No dia 12 de novembro, equipes da Pol&iacute;cia Militar de S&atilde;o Paulo, foram acionadas para tentar resolver um caso bem diferente: quem foi o engra&ccedil;adinho e respons&aacute;vel por colocar um p&ecirc;nis de borracha na mesa de um professor da academia do Barro Branco, respons&aacute;vel por formar os principais quadros da corpora&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

Quando chegaram na unidade, que fica na zona norte da capital paulista, os agentes da corregedoria encontraram alguns alunos e funcion&aacute;rios, que foram proibidos de deixar o local at&eacute; que o caso fosse desvendado.&nbsp;

Superiores reivindicaram saber quem era o respons&aacute;vel por invadir a sala de um professor, jogado &aacute;gua no computador dele e, ainda, ter deixado o p&ecirc;nis de borracha em cima da mesa.&nbsp;

Apesar das broncas e amea&ccedil;as, o respons&aacute;vel pelo ato n&atilde;o foi descoberto naquele dia e a turma acabou liberada horas depois. O caso segue sendo investigado.&nbsp;

Os materiais (incluindo o p&ecirc;nis) foram recolhidos pelos agentes da corregedoria para o in&iacute;cio de uma apura&ccedil;&atilde;o. Os analistas da PM tentam agora identificar as digtais no material para encontrar o culpado.&nbsp;

De acordo com os policiais ouvidos pela reportagem do Folha de S&atilde;o Paulo, o assunto se tornou um dos mais falados nos grupos de PMs nas redes sociais.&nbsp;

Policiais disseram que o oficial alvo do trote seria o respons&aacute;vel pelo setor que cuida das opera&ccedil;&otilde;es realizadas pela academia. Uma das principais fun&ccedil;&otilde;es da unidade &eacute; exatamente ensinar aos alunos as fun&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas da fun&ccedil;&atilde;o, inclusive com a realiza&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&otilde;es nas ruas.

Segundo essas pessoas ouvidas pela reportagem, o professor em quest&atilde;o n&atilde;o era considerado odiado pelos alunos, o que aumenta ainda mais as d&uacute;vidas sobre o caso.

Embora nas redes o caso tenha sido tratado pela maioria como brincadeira, os respons&aacute;veis pelo trote podem pagar caro pela a&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

Entre as puni&ccedil;&otilde;es previstas est&aacute; o desligamento do curso de oficiais, por exemplo. Se o aluno j&aacute; era policial antes de entrar na academia, ele pode ainda ser alvo de um processo para ser expulso da PM.

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Pênis de borracha é deixado em mesa de professor em academia da PM; suspeitos ainda jogaram água no computador