Candidata ao Senado, Raissa Soares (PL) voltou a defender que, durante o &aacute;pice da pandemia da Covid-19, o tratamento precoce contra a doen&ccedil;a, que n&atilde;o tem efic&aacute;cia comprovada, deveria ter sido difundido no pa&iacute;s.

Ela esteve presente na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (30/8) em debate promovido pelo portal G1 entre os postulantes ao Senado pela Bahia.

&ldquo;Em 2020 n&atilde;o t&iacute;nhamos nenhuma alternativa e op&ccedil;&atilde;o. Foi tentado por observa&ccedil;&atilde;o. Porto Seguro foi modelo de gest&atilde;o na Covid. Fui lideran&ccedil;a do enfrentamento medicamentoso, com medica&ccedil;&otilde;es reposicionadas. Aquilo mostrou resultados, n&atilde;o s&oacute; em Porto Seguro, como em outras cidades do pa&iacute;s&rdquo;, defendeu.

Ela ainda criticou a CPI da Covid, comiss&atilde;o da qual o candidato Otto Alencar (PSD) era membro. &ldquo;N&atilde;o deu em nada. Foi arquivada. Foi um cen&aacute;rio para que as pessoas pudessem ver um desservi&ccedil;o &agrave; popula&ccedil;&atilde;o brasileira. Tivemos m&eacute;dicas completamente desrespeitadas pelo candidato, o senhor Otto&rdquo;, atacou.

Ela ainda relembrou o caso dos respiradores nunca entregues &agrave; Bahia. Com dados imprecisos, ela criticou o fato de as compras n&atilde;o terem sido investigadas pelo colegiado no Congresso. &ldquo;Quando se precisava investigar o que era de direito, seja financiamento ou desvio de recursos dos R$ 2.9 bilh&otilde;es para a Bahia, nada disso foi questionado. Os respiradores que foram com tr&ecirc;s contratos comprados, com bilh&otilde;es de reais e nenhum entregue&rdquo;, concluiu.

Os investimentos do estado n&atilde;o chegaram &agrave; casa dos bilh&otilde;es, mas os ventiladores pulmonares realmente n&atilde;o foram entregues. Dois contratos foram alvos de pol&ecirc;mica.

O primeiro, com a empresa norte-americana Ocean, fez com que o Cons&oacute;rcio Nordeste, presidido &agrave; &eacute;poca pelo governador baiano, Rui Costa (PT), fez com que o grupo desembolsasse R$ 48.748.575,82 por 300 respiradores, dos quais R$ 9.749.715,16 foram desembolsados pelo governo da Bahia, que encomendou 60 destes aparelhos.

<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/coronavirus/governo-confirma-devolucao-de-dinheiro-dos-respiradores-apos-reportagem-do-aratu-on?fbclid=IwAR1eozQNCXdWxAmadgwY7-DpKsqqSbnAzgn5ST01ybUCm9CbHr_uQ9VM6IM" target="_blank">Segundo o Pal&aacute;cio de Ondina, a Ocean ressarciu valores da negocia&ccedil;&atilde;o, sem, no entanto, divulgar quanto foi ressarcido.</a>

Outro contrato, com a Hempcare, culminou com a compra de 300 respiradores pelo Cons&oacute;rcio Nordeste ao custo de quase R$ 48 milh&otilde;es, que ainda n&atilde;o foram devolvidos.&nbsp;

Al&eacute;m de Raissa e Otto, estiveram no debate Cac&aacute; Le&atilde;o (PP) e T&acirc;mara Azevedo.&nbsp;

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Deputados da oposi&ccedil;&atilde;o da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) viajaram na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (23/11) para Natal, onde ter&atilde;o, &agrave;s 14h, uma reuni&atilde;o com parlamentares da CPI da Covid. O colegiado, dentre outras coisas, a carga de respiradores adquirida pelo Cons&oacute;rcio Nordeste e que nunca foi entregue a estados da regi&atilde;o.

L&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o na AL-BA, Sandro R&eacute;gis repercutiu nas redes sociais sobre o caso. &ldquo;Para buscarmos a verdade dos R$ 50 milh&otilde;es que foram gastos e os respiradores n&atilde;o chegaram na Bahia e em nenhum estado do Nordeste. Como representante na Assembleia da sociedade no nosso estado, queremos saber a verdade e as respostas que tantos baianos precisam e procuram saber&rdquo;, disse, por meio de publica&ccedil;&atilde;o no Instagram.

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<p style="color: rgb(201, 200, 205); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0px; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0px 7px; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap; text-align: justify;"><a href="https://www.instagram.com/tv/CWnfby1FKze/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Sandro Regis (@dep_sandro_regis)</a>
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Al&eacute;m de R&eacute;gis, foram para o Rio Grande do Norte os deputados Paulo C&acirc;mara (PSDB), Capit&atilde;o Alden (PSL), Soldado Prisco (PSC), Tiago Correia (PSDB) e Robinho (PP).

