceiro trimestre indica uma desacelera&ccedil;&atilde;o no ritmo de melhora registrado no in&iacute;cio do ano.
&nbsp;
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/economia/pib-da-bahia-tem-menor-crescimento-do-nordeste-e-perde-participacao-no-brasil" target="_blank" rel="noopener">PIB da Bahia tem menor crescimento do Nordeste e perde participa&ccedil;&atilde;o no Brasil</a>

A Bahia registrou a terceira maior queda no Brasil na&nbsp; na taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o durante o segundo trimestre de 2025, de acordo com a PNAD Cont&iacute;nua Trimestral, divulgada pelo IBGE. Segundo o levantamento divulgado nesta sexta-feira (15), a taxa no estado caiu para 9,1%, representando o segundo recuos mais significativos entre os 27 estados brasileiros, onde 18 registraram redu&ccedil;&atilde;o no desemprego.&nbsp;
<a href="https://aratuon.com.br/economia/ibge-registra-taxa-de-desemprego-mais-baixa-no-brasil" target="_blank" rel="noopener">+ IBGE registra taxa de desemprego mais baixa no Brasil</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/17aa6b94-f38f-4693-ae89-ffd890cd403b.webp?width=740&amp;height=470" alt="IBGE: Bahia fica entre os estados com maior queda na taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o; Marcelo Camargo/Ag&ecirc;ncia Brasil">
<a href="https://aratuon.com.br/turismo/crescimento-do-turismo-baiano-volta-a-superar-media-nacional-segundo-ibge" target="_blank" rel="noopener">+ Crescimento do turismo baiano volta a superar m&eacute;dia nacional, segundo IBGE</a>
Na compara&ccedil;&atilde;o trimestral entre as unidades federativas, a Bahia perde apenas para o Amazonas (queda de 2,4%) e o Rio Grande do Norte (queda de 2.3%). Seguido depois por Par&aacute;, Minas Gerais e Piau&iacute;, que fecham o top 5 maiores quedas na taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o, como mostra a tabela a seguir:
<table>
<thead>
<tr>
<th>UF</th>
<th>1T 2025</th>
<th>2T 2025</th>
<th>Queda (p.p.)</th>
<th>Situa&ccedil;&atilde;o</th>
</tr>
</thead>
<tbody>
<tr>
<td>Rio Grande do Norte</td>
<td>9,9</td>
<td>7,5</td>
<td>2,4</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Amazonas</td>
<td>10,0</td>
<td>7,7</td>
<td>2,3</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Bahia</td>
<td>11,1</td>
<td>9,1</td>
<td>2,0</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Par&aacute;</td>
<td>8,7</td>
<td>6,9</td>
<td>1,8</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Minas Gerais</td>
<td>5,7</td>
<td>4,0</td>
<td>1,7</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Piau&iacute;</td>
<td>10,2</td>
<td>8,5</td>
<td>1,7</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Para&iacute;ba</td>
<td>8,7</td>
<td>7,0</td>
<td>1,7</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Amap&aacute;</td>
<td>8,6</td>
<td>6,9</td>
<td>1,7</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Alagoas</td>
<td>9,0</td>
<td>7,5</td>
<td>1,5</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Maranh&atilde;o</td>
<td>8,1</td>
<td>6,6</td>
<td>1,5</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Cear&aacute;</td>
<td>8,0</td>
<td>6,6</td>
<td>1,4</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Pernambuco</td>
<td>11,6</td>
<td>10,4</td>
<td>1,2</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Sergipe</td>
<td>9,3</td>
<td>8,1</td>
<td>1,2</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Rio de Janeiro</td>
<td>9,3</td>
<td>8,1</td>
<td>1,2</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Brasil</td>
<td>7,0</td>
<td>5,8</td>
<td>1,2</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>S&atilde;o Paulo</td>
<td>6,3</td>
<td>5,1</td>
<td>1,2</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Mato Grosso do Sul</td>
<td>4,0</td>
<td>2,9</td>
<td>1,1</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Tocantins</td>
<td>6,4</td>
<td>5,3</td>
<td>1,1</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Esp&iacute;rito Santo</td>
<td>4,0</td>
<td>3,1</td>
<td>0,9</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Acre</td>
<td>8,2</td>
<td>7,3</td>
<td>0,9</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Goi&aacute;s</td>
<td>5,3</td>
<td>4,4</td>
<td>0,9</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Rond&ocirc;nia</td>
<td>3,1</td>
<td>2,3</td>
<td>0,8</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Santa Catarina</td>
<td>3,0</td>
<td>2,2</td>
<td>0,8</td>
<td>&darr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Mato Grosso</td>
<td>3,5</td>
<td>2,8</td>
<td>0,7</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Distrito Federal</td>
<td>9,2</td>
<td>8,7</td>
<td>0,5</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
<tr>
<td>Paran&aacute;</td>
<td>4,0</td>
<td>3,8</td>
<td>0,2</td>
<td>&rarr;</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<h3 data-start="607" data-end="1086">Dados da Bahia seguem din&acirc;mica nacional</h3>
O levantamento mostra que, no pa&iacute;s, a taxa m&eacute;dia de desemprego caiu para 5,8%, o menor n&iacute;vel desde 2012. Esse cen&aacute;rio positivo se reflete no estado, que apresentou crescimento na ocupa&ccedil;&atilde;o e aumento na absor&ccedil;&atilde;o de trabalhadores que estavam h&aacute; mais tempo sem emprego.
<ul>
<li>O n&iacute;vel de ocupa&ccedil;&atilde;o (percentual da popula&ccedil;&atilde;o ocupada em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; popula&ccedil;&atilde;o em idade de trabalhar) na Regi&atilde;o Nordeste cresceu de 48,8% no segundo trimestre de 2024 para 50,0% no mesmo per&iacute;odo de 2025.</li>
<li>O percentual de trabalhadores por conta pr&oacute;pria no Nordeste era superior ao das demais regi&otilde;es, atingindo 26,8% no segundo trimestre de 2025.</li>
</ul>
<a href="https://aratuon.com.br/economia/desemprego-cai-para-69-menor-indice-do-trimestre-em-dez-anos-diz-ibge" target="_blank" rel="noopener">+ IBGE: Salvador lidera ranking nacional de capitais sem cal&ccedil;adas</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/fb8f1004-6e29-4c4b-9ec1-5f07c47a024d.JPG?width=600&amp;height=410" alt="Foto: Freepik">

