O rapper Oruam quebrou o sil&ecirc;ncio e, pela primeira vez, falou abertamente sobre a <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/quem-e-oruam-filho-de-lider-do-cv-foi-detido-duas-vezes-em-seis-dias" target="_blank" rel="noopener">rela&ccedil;&atilde;o com o pai, Marcinho VP</a>, um dos nomes mais conhecidos do crime organizado no Brasil, apontado como um dos l&iacute;deres da fac&ccedil;&atilde;o Comando Vermelho (CV). Em entrevista ao programa Domingo Espetacular, ele resgatou um lado pouco conhecido da hist&oacute;ria da fam&iacute;lia e surpreendeu ao definir o pai como "um exemplo".
&ldquo;Eles dizem que ele &eacute; o l&iacute;der, mas, na verdade, ele nem &eacute;. O meu pai foi preso quando tinha 19, 20 anos. N&atilde;o tem como ele, com essa idade, ser esse monstro que a sociedade quer&rdquo;, declarou o cantor.
O rapper tamb&eacute;m destacou que, apesar da fama e das associa&ccedil;&otilde;es do pai com o crime, Marcinho VP sempre procurou afast&aacute;-lo desse universo. &ldquo;Ele foi um &oacute;timo pai, um exemplo para mim. Ele tentou esconder a gente o tempo todo da favela, tentou tirar a gente do morro para que a gente n&atilde;o visse aquilo e n&atilde;o quisesse aquilo para a gente&rdquo;, revelou.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/4cd5c75d-f06f-493c-80d2-d80b0c242dd2.png?width=1760&amp;height=1167" alt="Foto: Redes Sociais">
Na entrevista, Oruam fez quest&atilde;o de refor&ccedil;ar que a trajet&oacute;ria dele na m&uacute;sica foi constru&iacute;da de forma independente, sem qualquer v&iacute;nculo com o passado do pai. "Tudo que conquistei foi com a minha m&uacute;sica, porque eu n&atilde;o tinha nada antes. Se hoje consegui conquistar o Brasil, foi porque meu pai me ensinou o caminho certo: &lsquo;Filho, voc&ecirc; tem que trabalhar, tem que estudar e ser honesto&rsquo;. S&oacute; fui com a foto do meu pai porque ele &eacute; meu pai!&rdquo;, afirmou o rapper.
&ldquo;O Brasil &eacute; isso! &Eacute; o funk, o rap, o pagode, o samba, &eacute; o pov&atilde;o. Eu canto a realidade das favelas: a pobreza, a desigualdade. Falta oportunidade! Enquanto o &uacute;ltimo daqui n&atilde;o vencer, eu tamb&eacute;m n&atilde;o venci&rdquo;, finalizou.
<h2 style="text-align: justify;">Quem &eacute; Oruam?</h2>
O nome de Oruam, registrado como Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, de 23 anos, ganhou destaque nos notici&aacute;rios nos &uacute;ltimos meses, mas, para quem n&atilde;o ouve&nbsp;rap&nbsp;e&nbsp;trap, o cantor pode ser um desconhecido.
O artista, cantor de "Oh Garota Eu Quero Voc&ecirc; S&oacute; Pra Mim",&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/celebridades/oruam-e-preso-por-abrigar-traficante-em-casa-entenda" target="_blank" rel="noopener">foi detido durante uma opera&ccedil;&atilde;o da Delegacia de Repress&atilde;o a Entorpecentes (DRE)</a> no Rio de Janeiro. No dia 26 de fevereiro, <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/foragido-da-justica-e-preso-durante-operacao-policial-na-casa-de-oruam" target="_blank" rel="noopener">policiais encontraram um homem foragido da Justi&ccedil;a, identificado como Yuri Pereira Gon&ccedil;alves, suspeito de tr&aacute;fico de drogas, na casa do rapper</a>, e Oruam foi incriminado e preso por escond&ecirc;-lo da pol&iacute;cia.
Pouco depois,&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/celebridades/rapper-oruam-e-solto-apos-assinar-termo-em-liberdade-no-rio-de-janeiro" target="_blank" rel="noopener">o cantor&nbsp;foi solto ap&oacute;s assinar um termo circunstanciado</a>. No local, Oruam disse que Yuri n&atilde;o &eacute; traficante e, sim, um amigo.
Atualmente, Oruam &eacute; um dos principais nomes do&nbsp;rap&nbsp;e&nbsp;trap no Brasil. Filho de Marcinho VP, um dos principais chefes do Comando Vermelho, preso desde 1996, e de M&aacute;rcia Gama, Oruam tem quatro irm&atilde;os.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/8173876f-4c15-4482-bd59-f360f1177b70.jpg?width=1440&amp;height=1799" alt="Foto: Redes Sociais">
Marcinho VP foi condenado por tr&aacute;fico de drogas e assassinatos e, mesmo preso, segundo autoridades policiais e judiciais, continuou a liderar o Comando Vermelho e a ordenar homic&iacute;dios e outros crimes.
Oruam j&aacute; conquistou milhares de ouvintes em plataformas como Spotify e YouTube, com m&uacute;sicas que misturam funk, R&amp;B e rap. As letras do rapper falam de ostenta&ccedil;&atilde;o, sexo e o fato de ser filho de um traficante, o que gerou a proposta da "Lei Anti-Oruam" na cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
O projeto de lei, apresentado na C&acirc;mara Municipal de Campo Grande, prop&otilde;e a proibi&ccedil;&atilde;o do uso de recursos p&uacute;blicos para contratar artistas que fa&ccedil;am apologia ao crime organizado e ao uso de drogas em shows. A proposta, apresentada pelo vereador Andr&eacute; Salineiro (PL), aguarda delibera&ccedil;&atilde;o nas inst&acirc;ncias legislativas da cidade.
<h2 style="text-align: justify;">Pol&ecirc;micas</h2>
A trajet&oacute;ria de Oruam tamb&eacute;m &eacute; marcada por diversas pol&ecirc;micas. Em 2024, durante um show no festival Lollapalooza, o rapper usou uma camiseta com um pedido de liberdade para o pai, Marcinho VP, o que gerou cr&iacute;ticas nas redes sociais.
Outra controv&eacute;rsia envolvendo Oruam foram as tatuagens que ele fez no corpo, incluindo imagens do pr&oacute;prio pai e de Elias Maluco, traficante condenado pela morte do jornalista Tim Lopes. O cantor mostrou as tatuagens em um v&iacute;deo no Instagram, gerando mais repercuss&atilde;o.