No ano passado, quando era presidido pelo governador da Bahia, Rui Costa (PT), o Cons&oacute;rcio comprou um lote de 300 respiradores por R$ 48 milh&otilde;es. O portal Bahia Not&iacute;cias trouxe &agrave; tona os depoimentos da s&oacute;cia da Hempcare, Cristiana Taddeo, e do CEO da BioGeoenergy, Paulo de Tarso, representantes das empresas envolvidas na opera&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

De acordo com a mat&eacute;ria, Tarso indicou que o secret&aacute;rio executivo do Grupo, Carlos Gabas, juntamente ao vice-governador Jo&atilde;o Le&atilde;o (PP) e o ex-secret&aacute;rio Bruno Dauster (Casa Civil), o apresentaram ao suposto intermedi&aacute;rio do governo baiano, Cleber Isaac.&nbsp;

Segundo Cristiana Taddeo, Isaac teria recebido uma comiss&atilde;o de R$ 3 milh&otilde;es por ter facilitado a negocia&ccedil;&atilde;o com o Cons&oacute;rcio Nordeste. A rela&ccedil;&atilde;o entre ambos teria acontecido ap&oacute;s uma ponte feita por um homem chamado Fernando Galante. Para isto, Cristiana teria pago o montante de R$ 9 milh&otilde;es pela facilita&ccedil;&atilde;o no contato.&nbsp;

O depoimento da empres&aacute;ria cita que Gabas, quando entrou em contato com ela, se identificou como &ldquo;irm&atilde;o de alma&rdquo; do prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva, e pontuou que a cidade paulista precisaria de 30 respiradores, mas que n&atilde;o teria verba e o pedido teria vindo impl&iacute;cito. Reportagem da Veja diz que o Minist&eacute;rio P&uacute;blico apontou que o caso se tratava de propina disfar&ccedil;ada. Gabas negou em julho qualquer irregularidade e chamou a empres&aacute;ria de criminosa.&nbsp;

No in&iacute;cio deste outubro, ele foi convocado pela CPI do Legislativo potiguar, mas permaneceu em sil&ecirc;ncio durante o depoimento. Isto foi poss&iacute;vel ap&oacute;s a Justi&ccedil;a do estado conceder habeas corpus para que o ex-ministro n&atilde;o precisasse responder aos questionamentos dos deputados.&nbsp;

Em junho, ele teve convoca&ccedil;&atilde;o negada para depor na CPI da Covid, no Congresso. Tr&ecirc;s requerimentos com o mesmo conte&uacute;do foram apresentados pelos senadores governistas Eduardo Gir&atilde;o (Podemos-CE), Marcos Rog&eacute;rio (DEM-RO) e Ciro Nogueira (PP-PI) &ndash; atual ministro-chefe da Casa Civil do governo Bolsonaro.&nbsp;

No in&iacute;cio de junho, Dauster adotou o mesmo expediente de Gabas e ficou em sil&ecirc;ncio durante sess&atilde;o da CPI.&nbsp;

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Relator da CPI da Covid, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) prop&otilde;e o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de outras 65 pessoas, al&eacute;m de duas empresas. O texto foi registrado na manh&atilde; desta quarta-feira (20/10) no colegiado do Congresso.

Segundo o portal G1, tr&ecirc;s filhos do presidente e ministros, ex-ministros, deputados federais e empres&aacute;rios tamb&eacute;m est&atilde;o na lista dos pedidos de indiciamento. Renan vai ler o relat&oacute;rio em sess&atilde;o que ocorre neste momento.&nbsp;

O relat&oacute;rio chegou &agrave; vers&atilde;o final depois de debates, desde o in&iacute;cio da semana, com demais integrantes da c&uacute;pula da CPI. Antes do relat&oacute;rio final, foram apresentadas duas minutas.

Um texto preliminar vazou &agrave; imprensa na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (19/10) gerou diverg&ecirc;ncias entre integrantes do colegiado. &Agrave; noite, no mesmo, dia, uma reuni&atilde;o selou o acordo final.&nbsp;

 
No caso de Bolsonaro, o relator pede indiciamento por 9 crimes: 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;epidemia com resultado morte; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;infra&ccedil;&atilde;o de medida sanit&aacute;ria preventiva; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;charlatanismo; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;incita&ccedil;&atilde;o ao crime; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;falsifica&ccedil;&atilde;o de documento particular; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;emprego irregular de verbas p&uacute;blicas; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;prevarica&ccedil;&atilde;o; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;crimes contra a humanidade; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;crimes de responsabilidade (viola&ccedil;&atilde;o de direito social e incompatibilidade com dignidade, honra e decoro do cargo)

Inicialmente, o relat&oacute;rio tamb&eacute;m pedia que Bolsonaro fosse indiciado pelos crimes de homic&iacute;dio e genoc&iacute;dio ind&iacute;gena. No entanto, na reuni&atilde;o da &uacute;ltima ter&ccedil;a, os senadores decidiram retirar esses itens, que eram pontos de diverg&ecirc;ncia entre Renan e os parlamentares.