<a href="https://aratuon.com.br/cidade/salvador-registra-maior-queda-na-desocupacao-entre-as-capitais-do-brasil-indica-pnad" target="_blank">Apesar da queda de quatro pontos percentuais, que p&ocirc;s Salvador como a capital com maior recuo na taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o (desemprego) no pa&iacute;s, no terceiro semestre de 2024 (agosto, setembro e outubro), </a>a cidade segue como l&iacute;der no quesito entre as capitais brasileiras: 11%.

&Eacute; o que indica a Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios (Pnad) Cont&iacute;nua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).&nbsp;

A capital baiana est&aacute; &agrave; frente de Recife (10,4%), em Pernambuco, e Manaus (10%), no Amazonas.

<h2>Veja tabela</h2>

<iframe aria-label="Table" data-external="1" frameborder="0" height="972" id="datawrapper-chart-c1zvE" scrolling="no" src="https://datawrapper.dwcdn.net/c1zvE/2/" style="width: 0; min-width: 100% !important; border: none;" title="Taxa de desocupação (desemprego) entre as capitais do Brasil "></iframe><script type="text/javascript">!function(){"use strict";window.addEventListener("message",(function(a){if(void 0!==a.data["datawrapper-height"]){var e=document.querySelectorAll("iframe");for(var t in a.data["datawrapper-height"])for(var r=0;r<e.length;r++)if(e[r].contentWindow===a.source){var i=a.data["datawrapper-height"][t]+"px";e[r].style.height=i}}}))}();
</script>

<a href="https://aratuon.com.br/geral/bahia-tem-maior-queda-no-desemprego-do-brasil-mas-segue-com-2a-pior-taxa-do-pais" target="_blank">+ Bahia tem maior queda no desemprego do Brasil, mas segue com 2&ordf; pior taxa do pa&iacute;s</a>

