O goleiro costarriquenho Keylor Navas, campe&atilde;o europeu pelo Real Madrid e atualmente livre no mercado ap&oacute;s sua passagem pelo Paris Saint-Germain (PSG), pode estar a caminho do futebol brasileiro e refor&ccedil;ar o <a href="https://aratuon.com.br/esportes/soy-loco-por-ti-america-bahia-supera-atletico-go-e-vai-a-libertadores-apos-35-anos">Bahia para a pr&oacute;xima temporada</a>.

Aos 37 anos, o arqueiro teve uma experi&ecirc;ncia recente emprestado ao Nottingham Forest, equipe em que atuou em 17 partidas na primeira metade da &uacute;ltima temporada. Ap&oacute;s retornar ao PSG e disputar apenas seis jogos, o jogador se encontra hoje sem clube e vira a custo zero pelo Esquadr&atilde;o.

Segundo informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pelo jornalista Caio Leony, da TV Aratu, Navas foi oferecido ao Bahia, que se prepara para a disputa da Libertadores em 2025. Al&eacute;m do goleiro, outra contrata&ccedil;&atilde;o em potencial para o Tricolor seria o atacante Gustavo Mantuan, atualmente no Zenit e revelado pelo Corinthians.

O Brasil demonstrou superioridade ao vencer a Costa Rica por 5 a 0 e garantir a classificação para as quartas de final da Copa do Mundo de Futsal 2024, nesta terça-feira (24/9). A equipe brasileira, com gols de Marcel, Felipe Valério, Leandro Lino e dois de Neguinho, abriu o placar aos 5 minutos e ampliou a vantagem aos 11, encerrando o primeiro tempo com dois gols de diferença. No segundo tempo, ampliou a vantagem aos 8, 15 e no último minuto da partida.
O segundo gol saiu após uma falha grave do goleiro da Costa Rica. Valério arriscou de longe, e Cesar Vargas não conseguiu defender, deixando a bola passar entre as pernas. O goleiro atribuiu o erro ao quique inesperado da bola.
Agora, o Brasil se prepara para enfrentar o vencedor do confronto entre Irã e Marrocos, que será decidido na próxima quinta-feira (26). O duelo das quartas de final está marcado para o domingo (29).
A seleção brasileira, atual líder do ranking da Fifa, busca o hexacampeonato e é apontada como favorita ao título. O Brasil já conquistou o torneio em cinco das nove edições anteriores — em 1989, 1992, 1996, 2008 e 2012. No último Mundial, disputado na Lituânia, a equipe terminou em terceiro lugar.
Sob o comando do técnico Marquinhos Xavier, o Brasil tem sido dominante no Uzbequistão. Classificada em primeiro lugar no Grupo B, a seleção marcou 27 gols e sofreu apenas dois em três partidas. O ala Marcel, artilheiro do time, já balançou as redes nove vezes nesta edição.
Na partida contra a Costa Rica, o Brasil não contou com o pivô Pito, eleito o melhor jogador do mundo. O atleta foi poupado após sentir o músculo posterior da coxa direita durante o treino na véspera do jogo. A gravidade da lesão ainda está sendo avaliada.
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As seleções do Japão e Espanha definiram suas classificações às oitavas de final da Copa Feminina Fifa 2023, após as partidas realizadas nesta segunda-feira. Eliminadas Costa Rica e Zâmbia, também, jogaram, mas o resultado desta partida não impediu que as duas seleções deixassem a competição, ao fim da primeira fase.

JAPÃO 4X0 ESPANHA

O Japão selou de forma convincente seu lugar no topo do Grupo C com uma exibição dominante contra a Espanha no Wellington Regional Stadium.

Três gols no primeiro tempo colocaram as campeãs de 2011 no controle, antes de um gol de Mina Tanaka no final do jogo colocar a cereja no topo do bolo para garantir que o Nadeshiko se classificasse com três vitórias consecutivas e sem nenhum gol sofrido.

O Japão abriu o placar aos 12 minutos, quando o lateral Jun Endo fez um passe para Hinata Miyazawa, que marcou seu terceiro gol no torneio.

As asiáticas, agora, enfrentarão a Noruega nas oitavas de final, enquanto a Espanha joga com a Suíça.

COSTA RICA 1X3 ZÂMBIA

A Zâmbia terminou sua estreia na Copa do Mundo Feminina da FIFA com uma vitória nervosa por 3 a 1 sobre a Costa Rica, garantindo seu primeiro gol e triunfo na competição.