DEMAIS PEDIDOS DE INDICIAMENTO

Tamb&eacute;m foi pedido o indiciamento de tr&ecirc;s filhos de Bolsonaro, quatro ministros, dois ex-ministros e cinco deputados federais.

Renan quer o indiciamento tamb&eacute;m de empres&aacute;rios, m&eacute;dicos e blogueiros. O relator identificou, ao longo de 1.180 p&aacute;ginas, o cometimento de mais de 20 crimes.

VEJA A LISTA COMPLETA:

MINISTROS

&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Marcelo Queiroga (Sa&uacute;de): epidemia com resultado morte e prevarica&ccedil;&atilde;o 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Onyx Lorenzoni (Trabalho): incita&ccedil;&atilde;o ao crime e crime contra a humanidade 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Wagner Ros&aacute;rio (Controladoria-Geral da Uni&atilde;o): prevarica&ccedil;&atilde;o 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Braga Netto (Defesa): epidemia com resultado morte

EX-MINISTROS 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Eduardo Pazuello (Sa&uacute;de): epidemia com resultado morte, emprego irregular de verbas p&uacute;blicas, prevarica&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o falsa de crime e crime contra a humanidade 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Ernesto Ara&uacute;jo (Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores): epidemia com resultado morte e incita&ccedil;&atilde;o ao crime

FILHOS 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Eduardo Bolsonaro, deputado federal (PSL-SP): incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Carlos Bolsonaro, vereador (Republicanos-RJ): incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Fl&aacute;vio Bolsonaro, senador (Patriota-RJ): incita&ccedil;&atilde;o ao crime

DEPUTADOS 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Ricardo Barros (PP-PR): incita&ccedil;&atilde;o ao crime, advocacia administrativa, forma&ccedil;&atilde;o de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa e improbidade administrativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Bia Kicis (PSL-DF): incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;. Carla Zambelli (PSL-SP): incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;. Osmar Terra (MDB-RS): incita&ccedil;&atilde;o ao crime e epidemia culposa com resultado morte 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;. Carlos Jordy (PSL-RJ): incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp; 
EMPRES&Aacute;RIOS 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Carlos Wizard: epidemia com resultado morte e incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Luciano Hang: incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Ot&aacute;vio Fakhoury: incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Francisco Emerson Maximiano: falsidade ideol&oacute;gica, uso de documento falso, fraude processual, fraude em contrato, forma&ccedil;&atilde;o de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa e improbidade administrativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Marcos Tolentino: fraude em contrato, forma&ccedil;&atilde;o de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa e improbidade administrativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Raimundo Nonato Brasil: corrup&ccedil;&atilde;o ativa e improbidade administrativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Fernando Parrillo: perigo para a vida ou sa&uacute;de de outrem, omiss&atilde;o de notifica&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;a falsidade ideol&oacute;gica, crime contra a humanidade 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Eduardo Parrillo: perigo para a vida ou sa&uacute;de de outrem, omiss&atilde;o de notifica&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;a falsidade ideol&oacute;gica, crime contra a humanidade

M&Eacute;DICOS E LIGADOS &Agrave; SA&Uacute;DE 
&bull;&nbsp;&nbsp; Nise Yamaguchi: epidemia com resultado morte 
&bull;&nbsp;&nbsp; Paolo Zanotto: epidemia com resultado morte 
&bull;&nbsp;&nbsp; Luciano Dias: epidemia com resultado morte 
&bull;&nbsp;&nbsp; Mauro Luiz de Brito Ribeiro: epidemia com resultado morte 
&bull;&nbsp;&nbsp; Pedro Benedito Batista Junior: perigo para a vida ou sa&uacute;de de outrem, omiss&atilde;o de notifica&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;a, falsidade ideol&oacute;gica, crime contra a humanidade 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Daniella de Aguiar Moreira da Silva: homic&iacute;dio simples 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Paola Werneck: perigo para a vida ou sa&uacute;de de outrem; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Carla Guerra: perigo para a vida ou sa&uacute;de de outrem e crime contra a humanidade; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Rodrigo Esper: perigo para a vida ou sa&uacute;de de outrem e crime contra a humanidade; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Fernando Oikawa: perigo para a vida ou sa&uacute;de de outrem e crime contra a humanidade; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Daniel Garrido Baena: falsidade ideol&oacute;gica; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Jo&atilde;o Paulo F. Barros: falsidade ideol&oacute;gica; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Fernanda de Oliveira Igarashi: falsidade ideol&oacute;gica; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Fl&aacute;vio Cadegiani: crime contra a humanidade