Segundo a pesquisa, a popula&ccedil;&atilde;o ocupada em Salvador neste terceiro trimestre &eacute; de 1,4 milh&atilde;o de pessoas, 107 mil a mais do que o observado no trimestre anterior. Entre os setores econ&ocirc;micos que mais cresceram est&atilde;o trabalhadores de servi&ccedil;os, vendedores de com&eacute;rcios e mercados; trabalhadores qualificados, oper&aacute;rios e artes&atilde;os da constru&ccedil;&atilde;o, das artes mec&acirc;nicas e afins; e ocupa&ccedil;&otilde;es elementares.&nbsp;

Mila Paes, secret&aacute;ria municipal de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico, Emprego e Renda (Semdec), afirma que a gera&ccedil;&atilde;o de empregos &eacute; um desafio estrutural de Salvador.

&ldquo;Identificamos setores estrat&eacute;gicos da cidade que est&atilde;o em crescimento, como constru&ccedil;&atilde;o civil, energia solar, sa&uacute;de, log&iacute;stica e varejo. Diante disso, criamos trilhas de forma&ccedil;&atilde;o para as pessoas nesses setores. Al&eacute;m disso, oferecemos toda a intermedia&ccedil;&atilde;o de m&atilde;o-de-obra com o Simm&rdquo;, detalhou Mila.

A Bahia apresentou a maior redu&ccedil;&atilde;o no n&uacute;mero de desocupa&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s, durante o terceiro trimestre de 2024, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios (PNAD) Continua. Entretanto, a queda de 1,4 ponto&nbsp;percentual, em compara&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior, n&atilde;o tirou o estado da segunda posi&ccedil;&atilde;o em n&uacute;mero de pessoas sem ocupa&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s, atr&aacute;s apenas de Pernambuco.

Saindo de 11,1% para 9,7%, o decr&eacute;scimo do dado na Bahia tamb&eacute;m foi seguido por outros seis estados (Rond&ocirc;nia, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina), al&eacute;m do &iacute;ndice no Brasil, que decaiu de 6,9 p.p para 6,4.&nbsp;&nbsp; &nbsp;

No confronto trimestral por Regi&otilde;es, esse indicador apresentou o seguinte comportamento: Norte (estabilidade), Nordeste (redu&ccedil;&atilde;o de 9,4 para 8,7), Sudeste (redu&ccedil;&atilde;o de 6,6 para 6,2), Sul (redu&ccedil;&atilde;o de 4,7 para 4,1) e Centro-Oeste (estabilidade). A Regi&atilde;o Nordeste registra a maior taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o entre todas as regi&otilde;es (8,7%).

A distribui&ccedil;&atilde;o das pessoas desocupadas, na semana de refer&ecirc;ncia, dos grupos de pessoas de 25 a 39 anos (35,3%) e de 18 a 24 anos (28,8%) continuou a apresentar patamar superior ao estimado nos outros grupos et&aacute;rios. O rendimento m&eacute;dio real mensal habitual foi de R$ 3.227, apresentando estabilidade em rela&ccedil;&atilde;o ao segundo trimestre de 2024 (R$ 3.239), e aumento frente ao terceiro trimestre de 2023 (R$ 3.112).

<h2>Outros dados</h2>

Outro dado preocupante &eacute; a taxa de subutiliza&ccedil;&atilde;o da for&ccedil;a de trabalho, onde a Bahia (28,6 p.p) aparece em segundo lugar na lista, atr&aacute;s apenas do Piau&iacute;, que lidera com 33,8 p.p. O menor &iacute;ndice foi registrado em Santa Catarina, 5.1 pontos percentuais.