Preço, identidade visual e até lacres de segurança para garantir que o 'produto' chegue ao cliente intacto são características comuns adotadas em estabelecimentos comerciais. Saindo do formal para o informal - ou seria melhor dizer ilegal? - , o tráfico de drogas em Salvador passou a aderir a padronização típica das prateleiras para atrair ainda os 'clientes'.

A reportagem do Aratu On teve acesso a um desses produtos, vendido na Gamboa, na região da avenida Contorno. Trata-se de uma embalagem contendo cerca de 1,5g de cocaína, estampada <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-10-24/quando-sinais-inocentes-podem-colocar-vidas-em-risco-na-bahia-conheca-os-simbolos-usados-por-faccoes/" target="_blank" rel="noopener">com a marca da facção Comando Vermelho (CV)</a>, que domina a área e é rival do Bonde do Maluco (BDM).

Embora simples e amadora, a embalagem exibe elementos de identidade bem definidos: um urso segurando uma bandeira vermelha, símbolo da facção carioca, acompanhado do número 50, como referência ao preço. 

O produto ainda traz um raio, em alusão à gíria 'dar um raio', usada por consumidores da droga. Segundo um comprador da droga, que preferiu o anonimato, essa padronização foi colocada em prática recentemente. "Tem um tempo, aproximadamente um mês. Eu só vi esse tipo de embalagem, que tem o raio", disse.

[caption id="attachment_398706" align="alignnone" width="700"]<img class="wp-image-398706" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/11/WhatsApp-Image-2024-11-07-at-15.25.05-225x300.jpeg" alt="" width="700" height="933" /> Rótulo de cocaína da facção Comando Vermelho | Foto: Arquivo Pessoal[/caption]

A mercadoria também carrega o slogan 'Gestão Inteligente', que sugere uma forma de demarcar território e de organização da facção na comunidade da Gamboa.

Outros produtos podem não apresentar símbolos facilmente associados ao Comando Vermelho, mas a mensagem é clara para quem conhece o ambiente. Como diz o ditado, "para bom entendedor, meia palavra basta": rótulos como um pino de cocaína vermelho, por exemplo, deixam evidente o domínio do grupo na região.

[caption id="attachment_398717" align="alignnone" width="700"]<img class="wp-image-398717" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/11/Design-sem-nome-1-1-300x156.jpg" alt="" width="700" height="365" /> Pino de cocaína vermelho | Foto: Arquivo Pessoal[/caption]

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-11-07/policiais-submetralhadora-drogas/">Policiais aprendem submetralhadora e drogas em Brotas</a>

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A família de Graciela de Jesus Nogueira, que ficou conhecida como a "Romântica do BDM", confirmou que o corpo encontrado neste domingo (27/10), boiando na Prainha do Lobato, em Salvador, é dela. A mulher desapareceu após ter sido sequestrada por traficantes da facção criminosa do Comando Vermelho (CV).

