Nesta sexta-feira (3/8), a delega&ccedil;&atilde;o brasileira conquistou a 21&ordm; medalha de ouro nas Paralimp&iacute;adas de T&oacute;quio 2020. Igualando a marca registrada em Londres-2012, a campanha j&aacute; pode ser considerada a melhor da hist&oacute;ria.

Nos jogos de 2012, foram 21 ouros, 14 pratas e 8 bronzes, somando 43 medalhas no total. Em T&oacute;quio, faltando dois dias para o fim dos jogos, a delega&ccedil;&atilde;o j&aacute; tem, al&eacute;m dos 21 ouros, 14 pratas e 16 bronzes, somando 61 no total. O Brasil ocupa a s&eacute;tima posi&ccedil;&atilde;o no quadro de medalhas. Tamb&eacute;m em T&oacute;quio, o Brasil registrou um ouro in&eacute;dito, no torneio masculino de goalball, ao vencer a China.&nbsp;

At&eacute; agora, o recorde absoluto de medalhas nas paralimp&iacute;adas &eacute; dos jogos Rio 2016. O pa&iacute;s ficou na oitava posi&ccedil;&atilde;o geral do ranking, com 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes.

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Os Jogos Paral&iacute;mpicos de T&oacute;quio come&ccedil;am nesta ter&ccedil;a-feira (24/8), com 22 modalidades: atletismo, bocha, canoagem, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, goalball, halterofilismo, hipismo, jud&ocirc;, nata&ccedil;&atilde;o, parabadminton, parataekwondo, remo, t&ecirc;nis de mesa, t&ecirc;nis em cadeira de rodas, tiro com arco, tiro esportivo e v&ocirc;lei sentado. A competi&ccedil;&atilde;o segue at&eacute; o dia 5 de setembro.

A delega&ccedil;&atilde;o brasileira &eacute; composta por 259 atletas, sendo 163 homens e 96 mulheres. Entre elas e eles est&atilde;o atletas sem defici&ecirc;ncia como guias, calheiros, goleiros e timoneiro. Eles s&atilde;o os olhos, ouvidos e m&atilde;os dos paratletas. Nunca uma miss&atilde;o brasileira em Jogos Paral&iacute;mpicos no exterior foi t&atilde;o grande. A modalidade com o maior n&uacute;mero de atletas &eacute; o atletismo, com 65 representantes e 19 atletas-guia. Em seguida, a nata&ccedil;&atilde;o com 36 atletas.

E a Bahia tem representantes na maior delega&ccedil;&atilde;o presente em T&oacute;quio. S&atilde;o nove baianos, sendo quatro do atletismo, tr&ecirc;s do&nbsp;futebol de 5 (para cegos) - uma das modalidades mais premiadas do Brasil nos eventos esportivos mundiais -, um do&nbsp;halterofilismo e um do remo.

Confira abaixo os nomes de quem vai em busca de medalha no Jap&atilde;o:&nbsp;

ATLETISMO

Edneusa de Jesus Santos 
Natural de Salvador

Raissa Rocha Machado 
Natural de Ibipeba

Samira da Silva Brito&nbsp; 
Natural de Juazeiro

Tascitha Oliveira Cruz 
Natural de Salvador

FUTEBOL DE 5

Cassio Lopes dos Reis 
Natural de Ituber&aacute;

Gledson da Paix&atilde;o Barros 
Natural de Salvador

Jeferson da Concei&ccedil;&atilde;o Gon&ccedil;alves 
Natural de Candeias

HALTEROFILISMO 
Evanio Rodrigues da Silva 
Natural de C&iacute;cero Dantas

REMO 
Rene Campos Pereira 
Natural de Itapetinga

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POT&Ecirc;NCIA

Em toda a hist&oacute;ria dos jogos, o Brasil j&aacute; conquistou 301 medalhas. Dessas, 87 s&atilde;o medalhas de ouro. O Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro (CPB) confia que o pa&iacute;s chegue &agrave; cent&eacute;sima medalha de ouro ainda nesta edi&ccedil;&atilde;o. Faltam 13 para alcan&ccedil;ar a meta. Nos jogos do Rio, em 2016, o Brasil levou 14 ouros para casa.

A estreia do Brasil nos jogos j&aacute; acontece nesta ter&ccedil;a, primeiro dia oficial do evento, com o time de goalball, em partida contra a Litu&acirc;nia, a partir das 21h (no hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), na nata&ccedil;&atilde;o, no ciclismo, no t&ecirc;nis de mesa e na esgrima em cadeira de rodas. Na nata&ccedil;&atilde;o, na esgrima em cadeira de rodas e no ciclismo, haver&aacute; a disputa de medalhas.

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