<img src="https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/images/agenciadenoticias/estatisticas_sociais/2024_11/TaxaComposta-1.jpg" />

Com rela&ccedil;&atilde;o ao n&uacute;mero de pessoas empregadas formalmente em empresas privadas, com carteira assinada,&nbsp;no terceiro semestre, foi de&nbsp;73,1%.&nbsp;Os maiores percentuais de empregados com carteira assinada no setor privado estavam em Santa Catarina (87,3%), Paran&aacute; (81,6%) e S&atilde;o Paulo (81,0%), e os menores, no Piau&iacute; (49,2%), Maranh&atilde;o (52,6%) e Par&aacute; (54,3%). Por sua vez, a Bahia apresentou um registro de 56,3%.

A popula&ccedil;&atilde;o em idade de trabalhar, classificada como as pessoas de 14 anos ou mais na semana de refer&ecirc;ncia, foi estimada no 3&ordm; trimestre de 2024 em 176,4 milh&otilde;es de pessoas, sendo que, 45,4% se declararam de cor parda; 42,2% de cor branca e 11,3% de cor preta.

Todos os detalhes da&nbsp;Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios (PNAD) Continua est&atilde;o dispon&iacute;veis no site do <a href="https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/41929-pnad-continua-trimestral-desocupacao-recua-em-7-das-27-ufs-no-terceiro-trimestre-de-2024" target="_blank">Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE)</a>.