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Os familiares foram até o local e reconheceram o corpo de Graciela através de uma tatuagem e das roupas que ela vestia no dia em que desapareceu, na última quinta-feira (24/10). Ela foi encontrada em estado de "gigantismo", provavelmente por ter ficado por muito tempo dentro d'água.

Graciela teria sido amarrada em uma boia e jogada no mar da Península Itapagipana, que fica entre os bairros de Lobato e Ribeira. As circunstâncias do crime estão sendo apuradas pela Polícia Civil.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-10-24/romantica-do-bdm-mulher-tem-casa-invadida-e-sequestrada-e-morta-por-rivais-no-lobato/">‘Romântica do BDM’: mulher tem casa invadida, é sequestrada e morta por rivais no Lobato</a>

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Uma mulher, identificada como Graciela de Jesus Nogueira, foi assassinada após ter a casa invadida no bairro do Lobato, em Salvador, por traficantes da facção criminosa Comando Vermelho (CV).
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Após ela ter sido sequestrada, familiares da vítima foram ameaçados de morte pelos suspeitos, que tomaram o celular de Graciela e postaram diversas imagens mostrando a relação dela com a facção rival, o Bonde do Maluco (BDM). A vítima era “romântica de facção”, termo usado para pessoas que não se envolvem diretamente com o crime, mas tem alguma relação, como, por exemplo, tirar fotos com sinais, além de demonstrar um comportamento de fã pelos criminosos.
Depois da fuga dos familiares e a morte da mulher, os filhos da vítima, um garoto com Transtorno do Espectro Autista, de apenas 11 anos, e seu irmão, de cinco, foram abandonados e deixados sob os cuidados dos vizinhos Em seguida, as crianças foram levadas por Policiais Civis para o DHPP, onde aguardam a chegada da família materna.
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Um suspeito, identificado como Sidney Rocha dos Santos Júnior, morreu na tarde do último domingo (20/10), durante um confronto com a equipe do Pelotão de Emprego Tático Operacional (PETO) da 18ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM).

De acordo com nota da PM, policiais estavam fazendo rondas no local quando foram surpreendidos por homens armados. Na ação, houve revide e um dos suspeitos acabou sendo baleado. Sidney chegou a ser encaminhado para o hospital do Subúrbio, mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo no local.

Segundo informações preliminares do site de notícias "Alô Juca", Sidney integrava a facção do Comando Vermelho (CV) e já tinha histórico de envolvimento com o tráfico de drogas. Com ele, foi apreendido um fuzil calibre 556 e munições.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/2024-10-21/megaoperacao-combate-crime-organizado-no-presidio-de-feira-de-santana/">Megaoperação combate crime organizado no presídio de Feira de Santana</a>

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Um homem, conhecido pelo vulgo “Bola”, morreu após entrar em confronto com policiais da<a href="https://aratuon.com.br/secoes/policia/" target="_blank" rel="noopener"> CIPT/Rondesp Atlântico</a>, na noite desta segunda-feira (30/9), na Rua Engenheiro Hamilton Lopes, em Cosme de Farias.

Segundo informações da Polícia Militar, a guarnição realizava rondas na localidade quando receberam informações de populares sobre homens armados vendendo drogas na região. Após buscas, o grupo foi localizado e atirou contra os policiais, que revidaram.

“Bola”, apontado como integrante da facção Comando Vermelho, foi encontrado ferido no chão e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde não resistiu aos ferimentos. Com ele foram encontrados um revólver, munições, 119 porções de cocaína, 50 de crack, 167 de maconha,18 porções de MDMA, 53 haxixe e dinheiro em espécie.

Todo material apreendido foi apresentado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para a tomada das medidas pertinentes.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-10-01/onibus-voltam-a-circular-no-bairro-do-uruguai-em-salvador/" target="_blank" rel="noopener">Após três dias, ônibus voltam a circular no bairro do Uruguai, em Salvador</a>

