O furac&atilde;o Erick, de categoria 3 na escala Saffir-Simpson, atingiu com for&ccedil;a devastadora a costa do Pac&iacute;fico do M&eacute;xico nesta quinta-feira (19/6), deixando um rastro de destrui&ccedil;&atilde;o nos estados mais vulner&aacute;veis, especialmente em Oaxaca. De acordo com o Centro Nacional de Furac&otilde;es dos Estados Unidos, o fen&ocirc;meno clim&aacute;tico provocou chuvas torrenciais, inunda&ccedil;&otilde;es, deslizamentos de terra e a morte tr&aacute;gica de um beb&ecirc; de apenas 1 ano.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/bd810402-f18f-458e-945b-56210cdff072.webp?width=800&amp;height=400" alt="Imagem da Cidade Ap&oacute;s o Furac&atilde;o Erick/Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o">
Erick tocou a terra no extremo oeste de Oaxaca, nas proximidades de Punta Maldonado, regi&atilde;o que concentra comunidades costeiras com infraestrutura prec&aacute;ria. As fortes rajadas de vento, que ultrapassaram os 190 km/h, destru&iacute;ram casas, arrancaram &aacute;rvores e danificaram sistemas de fornecimento de energia el&eacute;trica e &aacute;gua pot&aacute;vel.
No estado de Oaxaca, um hospital p&uacute;blico teve parte de sua estrutura comprometida, com o alagamento de salas e perda de equipamentos. Estradas e esta&ccedil;&otilde;es el&eacute;tricas foram severamente danificadas, e dois deslizamentos de terra interditaram rodovias federais, isolando comunidades inteiras. Um homem ficou ferido ao ser atingido por destro&ccedil;os durante um deslizamento.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/9095b90c-62a1-4c9f-a29b-862aa4a65883.jpg?width=800&amp;height=400" alt="Imagem da Cidade Ap&oacute;s o Furac&atilde;o/ Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o">
Mais de 200 pessoas foram obrigadas a deixar suas casas &agrave;s pressas e buscar ref&uacute;gio em abrigos improvisados, como escolas e igrejas, na cidade de Santiago Pinotepa Nacional. Em Puerto Escondido, um dos principais pontos tur&iacute;sticos da regi&atilde;o, a praia ficou coberta por lixo trazido pelas &aacute;guas, principalmente garrafas pl&aacute;sticas e entulhos, acentuando ainda mais a crise ambiental.
O governo mexicano, em coordena&ccedil;&atilde;o com a Defesa Civil e a Marinha, montou milhares de abrigos emergenciais, distribuiu suprimentos e decretou alerta vermelho nas &aacute;reas costeiras de Oaxaca, Guerrero e Chiapas. Equipes de resgate continuam em opera&ccedil;&atilde;o para localizar poss&iacute;veis v&iacute;timas, prestar assist&ecirc;ncia m&eacute;dica e reestabelecer os servi&ccedil;os essenciais.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/cb63cb99-b0fb-400c-8658-e76f0f07442d.jpg?width=800&amp;height=400" alt="Imagem da Cidade Ap&oacute;s o Furac&atilde;o Erick/Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o ">
Especialistas alertam que o Erick pode ter impactos similares aos do furac&atilde;o Otis, que atingiu o pa&iacute;s em 2023 com categoria 5, devastando cidades inteiras em poucas horas. O aumento da frequ&ecirc;ncia e intensidade desses eventos clim&aacute;ticos reacende o debate sobre os efeitos das mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas e a necessidade urgente de investimento em infraestrutura resiliente, especialmente em regi&otilde;es pobres e vulner&aacute;veis.
Organiza&ccedil;&otilde;es humanit&aacute;rias j&aacute; come&ccedil;aram a se mobilizar para arrecadar doa&ccedil;&otilde;es de alimentos, roupas e itens de higiene. O governo federal estuda decretar estado de emerg&ecirc;ncia para liberar recursos extras &agrave;s regi&otilde;es mais afetadas.
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Alertas de desastres naturais para brasileiros j&aacute; podem ser enviados por WhatsApp desde s&aacute;bado (12/11). Para ter acesso ao servi&ccedil;o, &eacute; necess&aacute;rio se cadastrar. As mensagens s&atilde;o disparadas pelas equipes de Defesa Civl dos estados e munic&iacute;pios por meio da plataforma Interface de Divulga&ccedil;&atilde;o de Alertas P&uacute;blicos (Idap), gerida pela Defesa Civil Nacional.

A iniciativa &eacute; uma parceria entre o Minist&eacute;rio do Desenvolvimento Regional (MDR), o WhatsApp, plataforma de mensagens privadas que pertence &agrave; Meta, e a Robbu, empresa especializada em automa&ccedil;&atilde;o de comunica&ccedil;&otilde;es.

Atualmente, alertas j&aacute; s&atilde;o enviados por SMS pela plataforma Telegram, TV por assinatura ou pelo Google. Segundo a Defesa Civil nacional, o objetivo do envio de mensagens &eacute; &ldquo;desenvolver a percep&ccedil;&atilde;o de risco pela popula&ccedil;&atilde;o e, consequentemente, prevenir ocorr&ecirc;ncias graves&rdquo;.