A taxa de desemprego do país no primeiro trimestre de 2024 foi de 7,9%, uma queda de 0,9 ponto percentual na comparação com o mesmo trimestre de 2023 (8,8%), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (17/5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a mais baixa da série histórica do primeiro trimestre em 10 anos - até então, o menor índice tinha sido registrado no primeiro trimestre de 2014, com 7,2%.
A Bahia, no entanto, foi na contramão da média nacional e apresentou alta de 14% na taxa de desocupação. Outros estados também tiveram aumento, como Pernambuco (12,4%) e Amapá (10,9%). Por outro lado, Rondônia (3,7%), Mato Grosso (3,7%) e Santa Catarina (3,8%) tiveram as menores taxas.
DADOS GERAIS - BRASIL
Por sexo, 6,5% dos homens brasileiros estão desempregados; mulheres são 9,8%. No recorte de cor, os valores ficaram abaixo da média nacional para brancos (6,2%) e acima para pretos (9,7%) e pardos (9,1%).
No fim de abril, o IBGE divulgou que a taxa de desemprego no Brasil cresceu 0,5 ponto percentual e chegou a 7,9% no primeiro trimestre de 2024, em relação ao último de 2023, que registrou 7,4%.
Na comparação com o mesmo período de 2023, houve queda de 0,9% (8,8%).
Já aqueles que trabalham por conta própria (autônomos) são 25,4% da população. Os maiores percentuais vêm de Rondônia (35,0%), Amapá (32,9%) e Maranhão (32,6%).
Com informações da Agência Brasil e SBT News
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Salvador é a cidade com piores índices em pobreza, desnutrição e desemprego no Brasil, conforme aponta o "Mapa da Desigualdade", divulgado nesta terça-feira (26/3) pelo Instituto Cidades Sustentáveis (ICS). O levantamento compara 40 indicadores sociais e de atuação do poder público municipal (educação, saúde, renda, habitação, entre outros) entre as 26 capitais do país, considerando dados do IBGE, DataSUS, entre outros órgãos e instituições.
De acordo com o relatório do ICS, os dados da publicação revelam a necessidade de se pensar políticas públicas inclusivas, que visem à redução das desigualdades e coloquem os municípios em sintonia com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).
SALVADOR - DESTAQUES NEGATIVOS
A capital baiana é a que está mais longe, no Brasil, do ODS 1, "Erradicar a pobreza", com 11,15% da população, aproximadamente, com renda per capita inferior a US$ 1,9 ao dia (valor ajustado para 2011, o que equivale a pouco mais de dois reais por dia). Além disso, tem cerca de 88,88% das famílias residentes cadastradas no Cadastro Único (CadÚnico) com renda familiar per capita de até meio salário mínimo sobre o total de famílias cadastradas.
Os resultados também não são bons no quesito desnutrição infantil. Cerca de 4% de crianças menores de cinco anos estão desnutridas na cidade.
Em relação à taxa de desocupação (desemprego), Salvador tem 16,7% da população desocupada. Além disso, o PIB (Produto Interno Bruto) municipal sobre a população total é de R$ 20.417,14, quando na capital com maior PIB, Vitória (ES), o valor chega a R$ 69.628,40.
Dentro da categoria de educação, Salvador também é a capital brasileira com a pior taxa de distorção idade-série. A proporção de alunos, em cada série, que têm idade de dois ou mais anos acima da esperada para o ano em que estão matriculados é de 27%.
Na questão da violência, a capital baiana aparece destacada negativamente no número de homicídios juvenis (15 a 29 anos). A cada 100 mil habitantes nessa faixa etária, 322,75 foram assassinados em 2021, de acordo com dados do DataSUS daquele ano, levantados pelo ICS.
DESTAQUES POSITIVOS
Em alguns ODS, Salvador se saiu melhor que as outras 25 capitais. É a que tem menos mortes no trânsito, por exemplo, por 100 mil habitantes (5,068). A que tem mais é Palmas (TO), com 26,488 na mesma proporção.
Salvador também é a que menos emite gases poluentes que contribuem para o efeito estufa, de acordo com dados divulgados pelo Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG) - Observatório do Clima (OC), em 2019.
Ao lado de João Pessoa (PB), a capital baiana tem ainda o melhor percentual do esgoto tratado antes de chegar ao mar, rios e córregos sobre o total de esgoto que chega ao mar (100%). O pior percentual ficou com São Luís (MA), com apenas 3,78% de tratamento.
RANKING GERAL
As 26 capitais brasileiras foram colocadas em um ranking para classificá-las em melhor ou pior desempenho geral. Para isso, o ICS atribuiu notas e pontos a cada uma delas, utilizando o seguinte critério de pontuação: 26 pontos foram atribuídos à cidade que apresenta o melhor indicador; 25 pontos à cidade que apresenta o segundo melhor indicador, e assim sucessivamente até a 26ª cidade, que recebe um ponto.
Nos casos de empate, os pontos atribuídos eram ponderados, sendo a pontuação final é resultado da soma dos pontos da cidade obtidos em cada indicador.
Dessa forma, Curitiba foi a cidade que se classificou em primeiro lugar, com um acumulado de 677 pontos, seguida por Florianópolis, Belo Horizonte, Palmas e São Paulo. Já Porto Velho ficou na última colocação, com 373 pontos, atrás de Recife, Belém, Manaus e Rio Branco.
VEJA O RANKING GERAL
Ranking Geral
1º Curitiba – 677
2º Florianópolis – 672
3º Belo Horizonte – 615
4º Palmras – 607
5º São Paulo -594
6º Vitória – 590
7º Cuiabá – 583
8º Porto Alegre – 580
9º Goiânia – 578
10º Campo Grande – 549
11º Rio de Janeiro – 548
12º Natal – 516
13º Boa Vista – 498
14º Teresina – 473
15º Aracaju – 468
16º João Pessoa – 463
17º Salvador – 438
18º Macapá – 435
19º São Luís – 435
20º Fortaleza – 431
21º Maceió – 428
22º Rio Branco – 424
23º Manaus – 417
24º Belém – 393
25º Recife – 392
26º Porto Velho – 373
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A briga pelo terreno onde fica localizado o assentamento Lagoa Viva, em Lauro de Freitas, Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador, voltou a ser alvo de protestos por parte dos moradores que ocupam o local, nesta sexta-feira (13/5). Segundo populares, a Prefeitura mandou um trator demolir as constru&ccedil;&otilde;es que l&aacute; est&atilde;o.

O caso j&aacute; foi mostrado pelo Grupo Aratu quando, <a href="https://aratuon.com.br/videos/noticia/interior/desocupacao-de-terreno-acaba-em-caso-de-policia-em-lauro-de-freitas-entenda" target="_blank">no &uacute;ltimo m&ecirc;s, foi denunciado que a Prefeitura de Lauro e o respons&aacute;vel legal pela propriedade foram ao local acompanhados pela pol&iacute;cia</a> para for&ccedil;ar a sa&iacute;da dos ocupantes.