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Um homem, identificado como Alan de Melo Barbosa, membro da facção criminosa Comando Vermelho, com atuação na Bahia, morreu em confronto com equipes da Rondesp Atlântico na madrugada desta terça-feira (24/9).
O caso aconteceu no Engenho Velho da Federação, em Salvador, onde o suspeito estava escondido após fugir da cidade de Castro Alves. Imagens que circulam nas redes sociais mostram Alan espancando uma mulher com um pedaço de pau, enquanto a acusava de ter "caguetado" um grupo de criminosos. A identidade da vítima é desconhecida.
Segundo informações da Polícia Militar (PM), os agentes, ao se aproximarem da residência em que Alan estavam, foram recebidos com tiros. No confronto, ainda de acordo com a PM, o suspeito foi atingido. Ele chegou a ser socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu aos ferimentos.
Com ele, foram apreendidos uma pistola calibre 9mm, e porções de maconha, crack e cocaína.
Veja a matéria na íntegra:
https://www.youtube.com/watch?v=Wz_v2Cgxz8E
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A chacina que deixou quatro homens mortos na noite de sábado (21/9), no bairro de Tancredo Neves, em Salvador, foi resultado de um ataque atribuído à facção Comando Vermelho (CV) contra o Bonde do Maluco (BDM). A informação foi passada pela polícia ao Alô Juca.
A ação ocorreu no conjunto Arvoredo, próximo à Rua de Roma. A região é marcada por constantes conflitos entre as duas facções criminosas, que disputam o controle do tráfico de drogas.
De acordo com apuração do site Alô Juca, moradores da localidade relataram que suspeitos chegaram em um veículo, efetuando vários disparos contra dois homens. As vítimas foram localizadas no fundo de um bar na região. Os outros dois homens também foram executados, em frente a um estacionamento comercial.
Em nota, a Polícia Civil informou que o Departamento de Polícia Técnica (DPT) foi acionado, para a realização de perícia, remoção e necropsia. As circunstâncias, bem como a motivação e autoria do crime, estão sendo apuradas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Um homem, identificado como José William Nascimento Araújo Santos, conhecido pelo vulgo "Da Galinha", foi morte na tarde de terça-feira (17/9), durante um confronto com com policiais militares da CIPT/Rondesp Central no bairro de Águas Claras, em Salvador.

De acordo com a Polícia Militar, os agentes estavam realizando patrulhamento na Rua Condor, quando avistaram um grupo de homens que, ao se deparar com os policiais, atiraram. No momento do revide, um suspeito ficou ferido e foi socorrido para o Hospital Professor Eládio Lassére, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Para o portal "Alô Juca", testemunhas afirmaram que José William era integrante da facção criminosa conhecida como Comando Vermelho (CV) e era líder da localidade do Condor, onde foi morto durante a troca de tiros.

Com o suspeito, os policiais encontraram uma pistola 9mm, três carregadores e uma granada, que foram encaminhados para o DHPP, onde a ocorrência foi registrada.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/2024-09-18/policia-civil-confirma-que-jovem-assassinada-em-satiro-dias-tambem-foi-estuprada-entenda-o-caso/">Polícia Civil confirma que jovem assassinada em Sátiro Dias também foi estuprada; entenda o caso</a>

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Ícaro Cleiton Lima dos Santos, vulgo "Mickey", de 29 anos, e Tiago Vieira dos Santos, vulgo "Lova", de 32, ambos mortos após uma troca de tiros com a Polícia Militar no bairro do Engenho Velho da Federação, estão envolvidos com as brigas entre facções no Alto das Pombas e Calabar. Tiago também participou da ocorrência que resultou na morte de um cabo da PM, no município de Itaberaba, em 2018.
Fontes da Polícia Militar, ouvidas pelo Aratu On, confirmaram que os <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-09-06/calabar-alto-pombas-jovens/">homens são integrantes de uma facção criminosa que atua em Salvador e </a>que, na última semana, tentou invadir a região do Alto das Pombas, atualmente controlada por um grupo rival.
Ambos são baianos, Ícaro, de Salvador, e Tiago, de Itaberaba, município localizado a 278 km da capital. No município onde nasceu, Tiago é, de acordo com as fontes, um dos envolvidos na morte do cabo da PM Crenildo Freitas Macêdo, morto em 2018, após uma troca de tiros com um grupo de criminosos.
Segundo apuração do Aratu On, após a morte do militar, Tiago se mudou para Salvador, voltando para Itaberaba apenas para fazer o transporte de drogas e armas para integrantes da facção localizados no interior. A operação, que vitimou a dupla, foi resultado de um trabalho de inteligência realizado pelas forças de segurança pública.
MORTE EM ITABERABA
De acordo com colegas de Crenildo Freitas Macêdo, a guarnição fazia rondas pelo bairro Oriente quando avistou um suspeito e resolveu realizar a abordagem. O homem, então, correu para dentro de um imóvel, sendo perseguido pelos policiais. O criminoso atirou contra os agentes e acabou atingindo o cabo Freitas. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu.
Outras unidades da PM, a exemplo das Companhias Independentes de Policiamento Tático e Especializado (CIPT/Rondesp e CIPE Chapada), foram acionadas para prestar apoio na ocorrência. Cremildo foi levado até o hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-09-06/calabar-alto-pombas-jovens/">Alto das Pombas e Calabar: entenda briga interna de facção que provocou disputa pelo poder</a>
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2018-08-24/tres-suspeitos-morrem-apos-policial-militar-ser-baleado-em-itaberaba/">Três suspeitos morrem após policial militar ser baleado, em Itaberaba</a>
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2018-08-23/policial-militar-morre-apos-troca-de-tiros-com-suspeito-em-itaberaba/">Policial militar morre após troca de tiros com suspeito em Itaberaba</a>
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