O jogo marcou o encerramento para ambas as nações na Austrália e Nova Zelândia 2023, com Japão e Espanha avançando no Grupo C.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2023-07-30/na-estreia-do-baianao-feminino-bahia-goleia-atletio-de-alagoinhas-por-8-a-1/">Na estreia do Baianão Feminino, Bahia goleia Atlético de Alagoinhas por 8 a 1</a>

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O Japão está com um pé nas oitavas de final após vencer com facilidade a Costa Rica por 2 a 0 nesta quarta-feira (26/7), em Dunedin, pela Copa do Mundo Feminina da FIFA Austrália e Nova Zelândia 2023.
As japonesas encaminharam a vitória ainda no primeiro tempo com dois gols. Agora elas aguardam o resultado de Espanha e Zâmbia para saber como esperar a briga pelo topo do Grupo C.
Com um estilo frenético e rodando as suas atletas ao redor de todo o campo, é praticamente impossível prever por onde o Japão atacará.
Não por acaso, em dois jogos, o país já viu seis jogadoras diferentes balançarem as redes na competição. Duas delas contra a Costa Rica: primeiro, Hikaru Naomoto ao receber a abertura na esquerda e contar com a falha adversária no corte para dominar e bater cruzado aos 25 minutos. Na sequência, aos 27, foi a vez de Aoba Fujino pegar a bola solta na direita, sair costurando e marcar um golaço.
https://www.youtube.com/watch?v=85KhwF9pPGc

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2023-07-25/atleta-de-coreia-do-sul-entra-em-campo-e-bate-recorde-das-copas-do-mundo-masculina-e-feminina/">Sul-Coreana entra em campo e bate recorde de atleta mais jovem em Copas do Mundo</a>

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Até o dia 20 de julho, <a href="https://aratuon.com.br/">Aratu On</a> traz perfis especiais sobre todas as seleções que disputarão a Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023, sediada nos países da Austrália e Nova Zelândia. Será uma equipe por dia, seguindo o ranking feminino da FIFA em ordem decrescente, com exceção do Brasil que será o último perfil. Confira <a href="https://aratuon.com.br/secoes/especialcopa2023/">aqui</a> as publicações anteriores desse especial.

À sombra dos Estados Unidos e Canadá, a CONCACAF apresenta um conjunto de seleções que brigam por um lugar ao sol no futebol mundial. E dentre as equipes que despontam no cenário local, a Costa Rica é uma das mais constantes em relação ao posto de terceira ou quarta força local. Mesmo assim, a equipe chega apenas a sua segunda copa e espera melhorar a campanha em relação a sua única participação, pelo Mundial de 2015.

Pioneirismo e primeiras disputas

Os primeiros registros da prática do futebol feminino na Costa Rica são de 1924, com a criação da Liga Feminista Deportiva, criada pela principal associação desportiva de trabalhadores do país, o Club Sport La Libertad. Já em 1949, é fundado o Deportivo Femenino Costa Rica F.C., que passa a realizar amistosos em outros países da América Central e Caribe e incentiva a criação de outras equipes locais.

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Nos anos 60 é realizado o primeiro campeonato feminino do país, com cinco equipes. Nas décadas seguintes, a prática cai em termos de reconhecimento e prática, mas ainda segue como uma atividade realizada por mulheres em todo o país. Em 1989, é criada a Associação Desportiva de Futebol Feminino (ADEFUFE) e uma seleção nacional é criada.

Em 1991, a Costa Rica é a única convidada da América Central continental a participar do primeiro Campeonato da Concacaf, que daria vaga ao Mundial do mesmo ano. Apesar da extensa experiência interna, as Ticas (apelido derivado do time masculino, Los Ticos), foram goleadas por Canadá (6 a 0), e Haiti (4 a 0), mas venceram seu terceiro jogo contra a Jamaica por 2 a 1.

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De fora dos torneios de 1993 e 1995, as costa-riquenses retornaram a competição em 1998, depois da classificação na fase zonal do torneio. Na competição, a equipe ficou em segundo lugar da chave ao perder para o México e derrotar Trinidad e Tobago na segunda rodada e Haiti na terceira. Classificada para o mata-mata, as centro-americanas perderam para o Canadá nas semifinais, mas conseguiram golear a Guatemala na decisão de terceiro lugar. Entretanto, o posto não dava acesso a Copa do Mundo de 1999.

