Dois dias ap&oacute;s o desaparecimento, a fam&iacute;lia de Alecsandra Sophia Gon&ccedil;alves Torres, de 4 anos,&nbsp;segue sem informa&ccedil;&otilde;es sobre seu paradeiro. A crian&ccedil;a sumiu ap&oacute;s um acidente que envolveu a carreta em que trafegava&nbsp;com os tios na BR-242, no trecho da Serra da Mangabeira, entre os munic&iacute;pios de Oliveira dos Brejinhos e Seabra, regi&atilde;o central da Bahia. Na manh&atilde; desta quarta-feira (25/1), as buscam pela jovem foram refor&ccedil;adas.&nbsp;

Por meio de nota, o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) informou que dois cachorros&nbsp;foram acionados para ajudar nas buscas.&nbsp;Os c&atilde;es v&atilde;o dar apoio aos 16 bombeiros militares que j&aacute; atuam na opera&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Cristal e Holly s&atilde;o dois c&atilde;es do N&uacute;cleo de Opera&ccedil;&otilde;es com C&atilde;es (NOC) que t&ecirc;m dois anos e sa&iacute;ram da capital baiana na ter&ccedil;a (24).

Segundo testemunhas, o pneu da caminhonete do tio de Alecsandra teria furado, fazendo o condutor perder o controle e invadir a contram&atilde;o. Com isso, o v&eacute;iculo se chocou com uma carreta, projetando a garota e a tia dela para fora do carro. O motorista da caminhonete morreu na hora. O Tio&nbsp;teve ferimentos leves, j&aacute; a mulher&nbsp;est&aacute; internada em estado grave no hospital de Seabra.&nbsp;

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Nesta quarta-feita (22/12), <a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/desesperada-mulher-chora-e-pede-que-pai-do-filho-devolva-a-crianca-desaparecida-ha-32-dias-nao-sei-o-que-fazer" target="_blank">o pai da crian&ccedil;a que est&aacute; desaparcida h&aacute;&nbsp;32 dias</a>, F&aacute;bio Pinto, contou a sua vers&atilde;o da hist&oacute;ria no programa Cidade Aratu, da TV Aratu. Segundo o pai, o menino tem vivido um cen&aacute;rio de viol&ecirc;ncia dentro de casa e tem mantido contato com pessoas que utilizam at&eacute; mesmo armas.&nbsp;

&quot;Meu filho est&aacute; ao lado de pessoas altamente agressivas, que utilizam armas.&nbsp;Eu n&atilde;o estou subtraindo ele, eu s&oacute; quero justi&ccedil;a! N&atilde;o quero meu filho nesse meio&quot;, afirmou F&aacute;bio.&nbsp;

O homem argumentou&nbsp;tamb&eacute;m que possui v&iacute;deos&nbsp;onde o menor, de 4 anos, conta&nbsp;o que acontece dentro de casa. Al&eacute;m disso, ele disse&nbsp;que cinco&nbsp;funcion&aacute;rias que trabalharam na casa de Larissa Pina, m&atilde;e da crian&ccedil;a, sabem das coisas que acontecem. &quot;Eu tenho&nbsp;atas notoriais das&nbsp;funcion&aacute;rias que trabalharam na casa deles&quot;.&nbsp;

&quot;Minha pretens&atilde;o &eacute; devolver sim [a crian&ccedil;a]. A guarda &eacute; dela. Agora, eu quero que a Justi&ccedil;a aprecie o que eu juntei. Meus filhos est&atilde;o sendo agredidos verbalmente, fisicamente e eu tenho medo de um dia ir buscar um caix&atilde;o l&aacute; dentro&quot;, finalizou F&aacute;bio.&nbsp;

VERS&Atilde;O DA M&Atilde;E&nbsp;

Na&nbsp;ter&ccedil;a-feira (21/12), Larissa Pina&nbsp;procurava&nbsp;o pr&oacute;prio filho, que, segundo ela, foi levado pelo pai&nbsp;h&aacute; 32 dias. O homem, por&eacute;m, n&atilde;o teria devolvido o menino e desapareceu. Policiais militares da 52&ordf; Companhia Independente (CIPM/Lauro de Freitas) foram a dois endere&ccedil;os de F&aacute;bio&nbsp;para cumprir mandados, mas n&atilde;o tiveram&nbsp;sucesso.&nbsp;

Larissa usou o seu Instagram para fazer uma den&uacute;ncia.&nbsp;&quot;Venho pedir ajuda de todos para denunciar o pai do meu filho. Pegou ele no dia 19/11 e n&atilde;o devolveu. Estou sem ver ou falar com meu filho. Ele est&aacute; escondendo meu filho. J&aacute; foram duas buscas e nada. Esse homem some&quot;, resumiu, em uma publica&ccedil;&atilde;o que acompanha a foto do menor.&nbsp;

&quot;Resolvi abrir a minha vida. Meu filho foi subtra&iacute;do de mim. O pai, F&aacute;bio Roberto Pinto, pegou para uma visita e disse que n&atilde;o iria devolver meu filho e procurar meu advogado, assim eu fiz. Ele est&aacute; sumindo,&nbsp;se esconde, n&atilde;o quer entregar meu filho. Quem me conhece sabe a m&atilde;e que sou. Nesses 32 dias, n&atilde;o tenho vivido, comido ou trabalhado&quot;, disse Larissa, chorando, na ferramenta Stories.&nbsp;

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