Uma mulher caiu em uma cova no Cemitério Campo da Esperança, em Brasília, após parte do solo ceder repentinamente. Uma gravação mostra o momento em que a mulher é socorrida por familiares e coveiros que estavam no local.
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Mulher cai em cova após parte do solo ceder em cemitério
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— Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1850862267899814012?ref_src=twsrc%5Etfw">October 28, 2024</a></blockquote>
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Após o incidente, o Cemitério emitiu uma nota lamentando o ocorrido. A concessionária responsável pelo local informou que “incidentes como esse são raros, mas, quando ocorrem, são em períodos chuvosos, quando o solo está mais úmido”.

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Dez pessoas caíram em uma cova após lajes de outros túmulos desabarem, na tarde deste sábado (20/1), em um cemitério do Distrito Federal. A informação foi publicada pelo Uol.

Ainda de acordo com a publicação, as vítimas participavam de um sepultamento quando o desabamento foi registrado no Cemitério de Taguatinga. Das 10 pessoas que caíram na cova, cinco precisaram de atendimento médico no local do acidente.

Duas mulheres, ressaltou o site, desmaiaram com uma crise nervosa e foram encaminhadas à UPA de Ceilândia. Um homem que sentia dor nas costas foi levado ao Hospital Regional de Taguatinga. Nenhum deles corre risco de morte.

O espaço foi isolado para avaliação de segurança, informou o Corpo de Bombeiros. O excesso de peso durante o sepultamento foi apontado como causa do desmoronamento.

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Uma jovem foi encontrada morta na mesma cova da qual havia sido resgatada 18 dias antes na cidade de Porto Seguro, extremo sul da Bahia. De acordo com nota divulgada pela Pol&iacute;cia Civil, o corpo de Reisiele Costa Novais, de 18 anos, foi encontrado com m&atilde;os e p&eacute;s amarrados no &uacute;ltimo dia 20. Ela apresentava, ainda, sinais de tortura.&nbsp;

O caso est&aacute; tipificado como feminic&iacute;dio e as investiga&ccedil;&otilde;es est&atilde;o em curso. A v&iacute;tima j&aacute; havia sido v&iacute;tima de uma tentativa de feminic&iacute;dio no dia 2 de janeiro e o suspeito do crime est&aacute; sendo procurado pelas equipes policiais.&nbsp;

A Pol&iacute;cia Civil informa, ainda, que solicitou a pris&atilde;o preventiva do autor do crime ao Poder Judici&aacute;rio. N&atilde;o foi esclarecido se Reisiele havia prestado queixa na primeira ocasi&atilde;o em que foi agredida&nbsp;para que tivesse acesso a medidas protetivas. A identidade do suspeito e a motiva&ccedil;&atilde;o do crime tamb&eacute;m n&atilde;o foram divulgadas pelas autoridades.

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Os corpos de dois homens foram encontrados, na manh&atilde; deste domingo (4/12) em uma cova rasa, dentro de um matagal no bairro de Cajazeiras VI, em Salvador. A Pol&iacute;cia Civil informou que a dupla, segundo familiares, estava&nbsp;desaparecida&nbsp;h&aacute; cinco dias.

Ainda de acordo com a PC, o pai de uma das v&iacute;timas o identificou pelo nome de Matheus dos Santos Silva e o outro corpo como sendo do vizinho de pr&eacute;-nome de Arthur Lucas. Uma equipe do Departamento de Homic&iacute;dios e Prote&ccedil;&atilde;o &agrave; Pessoa (DHPP) foi acionada e expediu as guias para remo&ccedil;&atilde;o e per&iacute;cia. A autoria e motiva&ccedil;&atilde;o do crime est&atilde;o sendo investigadas pela 3&ordf; Delegacia de Homic&iacute;dios (DH/BTS).

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Um homem foi preso, na quinta-feira (9/12), suspeito de agredir&nbsp;a companheira e enterrar a v&iacute;tima viva. O caso aconteceu no munic&iacute;pio de Barro Preto, a 465 km de Salvador. De acordo com a Pol&iacute;cia Civil,&nbsp;a&nbsp;mulher, de 53 anos, foi localizada em uma&nbsp;regi&atilde;o de mata, em uma cova rasa, amarrada e com marcas de pancada na cabe&ccedil;a.

A v&iacute;tima estava desaparecida desde o dia 29 de novembro, quando saiu da casa da fam&iacute;lia para passar a semana com o rapaz, de nome n&atilde;o revelado. A mulher estava desitrada e apresentou sinais de confus&atilde;o mental. O suspeito foi localizado na zona rural de Barro Preto, confessou o crime e disse o local que enterrou a companheira viva.&nbsp;

Em depoimento, ele declarou ter empurrado a mulher durante uma discuss&atilde;o. Ela caiu e bateu a cabe&ccedil;a no ch&atilde;o, ficando desacordada por alguns minutos, momento em que o homem achou que a companheira estava morta. Ap&oacute;s reanimar a v&iacute;tima, ele a amarrou e a enterrou na cova rasa. Toda a a&ccedil;&atilde;o ocorreu no dia 5 de dezembro.

A Pol&iacute;cia Civil tomou conhecimento do fato na ter&ccedil;a-feira (7/12). &ldquo;Foram horas de buscas em mata fechada. Ele disse que sabia que a mulher estava viva e fez isso como castigo, pois estava com ci&uacute;mes e queria punir a companheira&rdquo;, destacou o coordenador da 6&ordf; Coordenadoria de Pol&iacute;cia do Interior (Coorpin/Itabuna),&nbsp;Evy Paternostro.

Autuado por c&aacute;rcere privado, o homem est&aacute; &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o da Justi&ccedil;a. &ldquo;J&aacute; solicitamos a convers&atilde;o do flagrante em pris&atilde;o preventiva&rdquo;, informou o coordenador de Itabuna, acrescentando que a pris&atilde;o ocorreu no bojo da Opera&ccedil;&atilde;o Unum Corpus, realizada em cidades do interior da Bahia.&nbsp;

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