Em 2000, a Costa Rica volta ao torneio, mas fica apenas na fase de grupos depois de derrotas para o Brasil (país convidado) e Estados Unidos, ambos por 8 a 0, e um empate com Trinidad e Tobago por 2 a 2. Já em 2002, triunfos sobre Jamaica e Haiti, com uma derrota para o Canadá na última rodada, colocam a seleção novamente no mata-mata. Entretanto, a goleada de 7 a 0 sobre os Estados Unidos e de 4 a 1 para o México, na decisão de terceiro lugar e vaga na repescagem mundial, mostram que a distância com as maiores equipes do continente ainda era enorme.

Muitas tentativas e enfim a glória

Com exceção do Campeonato da Concacaf de 2006, no qual não conseguiu se classificar, a Costa Rica seguiu participando de todos os torneios continentais e conseguindo boas colocações na classificação geral.

Em 2010, as Ticas voltaram a vencer Guatemala e Haiti, caindo para os Estados Unidos na última rodada da chave. Nas semifinais, a história de edições anteriores se repetia com uma goleada para o Canadá e tropeço no terceiro lugar para um surpreendente Estados Unidos, que derrotado pelo México foi para a repescagem internacional.

O "Quase" assolava a Costa Rica em suas tentativas de chegar a Copa do Mundo e já se transformava em um tabu indigesto no futebol local. Entretanto, em 2014, as coisas foram diferentes.

Com uma base de atletas jovens e um bom entrosamento, a Sele (apelido que remete ao diminutivo de Seleção) venceu todas as partidas da chave frente a México, Jamaica e Martinica. Com isso, o grupo foi as semifinais e teve uma partida difícil contra Trinidad e Tobago, empatando em 1 a 1 no tempo normal e conseguindo uma inédita classificação para a final do torneio. Na decisão, foram goleadas pelos Estados Unidos por 6 a 0, mas levaram para casa uma inédita e gloriosa vaga para a Copa do Mundo de 2015.

Campanha na Copa e nova classificação em 2023

https://www.youtube.com/watch?v=Yb4THg0KMEI

Realizada no Canadá, a Copa de 2015 recebia a Costa Rica e não imaginava o que a Sele reservava para o torneio. Mesmo estreantes e com nível inferior as suas adversárias, as Ticas deram trabalho para suas adversárias em uma chave que muitos a consideravam como "presa fácil" em relação as suas concorrentes.

No primeiro jogo, um empate em 1 a 1 contra a Espanha já alertou o mundo em relação a equipe e sua geração. Na segunda rodada, novo empate com a experiente Coreia do Sul em 2 a 2, com gol nos últimos minutos, deixou a equipe com sonhos de classificação para a última rodada. O problema é que a terceira rodada reservava o adversário mais perigoso da chave: o Brasil.

Apesar do poderio sul-americano, as costa-riquenses seguraram o jogo por mais de 80 minutos e seguiam com sonhos de classificação até os 32 do segundo tempo, quando Raquel fez o único gol da partida e encerrou o "sonho de cinderela" das Ticas. Em contrapartida, a participação do selecionado rendeu fruto e colocou suas atletas nos holofotes, elevando o futebol do país e de toda a América Central.

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Os acontecimentos se mostravam promissores para a Costa Rica, mas uma provável sequências de participações em copas esbarrou em outra equipe emergente: a Jamaica. No Campeonato da Concacaf de 2018, as duas equipes se enfrentaram na mesma chave e o embate entre elas foi determinante para classificar uma das duas para as semifinais. As caribenhas ganharam, com reclamações das centro-americanas sobre um gol anulado que dura até hoje, empatando em pontos na ocasião e eliminando na rodada posterior.

Já em 2022 as coisas aconteceram de maneira diferente e o sonho da Copa foi novamente realizado. Em uma chave com Canadá, Panamá e Trinidad e Tobago, as Ticas venceram suas adversárias continentais e caribenhas, caindo apenas para as fortes campeãs olímpicas. Com o aumento de vagas, a classificação as semis já era motivo de festa para a equipe, que encerrou o torneio com derrotas para Estados Unidos e Jamaica, esta última na decisão de terceiro lugar.

Costa Rica na Copa do Mundo 2023

Retornando ao Mundial, a Costa Rica reencontrará uma conhecida adversária e duas novas equipes pelo Grupo C do torneio. No dia 21/7, em Wellington, as centro-americanas encontram a Espanha em sua estreia pelo torneio. Já no dia 26, em Dunedin, o embate é contra o Japão, uma potência na modalidade. No dia 31 do mesmo mês, a Sele encerra a primeira fase contra Zâmbia no Waikato Stadium, em Hamilton.