ASSESSORES E EX-ASSESSORES 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Elcio Franco: epidemia com resultado morte e improbidade administrativa; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Mayra Pinheiro: epidemia com resultado morte, prevarica&ccedil;&atilde;o e crime contra a humanidade; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Roberto Dias: corrup&ccedil;&atilde;o passiva, forma&ccedil;&atilde;o de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa e improbidade administrativa; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Airton Soligo: usurpa&ccedil;&atilde;o de fun&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Arthur Weintraub: epidemia com resultado morte 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Roberto Goidanich: incita&ccedil;&atilde;o ao crime; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Jos&eacute; Ricardo Santana: forma&ccedil;&atilde;o de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;F&aacute;bio Wajngarten: prevarica&ccedil;&atilde;o e advocacia administrativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Marcelo Blanco: corrup&ccedil;&atilde;o ativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Filipe Martins: incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Tercio Arnaud Tomaz: incita&ccedil;&atilde;o ao crime

OUTROS 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Emanuela Medrades: falsidade ideol&oacute;gica, uso de documento falso, fraude processual, forma&ccedil;&atilde;o de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa e improbidade administrativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;T&uacute;lio Silveira: falsidade ideol&oacute;gica, uso de documento falso, improbidade administrativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Danilo Trento: fraude em contrato, forma&ccedil;&atilde;o de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa, improbidade administrativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp; Andreia da Silva Lima: corrup&ccedil;&atilde;o ativa e improbidade administrativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Carlos Alberto S&aacute;: corrup&ccedil;&atilde;o ativa e improbidade administrativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Teresa Cristina Reis de S&aacute;: corrup&ccedil;&atilde;o ativa e improbidade administrativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Marconny Nunes Ribeiro: forma&ccedil;&atilde;o de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Allan dos Santos: incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Oswaldo Eust&aacute;quio: incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Richards Pozzer: incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Leandro Ruschel: incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Roberto Goidanich: incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Bernardo Kuster: incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Roberto Jefferson: incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Paulo Eneas: incita&ccedil;&atilde;o ao crime 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Cristiano Carvalho: corrup&ccedil;&atilde;o ativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Luiz Paulo Dominghetti: corrup&ccedil;&atilde;o ativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Rafael Francisco Carmo Alves: corrup&ccedil;&atilde;o ativa 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Jos&eacute; Odilon Torres: corrup&ccedil;&atilde;o ativa

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/lula-diverge-de-rui-e-espera-que-alianca-entre-pp-e-pt-na-bahia-siga-mesmo-com-a-filiacao-de-bolsonaro" target="_blank">Lula diverge de Rui e espera que alian&ccedil;a entre PP e PT na Bahia siga mesmo com a filia&ccedil;&atilde;o de Bolsonaro</a>

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Secret&aacute;rio-executivo do Cons&oacute;rcio Nordeste, Carlos Gabas se tornou o principal alvo da CPI da Covid na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Segundo a revista Veja, ele teve os sigilos telef&ocirc;nico, telem&aacute;tico, banc&aacute;rio e fiscal quebrados na investiga&ccedil;&atilde;o sobre os respiradores n&atilde;o entregues ao grupo no ano passado.

O requerimento para quebra dos sigilos foi apresentado pelo presidente do colegiado, deputado estadual Kelps Lima (SD-RN), e aprovado por unanimidade pelos membros da CPI &ndash; inclusive por Francisco do PT, relator da CPI, e correligion&aacute;rio dos ex-presidentes Luiz In&aacute;cio Lula da Silva e Dilma Rousseff, cujos governos abrigaram Gabas como ministro da Previd&ecirc;ncia.

No ano passado, quando era presidido pelo governador da Bahia, Rui Costa (PT), o Cons&oacute;rcio comprou um lote de 300 respiradores por R$ 48 milh&otilde;es. O portal Bahia Not&iacute;cias trouxe &agrave; tona os depoimentos da s&oacute;cia da Hempcare, Cristiana Taddeo, e do CEO da BioGeoenergy, Paulo de Tarso, representantes das empresas envolvidas na opera&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

De acordo com a mat&eacute;ria, Tarso indicou que Gabas, juntamente ao vice-governador Jo&atilde;o Le&atilde;o e o ex-secret&aacute;rio Bruno Dauster, o suposto intermedi&aacute;rio do governo baiano, Cleber Isaac.&nbsp;

Segundo Cristiana Taddeo, ele teria recebido uma comiss&atilde;o de R$ 3 milh&otilde;es por ter facilitado a negocia&ccedil;&atilde;o com o Cons&oacute;rcio Nordeste. A rela&ccedil;&atilde;o entre ambos teria acontecido ap&oacute;s uma ponte feita por um homem chamado Fernando Galante. Para isto, Cristiana teria pago o montante de R$ 9 milh&otilde;es pela facilita&ccedil;&atilde;o no contato. &nbsp;O trio possu&iacute;a um grupo no WhatsApp.