Podem ser enviadas orienta&ccedil;&otilde;es como: &ldquo;Nunca atravesse pontes, ruas ou avenidas alagadas, mesmo estando de carro, moto ou bicicleta, pois a for&ccedil;a da &aacute;gua poder&aacute; arrast&aacute;-lo&rdquo;. A parceria entre as entidades antecede o ver&atilde;o, per&iacute;odo em que fortes chuvas podem provocar alagamentos e deslizamentos de terra.

Segundo o Minist&eacute;rio do Desenvolvimento Regional, o Brasil &eacute; o primeiro pa&iacute;s a ter o servi&ccedil;o de alertas por WhatsApp. O aplicativo est&aacute; baixado em mais de 120 milh&otilde;es de celulares brasileiros, diz a Meta. O MDR informou que o servi&ccedil;o de envio de notifica&ccedil;&otilde;es ser&aacute; gratuito. Para desenvolvimento do rob&ocirc; de atendimento, foi firmada colabora&ccedil;&atilde;o com a Robbu, empresa licenciada pelo WhatsApp no Brasil. J&aacute; o processamento do envio dos alertas das regi&otilde;es &eacute; do MDR.

Os avisos ser&atilde;o gerenciados por &oacute;rg&atilde;os estaduais e municipais por meio da plataforma Idap, que &eacute; mantida pelo &oacute;rg&atilde;o nacional desde 2017. Por enquanto, todos os estados est&atilde;o cadastrados, mas apenas 148 dos 5,5 mil munic&iacute;pios integram a plataforma. O MDR considera fundamental que tamb&eacute;m os munic&iacute;pios se cadastrem para que possam fazer a comunica&ccedil;&atilde;o de forma mais direta com os moradores. Os respons&aacute;veis em cada cidade devem criar login e senha, preencher um formul&aacute;rio e enviar um of&iacute;cio assinado pela autoridade do munic&iacute;pio que autoriza a opera&ccedil;&atilde;o da ferramenta pelo usu&aacute;rio.

COMO RECEBER MENSAGENS

Os interessados em receber o alerta devem se cadastrar pelo telefone (61) 2034-4611, por este link. Em seguida, &eacute; preciso interagir com um rob&ocirc; de atendimento &ndash; basta enviar um &ldquo;Oi&rdquo;. Ap&oacute;s a primeira intera&ccedil;&atilde;o, a pessoa tem que informar sua localiza&ccedil;&atilde;o atual ou escolher outra de interesse. O rob&ocirc; confirmar&aacute; o desejo de receber os alertas e disponibilizar&aacute; os termos de uso e pol&iacute;tica de privacidade, que regulamentam o projeto, para o aceite do usu&aacute;rio.

Podem ser cadastradas v&aacute;rias localiza&ccedil;&otilde;es diferentes, o que torna poss&iacute;vel acompanhar os diferentes lugares que a pessoa frequenta ou quando faz uma viagem. O usu&aacute;rio pode compartilhar a localiza&ccedil;&atilde;o (toque em Anexar &gt; Localiza&ccedil;&atilde;o); digitar o c&oacute;digo de endere&ccedil;amento postal (CEP) e clicar em enviar ou, simplesmente, digitar o nome do munic&iacute;pio e enviar. As &aacute;reas de interesse podem ser editadas a qualquer momento.

Quem j&aacute; faz parte da base de dados da Defesa Civil por SMS, cerca de 10 milh&otilde;es de pessoas, receber&aacute; um convite para o cadastro pelo aplicativo.

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Um peixe, da esp&eacute;cie &quot;remo&quot;, foi encontrado e pescado na costa do extremo Norte do Chile, nesta segunda-feira (11/7). Um v&iacute;deo que vem sendo compartilhado nas redes sociais mostra o animal,&nbsp;tamb&eacute;m conhecido como regaleco e rei-dos-arenques, sendo tirado da &aacute;gua. O que mais impressiona &eacute; o tamanho. De acordo com o Jornal Extra, o peixe mede 5,8 metros. A m&eacute;dia de tamanho para a esp&eacute;cie, no entanto, &eacute; de 3 metros.&nbsp;

A pesca do animal gerou um grande alvoro&ccedil;o entre os os moradores. Isso porque, de acordo com uma lenda popular na qual eles acreditam, um peixe raro do mar, que sja capturado ou visto, &eacute; um grande sinal de que algum desastre natural de grande propor&ccedil;&atilde;o vai acontecer.&nbsp;

De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, dezenas de peixes diferentes foram vistos no Jap&atilde;o em 2011. Esse foi o ano em que aconteceu o terremoto&nbsp;em Fukushima.&nbsp;Em 11 de junho de 2020, um peixe-remo foi pescado em Cozumel, no M&eacute;xico, e 10 dias depois houve um terremoto de 7,5 graus na escala Richter.

&ldquo;Os peixes-remo vivem nas profundezas. Dizem que quando come&ccedil;am a subir &agrave; superf&iacute;cie &eacute; porque as placas tect&ocirc;nicas est&atilde;o em movimento&rdquo;, disse um internauta ap&oacute;s ver o v&iacute;deo.

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Peixe-remo gigante &eacute; pescado no extremo-norte do Chile e moradores ficam apavorados. Entenda o motivo em instantes! <a href="https://t.co/mLz3YewEsu">pic.twitter.com/mLz3YewEsu</a>
</blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet" style="text-align: justify;">&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1547665218309799947?ref_src=twsrc%5Etfw">July 14, 2022</a></blockquote>

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