Em entrevista ao rep&oacute;rter da TV Aratu, Gabriel Nascimento, a popula&ccedil;&atilde;o contou que, desde a &uacute;ltima a&ccedil;&atilde;o, a Prefeitura&nbsp;n&atilde;o procurou as pessoas para realizar qualquer tipo de cadastro social ou oferecer algum aux&iacute;lio para facilitar a sa&iacute;da do local.

Uma das entrevistadas, segurando uma crian&ccedil;a, falou sobre a situa&ccedil;&atilde;o e o porqu&ecirc; de continuar na &aacute;rea, mesmo com o perigo. &ldquo;Eu estou aqui n&atilde;o porque quero brigar. Eu estou aqui porque n&atilde;o tenho para onde ir com meu filho&rdquo;, afirmou.

CONFIRA A REPORTAGEM

<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/l0QIYl4lkGw" title="YouTube video player" width="560"></iframe>

Em grava&ccedil;&otilde;es feitas por populares, vemos o momento em que trator &eacute; cercada por populares, ap&oacute;s ter derrubado alguns barracos da regi&atilde;o.

VEJA

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Moradores de terreno em Lauro de Freitas voltam a reclamar de reintegra&ccedil;&atilde;o e denunciam Prefeitura. Saiba mais: <a href="https://t.co/ycfZ4XSiTh">https://t.co/ycfZ4XSiTh</a> <a href="https://t.co/DNh7hC4xIl">pic.twitter.com/DNh7hC4xIl</a>
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A taxa de desemprego no Brasil ficou em 14,6% no trimestre encerrado em maio deste ano, tendo um leve aumento se comparado ao trimestre imediatamente anterior (encerrado em fevereiro deste ano), de 14,4%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (30/7), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).

Conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios (Pnad) Cont&iacute;nua, houve uma alta, no entanto, na compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre findo em maio de 2020, quando a taxa era de 12,9%. Confiderando o trimestre encerrado em maio deste ano, a popula&ccedil;&atilde;o desocupada no pa&iacute;s chegou a 14,8 milh&otilde;es de pessoas, ou seja, manteve-se est&aacute;vel em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior mas cresceu 16,4% na compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre encerrado em maio do ano passado (mais 2,1 milh&otilde;es de desempregados).

POPULA&Ccedil;&Atilde;O OCUPADA

Tamb&eacute;m segundo o IBGE, a popula&ccedil;&atilde;o ocupada, no total de 86,7 milh&otilde;es, cresceu 0,9% em compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre anterior: mais 809 mil pessoas empregadas. O n&uacute;mero ficouou seja, manteve-se est&aacute;vel em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior mas cresceu 16,4% na compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre encerrado em maio do ano passado (mais 2,1 milh&otilde;es de desempregados).

O n&iacute;vel da ocupa&ccedil;&atilde;o, que &eacute; o percentual de pessoas ocupadas na popula&ccedil;&atilde;o em idade de trabalhar, chegou a 48,9%, ficando est&aacute;vel frente ao trimestre m&oacute;vel anterior (48,6%) e caindo ante o trimestre finalizado em maio de 2020 (49,5%).

INFORMALIDADE

O Pnad divulgou, ainda, que a taxa de informalidade no mercado de trabalho do pa&iacute;s subiu para 40% da popula&ccedil;&atilde;o ocupada no trimestre finalizado em maio deste ano. Entre os 86,7 milh&otilde;es de pessoas ocupadas no Brasil, 34,7 milh&otilde;es eram trabalhadores sem carteira assinada, pessoas que trabalham por conta pr&oacute;pria sem CNPJ e aqueles que trabalham auxiliando a fam&iacute;lia.

Os dados do IBGE mostram que a taxa de informalidade de maio &eacute; superior aos 39,6% do trimestre imediatamente anterior (encerrado em fevereiro deste ano) e aos 37,6% do trimestre findo em maio de 2020.

Os trabalhadores por conta pr&oacute;pria chegaram a 24,4 milh&otilde;es, 3% acima do frente ao trimestre anterior (mais 720 mil pessoas) e 8,7% superior (mais 2 milh&otilde;es de pessoas) ao trimestre findo em maio de 2020.

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