O depoimento da empres&aacute;ria cita que Gabas, quando entrou em contato com ela, se identificou como &ldquo;irm&atilde;o de alma&rdquo; do prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva, e pontuou que a cidade paulista precisaria de 30 respiradores, mas que n&atilde;o teria verba e o pedido teria vindo impl&iacute;cito. A reportagem da Veja diz que o Minist&eacute;rio P&uacute;blico apontou que o caso se tratava de propina disfar&ccedil;ada. Gabas negou em julho qualquer irregularidade e chamou a empres&aacute;ria de criminosa.&nbsp;

No in&iacute;cio deste m&ecirc;s, ele foi convocado pela CPI do Legislativo potiguar, mas permaneceu em sil&ecirc;ncio durante o depoimento. Isto foi poss&iacute;vel ap&oacute;s a Justi&ccedil;a do estado conceder habeas corpus para que o ex-ministro n&atilde;o precisasse responder aos questionamentos dos deputados.&nbsp;

Em junho, ele teve convoca&ccedil;&atilde;o negada para depor na CPI da Covid, no Congresso. Tr&ecirc;s requerimentos com o mesmo conte&uacute;do foram apresentados pelos senadores governistas Eduardo Gir&atilde;o (Podemos-CE), Marcos Rog&eacute;rio (DEM-RO) e Ciro Nogueira (PP-PI) &ndash; atual ministro-chefe da Casa Civil do governo Bolsonaro.&nbsp; 
&nbsp;

O Aratu On entrou em contato com o Cons&oacute;rcio Nordeste, mas n&atilde;o obteve resposta at&eacute; a publica&ccedil;&atilde;o desta mat&eacute;ria.&nbsp;

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/cpi-da-covid-adia-leitura-e-votacao-do-relatorio-final-colegiado-do-senado-ainda-nao-definiu-um-novo-calendario" target="_blank">CPI da Covid adia leitura e vota&ccedil;&atilde;o do relat&oacute;rio final; colegiado do Senado ainda n&atilde;o definiu um novo calend&aacute;rio</a>

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Para &ldquo;driblar&rdquo; o procurador-geral da Rep&uacute;blica (PGR), Augusto Aras, a c&uacute;pula da CPI da Covid no Congresso j&aacute; tem montada uma estrat&eacute;gia para que as den&uacute;ncias contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no colegiado cheguem ao Supremo Tribunal Federal (STF), caso o chefe do MPF se recuse a faz&ecirc;-lo. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo.

Desde que assumiu o cargo, em setembro de 2019, Aras vem se resistindo a dar seguimento a a&ccedil;&otilde;es contra Bolsonaro, como a que tentou vedar a campanha &ldquo;O Brasil n&atilde;o pode parar&rdquo;, que ia contra o isolamento social, no in&iacute;cio da pandemia, ou a que prop&otilde;e a responsabiliza&ccedil;&atilde;o criminal do chefe de Estado por n&atilde;o usar m&aacute;scara.

Aras &eacute; obrigado por lei dar encaminhamento, em at&eacute; 30 dias, ao relat&oacute;rio final da CPI. O documento ser&aacute; entregue a ele no dia 21 deste m&ecirc;s. Caso ele opte por arquivar o relat&oacute;rio ou n&atilde;o enviar as den&uacute;ncias ao STF, entidades de direito privado entrar&atilde;o com a&ccedil;&otilde;es diretamente no Supremo.

Parlamentares do colegiado j&aacute; discutem a alternativa com membros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que podem assumir a causa em nome de associa&ccedil;&otilde;es de v&iacute;timas da Covid, por exemplo.&nbsp;

&ldquo;Em caso de eventual des&iacute;dia do Minist&eacute;rio P&uacute;blico, a parte leg&iacute;tima da a&ccedil;&atilde;o, ou seja, o p&uacute;blico ou parentes de v&iacute;timas, tem a possibilidade de ofertar uma a&ccedil;&atilde;o direta privada ao STF&rdquo;, disse o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (rede).&nbsp;

Relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL) j&aacute; decidiu, segundo a coluna, a responsabilizar Bolsonaro pela morte de mais de 600 mil pessoas no pa&iacute;s em decorr&ecirc;ncia do novo coronav&iacute;rus. Al&eacute;m do presidente, cerca de 30 pessoas devem ter o indiciamento proposto no relat&oacute;rio final, entre eles o ex-ministro da Sa&uacute;de, Eduardo Pazuello.

Renan ainda avalia incluir dois filhos do presidente no relat&oacute;rio: o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).&nbsp;

O relat&oacute;rio ser&aacute; entregue no dia 19 e votado pelos senadores no dia seguinte. A apreens&atilde;o com a atua&ccedil;&atilde;o de Aras e a possibilidade de as den&uacute;ncias &ldquo;darem em pizza&rdquo; fez os senadores planejarem a forma&ccedil;&atilde;o de uma esp&eacute;cie de &quot;observat&oacute;rio da CPI&quot; &ndash; um grupo de parlamentares que vai continuar atuando ap&oacute;s o encerramento da comiss&atilde;o.