“Oito anos se passaram desde a última Copa. E oito anos é muito tempo! (Risos). Então as emoções no time estão afloradas. Estamos ansiosas pelos jogos que estão por vir e, como sempre, queremos fazer uma grande atuação pelo nosso país. Estamos muito orgulhosas e animadas para representar a Costa Rica", afirma a meia-atacante Raquel Rodriguez Cedeño, destaque da seleção e que hoje atua na elite do futebol de clubes dos Estados Unidos.

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“Temos expectativas muito altas. Queremos ir lá para competir. A Costa Rica nunca passou da fase de grupos, então esse é um objetivo muito específico para nós. Acima de tudo, queremos ser um time que mostre personalidade, que ofereça algo, que tenha uma identidade muito distinta de pura vida, mesmo quando se trata de futebol.", completa a atleta, que segue comandada pela experiente treinadora Amelia Valverde. Da mesma geração da maioria das atletas, a comandante da Sele foi a responsável pela boa exibição em 2015 e quer repetir o feito para a atual edição.

Com um conjunto de atletas jovens e algumas veteranas, outros destaques da equipe são as meias Katherine Alvarado, Cristín Granados e Gloriana Villalobos.

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Espanha, Alemanha, Jap&atilde;o e Costa Rica brigavam por duas vagas no Grupo E, em um cen&aacute;rio favor&aacute;vel para espanh&oacute;is e at&eacute; mesmo pros alem&atilde;es, que n&atilde;o havia ganhado ainda na Copa, quem brilhou foi o Jap&atilde;o. No sufoco, Espanha tamb&eacute;m se classificou, em segundo lugar.

Alemanha e Costa Rica sabiam que apenas vencer o jogo n&atilde;o seria suficiente, era preciso que o Jap&atilde;o, que jogava com a Espanha, perdesse tamb&eacute;m. A vida dos alem&atilde;es at&eacute; que come&ccedil;ou bastante positiva, Gnabry abriu o placar, aos &nbsp;10 minutos do 1&ordm; tempo. No minuto seguinte, Morata colocou a Espanha na frente. Assim, a Alemanha ia avan&ccedil;ando de fase, em 2&ordm; lugar no grupo.

Por&eacute;m, na volta para o 2&ordm; tempo, o Jap&atilde;o empatou o jogo com Doan, aos tr&ecirc;s minutos, e virou com Tanaka, aos seis, transformando a miss&atilde;o da Alemanha um verdadeiro calv&aacute;rio.

E ficou pior:&nbsp;aos 13 minutos, Tejeda fez para a Costa Rica e empatou o jogo contra a Alemanha. Aos 25, em gol contra de Neuer, os costa-riquenhos estavam fazendo o sensacional feito de tirar, de uma vez, Espanha e Alemanha da pr&oacute;xima fase. Mas durou pouco, pois precisando tirar uma grande diferen&ccedil;a no saldo de gols, os alem&atilde;es trataram de fazer tr&ecirc;s gols, Harvertz (2x) e F&uuml;llkrug marcaram.

Ainda assim, s&oacute; um gol da Espanha salvaria a classifica&ccedil;&atilde;o dos germ&acirc;nicos e, visivelmente confort&aacute;veis, os espanh&oacute;is terminaram o jogo derrotados. J&aacute; a Alemanha, vai para casa mais cedo, pelo segunda Copa seguida.

Com o resultado, mais dois jogos das oitavas est&atilde;o definidos: Jap&atilde;o enfrentar&aacute; a Cro&aacute;cia e a Espanha vai pegar o Marrocos. &nbsp;

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Um avi&atilde;o de carga da empresa alem&atilde; DHL se partiu ao meio durante um pouso de emerg&ecirc;ncia no Aeroporto Internacional Juan Santamar&iacute;a, em San Jose, na Costa Rica, na manh&atilde; desta &uacute;ltima quinta-feira (7/4).

<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/LXHIAV0BxVo" title="YouTube video player" width="560"></iframe>

De acordo com a imprensa internacional, o avi&atilde;o teria partido do aeroporto em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; Guatemala. Por&eacute;m, alguns minutos ap&oacute;s levantar v&ocirc;o, os pilotos detectaram uma falha no sistema hidr&aacute;ulico da aeronave, e decidiram retornar.

Apesar do dano f&iacute;sico, n&atilde;o houve feridos. Segundo a DHL, haviam dois tripulantes a bordo. Um deles passou por uma avalia&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica por precau&ccedil;&atilde;o. O aeroporto ficou fechado por aproximadamente cinco horas, atrasando 57 pousos e decolagens, e afetando cerca de 8.500 passageiros.

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