Uma das principais tarefas do grupo &eacute; desmembrar as acusa&ccedil;&otilde;es para apresent&aacute;-las em diferentes inst&acirc;ncias do Legislativo, do MP e da Justi&ccedil;a.

Segundo a programa&ccedil;&atilde;o j&aacute; definida, o primeiro a receber o relat&oacute;rio ser&aacute; Aras, no dia 21 de outubro. A seguir, os senadores v&atilde;o levar &agrave; Procuradoria da Rep&uacute;blica do Distrito Federal os pedidos de indiciamento de pessoas que n&atilde;o t&ecirc;m foro privilegiado, como Pazuello e seu secret&aacute;rio-executivo na Sa&uacute;de, &Eacute;lcio Franco. Depois disso, eles ir&atilde;o &agrave; for&ccedil;a tarefa do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal de S&atilde;o Paulo, que j&aacute; conduz os processos contra a Prevent S&ecirc;nior.

O presidente da C&acirc;mara, Arthur Lira, tamb&eacute;m ser&aacute; visitado, uma vez que cabe a ele pautar a abertura de processos de impeachment por crime de responsabilidade.&nbsp;

Outra inst&acirc;ncia a que a CPI pretende recorrer para amplificar o alcance de suas descobertas &eacute; o Tribunal Internacional Penal, em Haia, onde Bolsonaro j&aacute; responde a tr&ecirc;s acusa&ccedil;&otilde;es. Para isso, contar&aacute; com a ajuda do grupo de juristas que assessora a CPI, entre os quais o ex-ministro da Justi&ccedil;a Miguel Reale Junior. &nbsp;

&quot;O relat&oacute;rio n&atilde;o &eacute; o fim, &eacute; um novo come&ccedil;o. As mais de 600.000 fam&iacute;lias brasileiras que perderam um amor de suas vidas exigem essa resposta de n&oacute;s&quot;, diz Randolfe.

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A Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid-19 teve que ser pausada durante a oitiva de Danilo Trento, empres&aacute;rio suspeito de participar do esquema de corrup&ccedil;&atilde;o da vacina indiana Covaxin, nesta quinta-feira (23/9).

O relator da comiss&atilde;o, senador Renan Calheiros (MDB-AL), e o apoiador do governo, senador Jorginho Mello (PL-SC), entraram em uma discuss&atilde;o e precisaram ser contidos pelos colegas.

Tudo come&ccedil;ou quando Calheiros acusou o Governo Federal de corrup&ccedil;&atilde;o. O apoiador do presidente, ent&atilde;o, defendeu, alegando que o presidente n&atilde;o teria culpa. &quot;N&atilde;o foi o presidente que escolheu, foram os picaretas que tentaram vender&quot;, disse Jorginho Mello, em alus&atilde;o &agrave; suposta&nbsp;propina cobrada para compras tanto da Covaxin quanto da Pfizer.

O relator, ent&atilde;o, reclamou que estava em seu momento de fala e n&atilde;o deveria ser interrompido. A partir da&iacute;, os dois iniciaram um bate-boca. Jorginho mandou que o opositor fosse &quot;para o&nbsp;quinto dos infernos&quot;, ao que Renan respondeu: &quot;Vai voc&ecirc; com seu presidente e Luciano Hang [empres&aacute;rio dono da Havan]&quot;.

&quot;Vai lavar a boca para falar do Luciano&quot;, devolveu Jorginho. &quot;Vai lavar a tua, vagabundo&quot;, respondeu Renan. &quot;Vagabundo &eacute; voc&ecirc;, ladr&atilde;o, picareta&quot;, replicou Jorginho. &quot;Ladr&atilde;o, picareta &eacute; voc&ecirc;&quot;, reagiu Renan.

O microfone de ambos os parlamentares foi cortado, mas as ofensas seguiram. Em determinado momento, Renan desceu da mesa principal e foi em dire&ccedil;&atilde;o a Jorguinho, sendo contido pelos colegas.&nbsp;A sess&atilde;o foi interrompida e deve voltar ainda durante a tarde desta quinta.&nbsp;

<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/2KE76q0casc" title="YouTube video player" width="560"></iframe>

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O depoimento dos irm&atilde;os Luis Ricardo, servidor do Miist&eacute;rio da Sa&uacute;de, e Luis Miranda, deputado federal, certamente n&atilde;o agradaram a c&uacute;pula do governo ao expor irregularidades no contrato para aquisi&ccedil;&atilde;o da vacina indiana Covaxin. Neste domingo (27/6), o pol&iacute;tico mostrou que o acesso do irm&atilde;o, que &eacute; funcion&aacute;rio p&uacute;blico de carreira e tem estabilidade no cargo, foi bloqueado.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/coronavirus/covaxin-entenda-a-polemica-sobre-a-vacina-indiana-comprada-pelo-brasil-10x-mais-cara" target="_blank">Covaxin: entenda a pol&ecirc;mica sobre a vacina indiana comprada pelo Brasil 10x mais cara</a>

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/deputado-federal-chega-para-depor-na-cpi-da-covid-usando-colete-a-prova-de-balas" target="_blank">Deputado federal chega para depor na CPI da Covid usando colete &agrave; prova de balas</a>

Luis Miranda postou um print do ocorrido em suas redes sociais e rapidamente os irm&atilde;os voltaram a ser um dos nomes mais falados da plataforma. O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de ainda n&atilde;o informou se houve algum erro com a plataforma ou se o bloqueio foi intencional.

O depoimento ocorreu na &uacute;ltima sexta (25/6), terminando por volta de 23h. Al&eacute;m de citar as irregularidades do contrato, o deputado&nbsp;disse que Bolsonaro sabia do esquema e ainda apontou seu l&iacute;der do governo na C&acirc;mara, Ricardo Barros, como articulador da fraude.

<blockquote class="twitter-tweet">
Aos defensores de bandidos, meu irm&atilde;o acaba de descobrir que bloquearam ele do sistema do <a href="https://twitter.com/minsaude?ref_src=twsrc%5Etfw">@minsaude</a> , vale ressaltar que ele &eacute; funcion&aacute;rio de carreira! Isso &eacute; ilegal, persegui&ccedil;&atilde;o e s&oacute; comprova que eles tem muito para esconder... 
Meu irm&atilde;o <a href="https://twitter.com/guitargtr?ref_src=twsrc%5Etfw">@guitargtr</a> eu n&atilde;o vou te abandonar. <a href="https://t.co/D8JthQBBQg">pic.twitter.com/D8JthQBBQg</a>
&mdash; Luis Miranda USA (@LuisMirandaUSA) <a href="https://twitter.com/LuisMirandaUSA/status/1409141823717715969?ref_src=twsrc%5Etfw">June 27, 2021</a></blockquote>
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A ex-mulher de Eduardo Pazuello, ex-ministro da Sa&uacute;de, procurou a Comiss&atilde;o Paralamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) que apura irregularidades em rela&ccedil;&atilde;o as contas do governo durante a pandemia de Covid-19 se oferecendo para depor. Segundo o colunista Lauro Jardim, de O Globo, Andr&eacute;a enviou um e-mail elencando os pontos que poderia abordar num depoimento sobre atos que t&ecirc;m o ex-marido como protagonista.

A mensagem n&atilde;o foi tornada p&uacute;blica. Com base no que ela descreveu, a CPI est&aacute; avaliando se vai cham&aacute;-la. Como Andr&eacute;a Mora em Manaus, uma conversa pessoal entre ela e o senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da comiss&atilde;o, poder&aacute; influenciar na decis&atilde;o de ouv&iacute;-la publicamente.

Pazuello foi ouvido no &uacute;ltimo dia 19 de maio, <a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/politica/pazuello-passa-mal-durante-cpi-da-covid-e-depoimento-do-ex-ministro-e-suspenso" target="_blank">mas passou mal e seu depoimento foi suspenso</a>, sendo retomado no dia seguinte, 20 de maio.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/esposa-de-ze-trindade-diz-que-vivia-relacao-abusiva-com-ex-vereador-e-que-se-dopou-de-remedios-para-pedir-socorro-ele-nega" target="_blank">Esposa de Z&eacute; Trindade diz que vivia rela&ccedil;&atilde;o abusiva com ex-vereador e que se dopou de rem&eacute;dios para &quot;pedir socorro&quot;; ele nega</a>

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A ex-atriz porn&ocirc; Mia Khalifa mostrou que tem um &oacute;timo senso de humor e&nbsp;resolveu entrar na brincadeira ap&oacute;s ter sido confundida com outra atriz porn&ocirc;, citada durante a CPI da Covid-19 pelo senador Luis Carlos Heinze (Progressistas-RS). Mia repostou a montagem de uma foto, onde ela aparece &quot;depondo&quot; na CPI.

Khalifa j&aacute; havia&nbsp;comentado com os seguidores que passaria o dia tomando caf&eacute;, dormindo e assistindo a nova s&eacute;rie do Loki. Um seguidor brasileiro, ent&atilde;o, respondeu em ingl&ecirc;s: &quot;E mesmo assim ela arruma tempo para salvar o Brasil da covid&quot;. Mia repostou a mensagem do brasileiro, acrescentando a montagem com a frase: &quot;Uma mulher do povo&quot;.

<center><img alt="image" border="0" src="https://i.ibb.co/4JWmtb2/image.png" /></center>

<blockquote class="twitter-tweet">
A woman of the people <a href="https://t.co/IJjhHE8cLE">https://t.co/IJjhHE8cLE</a> <a href="https://t.co/Xp4GTJpMKK">pic.twitter.com/Xp4GTJpMKK</a>
&mdash; Mia K. (@miakhalifa) <a href="https://twitter.com/miakhalifa/status/1402716246143995904?ref_src=twsrc%5Etfw">June 9, 2021</a></blockquote>
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RELEMBRE A HIST&Oacute;RIA

Mia Khalifa foi citada por internautas durante a CPI da Covid, depois que o senador Heinze relembrou, em depoimento, a hist&oacute;ria revelada em junho de 2020 pelo jornal ingl&ecirc;s The Guardian. O jornal descobrou que entre funcion&aacute;rios da empresa Surgisphere, que conduziu condenando o uso da cloroquina contra a Covid-19, haviam uma atriz porn&ocirc; e um escritor de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. O estudo foi publicado na revista cient&iacute;fica The Lancet.

&quot;Pesquisadores come&ccedil;aram a investigar e descobriram que a gerente de vendas da Surgisphere era, pasmem, Sras. Deputadas que est&atilde;o aqui, Srs. Senadores, a gerente de vendas da Surgisphere era uma atriz porn&ocirc;. Uma atriz porn&ocirc;. Nada contra ela&quot;, disse Heinze na &eacute;poca.

Nas redes sociais, muitos internautas confundiram a hist&oacute;ria citada por ele com o meme de Mia Khalifa. Na montagem, a ex-atriz porn&ocirc; estampa uma nota falsa sobre uma m&eacute;dica infectologista que estaria conduzindo um estudo sobre o uso da cloroquina no tratamento da doen&ccedil;a.

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A informa&ccedil;&atilde;o j&aacute; foi desmentida por ela.&quot;N&atilde;o sei quem precisa ouvir isso (Brasil), mas n&atilde;o sou m&eacute;dica. Ent&atilde;o n&atilde;o aceite conselhos m&eacute;dicos de memes falsos meus que voc&ecirc; encontrou no WhatsApp&quot; brincou Mia, na &eacute;poca.

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O senador Otto Alencar (PSD), que tamb&eacute;m &eacute; m&eacute;dico, confrontou a doutora Nise Yamaguchi, que foi ouvida nesta ter&ccedil;a-feira (1/6) durante a Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid-19. Os dois discutiram a quest&atilde;o da doen&ccedil;a, a biologia do v&iacute;rus e os rem&eacute;dios adotados.

A conversa come&ccedil;ou quando o baiano questionou as diferen&ccedil;as entre um protozo&aacute;rio e um v&iacute;rus. A m&eacute;dica tentou responder sobre outros assuntos, mas Otto insistiu. Depois, ele explicou que a hidroxicloroquina &eacute; um medicamento para mal&aacute;ria, causada por um protozo&aacute;rio, e a Covid-19 &eacute; causada por um v&iacute;rus, precisando de um anti-viral. &quot;A senhora apostou num rem&eacute;dio que poderia dar certo ou n&atilde;o. Mas a ci&ecirc;ncia n&atilde;o admite isso&quot;, criticou.

&quot;De m&eacute;dico audiovisual esse plen&aacute;rio t&aacute;&nbsp;cansado. De algu&eacute;m que viu, ouviu e n&atilde;o leu, n&atilde;o se aprofundou, n&atilde;o tem estudado. A senhora n&atilde;o sabe qual foi a primeira manifesta&ccedil;&atilde;o da Covid no mundo e n&atilde;o podia de jeito nenhum estar debatendo esse assunto que n&atilde;o &eacute; do seu dom&iacute;nio. Isso n&atilde;o &eacute; honesto, doutora&quot;, reclamou.

Nise tentou falar sobre os pacientes que tratou com o medicamento, mas Otto seguiu o confronto, pedido que dissesse nome, endere&ccedil;o e documentos de cada um deles. &quot;Como &eacute; que a senhora, com a resposabilidade que tem, diz que tratou trezentos e setenta e tantos pacientes sem comprovar que tratou? Isso &eacute; leviano, doutora&quot;, disse.

Em outros momentos, o advogado da m&eacute;dica falava com ela, fazendo com que o baiano pedisse de volta a aten&ccedil;&atilde;o. &quot;A senhora n&atilde;o sabe nada de infectologia. Nem estudou, doutora? a senhora foi aleat&oacute;ria, mesmo, superficial. Me perdoe, eu n&atilde;o queria nem constranger a senhora&quot;, continuou o senador.&nbsp;

Em outro trecho, o pol&iacute;tico falou sobre um &quot;gabinete paralelo&quot; que ajudaria o Minist&eacute;rio&nbsp;da Sa&uacute;de. &quot;A senhora n&atilde;o estava preparada para integrar esse gabinete paralelo, tanto quanto os outros que participaram, curiosos, advogados, empres&aacute;rios&quot;. &quot;Que bom, n&eacute;?&quot;, brincou ela, que j&aacute; havia negado fazer parte dessa iniciativa.

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